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CAMPO MOURÃO
2016
GABRIELA ELISA DE SOUZA MACIEL
CAMPO MOURÃO
2016
Ministério da Educação
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Câmpus Campo Mourão
Diretoria de Graduação e Educação Profissional
Departamento Acadêmico de Construção Civil
Coordenação de Engenharia Civil
TERMO DE APROVAÇÃO
por
Gabriela Elisa de Souza Maciel
This research presents the conservation status of federal highways in the region of
Campo Mourão in the State of Paraná, which start the explanation of the highway
system in the State and with understanding of the concepts of pavement, manages
system, structural and functional analysis that covers methods of evaluation index
of irregularity and equipment used in the country. The highways in the region of
Campo Mourão are characterized by heavy traffic, mainly of commercial vehicles.
Flatwork for network which made the study consists of four highways and is
described in relation to structural and functional characteristics given by the
brazilian standard regulated by the DNIT (National Department of Transport
Infrastructure). The present work reports the main defects found on pavements, by
brazilian standards, using field survey and classification of highways according to
the IGG. The results of the presented surveys show the current situation of floors
that are compared to the original design proposed for the implementation of the
maintenance and restoration of floors, so the State of conservation of the same.
A Afundamentos
AASHTO American Association of State Highway And Transportation Officials
ALC Afundamento Por Consolidação Localizada
ALP Afundamento Plastico Localizado
ASSHO American Association of State Highway Officials
ATC Afundamento Por Consolidação Na Trilha De Roda
ATP Afundamento Plástico Na Trilha De Roda
BIT Banco De Informações E Mapas De Transporte
CNT Confederação Nacional Do Transporte
D Desgaste Superficial
DNER Departamento Nacional De Estradas De Rodagem
DNIT Departamento Nacional De Infraestrutura E Transporte
E Escorregamento
EX Exudação
F Fendas
f Flecha
FC-1 Trincas De Classe 1
FC-2 Trincas De Classe 2
FC-3 Trincas De Classe 3
IGG Índice De Gravidade Global
IRI International Roughness Index
J Trinca Interligada Tipo Couro De Jacaré
JE Trinca Tipo Couro De Jacaré Com Erosão Acentuada Nas
Bordas
O Ondulação ou Corrugação
P Panela
R Remendo
RP Remendo Profundo
RS Remendo Superficial
SER Sistema Rodoviário Estadual
SGP Sistemas De Gerência De Pavimentos
SNV Sistema Nacional De Aviação
STH Subtrecho Homogêneo
TB Trinca Interligada de Bloco
TBE Trinca Interligada de Bloco Com Erosão Acentuada Nas
Bordas
TLC Trinca Isolada Longitudinal Curta
TLL Trinca Isolada Longitudinal Longa
TR% Porcentagem da Área do Pavimento que Apresenta Trincas
de Classe 2
TRR Trinca De Retração
TTC Trinca Isolada Transversal Curta
TTL Trinca Isolada Transversal Longa
VSA Valor de Serventia Atual
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 13
2 OBJETIVOS ......................................................................................................... 15
2.1 OBJETIVO GERAL ............................................................................................ 15
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS .............................................................................. 15
3 JUSTIFICATIVA ................................................................................................... 16
4 REFERENCIAL TEÓRICO ................................................................................... 17
4.1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS ............................................................................. 17
4.1.1 Composição da Malha Rodoviária do Estado do Paraná ................................. 19
4.2 PAVIMENTOS RODOVIÁRIOS .......................................................................... 21
4.2.1 Generalidades e conceitos fundamentais ........................................................ 21
4.3 AVALIAÇÃO DOS PAVIMENTOS ASFÁLTICOS ............................................... 25
4.3.1 Avaliação Funcional ........................................................................................ 26
4.3.1.2 Irregularidade Longitudinal ........................................................................... 29
4.3.2 Avaliação Estrutural ........................................................................................ 33
4.4 DEFEITOS DE SUPERFICIE ............................................................................. 33
