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M a r c e l o V i n i c i u s
Desfecho Romances
EDITORA MULTIFOCO
Rio de Janeiro, 2015
EDITORA MULTIFOCO
Simmer & Amorim Edição e Comunicação Ltda.
Av. Mem de Sá, 126, Lapa
Rio de Janeiro - RJ
CEP 20230-152
1ª Edição
Fevereiro de 2015
ISBN: 978-85-8473-254-8
Primeira Anotação . . . . . . . . 07
Segunda Anotação . . . . . . . . 13
Terceira Anotação . . . . . . . . 25
Quarta Anotação . . . . . . . . . 29
Quinta Anotação . . . . . . . . . 45
Sexta Anotação.
. . . . . . . . . 61
Sétima Anotação. . . . . . . . . 71
Oitava Anotação . . . . . . . . . 75
Nona Anotação. . . . . . . . . . 79
Décima Anotação. . . . . . . . . 83
Décima Primeira Anotação . . . . 91
Décima Segunda Anotação. . . . 95
Décima Terceira Anotação.
. . . .103
Nota de Esclarecimento . . . . . . 109
Índice Onomástico. . . . . . . . . 111
Aquilo que se faz por amor está acima do bem e do mal.
(Nietzsche)
Primeira Anotação
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Segunda Anotação
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Terceira Anotação
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— Dá uma carona?
As coisas ficam um tanto confusas nessas horas, quando
uma situação nos pega de surpresa. Fiquei andando pela cal-
çada, quietinho porque não sabia bem o que dizer. Ela, toda
molhada e eu, apaixonado! Porém, andando lentamente e
sem jeito, acenei com a cabeça positivamente.
Então, ela se aproximou e ficou encolhida debaixo do
meu guarda-chuva, encostada em mim, eu fiquei bastante
ansioso ao senti-la tão próxima.
— Você tá toda molhada — eu disse, tentando puxar um
assunto.
— Nem me fale — respondeu ela, preocupada com a bolsa.
— E essa chuva? — disse eu.
— Aumentou — disse Aline.
Aline, toda molhada e eu, seco. A chuva veio com tudo
e ela disse:
— Corre, corre!
Assim, corremos e paramos na padaria. Depois de um
silêncio breve, Aline disse:
— Já estou toda molhada mesmo, vou tomar banho de
chuva!
Logo a contestei, apreensivo:
— Não faça isso, por favor!
— Por que não?
— É que… Vai que pega um resfriado? — eu disse, um
pouco confuso.
Aline ficou pensativa e desistiu. Dei graças a Deus, pois se
ela fizesse isso meu mundo cairia de vez. Imagine-a saltando
entre as poças d’água, roupas molhadas, sorriso nos lábios e
cabelos ao vento? Meu coração arrebentaria de tanta paixão!
Ainda com uma expressão pensativa, ela disse, de repen-
te:
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— Vou embora!
— E essa chuva? Eu te levo! — disse eu, rindo, e continuei
a falar: — Vou pegar o guarda-chuva, a gente vai apertado!
Ela me olhou e, também rindo, respondeu:
— Estava demorando para soltar uma piadinha!
E assim, demos risadas.
Assim que saímos da padaria, ela começou a cantar.
Numa voz alta e afinada. Começou com a música “Novos
Horizontes” dos Engenheiros do Hawaii e foi emendando
outras canções, como “Pra Você Guardei O Amor”, cantada
por Nando Reis, uma versão acústica de “Vou Te Levar”, do
Lobão, “Quarto de dormir” cantada por Arnaldo Antunes.
Mas, é claro que eram só os trechos das músicas, eram cortes
para que permitisse misturar as canções em uma espécie de
Pot-pourri. E o que ela costumava ouvir, de fato, era as de
Lana Del Rey, porém seu inglês não permitiria que cantasse
naquele momento. Assim, logo no início, ela disse para mim:
— Canta!
Só que não foi possível continuar a conversa. Minha ten-
tativa tola de querer paquerar Aline caiu por terra também,
pois o sol resolveu aparecer e o corpo dela, ainda todo mo-
lhado, desgrudou de mim.
