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INSTITUTO SUPERIOR UNIVERSITÁRIO

MARAVILHA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÓMICAS E JURÍDICAS
CURSO: PSICOLOGIA JURÍDICA

TRABALHO INVESTIGATIVO DE BIOLOGIA

TEMA:
GENÉTICA E COMPORTAMENTOS
PATOLÓGICOS

GRUPO Nº 3

Ano académico: 1º

Período: Noite

Sala: 22

DOCENTE

_______________________________

MSC. DELFINA SALVADOR

BENGUELA, 2022
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INSTITUTO SUPERIOR UNIVERSITÁRIO MARAVILHA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÓMICAS E JURÍDICAS
CURSO: PSICOLOGIA JURÍDICA

TRABALHO INVESTIGATIVO DE BIOLOGIA

TEMA:
GENÉTICA E COMPORTAMENTOS
PATOLÓGICOS

ELEMENTOS DO GRUPO:

 José António Cativa


 Luísa Nduva Canbango
 Rosa Vanda da Silva

BENGUELA, 2022
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ÍNDICE
INTRODUÇÃO..............................................................................................................4

A GENÉTICA.................................................................................................................5

CONCEITOS BÁSICOS................................................................................................6

CÉLULAS HAPLOIDES E DIPLOIDES.........................................................................6

CROMOSSOMOS.........................................................................................................6

CROMOSSOMOS HOMÓLOGOS................................................................................7

GENES..........................................................................................................................8

ALELOS E ALELOS MÚLTIPLOS................................................................................8

HOMOZIGOTOS E HETEROZIGOTOS.......................................................................9

GENES DOMINANTES E RECESSIVOS.....................................................................9

FENÓTIPO E GENÓTIPO...........................................................................................10

HERANÇA LIGADA AO SEXO...................................................................................10

GENÉTICA CLÁSSICA...............................................................................................11

GENÉTICA MOLECULAR...........................................................................................11

COMPORTAMENTO PATOLÓGICO..........................................................................12

DIVISÃO DA PATOLOGIA..........................................................................................15

CONCLUSÃO..............................................................................................................16

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................................................17

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INTRODUÇÃO

A Genética é uma área da biologia que estuda os mecanismos da


hereditariedade ou herança biológica.

Para estudar as formas de transmissão das informações genéticas nos


indivíduos e populações, existem várias áreas de conhecimento que se relacionam
com a genética clássica como a biologia molecular, a ecologia, a evolução e mais
recentemente se destaca a genómica, em que se utiliza a bioinformática para o
tratamento de dados.

Patológico é um adjectivo que se refere àquilo que está relacionado com uma
patologia. Este termo, por sua vez, designa o conjunto dos sintomas que se
associam a uma certa doença e à especialidade da medicina orientada para as
doenças.

Ora, patológico pode tratar-se daquilo que se transforma numa doença.


Suponhamos que uma pessoa tem o hábito de ir ao casino para apostar. Quando
esse comportamento se repete de forma insistente e impulsiva, é sinal de que a
conduta do sujeito se terá tornado patológica e poderá dizer-se que o indivíduo é um
ludopata (viciado no jogo).

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A GENÉTICA

A Genética é responsável por estudar a transmissão e a expressão dos genes


no organismo e a diversidade genética observada nos indivíduos da mesma espécie
e de espécies diferentes. Observa-se, portanto, que é uma matéria fundamental para
o entendimento de todas as áreas da Biologia, uma vez que é a base de tudo.

Com o entendimento de que existiam “factores” - posteriormente chamados


de genes - que determinavam as características dos organismos, a maneira de
pensar a Biologia mudou. A descoberta de Gregor Mendel, em 1865, foi, sem
dúvidas, o ponto inicial e a maior contribuição para essa parte da Biologia, apesar de
ter sido ignorada por anos. Sem apresentar conhecimento a respeito dos
cromossomos e eventos como meiose e mitose, Mendel conseguiu perceber em
seus trabalhos com ervilhas que existiam factores responsáveis pela
hereditariedade.