4.4.1. Terminologia e tipos de defeitos ..................................................................... 34
4.5. SISTEMAS DE GERÊNCIA DE PAVIMENTOS RODOVIÁRIOS ....................... 41
4.5.1 Conceituação dos Sistemas de Gerência de Pavimento ................................. 41
5 MÉTODOS ............................................................................................................ 43
6 RESULTADOS E DISCUSSÃO ............................................................................ 46
6.1 PERFIL DAS RODOVIAS .................................................................................. 46
6.1.1 BR-158/PR ...................................................................................................... 46
6.1.2 BR-369/PR ...................................................................................................... 47
6.1.3 BR-272/PR ...................................................................................................... 48
6.1.4 BR-487/PR ...................................................................................................... 49
6.2 AVALIAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DO PAVIMENTO EXISTENTE............ 50
6.2.1 BR-158/PR ...................................................................................................... 52
6.2.2 BR-369/PR ...................................................................................................... 54
6.2.3 BR-272/PR ...................................................................................................... 55
6.2.4 BR-487/PR ...................................................................................................... 59
6.3 LEVANTAMENTO FOTOGRAFICO DA BR/487-PR .......................................... 64
7 CONCLUSÃO ....................................................................................................... 68
REFERÊNCIAS ....................................................................................................... 70
ANEXOS .................................................................................................................. 73
13
1 INTRODUÇÃO
2 OBJETIVOS
3 JUSTIFICATIVA
4 REFERENCIAL TEÓRICO
“Portanto, serventia é definida como o grau com que o pavimento atende aos
requisitos de conforto ao rolamento e segurança, nas condições operacionais da via
em um determinado momento de sua vida de serviço.” (NAKAHARA, 2005).
Segundo Bernucci et al. (2010), o primeiro método estabelecido de forma
sistemática para a avaliação funcional foi o da serventia de um dado trecho de
pavimento, concebida por Carey e Irick (1960) para as pistas experimentais da
AASHO (American Association of State Highway Officials, hoje AASHTO, (American
Association of State Highway and Transportation Officials). No Brasil o
Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) também adota o
valor de serventia atual (VSA), que consiste em um método de avaliação subjetiva,
em que a atribuição numérica compreendida em uma escala de 0 a 5, dada pela
média de notas de avaliadores para o conforto ao rolamento de um veículo
trafegando em um determinado trecho, em um dado momento da vida do pavimento.
Esta escala compreende cinco níveis de serventia, conforme expresso na Figura 7.
27
Figura 12: Primeiro equipamento utilizado pela AASHO – AASHO rod test profilometer
Fonte: Bernucci et al. (2010) apud Bundy
.
35
Figura 23: Afundamento por consolidação Figura 24: Afundamento por consolidação
em trilha de roda. localizado.
Fonte: Bernucci et al. (2010). Fonte: Bernucci et al. (2010).
DEFEITOS
CODIFICAÇÂO CLASSE DAS FENDAS
FENDAS
FISSURAS FI - - -
Curtas TTC FC-1 FC-2 FC-3
Transversais
Trincas no Longas TTL FC-1 FC-2 FC-3
Trincas Isoladas
revestimento geradas Longitudinais curtas TLC FC-1 FC-2 FC-3
por deformação Longitudinais
Longitudinais longas TLL FC-1 FC-2 FC-3
permanente excessiva Sem erosão acentuada nas
e/ou decorrentes do J - FC-2
bordas das trincas
Trincas Interligadas Jacaré
fenômeno de fadiga. Com erosão acentuada nas
JE - - FC-3
bordas das trincas
Devido à retração térmica ou dissecação da
Trincas no Trincas Isoladas
base (solo-cimento) ou do revestimento
TRR FC-1 FC-2 FC-3
revestimento não Sem erosão acentuada nas
TB - FC-2
atribuidas ao bordas das trincas
Trincas Interligadas Bloco
fenômeno da fadiga. Com erosão acentuada nas
TBE - - FC-3
bordas das trincas
Manutenção,
Meio
Pavimento Trafego Restauração,
Ambiente
Reconstrução
Figura 35: Fatores que levam a manutenção do Pavimento.
