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O SERVIÇO SOCIAL E A ARTE: uma perspectiva da dimensão técnico-operativa

Ricardo de Holanda Leão1

RESUMO: Este trabalho busca debater acerca do trabalho


profissional do Assistente Social no âmbito da Política de
Assistência Social se utilizando da arte como mediação, tendo
em vista que esta pode ser um instrumento de trabalho da
práxis profissional, buscando compreender a estética marxista
como perspectiva de compreensão e transformação da
realidade. Além disso, busca tratar da dimensão técnico-
operativa do trabalho profissional, compreendendo a arte como
mediação possível para a construção contra-hegemônica da
prática profissional.
Palavras-chave: arte; estética marxista; cotidiano; trabalho.

ABSTRACT: This paper seeks to discuss the professional work


of the Social Worker in the scope of the Social Assistance
Policy if using art as mediation, considering that this can be a
working tool of professional praxis, seeking to understand the
Marxist aesthetic as a perspective of understanding and
transformation of reality. In addition, it seeks to address the
technical-operative dimension of professional work,
understanding art as a possible mediation for the counter-
hegemonic construction of professional practice.
Keywords: art; Marxist aesthetics; daily; job.

1 INTRODUÇÃO

Este trabalho busca discutir sobre o trabalho profissional do Assistente Social no


âmbito da Política de Assistência Social se utilizando da arte como mediação, tendo em
vista que esta pode ser um instrumento de trabalho da práxis profissional, buscando
compreender a estética marxista como perspectiva de compreensão e transformação da
realidade. Nesse sentido, compreende-se que grande parte do trabalho social que utiliza a
arte como mediação se encontra, em proporções maiores no âmbito do terceiro setor, já que
se faz notória sua repercussão nas comunidades a partir de ONG’s. No entanto, é sinalizada
esta mediação também nas políticas sociais setorizadas, no âmbito estatal. Assim, busca-se

1
Doutorando em Serviço Social pelo Programa de Estudos Pós-Graduados em Serviço Social da PUCSP. E-mail:
rh.leao@hotmail.com
apreender a práxis profissional na reprodução da vida social, ao tempo que se relaciona
Estado e Sociedade no cotidiano da profissão.
Desse modo, salienta-se que, nesta medida, ao tratar da dimensão técnico-
operativa do trabalho profissional, essa debate corrobora com o que nos apresenta a
professora Yolanda Guerra (2012), que coloca o exercício profissional do assistente social
como uma atividade profissional que recebe as determinações históricas, estruturais e
conjunturais da sociedade burguesa e respondendo a elas, consiste em uma totalidade de
diversas dimensões que se autoimplicam, se autoexplicam e se determinam entre si. Tais
dimensões, em razão da diversidade que as caracterizam como unidade de elemento
diverso, conformam a riqueza e amplitude que caracteriza historicamente o modo de ser da
profissão que se realiza no cotidiano.
Assim, aprofundar a compreensão da mediação profissional através da arte no
Serviço Social a partir da estética marxista é buscar elucidar possibilidades de atuação
técnico-operativa, tendo em vista o projeto ético-político da profissão na perspectiva de
emancipação junto aos usuários de modo estratégico, isto é, pensar e atuar utilizando da
arte na elaboração de projetos e programas que possam ser desenvolvidos com
comunidades propiciando quebras de ciclos de violência e pobreza, contribuindo ainda para
uma dimensão criativa da prática profissional de modo crítico, reconhecendo a luta de
classes existente na sociedade capitalista.