Antes do trabalho de Mendel, muitas hipóteses foram propostas para tentar


explicar a hereditariedade. A mais conhecida delas é a de que existiam pequenos
animais no interior dos espermatozóides, que foram chamados de animálculos. No
homem, essa miniatura ficou conhecida como homúnculo. Segundo a hipótese,
conhecida como teoria da pré-formação, o óvulo seria o local para o
desenvolvimento do homúnculo, que apenas crescia em tamanho.

Somente no século XIX os pesquisadores entenderam o mecanismo


de fecundação e a ideia de gametas surgiu. Com isso, ficou mais claro o
entendimento de que eram esses gametas que levavam as características
hereditárias e assim foi possível avançar nos estudos genéticos, que agora estavam
com os olhos voltados para essas células.

Muitas pessoas consideram que a Genética só começou a existir a partir


de 1900 com os trabalhos de Hugo de Vries, Carl Correns e Erich von
Tschermak-Seysenegg. Os três biólogos apresentaram trabalhos diferentes, porém
com resultados semelhantes. Esses resultados e conclusões eram semelhantes
também àquelas propostas por Mendel, redescobrindo, assim, o trabalho desse
autor e passando a considerá-lo como o “pai da Genética”.

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Muitos avanços surgiram a partir dessa descoberta e, apesar de essa ciência
apresentar um pouco mais de 100 anos, muito já se sabe a respeito dos
mecanismos hereditários. Entretanto, vale destacar que a Genética é uma área
ainda rica em descobertas e em constante crescimento.

Nesta seção estudaremos as principais descobertas científicas nos campos


da Genética e a evolução dessa ciência, dando enfoque principalmente a temas
atuais como terapia génica e transgénicos. Ensinaremos também os conceitos
básicos de Genética de uma maneira simples e de fácil entendimento para todos.

CONCEITOS BÁSICOS

Conheça os principais conceitos genéticos e entenda sobre cada um deles:

CÉLULAS HAPLOIDES E DIPLOIDES

As células haploides (n) possuem apenas um conjunto de cromossomos.


Assim, nos animais, as células sexuais ou gametas são haploides. Essas células
possuem metade do número de cromossomos da espécie.

As células diploides (2n) são aquelas que possuem dois conjuntos de


cromossomos, como é o caso do zigoto, que possui um conjunto de cromossomos
originários da mãe e um conjunto originário do pai. São células diploides, os
neurónios, células da epiderme, dos ossos, entre outras.

CROMOSSOMOS

Os cromossomos são sequencias da molécula de DNA, em forma de espiral,


que apresentam genes e nucleotídeos.
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O número de cromossomos varia de uma espécie para outra, é representado
por n.

Por exemplo, a mosca Drosophila possui 8 cromossomos nas células do


corpo e 4 nos gametas. A espécie humana possui um número total de 46
cromossomos nas células diploides e 23 nos gametas.

CROMOSSOMOS HOMÓLOGOS

Cada cromossomo presente no espermatozóide encontrará correspondência


nos cromossomos do óvulo.

Em outras palavras, os cromossomos de cada gameta são homólogos, uma


vez que possuem genes que determinam certa característica, organizados na
mesma sequência em cada um deles.

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GENES

Os genes são esses fragmentos sequenciais do DNA, responsáveis por


codificar informações que irão determinar a produção de proteínas que actuarão no
desenvolvimento das características de cada ser vivo.

Eles são considerados a unidade funcional da hereditariedade.

Os genes alelos são aqueles que ocupam o mesmo lócus em cromossomos


homólogos e estão envolvidos na determinação de um mesmo carácter.