Fonte: Autoria Própria.
5 MÉTODOS
Malha Rodoviária
BR-158 BR-369 BR-272 BR-487
3% 2%
40%
55%
Tipo 1 – Trincas Classe 1 (FC-1) - FI, TTC, TTL, TLC, TLL e TRR;
Tipo 2 – Trincas Classe 2 (FC-2) – J e TB;
Tipo 3 – Trincas Classe 3 (FC-3) – JE e TBE;
Tipo 4 – Afundamento (ALP e ATP);
Tipo 5 – Ondulação e Panelas (O e P);
Tipo 6 – Exudação (EX);
Tipo 7 – Desgaste (D);
Tipo 8 – Remendos.
6 RESULTADOS E DISCUSSÃO
6.1.1 BR-158/PR
6.1.2 BR-369/PR
6.1.3 BR-272/PR
6.1.4 BR-487/PR
atividade, inclusive sendo sede da maior cooperativa agrícola do país (Coamo) cujo
parque industrial se localiza às margens da rodovia.
De concordo com pesquisa realizada em de 2012 pela empresa
responsável, o que se refere às contagens classificatórias/volumétricas, informa-se
que considerando - se a vida total de projeto estimado em 13 anos, de 2012 a 2024,
o Quadro 5 apresenta a projeção do tráfego do período, considerando todos os tipos
de veículos pesquisados.
DEFEITOS APRESENTADOS
25
20
Nº de Defeitos
15
10
0
BR-158 BR-369 BR-272 BR-487
Defeitos Apresentados 9 9 11 14
Total de Defeitos 21 21 21 21
DEFEITOS Rodovias
CODIFICAÇÂO
FENDAS BR-158 BR-369 BR-272 BR-487
Fissura FI X X X X
Curtas TTC X X X
Trincas no Transversais
Longas TTL
revestimento Trincas Isoladas
Longitudinais curtas TLC
geradas por Longitudinais
Longitudinais longas TLL X
deformação
Sem erosão acentuada
permanente J X X X X
nas bordas das trincas
excessiva e/ou
decorrentes do Trincas Interligadas Jacaré
Com erosão acentuada
fenômeno de fadiga. JE X X X X
nas bordas das trincas
Devido à retração térmica ou
Trincas Isoladas TRR
dissecação da base (solo-cimento) ou
Trincas no
Sem erosão acentuada
revestimento não TB X X
nas bordas das trincas
atribuidas ao
Trincas Interligadas Bloco
fenômeno da fadiga.
Com erosão acentuada
TBE X X
nas bordas das trincas
6.2.1 BR-158/PR
Estado de conservação
Regular Bom
50% 50%
Bom Regular
6.2.2 BR-369/PR
Estado de Conservação
Bom Regular
17%
83%
6.2.3 BR-272/PR
93% 100%
Estado de Conservação
Regular Mau Péssimo
2%
34%
64%
Figura 37: Trinca interligadas em bloco com erosão acentuada nas bordas das trincas (TBE),
localizada no seguimento 3195 a 3257.
Fonte: Autoria Própria
59
6.2.4 BR-487/PR
Estado de Conservação
Ótimo Bom
33%
67%
Estado de Conservação
Ótimo Bom Regular Mau Péssimo
2% 1%
16%
32%
49%
Estado de Conservação
Ótimo Bom Regular Mau Péssimo
14%
20%
26%
30%
10%
Estaca 2600 - Deformações permanentes Estaca 2600–Deformações permanentes Estaca 3173-Deformações permanentes
generalizados, trincas abertas e rupturas generalizados, trincas abertas e rupturas generalizados nas trilhas de roda e
do pavimento. do pavimento. rupturas do pavimento.
