1. Abordar as razões da escolha desse caso em particular. O que o caso específico
mobiliza o terapeuta a apresentá-lo? 2. Encaminhamento: de onde o paciente chegou? [Embora sendo os pacientes todos encaminhados pela Clinica Social, a maneira como chegam pode ser significativa.] 3. Outras análises e terapias que o paciente teve. [Restos transferenciais dessas experiências costumam aparecer no processo atual.] 4. Primeira impressão e descrição física do paciente. Sentimentos contra- transferenciais que possa despertar. 5. O que levou o paciente a procurar a análise? 6. Avaliação diagnóstica, se possível com aproximações com o DSM-V. 7. História familiar. Ancestralidade. 8. História pessoal. Relações infantis maternas. 9. Ritos de passagem e transições mais significativas. Possíveis traumas. 10. Diagnóstico tipológico do paciente. Sua função inferior e a psicopatologia. 11. Discussão aprofundada da transferência e contra-transferência. Tipologia do analista e paciente na transferência. 12. Sonhos. Material simbólico e amplificações. 13. Técnicas expressivas não-verbais empregadas e seus resultados. 14. Avaliação de como está o paciente no presente momento em relação ao início da análise. 15. Prognóstico.