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Turma: G
Docente:
i
Folha de Feedback
Classificação
Normas APA
Rigor e coerência das
Referências 6ª edição em
citações/referências 4.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia
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Recomendações de melhoria
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Índice
1. Introdução............................................................................................................................ 1
3. Conclusão ............................................................................................................................. 10
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1. Introdução
Os seres vivos em quase todas as espécies vivem em um grupo, denominado este de Comunidade.
Esta comunidade tem uma determinada evolução em todas as espécies, onde que este
desenvolvimento ou evolução trem as suas etapas ou fazes.
O presente trabalho visa falar da dinâmica e evolução das comunidades, tendo em consideração o
conceito ou definição de sucessão ecológica e areal, que se refere a sucessão ou progressão dos
seres, a sua dinâmica em questões de sobrevivência, mencionar-se-á as fases de uma sucessão e
os diferentes tipos de areal, e a sua caracterização.
Estes aspectos trazem uma importância no mundo ecológico para garantir a compreensão da
distribuição dos seres no mundo ecológico.
1.1. Objectivos
1.2. Metodologia
De acordo com GIL (2002), a pesquisa bibliográfica é desenvolvida com base em material já
elaborado, constituído principalmente de livros e artigos científicos. Este método consiste em
pesquisa em livros e internet, que contém a matéria relacionada com o tema.
Para a realização deste trabalho foram usados dados secundários (Revisão bibliográfica). A
informação usada foi extraída de artigos científicos, manuais e alguns sites de pesquisa virtual.
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2. Definição de sucessão ecológica-Comunidade
De acordo com Magalhães (S/d), é um fenómeno dinâmico em que as populações pioneiras são
gradativamente substituídas até que se estabeleça uma comunidade estável e em equilíbrio com as
condições do habitat.
A Comunidade pioneira é constituída por poucas espécies que formam uma cadeia alimentar
simples e, por isto, muito vulnerável, instável.
Durante a sucessão ecológica, as comunidades mais simples vão com o passar do tempo sendo
substituídas por comunidades mais complexas.
A comunidade tende a evoluir até clímax, quando é formada por populações em equilíbrio com o
meio. (Magalhães, S/d),
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2.1. Classificação dos processos sucessionais
Seres vivos capazes de se instalar em ambientes desfavoráveis devem ser bem adaptados e pouco
exigentes. Estes são os líques (associação de cianobactérias com fungos), que conseguem
sobreviver apenas com água, luz e pouca quantidade de sais minerais.
Dessa forma etapa após etapa a comunidade pioneira evolui, até que a velocidade do processo
começa a diminuir gradativamente, chegando a um ponto de equilíbrio, no qual a sucessão
ecológica atinge seu desenvolvimento máximo compatível com as condições físicas do local
(solo, clima, etc.). Disponível em
https://www.sobiologia.com.br/conteudos/bio_ecologia/ecologia23.php
De acordo com o Manual de Biogeografia há três fases numa sucessão, que são:
Comunidade Pioneira
Como se afirma no ENEM (2015), são os organismos pioneiros ou eceses: organismos pequenos,
simples e resistentes. Os organismos pioneiros mais comuns em uma sucessão ecológica terrestre
são os líquenes, musgos, gramíneas e insectos.
https://blogdoenem.com.br/sucessao-ecologica-biologia-enem/
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Comunidade intermediária ou séries
Comunidade Clímax
Clímax: A comunidade clímax é a mais complexa da sucessão ecológica. Esta etapa é a mais
desenvolvida e biodiversa que pode ocorrer em determinado ambiente, pois este grupo de seres
vivos explora todos os recursos e potencialidade de um local.
Isso ocorre, pois ao possuir uma teia alimentar complexa e multidireccional, tornas-se mais fácil
contornar a instabilidade ocasionada pelo desaparecimento de uma determinada espécie.
Comunidades mais simples possuem poucas opções alimentares e, portanto, são mais instáveis.
Constante ou
CONDIÇÕES AMBIENTAIS Variável e imprevisível previsivelmente
Variável
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POPULAÇÕES
ESTRUTURA DA COMUNIDADE
ENERGÉTICA DA COMUNIDADE
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PPB/R >1 =1
NUTRIENTES
POSSIBILIDADE DE EXPLORAÇÃO
PELO HOMEM
Fonte: https://www.sobiologia.com.br/conteudos/bio_ecologia/ecologia23.php
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2.2. Tipos de sucessões
Tendo em conta as fases das sucessões ecológicas os seres pertencentes a estas fases podem ser
agrupados em vários tipos.
Ocorre em ambientes que não foram previamente ocupados por seres vivos, como rochas nuas,
lavas solidificadas, depósitos de areia, uma faixa recente de praia.
Secundárias, quando estas se dão após um desastre ambiental, como por exemplo
um desabamento, derramamento de lava, uma inundação ou por acção antrópica.
(Manual de Biogeografia)
No manual de Biogeografia, destaca-se mais dois (2) tipos de sucessão, que são:
De acordo com o Manual de Biogeografia, Areais são zonas ou áreas da superfície terrestre onde
as espécies habitam.
Areais Cosmopolita
Típico de invasoras; ocorrem em todos os lugares, fica difícil saber qual o Centro de origem. Ex:
Taraxacum, Amaranthus, pombos domésticos, homem. Disponível em
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/1699938/course/section/534496/Biogeografia.pdf
Endémica
Ocorrem em áreas restritas. Ex: Stylosanthes angustifolia; S. debilis (ocorre num único local em
Diamantina (10 a 15 km2). Disponível em
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/1699938/course/section/534496/Biogeografia.pdf
De acordo com Brown e Lomolino (1998), os areais endémicas podem ser classificados de
diversas formas, como:
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Quanto à sua origem, os endemismos podem ser classificados como autóctones ou
alóctones.
Os organismos endémicos autóctones são aqueles cuja diferenciação ocorreu no local onde
vivem no presente, enquanto os alóctones são aqueles que se diferenciaram num local
diferente de onde ocorrem hoje.
Disjuntivas
Vicariantes
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3. Conclusão
A Comunidade pioneira é constituída por poucas espécies que formam uma cadeia alimentar
simples e, por isto, muito vulnerável, instável. E apresenta grande quantidade de biomassa.
Contudo, nota-se que essas comunidades são criadas para a luta de sobrevivência, criadas com o
objectivo de ocupação de territórios para a sua habitação.
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4. Referências bibliográficas
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