— Viu o sol? — perguntou Aline, sorrindo, e continuou
a falar, mas mudando de assunto: — Ah! Você soube que
vai ter paralisação na universidade na próxima terça-feira?
São os professores reivindicando melhorias que o Governo
prometeu, mas não cumpriu! Fiquei surpresa, pois eu nem
esperava uma greve por enquanto. E você?!
Não respondi, mas pensei, com uma expressão enfadada
e irônica no rosto: “Não esperava era o sol aparecer”.
Ela não se importou com minha falta de resposta.
Estava se secando da chuva, então não precisaria mais do
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Por fim, quero dizer que o prazer de ter Aline quase todos
os dias aqui, em seus momentos de gracinhas ou de tristezas,
fazia-me feliz por saber que ela participava da minha vida.
Pena que carregamos o rótulo de ser só bons amigos. Mas
ainda acredito que isso vai mudar. Farei ao máximo para que
a mudança aconteça e ela se torne minha de verdade.
E assim foram nossos dias até este momento, no qual es-
crevo para o meu amigo leitor.
O caro leitor está com pena de mim? Acha que mendigo
o amor dela? O amor de uma lésbica que só quer minha
amizade, assim como ela quer a amizade de qualquer um só
pelo fato dela ser carismática? Tem pena de mim por isso?
Hã? Diga-me?! Tem pena! Por que haveria de ter pena? Por
que há de ter pena de mim? Diga! É assim mesmo. Não há
motivo. O que me deve fazer é me cravar em uma cruz e não
ter pena de mim, pois não é de alegria que eu tenho sede,
mas de tristeza e de lágrimas. Imagina você, leitor, que estes
meus escritos me trouxeram a felicidade ou o alívio? O sofri-
mento, o sofrimento é o que eu procurava em minha escrita;
tristeza e lágrimas, e encontrei-as realmente!
E se… e se no meio dessa amargura eu fizesse uma bestei-
ra? E se eu dissesse que sim, que desejaria a morte da namora-
da de Aline? Eu seria um homofóbico por isso, um assassino
ou um imoral? Não, não seria homofóbico. Sabe o que signi-
fica de fato homofobia, meu caro leitor? Homofobia é o pre-
conceito, o medo irracional em relação às lésbicas e aos gays.
Como eu seria homofóbico se amava uma garota lésbica?
Mesmo que Aline fosse uma garota que amava outra
garota, meu ódio não me tornava homofóbico, pois minha
vontade de dar fim à vida da tal namorada era por motivos
maiores do que a orientação sexual dela. Assim, não posso
ser acusado de homofobia, pelos motivos que comentei an-
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pretendia golpear, não tinha como falhar. Era ela, era ela!
Acalmei-me de repente e fiquei a sorrir para a garota
como uma criança diante de um brinquedo raro.
Prossegui sem rumo pela rua. Pela primeira vez em mi-
nha vida, eu estava agindo por um impulso aterrorizador e
ao mesmo tempo sublime; meus atos sempre foram pré-ela-
borados, pensava muito antes de agir, me gabava de nunca
perder minha lucidez até nos momentos mais tensos.
Mas não sei como foi, pois ao insistir com meu olhar lan-
çado à silhueta da tal garota, ao longe, uma sensação de in-
suportável tristeza me invadiu o espírito. Contemplei a cena
que tinha diante de mim com uma completa depressão na
alma. Era uma sensação de alguma coisa gelada, um abati-
mento, um aperto no coração, uma aridez irremediável de
pensamento. 7
Num susto, percebi luzes piscando, e um letreiro lumi-
noso me chamou a atenção. Tratava-se de um restaurante da
rua, fechado a essa hora. Com a claridade, percebi também
que a garota, ainda ao longe, parecia não estar bem; ela se
arrastava, caminhando junto à parede, e soltava no ar seu
sofrimento. De repente, ela mudou de rumo, deixando de vir
a meu encontro, e se afastou da parede. Contorcendo-se de
uma dor que não era apenas física, caminhou na direção de
um banco de praça.
