Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Corpo, cor,
º 11759953
trabalho, Fernanda Lopes Torres, que destacou diversas inquietações sobre os textos
mostra que serviram de base para muitas proposições críticas no texto que serviu de
trajetória e de seu próprio corpo enquanto artista. Os limites que cercam a preocupações
processo, que no caso, podem desperdiçar muito do que o próprio artista se preocupava,
dos principais nomes que definiriam a arte contemporânea, esse esvaziamento de sua
sensibilidade se dá em um processo de como seus conceitos de uma arte certamente
“paradoxal”, junto das suas ideias de “impregnação” e “ausência e presença” são mais
nele pode deixar passar uma experiência artística de um sentimento muito presente na
e ainda se nota a utilização de seu corpo como dispositivo material da obra, mas que o
sentido principal ainda é a pulsão poética – o artista se abraça em sua própria incerteza,
arte também são derivados do seu sentido de “vazio”. Para isso, o embate com a
trabalho enfim a uma experiência que sobrepõe sua materialidade. A superfície domina
o gesto e sobressai dele, intercalando sua insistência material, mas que num outro
análise, centralizando esse aspecto pontual no texto do catálogo feito por Denis Ryout
composicionais.
A ambivalência material e espiritual também se instauraria em ideias do “falso e
falso tem um certo “risco” em sua existência ou em seu formato de construção, mas que
seria crucial nesse processo. Citado pela autora, com interações menções ao texto de
causa, um impulso que resume a força do estar e não estar. Um trabalho que identifica e
“gangster da materialidade” para continuar seus delitos sensíveis. Esse sentido é notado
quase como se a superfície não se sustentasse mais na forma de plano, é lançada no ar.
No entanto, é preciso ter atenção ao abordar o termo “simbolista”, pois, associado a uma
condição de cosmogonia participante para a análise de Klein, a perspectiva associada a
observação que Bois fez em seu texto é fundamental para consolidar o aspecto da
ambivalência da força que emana sensorialmente pelo trabalho com a cor, mas que
adquire um equilíbrio que caminha para um impasse muito importante na sua trajetória:
seu sentido de impregnação da cor como algo que também desagradava os progressos
certa forma dos seus riscos de associações que esvaziavam, por fim, o contato com a
obra, o risco a “falta” de consciência e a própria perda de sentido, mas sempre não se
imagem social de Klein fez parte de um legado artístico. Novamente, trazendo o seu
de todo seu percurso e assim, entende-se a importância de se tatear todas as áreas que
Klein utilizou na sua trajetória para uma boa interação com seu trabalho.
no texto é o como Klein pode “cair no ridículo”. No caso, como ele poderia perder sua
materiais, o que poderia fundar um não fazer artístico que, no fim, “não produz arte”.
No entanto, Klein se joga profundamente nesse sentimento instável, como bem finaliza
está sujeito a muitas interferências, em muitas ocasiões nas quais o espírito do falso e do
ambíguo é visto como uma espécie de crise, mas que concede uma determinada
liberdade quando o espectador vai ao encontro de suas motivações, mas que não deixa
passar a concretude de suas certezas. Yves Klein não perde em estabilidade quando se
diz respeito a suas estruturas possíveis do cômico e do intocável para lhe garantir uma
Gabriel, o trabalho está legal, mas cuidado com o texto, tem muito verbo confuso.