2 O SERVIÇO SOCIAL E A DIMENSÃO DA ARTE NO COTIDIANO

O cotidiano é permeado por fortes nuances de violência e desigualdades – sejam


sociais, de sexo, de raça, etc. – decorrentes da sociedade de classes constituída
historicamente. O serviço social, posto diante desse cenário de relações emaranhadas pelo
crivo do preconceito, do racismo e do complexo reerguimento do sujeito advindo a partir
dessa sociabilidade, trabalha submerso nesse cotidiano de contrastes e busca, diante de
seus aparatos, formas de trazer sujeitos cidadãos para uma sociedade que, de fato, os
reconheça e reinsira-os como partícipes de uma coletividade.
O serviço social, desse modo, deve buscar meios de trabalhar a realidade dos
sujeitos cidadãos, trazendo, por vias da criatividade, da elaboração de saberes e com a
compreensão do valor do projeto ético-político da profissão e do código de ética, meios que
interfiram no modo de vida daqueles que estão à margem da sociedade, ou daqueles que
busquem a assistência social por diversos fatores, ou mesmo por estarem inseridos nos
centros de trabalho profissionais sociais, como nas ONG’s e diversas instituições de
acolhimento e/ou de medidas sócio-protetivas.
Desta maneira, reconhecendo inicialmente que “a ciência e a arte são
exemplificações da capacidade humana de refletir a sociedade” (SANTOS, 2015, p.128), e
também que a partir da metade do século XIX, muitos artistas, assim como as artes de
modo geral entravam no mundo capitalista de produção de mercadorias, deixando de lado a
coletivização das mesmas e seus modos de vida, e desenvolvendo a subjetividade, num
meio competitivo, a arte pode ser posta como necessidade para se pensar o cotidiano e ser
concebida como possibilidade de mediação profissional diante das políticas públicas.
A dimensão técnico-operativa do trabalho profissional que corrobora, como aludimos
acima, com o que nos diz Guerra (2012) acerca do exercício profissional do assistente social
que recebe determinações históricas estruturais e conjunturais da sociedade burguesa,
conforma a riqueza e amplitude que caracteriza historicamente o modo de ser da profissão
que se realiza no cotidiano. Desse modo, diante das manifestações da questão social no
cotidiano e dos processos de participação sociais, Prates (2007, p. 222) mostra que,

As chamadas áreas humano-sociais (em especial, o Serviço Social), por seu caráter
interventivo, são hoje, cada vez mais, desafiadas a construir ou utilizar cadeias de
mediações alternativas que possam dar conta da complexidade dos fenômenos
sociais. Velhas e novas demandas tencionam nosso cotidiano de trabalho, exigindo
uma capacidade estratégica que possibilite não só o seu desvendamento, como
também uma intervenção efetiva que contribua com o desenvolvimento de
processos sociais emancipatórios.

Desse modo, relacionando com Guerra (2012), ao entendermos que a atividade


profissional se operacionaliza nas expressões da questão social, os objetos desta
intervenção também se complexificam e se aperfeiçoam, pois é somente assim que a
profissão torna-se capaz de dar respostas qualificadas às diferentes e antagônicas
demandas que lhe chegam. A dimensão técnico-operativa, logo, é a forma de aparecer da
profissão, pela qual é conhecida e reconhecida. Dela emana a imagem social da profissão e
sua autoimagem. Ela encontra-se carregada de representações sociais e da cultura
profissional.
Importante também destacar que este debate sobre a dimensão técnico-operativa
vela a dimensão político-ideológica da profissão, como aquela pela qual o serviço social
atua na reprodução ideológica da sociedade burguesa ou na construção da contra-
hegemonia. Exatamente nesta perspectiva compreende-se que a arte pode ser uma
mediação que dá materialidade a esta construção contra-hegemônica da prática
profissional.
Assim, aprofundar a compreender a mediação através da arte no Serviço Social a
partir da estética marxista é buscar elucidar possibilidades de atuação técnico-operativa,
tendo em vista o projeto ético-político da profissão na perspectiva de emancipação junto aos
usuários de modo estratégico, isto é, pensar e atuar utilizando da arte na elaboração de
projetos e programas que possam ser desenvolvidos com comunidades propiciando quebras
de ciclos de preconceitos, agressões e pobreza, potencializando criticamente a consciência
dos sujeitos nas suas localidades através da criatividade e de propostas alternativas.
A arte, como expressão dos sujeitos, pode ser pensada como produto material e
concreto de análise da realidade para o profissional do Serviço Social e, se bem utilizada,
serve de condições para o planejamento de estratégias interventivas, ligando-as à
compreensão do social, percebendo sua historicidade, sua geografia e a ideologia que a
constitui (PRATES, 2007).
Assim posto, construir saberes e mediações é prerrogativa do Serviço Social de
primeira ordem e, neste ínterim, Marx ([1844], 2004) nos mostra que a arte pode ser
estratégia de intervenção definida como uma estética possível de não alienação face aos
avanços do capital e é nesse sentido que buscaremos discutir abaixo.