Então, pensei: “Tem algo de errado com ela. E a agora,
o que é que eu faço? Vou até a ela e vejo o que está acon-
tecendo, em plena noite escura, ou aproveito a situação e
desfiro um golpe que poderá levá-la talvez a um desmaio ou
à morte, para que eu possa cumprir meu plano?!”. Claro que
não poderia matá-la. A vida e o amor estão acima de tudo,
esqueceu, caro leitor?
Nossa! Como sou tolo e contraditório! Logo antes eu
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— O que faz?
— Escrevo um diário — respondi, rindo.
Então ela continuou:
— Hum… Quando eu era mais jovem, nada me fascina-
va tanto como as histórias, os relatos… Só Deus sabe quanto
eu me sentia feliz, aos domingos, quando parava o que eu
estava fazendo para ler um livro, para participar da felicidade
ou infelicidade de qualquer personagem. Mas são tão raras as
vezes em que posso agora abrir um livro, por causa dessa cor-
reria de estudante universitária, que me tornei mais exigente
na escolha. O autor que eu prefiro é aquele no qual encontro
meu mundo do dia a dia e que me oferece uma fonte de feli-
cidade no momento da leitura…
Ao mesmo tempo em que eu sentia que poderia admirá-
-la, adorá-la, havia uma sensação de ser esmagado por sua fe-
minilidade, pois era muito difícil relacionar-se com ela como
um amigo. Eu queria mais que isso, queria ser seu namorado.
É muito difícil encarar como amiga a pessoa que amamos.
Pois bem… Depois de sua fala sobre literatura, Aline se
aproximou da janela. Havia trovões, mas cada vez mais dis-
tantes, e uma chuva deliciosa começou a cair, fazendo um
agradável ruído. Ela estava apoiada sobre o cotovelo, olhan-
do a rua; ergueu o olhar para o céu e, em seguida, para mim.
Notei que seus olhos estavam banhados de lágrimas.
Tive que interromper a escrita para poder me aproximar dela.
Então ela colocou a mão sobre a minha. Lembrei-me
imediatamente de como seria bom se fôssemos namorados
e abandonei-me às emoções que só aquele momento des-
pertou em mim. Sem poder conter-me, curvei-me sobre sua
mão, cobrindo-a de beijos e de lágrimas; depois, meus olhos
procuraram ardentemente os dela.
Assim, meio que de repente, Aline teve que partir e me
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me amo, sim. Eu posso dizer isso a você, que vem lendo meu
escrito até agora, e que assim há de me compreender quando
digo que eu me amo, depois, que ela me ama.
Por que eu deveria temer em confessar essa minha fraque-
za? Todos nós temos um ponto fraco, e ninguém tem a mesma
fraqueza. Quantas pessoas lutam contra o vício das drogas, da
bebida? Quantas possuem a necessidade de serem vistas como
os melhores alunos da sala? Quantas possuem a indigência,
em seu complexo de superioridade, de quererem ser melhores
no que fazem e possuírem toda a razão do mundo, a ponto
de virar uma angústia caso isso fracasse? E mesmo sendo as
melhores, não podem negar suas fraquezas, pois elas ainda são
e serão sempre fracas, já que suas crises neuróticas ainda exis-
tem e persistem, forçando-as a tentar ser sempre perfeitas. Es-
sas, entre outras, são as fraquezas que têm feito muitas pessoas
caírem também. E você, meu querido leitor, o que o tem feito
sentir-se tentado? Qual tem sido sua fraqueza?
Confesso… Na verdade, este meu escrito é uma forma
de me confessar. Diferente de outras narrativas, esta é quase
como um diário. Então confesso que, quando animada pela
conversa, Aline pousava sua mão sobre a minha e se apro-
ximava tanto de mim que eu chegava a experimentar seu
hálito celestial junto de meus lábios, diversas vezes.
Caro leitor, o que seria para nosso coração o mundo in-
teiro sem amor?