Eles são responsáveis pela determinação de certa característica, por


exemplo, cor do pelo nos coelhos, possuem variações, determinando características
diferentes, por exemplo pelo marrom ou branco. Além disso, ocorrem aos pares,
sendo um de origem materna e outro de origem paterna.

ALELOS E ALELOS MÚLTIPLOS

Um alelo é cada uma das várias formas alternativas do mesmo gene que
ocupa um locus no cromossomos e atuam na determinação do mesmo carácter.
Os alelos múltiplos ocorrem quando os genes apresentam mais de duas formas
alélicas.

Nesse caso, mais de dois alelos estão presentes na determinação de um


carácter.

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HOMOZIGOTOS E HETEROZIGOTOS

Os seres homozigotos são aqueles que apresentam pares de genes alelos


idênticos (AA/aa), ou seja, possuem genes alelos idênticos.

Enquanto isso, os heterozigotos caracterizam os indivíduos que possuem dois


genes alelos distintos (Aa).

GENES DOMINANTES E RECESSIVOS

Quando um indivíduo heterozigótico possui um gene alelo dominante ele se


expressa determinando uma certa característica. Os genes dominantes são
representados por letras maiúsculas (AA, BB, VV) e expressos fenotipicamente em
heterozigose.

Quando o gene alelo não se expressa nesse indivíduo, ele é um gene


recessivo. Os genes recessivos são representados por letras minúsculas (aa, bb, vv)
donde os fenótipos são expressos somente em homozigose.
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FENÓTIPO E GENÓTIPO

O genótipo é o conjunto das informações contidas nos genes, desse modo,


irmãos gémeos têm o mesmo genótipo pois possuem os mesmo genes. Ele
representa a constituição genética do indivíduo.

Já o fenótipo é a expressão dos genes, ou seja, é o conjunto das


características que vemos nos seres vivos, por exemplo, a cor dos olhos, o tipo
sanguíneo, a cor das flores de uma planta, a cor do pelo de um gato, entre outras.

HERANÇA LIGADA AO SEXO

Os cromossomos sexuais são aqueles que determinam o sexo dos indivíduos.

As mulheres possuem 2 cromossomos X, enquanto os homens possuem um


cromossomo X e um Y. Desse modo, é o gameta masculino que determina o sexo
dos filhos.

Como os cromossomos X tem muito mais genes o que o Y, alguns dos genes
do X não têm alelo correspondente no Y, desse modo determinam a herança ligada
ao cromossomo sexual ou ligada ao sexo.

O daltonismo e a hemofilia são exemplos de doenças determinadas por genes


presentes no cromossomo X. O daltonismo, que é um tipo de cegueira para cores, é
uma condição produzida por um alelo mutante responsável pela produção de um
dos pigmentos visuais.

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GENÉTICA CLÁSSICA

A Genética clássica consiste nas técnicas e métodos da genética, anteriores


ao advento da biologia molecular. Depois da descoberta do código genético e de
ferramentas de clonagem utilizando enzimas de restrição, os temas abertos à
investigação científica em genética sofreram um aumento considerável. Algumas
ideias da genética clássica foram abandonadas ou modificadas devido ao aumento
do conhecimento trazido por descobertas de índole molecular, embora algumas
ideias ainda permaneçam intactas, como a hereditariedade mendeliana. O estudo
dos padrões de hereditariedade continuam ainda a ser um método muito útil no
estudo de doenças genéticas, como a neurofibromatose.

GENÉTICA MOLECULAR

A genética molecular tem as suas fundações na genética clássica, mas dá um


enfoque maior à estrutura e função dos genes ao nível molecular. A genética
molecular emprega os métodos quer da genética clássica (como por exemplo
a hibridação) quer da biologia molecular. É assim chamada para se poder distinguir
de outros ramos da genética como a ecologia genética e a genética populacional.
Uma de suas aplicações consiste no estudo da mutação e variação de cepas de
bactérias. Uma área importante dentro da genética molecular é aquela que usa a
informação molecular para determinar os padrões de descendência e daí avaliar a
correta classificação científica dos organismos: chamada sistemática molecular.