2.1 Algumas contribuições da estética marxista

A arte, na perspectiva do trabalho no Serviço Social, como dimensão técnico-


operativa, possui um caráter possível de compreensão de mundo que vai além do tão
somente abstrato e de como os elementos se mostram. Trazê-la ao debate é desenvolver
uma produção do conhecimento que vai desde o princípio das constituições sociais, com as
formas de linguagens artísticas de comunicação, até a dimensão mais abrangente e,
portanto, mais aprofundada da vida em sociedade, quando levamos em consideração o teor
político contido nela, como o econômico e também cultural.
Abordar a dimensão artística dentro da categoria profissional é ligar o pensamento
crítico de abordagem político-social, tratando as refrações da “questão social” como
resultado das ações do ser genérico na sociedade, reconhecendo suas ideologias e poderes
de dominação de uma classe sobre a outra. Pensar essa constituição de mediação do
Assistente Social frente às questões postas no cotidiano, resultado de dominação dentro de
um sistema maior que é o do capital, contribui na prática de um trabalho que leve os
usuários da Política de Assistência Social a uma dimensão emancipadora2.
De acordo com Celso Frederico (2013), a arte é interesse antigo de Marx que, junto
ao direito e à filosofia, se empenhou no estudo da literatura e da estética, ao tempo que, em
paralelo à atividade jornalística, se dedicou a escrever alguns ensaios3 sobre ela. Devido
sua atribulada militância jornalística e ao exílio em Paris, acabou deixando tais reflexões de
lado, porém, em 1844, retoma sua investigação sobre a arte, fazendo transparecer nos
Manuscritos econômico-filosóficos, debatendo sob influência dupla de Hegel e Feuerbach,
marcando suas incursões na estética. Nesse sentido, sua ideia de estética se coloca diante,
inicialmente, do pensamento hegeliano, que indica que o estudo do fenômeno artístico deve
ser remetido ao próprio sistema filosófico, no intuito de compreender as várias
manifestações do Espírito, sendo, a arte, vista como possuidora de um caráter dialético,
histórico e social, capaz de ser estudada racionalmente, contrapondo-se ao pensamento de
Kant, com uma posição idealista, vendo a arte como objeto exclusivo da consciência
humana. Assim, diante do pensamento hegeliano sobre a estética, a arte é uma
manifestação que torna o Espírito consciente de seus interesses, diferenciando o homem da
natureza, se fazendo objeto de contemplação, representando a si próprio e tomando
consciência de si.
Posteriormente, Feuerbach busca desmontar o sistema hegeliano, não aceitando o
primado do Espírito no campo do pensamento filosófico, o criticando no intuito de comprovar
seu caráter alienado, ao passo que afirma que a arte só pode representar o que é
verdadeiro, o que é sensível. Desse modo, ele desconstrói o pensamento do ser infinito,
transformando o que é finito em absoluto.
Essas duas linhas de pensamento estético, influenciaram pensadores durante
décadas da segunda metade do século XIX. Lukács buscou mapear a influência de
Feuerbach na cultura de seu contexto, considerando-o o último pensador revolucionário da
burguesia da Alemanha. Vale dizer que o caráter humanizador e terreno da arte, colocada
por Feuerbach, influenciou diretamente o jovem Marx a desenvolver sua ideia de estética, o
que fez com que sua trajetória partisse das formulações deste e não do idealismo hegeliano.
Entretanto, ao aprofundar suas ideias no âmbito estético, Marx acaba por compreender que
o pensamento de Hegel era constituído por mais concretude ao analisar a arte, pois esta era
assumida mediante a mediação da intervenção do homem na matéria e não somente como
uma constituição naturalista da obra de arte realizada apenas pelos sentidos, copiando o
2
Vale salientar que tal emancipação quer dizer humana, na busca por uma sociedade livre e igualitária, indo além da
emancipação política (TONET, 2005).
3
No início de 1842, escreveu um “Tratado sobre a arte cristã”, além de dois outros, “Sobre a arte religiosa” e “Sobre os
românticos” (FREDERICO, 2013).
que se vê, sem idealizações sobre elas, obtendo um caráter apenas contemplativo. Isso fez
com que Marx viesse a rejeitar as posições feuerbachianas sobre a arte, retornando sua
aproximação de Hegel, defendendo um caráter ativo da obra artística.
Diante dessas perspectivas e influências, Marx vai entender a arte como um
desdobramento do trabalho, isto é, tanto o trabalho quanto a arte “inserem-se no processo
das objetivações materiais e não materiais que permitiram ao homem separar-se da
natureza, transformá-la em seu objeto e moldá-la em conformidade com seus interesses
vitais” (FREDERICO, 2013, p. 44). Assim, entretanto, a arte não vai sobrepor-se ao trabalho,
mas aparece como meio de projeção dos anseios individuais que ultrapassam a realidade
imediata, não encontrando lugar apenas para uma contemplação desinteressada do “belo
natural”, observando que os sentidos passaram por um longo desenvolvimento social,
diferenciando-se da natureza. Portanto, para Marx, “arte é atividade, é realização
progressiva da essência humana; é, ao mesmo tempo, distanciamento e ação
transformadora da natureza” (Ibdem, p 47).
Nesta compreensão, percebe-se que há, na arte, uma espécie de reflexo da
realidade, na qual Lukács vai compreendê-la como um produto humano (SANTOS, 2015).
Desse modo, pensar a mediação da arte no trabalho do(a) Assistente Social no que se
refere a diversidade de sujeitos e suas necessidades cotidianas diante da “questão social” é
compreender que esta se trata “de uma categoria central para a interpretação da relação
sujeito/objeto e conhecimento/experiência em razão da superação da linearidade e da
hierarquia dos termos passíveis de mediação” (Ibdem, p. 139), e se coloca como caminho
possível de superação para uma realidade crítica e emancipadora.

