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INTRODUÇÃO

Quando um feixe de luz atravessa uma fenda ou algum obstáculo ela sofre
difração, ou seja, há um alargamento deste feixe. No entanto, esta fenda ou
obstáculo não podem ter qualquer tamanho, estes devem ter o comprimento
aproximadas ao comprimento de onda do feixe que os atravessa. Na Figura 1 é
apresentado a figura de difração, a qual é a interferência que a luz sofre. Dessa
forma, uma consideração a ser feita em relação a luz é que está se comporta
também como uma onda. Conforme observado por Halliday, Walker e Resnick
(2009), na figura de difração estão presentes um máximo centra, máximos
secundários e mínimos.
Figura 1 - Figura de difração.

FONTE: HALLIDAY, WALKER E RESNICK (2009).


Graças aos experimentos realizados por Thomas Young foi possível provar
que a luz se comporta como uma onda. Ele mostrou que a luz sofria tanto difração
como interferência, ou seja, fenômenos de caráter ondulatório. Além disso, uma das
equações possíveis para se utilizar é a Equação 1, a qual relaciona a posição dos
mínimos em relação ao máximo central e o tamanho da fenda ou do obstáculo.

a ∙ sin θ=m∙ λ (1)

Portanto, este relatório pretende analisar os resultados a partir do


experimento realizado sobre a difração da luz. Com isto, deseja-se visualizar e
compreender o fenômeno da difração além de realizar cálculos necessário para se
obter o diâmetro do obstáculo, ou seja, o diâmetro do fio utilizado para que
ocorresse a difração.

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