Figura 40: Deformações permanentes, trincas abertas e ruptura do pavimento
Fonte: Autoria Própria
Estaca 3245 –Deformações permanentes Estaca 4287 - Deformações permanentes Estaca 4300 - Deformações
generalizados nas trilhas de roda e generalizados, trincas severas abertas e permanentes generalizados nas trilhas
rupturas do pavimento. rupturas do pavimento. de roda e rupturas do pavimento.
Figura 43:Trinca longitudinal, deformações permanentes e ruptura do pavimento
Fonte: Autoria Própria
7 CONCLUSÃO
BR-158/PR
As características funcionais não sofreram mudanças significativas, que
pelo método do DNIT o IGG é considerado bom a regular, entre a época do projeto e
o momento atual (2016), uma vez que o pavimento se mantém com a mesma
classificação, sendo necessária a restauração do pavimento a fim de prolongar a
vida útil do pavimento.
BR-369/PR
As características funcionais não sofreram mudanças significativas entre a
época do projeto e o momento atual (2016), uma vez que o pavimento se mantém
em estado bom a regular de acordo com o IGG, apesar do elevado tráfego
solicitante nesta rodovia.
BR-272/PR
O pavimento existente está em estado bom a regular de acordo com o
IGG encontrado na pesquisa realizada. Em comparação com o projeto original
houve acréscimo de frequência e áreas afetadas por patologias, sendo mais
notáveis as trincas de classes 2 e 3, e afundamentos plásticos nas trilhas de roda,
com sensível aumento nas flechas. Tais fatores estão associados à redução da vida
útil das obras e serviços de revitalização executados anteriormente e ao elevado
tráfego solicitante, nesta rodovia, que de acordo com o projeto, em 2015 teve VMD
de 3760 veículos.
BR-487/PR
As características funcionais de alguns segmentos, sofreram mudanças
em relação a época do projeto e o momento atual (2016), uma vez que o pavimento
69
está em estado mau a péssimo de acordo com o IGG calculado através método
DNIT.
A constatação dos acréscimos de frequências de patologias, entre a
estaca 1767 e o fim do trecho, próximo a Ponte do Rio Muquilão, a qual estão
associados à redução da vida útil das obras e serviços de revitalização executados
anteriormente, problemas estruturais pré-existentes, elevado tráfego solicitante,
nesta rodovia, que de acordo com o projeto, em 2015 teve VMD de 3695 veículos.
Com a ação do elevado tráfego da rodovia há um comprometimento
global da estrutura do pavimento, a qual pode ser verificada pelo elevado número de
patologias e afundamentos plásticos nestes segmentos
Diante dos resultados observados, pode constatar que todos os objetivos
desse trabalho foram alcançados
Para pesquisas futuras propõe-se:
Comparar o IGG das rodovias pesquisadas no presente trabalho com o IGG
com outras rodovias do estado do Paraná.
Analisar a execução das obras de revitalização das rodovias estudadas.
70
REFERÊNCIAS
BERNUCCI, Liedi Bariani; MOTTA, Laura Maria Goretti; CERATTI, Jorge Augusto
Pereira; SOARES, Jorge Barbosa. Pavimentação Asfáltica – Formação Básica
para Engenheiros. Rio de Janeiro: PETROBRAS: ABEDA, 2010.
