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ESMAEL A. S. FRANCISCO
LUANDA, 2022
UNIVERSIDADE DE BELAS
LUANDA, 2022
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO.........................................................................................................05
1.1 PROBLEMATIZAÇÃO...........................................................................................06
1.2 OBJETIVOS..........................................................................................................06
1.3 HIPOTESES…………………………………………...…………………………………7
1.4 JUSTIFICATIVA...................................................................................................07
2. FUNDAMENTAÇÃO TEORICA..............................................................................08
3. METODOLOGIA......................................................................................................11
4. RECURSO..............................................................................................................12
5. CRONOGRAMA…………………………………………………………………….…..13
6. REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA………………………………………………….…..14
1. INTRODUÇÃO
1.1 PROBLEMATIZAÇÃO
1.3. HIPÓTESES
Para existir a ordem social e para manter o convívio humano é necessárias leis
que regulam as sociedades. E à medida que estas sociedades se tornam mais
democráticas, aberto e pluralistas, mais sua legislação é aprimorada.
É de relevância científica, uma vez que diante deste fenómeno mundial, muitos
estudos/ testes foram realizado para que se achasse a cura e se garantisse a
estabilidade social no que tange o bem vida e a saúde mental, e tem uma
justificação histórico no ramo da ciência da saúde; alguns autores de
refletiram(refletem) neste tema e é em função disso que iremos analisar.
2 FUNTAMENTAÇÃO TÉORICA
2.1. Covid-19 em Angola
2.1.1.1.Estado de Calamidade Pública
2008.
Do total dos inquiridos, refere a pesquisa publicado pela UAN, 726 afirmaram
desempenhar serviços essenciais, enquanto 426 declararam exercer
actividades não autorizadas no quadro das interdições decretadas pelo Estado
de Emergência, sendo que 53% se encontrava em situação de teletrabalho, 9%
em trabalho presencial por turnos e 38% em trabalho convencional.
No entanto, 92% reconheceu ter feito uso, com maior frequência e durante
mais tempo, das opções proporcionadas pelas novas ferramentas de
comunicação e as redes sociais; aproveitado melhor o tempo para conhecer
necessidades de familiares e amigos (70%); participado mais nas tarefas
domésticas (76%); e usado o tempo para actividades lúdicas com familiares
(58%).
O estudo revelou também que 46% dos inquiridos são mulheres e 56%
homens, sendo que a faixa etária com 55 ou mais anos de idade
representaram 11% da amostra, maioritariamente constituída por pessoas com
idades entre os 25 e 44 anos (59%), sobretudo indivíduos entre os 35 e 44
anos (34%).
Com efeito, o estudo que refere, do ponto de vista das geografias, que as
províncias de Benguela, Lunda Norte, Huambo e Huíla representam 8% da
amostra e as outras províncias e a diáspora apenas 5% da amostragem. Neste
sentido, foram recebidas respostas com origem em 16 das 18 províncias
angolanas, sendo que 79% dos entrevistados residem na área urbana, 18%
na periurbana e apenas 3% na zona rural.
3 METODOLOGIA
5 CRONOGRAMA
6 REFERENCIA BIBLIOGRAFICA
https://www.dw.com/pt-002/covid-19-em-angola/t-52892758
https://www.cienciaesaudecoletiva.com.br/artigos/fatores-associados-ao-
comportamento-da-populacao-durante-o-isolamento-social-na-
pandemia-de-covid19/17551?id=17551
https://www.economiaemercado.co.ao/artigo/covid-19-impoe-mudanca-
de-comportamento-aos-angolanos
https://www.jornaldeangola.ao/ao/noticias/covid-19-confinamento-pode-
agravar-comportamento-de-autistas/