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O estudo das características herdadas e que não estão estritamente
associadas a mudanças na sequência do DNA dá-se o nome de epigenética.

Alguns autores defendem que a vida pode ser definida, em termos


moleculares, como o conjunto de estratégias que os polinucleótidos de RNA usaram
e continuam a usar para perpetuar a eles próprios. Esta definição baseia-se em
trabalho dirigido para conhecer a origem da vida, estando associada à hipótese
do RNA.

COMPORTAMENTO PATOLÓGICO

O termo patológico refere-se ao que esta doente. A fronteira entre o normal e


o anormal é extremamente ténue, e, além disso, o conceito de normalidade e
anormalidade é bastante relativo. Entretanto de um modo geral, se aceita como
anormalidade uma condição que impede a pessoa de funcionar efectivamente em
sociedade no meio em que vive. 

Os psicólogos consideram que, ajustes inadequados aos estímulos recebidos


do meio em que vivemos, podem caracterizar evidências de possíveis
anormalidades. Todos nós exibimos ocasionalmente estes comportamentos, porém,
a frequência, a incidência é que vai estabelecer a patologia.

O homem tem sempre que enfrentar frustrações em momentos da vida, e


muitas vezes ele usa “mecanismos de defesa”, medidas que o organismo usa para
aliviar tensão, e conseguir lidar com a frustração. É uma maneira de se proteger da
realidade, às vezes por demais dolorosa.

Esses mecanismos, só são classificados como patológicos, quando se tornam


modos prioritários de ajustamentos e provocam uma perda de contacto com a
realidade. Podem ser classificados como repressão (afastar do consciente a ideia ou
percepção provocadora da ansiedade, reprimindo-a), racionalização (é o processo
de encontrar motivos racionais aceitáveis, para situações e pensamentos
inaceitáveis), projecção (projectar-nos outras características que lhe são próprias,
não reconhecendo que são ruins e suas), sublimação (troca de uma grande
frustração, canalizada para uma actividade social), resistência (evitar o contacto com

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situações dolorosas), negação (negar a realidade que possa lhe causar tensão), e
outros.

Para fins de pesquisa e de diagnóstico, o comportamento patológico costuma


ser dividido em três grandes categorias: as neuroses, as psicoses e as sociopatias.
O termo neurose não se refere a patologias graves, é um termo para se referir a
maus ajustamentos que são usualmente caracterizados por tentativas de escapar da
ansiedade ou lidar com ela, usando-se, de maneira exagerada, os mecanismos de
defesa.

O neurótico procura toda forma de lidar com o ambiente, não havendo


interferência na sua racionalidade, enquanto o psicótico cria um mundo próprio,
distorcendo a realidade.

As sociopatias são desordens comportamentais, onde existe transtorno da


personalidade. Desprezam-se normas sociais, e presença de comportamentos
agressivos.
Cabe lembrar que existem também as desordens comportamentais, advindas de
danos do sistema nervoso central, como a psicose senil, a psicose alcoólica, etc.
Existem ainda as desordens psicossomáticas, que diferem da conversão somática,
aqui o dano orgânico é real, devido à tensão ou stress prolongado.

O termo patológico deriva de patologia, uma palavra que vem do grego. Por
tanto, ambas podem ser utilizadas para explicar algo que não é normal e que gera
algum tipo enfermidade.

Esse termo designa algo que é a base científica da medicina e que tem por
objectivo explicar os mecanismos que conduzem ao desenvolvimento de sintomas
de uma doença.

É possível entender uma doença como sendo um processo patológico. Esse


processo implica uma origem etiológica, uma resposta a essa causa que se conhece
pelo nome de patogenia, certas alterações fisiológicas derivadas da reacção e uma
expressão clínica (com alterações na estrutura das células ou outras alterações). A
análise patológica desenvolve-se a partir de observações e análises em laboratório.