1 0 109 2,18 110 Ni 25 2 0 3 5 0 0 0 0,00 9,52 0,00 6,67 Ni 220 110 110 110 110 0 0
fr 23 2 0 3 5 0 0 0 Média 4,76 0,1 0,0 3,3 64,4
Coef. Pond. 0,2 0,5 0,8 0,9 1,0 0,5 0,3 0,6 DP 5,11 0,7 0,0 0,2 6,0
IGI 5 1 0 2 5 0 0 0 6,35 3,34 22 Bom MÁX 10 1 0 1 3,5 70 0
1 0 117 2,34 117 Ni 4 31 13 9 7 0 0 0 0,00 11,38 0,00 15,62 Ni 234 117 117 117 117 0 0
fr 3 26 11 8 6 0 0 0 Média 5,69 8,1 7,1 3,5 65,3
Coef. Pond. 0,2 0,5 0,8 0,9 1,0 0,5 0,3 0,6 DP 6,35 23,9 23,6 0,4 9,2
IGI 1 13 9 7 6 0 0 0 7,58 7,81 51 Regular MÁX 12 32 31 63 3,9 74 0
AVALIAÇÃO FUNCIONAL E ESTRUTURAL DO PAVIMENTO EXISTENTE
RODOVIA: BR-272/PR
TRECHO: Campo Mourão - Goioerê
SUBTRECHO: Entrº BR-487(B) – Entrº PR-180 (Goioerê)
SEGMENTO: km 366,3 ao km 437,9
Segmento Homogêneo Cálculo do IGG (DNIT 006/2003-PRO) Análise Estatística
2 2000 2155 3,10 155 Ni 0 58 79 16 3 0 0 0 2,21 4,59 2,80 4,63 Ni 310 155 155 155 155 0 16
fr 0 37 51 10 2 0 0 0 Média 3,40 9,4 6,8 1,6 45,6 5,3
Coef. Pond. 0,2 0,5 0,8 0,9 1,0 0,5 0,3 0,6 DP 2,27 7,9 8,3 0,2 2,6 2,9
IGI 0 19 41 9 2 0 0 0 4,53 3,72 79 Regular MÁX 6 17 15 32 1,8 48 8
3 2155 2279 2,48 124 Ni 0 52 52 5 9 0 0 0 0,00 4,40 3,40 5,46 Ni 248 124 124 124 124 0 13
fr 0 42 42 4 7 0 0 0 Média 3,55 13,2 6,0 1,6 41,8 5,9
Coef. Pond. 0,2 0,5 0,8 0,9 1,0 0,5 0,3 0,6 DP 2,27 8,6 7,8 0,1 2,9 3,0
IGI 0 21 34 4 7 0 0 0 2,94 4,43 73 Regular MÁX 6 22 14 36 1,7 45 9
4 2279 2502 4,46 223 Ni 0 86 109 0 0 0 0 0 2,20 4,51 2,92 5,61 Ni 446 223 223 223 223 0 22
fr 0 39 49 0 0 0 0 0 Média 3,35 16,1 7,6 1,8 46,9 7,3
Coef. Pond. 0,2 0,5 0,8 0,9 1,0 0,5 0,3 0,6 DP 2,37 10,2 9,3 0,3 3,8 1,2
IGI 0 19 39 0 0 0 0 0 4,47 4,27 67 Regular MÁX 6 26 17 43 2,2 51 9
8 2598 2781 3,66 183 Ni 0 63 86 0 0 0 0 0 2,08 3,66 2,01 2,53 Ni 366 183 183 183 183 0 18
fr 0 34 47 0 0 0 0 0 Média 2,87 16,1 6,9 2,1 46,2 7,2
Coef. Pond. 0,2 0,5 0,8 0,9 1,0 0,5 0,3 0,6 DP 1,70 11,6 8,8 0,1 7,4 2,2
IGI 0 17 38 0 0 0 0 0 3,82 2,27 61 Regular MÁX 5 28 16 43 2,2 54 9
9 2781 3066 5,70 285 Ni 0 59 199 12 0 0 0 0 3,58 7,54 6,34 9,14 Ni 570 285 285 285 285 0 29
fr 0 21 70 4 0 0 0 0 Média 5,56 16,2 25,0 1,9 49,9 7,9
Coef. Pond. 0,2 0,5 0,8 0,9 1,0 0,5 0,3 0,6 DP 3,41 17,7 24,4 0,2 8,3 1,9