3 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Diante das possibilidades de pensar a arte, são levantadas dimensões da mesma


que são geradoras de um pensamento crítico no cotidiano social, como debatê-la na
perspectiva da ideologia, da decadência artística, social e política, como forma de
conhecimento, entre diversos outros saberes e construções intelectivas artísticas. Desse
modo, Vázquez (2011, p. 29) elucida que,

A arte aparece, portanto, nos clássicos do marxismo-leninismo, como uma forma de


conhecimento; é esta a razão pela qual, na atualidade, partindo de suas
considerações sobre as criações dos grandes escritores realistas, é sublinhado [...] o
valor cognoscitivo da obra artística. Enquanto, segundo a concepção ideológica, o
artista dirige-se para a realidade a fim de expressar sua visão de mundo, e com ela
sua época e sua classe, ao passar-se do plano ideológico para o cognoscitivo
sublinha-se, antes de mais nada, sua aproximação à realidade.

Conhecer a realidade e gerar modificações sobre ela é parte da construção histórica


social. Essa percepção da arte, levada ao Serviço Social e analisada como meio de
operação técnica pode ser fator possibilitador de novas compreensões e de um aparato de
atuação que some à categoria aliado ao projeto ético-político do serviço social. O debate
acerca da estética no viés marxista é amplo e se estende de/para a Escola de Frankfurt
(ADORNO; HORKHEIMER, 2006), num pensar crítico da arte na sociedade e na indústria
cultural, dentre várias linhas do pensamento, até autores contemporâneos que trilham na
linha da análise estética, como o já citado húngaro Georg Lukács, um dos mais influentes
autores marxistas a discutir a dimensão da arte na vida dos homens.
Nessa construção, pensar a arte como mediação e instrumento de trabalho na
dimensão técnico-operativa do Serviço Social requer uma compreensão da profissão como
uma “especialização do trabalho coletivo”, isto é, como afirma Yazbek (1999, p. 93),

[...] na trama de relações sociais concretas, na história social da organização da


própria sociedade brasileira que se gestam as condições para que, no processo de
divisão social e técnica do trabalho, o Serviço Social vai se inserir, neste processo,
como mediador, obtendo legitimidade no conjunto de mecanismos reguladores, no
âmbito das políticas sócio-assistenciais, desenvolvendo atividades e cumprindo
objetivos que lhes são atribuídos socialmente [...].

Assim, portanto, aprofundar o conceito estético de Marx, balizando a compreensão


da arte como meio de expressão e reconhecimento social, ou seja, a intervenção mediada
através da arte, diante de suas variadas expressões, se coloca diante do cenário de
pesquisa como possibilidade de enfrentamento da diversidade atual de manifestações da
questão social, seja por meio do terceiro setor, seja por meio das políticas sociais estatais
ou do trabalho privado. Neste cenário dinâmico da atuação do serviço social surge um
emaranhado de questões ao profissional diante de sua prática que o faça pensar
criativamente, ao tempo que trabalhe de modo interdisciplinar no reconhecimento dos
usuários da política e no modo interventivo junto aos mesmos, isto é, nas palavras de
Santos (2015, p. 148), “requer considerar a instrumentalidade mais além das relações entre
instrumentos e corpus teórico”.

REFERÊNCIAS
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