Pois bem… Retida hoje por uma aula extra na universi-
dade, Aline não me veio visitar, nem eu fui à sua casa. Às ve-
zes, apesar de minha obsessão em realizar meu plano, ficava
ansioso quando não a via, porque sabia que ela estava perto
de se formar pela universidade. Sabia que ela iria embora
depois disso. Que voltaria para sua cidade natal. Ela tinha o
intuito de aplicar em sua região o que aprendeu lá na uni-
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Sim, pode ser que eu esteja mais vivo que você, porque só
através dos olhos de Aline é que eu conseguia me ver como par-
te do mundo. Sem a convivência dela, eu não podia perceber-
-me por inteiro. Só o convívio com Aline que era capaz de me
dar a certeza de que estou fazendo as escolhas que desejo.
E por pior que seja a dor que sinto, queria tanto oferecer
um carinhoso agradecimento a Aline, que propiciou a mim
tão gentil e hospitaleiro abrigo. A cada dia aprendi a amá-la
mais e mais e em parte alguma poderia eu reconstruir minha
vida. São necessárias forças incomuns para começar tudo
de novo. Acredito. Embora fosse ela quem impossibilitou a
concretização de meu projeto do puro amor, colocando-se
sempre no meu caminho, não posso evitar o meu desejo de
convivência. Sem Aline o próprio projeto da minha existên-
cia não faz sentido. É daí, eu creio, que vem a ideia de que o
inferno são os outros.
Desculpe-me por tratá-lo assim, leitor. É que hoje é um
dia diferente para mim. Hoje amanheceu um dia hostil.
Amanheceu um dia hostil; choveu, e as gotas de chuva
soavam como uma espécie de lamúria monótona em minha
janela; dentro de casa estava escuro, como acontece nos dias
de chuva.
Não sei por que, quando relanceei a vista através da ja-
nela, pareceu-me que os prédios envelheceram e que a uni-
versidade estava mais escura e arruinada. Seriam meus olhos
que visavam meu futuro e nele viam algo de árido e de triste,
algo semelhante a mim mesmo, ao que sou agora, àquilo que
serei dentro dos cincos anos de estudante universitário, neste
mesmo quarto, igualmente só?
Sinto que minha vida está se desfazendo com se fosse fu-
maça. Temo que esteja ficando louco e não sei mais o que fa-
zer, a quem recorrer… Estou desesperado, precisando de au-
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Nota de Esclarecimento
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Índice Onomástico
1
Citação, com adaptações, do “Os Sofrimentos do Jovem
Werther” (1774), um romance de Johann Wolfgang von Goethe.
2
Adaptação do “O coração Denunciador”, de Edgar
Allan Poe.
3
Hermann Bahr – 1916, com adaptações.
4
Arthur Schopenhauer, (filósofo alemão 1788 - 1860)
5
Citação, com adaptações, de Leonardo Boff
6
Adaptação de “Crime e Castigo”, de Dostoiévski
7
“A Queda da Casa de Usher”, de Edgar Allan Poe.
8
“Memórias do Subsolo”, de Dostoiévski.
9
Essa é uma frase atribuída a Napoleão Bonaparte.
10
Essa é uma frase atribuída a Honoré de Balzac.
11
Essa é uma frase atribuída a Friedrich Nietzsche.
12
Essa é uma frase atribuída a Georges Perros.
13
Tomás de Aquino, comentário ao Liber de Causis.
14
Esse é um trecho do texto atribuído a Sebastien Faure,
com adaptações.
15
Jaya Hari Das, com adaptações.
16
Citação, com adaptações, do “O Vazio da Máquina”,
de André Cancian.
17
Um pensamento da filosofia de Albert Camus, com
adaptações.
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Essa é uma frase atribuída a Julio Aukay, com adaptações.
19
Adaptação da canção “Memórias”, de Pitty.
20
Jean-Paul Sartre em “L’Existentialisme est un humanis-
me”, com adaptações.
21
Essa é uma frase atribuída a Clarice Lispector, com
adaptações.
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Este livro foi composto em Electra LT Std pela
Editora Multifoco e impresso em papel pólen 80 g/m².