IGI 0 10 56 4 0 0 0 0 7,41 7,74 85 Mau MÁX 9 34 49 83 2,0 58 10
AVALIAÇÃO FUNCIONAL E ESTRUTURAL DO PAVIMENTO EXISTENTE
RODOVIA: BR-272/PR
TRECHO: Campo Mourão - Goioerê
SUBTRECHO: Entrº BR-487(B) – Entrº PR-180 (Goioerê)
SEGMENTO: km 366,3 ao km 437,9
Segmento Homogêneo Cálculo do IGG (DNIT 006/2003-PRO) Análise Estatística
16 3404 3536 2,64 132 Ni 0 132 0 0 6 0 0 0 2,23 3,98 3,22 6,27 Ni 264 132 132 132 132 0 13
fr 0 100 0 0 5 0 0 0 Média 3,11 22,9 0,0 2,6 53,8 5,4
Coef. Pond. 0,2 0,5 0,8 0,9 1,0 0,5 0,3 0,6 DP 2,34 9,9 0,0 0,2 2,5 2,0
IGI 0 50 0 0 5 0 0 0 4,14 4,74 63 Regular MÁX 5 33 0 33 2,7 56 7
AVALIAÇÃO FUNCIONAL E ESTRUTURAL DO PAVIMENTO EXISTENTE
RODOVIA: BR-487/PR
TRECHO: Guaritava – Acesso Oeste Campo Mourão
SUBTRECHO: Guaritava – Rio Muquilão Estrada Boiadeira
SEGMENTO: km 145,1 ao km 242,0
Segmento Homogêneo Cálculo do IGG (DNIT 006/2003-PRO) Análise Estatística
3 69 488 8,38 419 Ni 112 1 0 0 11 0 0 32 0,00 3,69 2,21 2,71 Ni 838 419 419 419 419 0 40
fr 27 0 0 0 3 0 0 8 Média 3,12 0,0 0,0 1,9 40,8 5,6
Coef. Pond. 0,2 0,5 0,8 0,9 1,0 0,5 0,3 0,6 DP 1,67 0,2 0,0 0,2 5,4 1,0
IGI 5 0 0 0 3 0 0 5 2,46 2,46 18 Ótimo MÁX 5 0 0 0 2,1 46 7
4 489 874 7,70 385 Ni 142 0 1 0 20 0 0 14 2,12 3,31 2,17 2,99 Ni 770 385 385 385 385 0 37
fr 37 0 0 0 5 0 0 4 Média 2,71 0,0 0,0 1,9 45,3 6,3
Coef. Pond. 0,2 0,5 0,8 0,9 1,0 0,5 0,3 0,6 DP 1,71 0,0 0,0 0,2 2,5 1,4
IGI 7 0 0 0 5 0 0 2 3,62 2,58 21 Bom MÁX 4 0 0 0 2,1 48 8
7 1012 1674 13,24 662 Ni 212 44 0 0 27 0 0 112 2,32 3,70 2,13 4,23 Ni 1324 662 662 662 661 0 55
fr 32 7 0 0 4 0 0 17 Média 3,01 4,4 0,0 2,0 36,3 5,5
Coef. Pond. 0,2 0,5 0,8 0,9 1,0 0,5 0,3 0,6 DP 1,91 19,3 0,0 0,3 3,3 1,7
IGI 6 3 0 0 4 0 0 10 4,02 3,18 31 Bom MÁX 5 24 0 24 2,3 40 7
AVALIAÇÃO FUNCIONAL E ESTRUTURAL DO PAVIMENTO EXISTENTE
RODOVIA: BR-487/PR
TRECHO: Guaritava – Acesso Oeste Campo Mourão
SUBTRECHO: Guaritava – Rio Muquilão
SEGMENTO: km 145,1 ao km 242,0
Segmento Homogêneo Cálculo do IGG (DNIT 006/2003-PRO) Análise Estatística
9 1767 1937 3,40 171 Ni 1 61 106 26 9 0 0 40 2,44 6,58 4,37 3,03 Ni 342 171 171 171 0 0 16
fr 1 36 62 15 5 0 0 23 Média 4,51 40,3 16,2 2,4 3,7
Coef. Pond. 0,2 0,5 0,8 0,9 1,0 0,5 0,3 0,6 DP 2,83 14,0 13,5 0,3 2,3