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Para que seja estabelecida condição de patologia, é imprescindível que se
conheça o real estado de saúde do paciente. Durante essa análise é realizado um
estudo a fim de identificar anormalidades.

Tais anormalidades, conhecidos como sintomas, muitas das vezes acabam


passando desapercebidos pelo paciente. Logo, é possível que haja uma patologia,
mas sem que o indivíduo desconfie, tais como são os casos de sopros cardíacos,
manchas ou nódulos, por exemplo.

A especialização da medicina dedicada a investigar a origem, o


desenvolvimento e os efeitos de uma enfermidade recebe o nome de anatomia
patológica. Aquilo que faz o especialista neste ramo é interpretar as anormalidades
ou os sintomas que encontra depois de auscultar o paciente.

Deste modo, a anatomia patológica deve fornecer informação quando há uma


lesão num órgão ou num tecido de uma pessoa. Para tal, faz uma análise em
diversos níveis (desde macroscópicos a microscópicos) e dá um diagnóstico com
base na informação recatada e interpretada.

Quando surge algo tido como patológico, então o médico especialista indica
isso como uma condição que dá origem para determinada doença. Ou seja, ele não
menciona a origem da doença, mas sim do processo que faz com que ela se origine.

O termo patológico não é usado somente para explicar condições físicas, mas
também é utilizado para explicar atitudes e emoções patológicas.

A patologia pode ser conceituada como a ciência que estuda as causas das
doenças, os mecanismos que as produzem e as alterações morfológicas e
funcionais que apresentam, ou seja, é devotada ao estudo das alterações estruturais
e funcionais das células, dos tecidos e dos órgãos que estão ou podem estar
sujeitos a doenças. Para tanto, a Patologia é apenas uma parte dentro de um todo
que é a Medicina. Dentro dessa concepção, o diagnóstico clínico, a prevenção e a
terapêutica das doenças, por exemplo, não são objectivo de estudo da patologia.

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DIVISÃO DA PATOLOGIA

Tradicionalmente, o estudo da patologia é dividido em:

Patologia geral: Está envolvida com as reacções básicas das células e


tecidos a estímulos anormais provocados pelas doenças. Por isso é denominada
patologia geral, doenças relacionadas a todos os processos patológicos, referentes
às células.

Patologia especial: Examina as respostas específicas de órgãos


especializados e tecidos a estímulos mais ou menos bem definidos. Todas as
doenças têm causa (ou causas) que age (m) por determinados mecanismos, os
quais produzem alterações morfológicas e/ou moleculares nos tecidos, que resultam
em alterações funcionais do organismo ou parte dele, produzindo alterações
subjectivas (sintomas) ou objectivas (sinais).

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CONCLUSÃO

Apos a pesquisa sobre a temática, concluímos que a genética tem como


objectivo compreender a transmissão das características dos seres vivos para seus
descendentes, ou seja, a hereditariedade. O primeiro pesquisador a entender como
ocorria esse processo foi Gregor Mendel. A genética nos ajuda a entender não só o
processo de hereditariedade mas também o mecanismo de desenvolvimento de
muitas doenças (animais e vegetais).

Comportamento patológico o termo patológico refere-se ao que esta doente.


A fronteira entre o normal e o anormal é extremamente ténue, e, além disso, o
conceito de normalidade e anormalidade é bastante relativo. Para Durkheim, um fato
social se torna patológico quando atinge grandes dimensões e ameaçam a
sociedade.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

 https://conceito.de/patologico
 SANTOS, Vanessa Sardinha dos. "Genética"; Brasil Escola. Disponível em:
https://brasilescola.uol.com.br/biologia/genetica.htm. Acesso em 06 de junho
de 2022.
 treinamento24.com/library/lecture/read/271069-o-que-e-um-comportamento-
patologico

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