IGI 0 18 50 14 5 0 0 14 6,02 3,70 110 Mau MÁX 7 54 30 84 2,7 6
12 2026 2146 2,40 120 Ni 0 31 84 11 10 0 0 23 2,13 4,42 3,31 4,26 Ni 240 118 120 120 0 0 12
fr 0 26 70 9 8 0 0 19 Média 3,28 45,4 17,7 3,5 4,3
Coef. Pond. 0,2 0,5 0,8 0,9 1,0 0,5 0,3 0,6 DP 2,25 15,9 14,5 0,4 2,0
IGI 0 13 56 8 8 0 0 12 4,37 3,79 105 Mau MÁX 6 61 32 94 3,8 6
OAE
17 2186 2420 4,68 234 Ni 0 15 168 137 88 0 0 22 5,35 10,06 8,16 19,39 Ni 468 234 234 234 59 59 23
fr 0 6 72 59 38 0 0 9 Média 7,70 7,1 45,8 3,7 92,6 101,3 7,0
Coef. Pond. 0,2 0,5 0,8 0,9 1,0 0,5 0,3 0,6 DP 4,39 15,9 35,6 0,3 20,0 28,1 1,8
IGI 0 3 57 53 38 0 0 6 10,27 13,78 181 Péssimo MÁX 12 23 81 100 4,0 113 73 9
AVALIAÇÃO FUNCIONAL E ESTRUTURAL DO PAVIMENTO EXISTENTE
RODOVIA: BR-487/PR
TRECHO: Guaritava – Acesso Oeste Campo Mourão
SUBTRECHO: Guaritava – Rio Muquilão
SEGMENTO: km 145,1 ao km 242,0
Segmento Homogêneo Cálculo do IGG (DNIT 006/2003-PRO) Análise Estatística
18 2420 2520 2,00 100 Ni 0 20 74 54 34 0 0 16 5,63 11,61 7,73 15,33 Ni 200 100 100 100 25 25 10
fr 0 20 74 54 34 0 0 16 Média 8,62 23,2 31,2 3,9 98,4 110,7 5,8
Coef. Pond. 0,2 0,5 0,8 0,9 1,0 0,5 0,3 0,6 DP 4,52 17,2 26,0 0,6 14,7 60,3 1,3
IGI 0 10 59 49 34 0 0 10 11,49 11,53 184 Péssimo MÁX 13 40 57 98 4,5 113 50 7
26 2848 2960 2,24 112 Ni 0 33 79 74 29 0 0 13 2,90 8,92 5,19 19,91 Ni 224 112 112 112 28 28 11
fr 0 29 71 66 26 0 0 12 Média 5,91 34,2 18,8 3,7 102,0 92,8 7,0
Coef. Pond. 0,2 0,5 0,8 0,9 1,0 0,5 0,3 0,6 DP 4,65 16,7 14,7 0,2 13,9 14,2 1,4
IGI 0 15 56 59 26 0 0 7 7,88 12,55 184 Péssimo MÁX 11 51 33 84 3,9 116 79 8
AVALIAÇÃO FUNCIONAL E ESTRUTURAL DO PAVIMENTO EXISTENTE
RODOVIA: BR-487/PR
TRECHO: Guaritava – Acesso Oeste Campo Mourão
SUBTRECHO: Guaritava – Rio Muquilão
SEGMENTO: km 145,1 ao km 242,0
Segmento Homogêneo Cálculo do IGG (DNIT 006/2003-PRO) Análise Estatística
28 3058 3181 2,46 123 Ni 0 34 89 73 50 0 0 7 3,17 10,20 4,54 3,70 Ni 246 123 123 123 30 30 12
fr 0 28 72 59 41 0 0 6 Média 6,68 30,4 20,4 3,3 104,2 95,9 5,2
Coef. Pond. 0,2 0,5 0,8 0,9 1,0 0,5 0,3 0,6 DP 4,06 14,9 15,1 0,4 11,6 14,6 1,3
IGI 0 14 58 53 41 0 0 3 8,91 4,12 182 Péssimo MÁX 11 45 36 81 3,7 116 81 6