Você está na página 1de 12

DIMENSIONAMENTO DE SISTEMAS

FOTOVOLTAICOS

Elimar Russi Filho


Samuel Henrique Lima Soares
Prof. Me. Eng. Gustavo Kuhlmann
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Engenharia Elétrica (ENE0033) – Fontes Alternativas de Eficiência Energética (ENE13)
04/10/19

RESUMO

Com o passar dos anos, as tecnologias de geração de energia elétrica limpa, tem ficado cada vez
mais viáveis, mais acessíveis economicamente, contudo, é muito importante saber dimensionar
corretamente o tipo de geração. O propósito é tanto para evitar o desperdício desnecessário com
um superdimensionamento, quanto evitar também o subdimensionamento que pode comprometer a
eficiência da geração. E no tocante ao Sistema Fotovoltaico, ainda com um custo muito elevado
(por inúmeros motivos), embora menor que no passado, tem que se definir se será isolado ou
conectado à rede. Então o presente trabalho tem o objetivo de orientar, por meio de exemplos,
como se dimensionar cada um dos sistemas para com base nestas informações possa-se buscar os
custos e, nos casos em que não se tenha definido, a decisão de qual o sistema mais adequado.

Palavras-chave: Energia Solar. Dimensionamento Fotovoltaico. Geração Fotovoltaica.

1 INTRODUÇÃO

O mundo tem buscado alternativas de energia elétrica limpa, renovável, e tem ampliado o
uso das tecnologias já existentes. Entre as gerações de energia elétrica limpa já em uso, se destaca a
geração fotovoltaica, que visa a captação da irradiação solar para provocar uma diferença de
potencial nos extremos de um semicondutor.

Para a implementação de um Sistema Fotovoltaico tem que se determinar qual o sistema


mais apropriado: o Conectado à Rede (SFCR) ou o Isolado (SFI), e um dos objetivos das
engenharias, em geral, é aliar o menor custo com o melhor benefício.

Este trabalho, não considera os valores de materiais, mas apresenta os procedimentos de


dimensionamento de ambos os Sistemas, de uma forma que, com base nas informações obtidas,
permitir então que se verifique posteriormente, junto aos fornecedores os valores dos equipamentos
necessários para cada Sistema, para então se definir qual o mais apropriado.
2

2 DIMENSIONAMENTOS
2.1 SISTEMA FOTOVOLTAICO CONECTADO À REDE – SFCR (ON-GRID)

O Sistema Fotovoltaico Conectado à Rede, é aquele em que a geração de energia elétrica


pela matriz solar é consumida pela unidade consumidora geradora e o excedente entregue à rede
elétrica da concessionária. Este sistema também é identificado com ON-GRID.

Para dimensionarmos sistemas SFCR, temos uma fórmula essencial, a que determina a
potência total necessária para os painéis de captação da irradiação solar para conversão em energia
elétrica:

Potência TotalPainéis= EnergiaGeração


TempoExposição x ηRendimento

2.1.1 Primeiro passo: determinar a média de consumo mensal

Para obter a média de consumo mensal de energia elétrica em kWh da unidade consumidora,
deve-se analisar a fatura mensal:

FIGURA 1: FATURA DA UNIDADE CONSUMIDORA.


 

FONTE: Os Autores.
3

Inexistindo na fatura a média de consumo dos últimos 12 meses, deve-se então calcular
manualmente com base nos consumos deste período que a fatura apresenta e de poder da média
mensal calcular o consumo médio/dia:

QUADRO 1:
SQ MÊS/ANO CONSUMO (Kwh)
01 out de 2018 254
02 nov de 2018 281
03 dez de 2018 450
04 jan de 2019 602
05 fev de 2019 595
06 mar de 2019 555
07 abr de 2019 404
08 mai de 2019 303
09 jun de 2019 297
10 jul de 2019 273
11 ago de 2019 326
12 set de 2019 332
389
MÉDIA:
kWh / mês
KWh / dia: 13
FONTE: Os Autores.

2.1.2 Segundo passo: encontrar o HSP

O próximo ato é obter o “Tempo de Exposição” à maior irradiação solar na área onde será
instalado o Sistema, conhecido como HSP – Horas de Sol Pico.

Na ausência de equipamento adequado, e tempo (1 ano), a fim de obter leituras diárias de


HSP, alternativamente pode-se buscar as informações na internet:

i. Informar o endereço da unidade consumidora no GOOGLE MAPS, clicar no local com o


botão direito do mouse e selecionar “O que há aqui?”, então será exibido em um quadro a
latitude e longitude:
4

FIGURA 2: BUSCANDO AS COORDENADAS GEOGRÁFICAS.

FONTE: Disponível em: <https://www.google.com.br/maps/>. Acesso em: 29 de set. de 2019.

ii. Informar a latitude e longitude encontradas no site: http://www.cresesb.cepel.br → Potencial


Energético → Potencial Solar:

FIGURA 3: INFORMANDO AS COORDENADAS GEOGRÁFICAS.

FONTE: Disponível em: <http://cresesb.cepel.br>. Acesso em: 30 de set. de 2019.


5

iii. Agora basta verificar qual a média no plano horizontal, assim se obtêm o HSP:

FIGURA 4: GRÁFICO ANUAL DE IRRADIAÇÃO SOLAR DA REGIÃO.

FONTE: Disponível em: <http://cresesb.cepel.br>. Acesso em: 30 de set. de 2019.

Obs.: Há empresas que defendem a utilização do HSP do mês mais desfavorável (menor)
como a BlueSol, enquanto outros defendem a média anual, como a Fotaic, neste exemplo será
adotada a média, entendendo-se por haver compensação em meses mais propício à irradiação.

2.1.3 Terceiro passo: determinar as perdas de energia

Há uma relação de influências na composição das perdas de energia e consecutivamente


uma faixa estimada de perdas em percentual:

QUADRO 1: PERDAS DE ENERGIA

ηRendimento = PERDAS DE ENERGIA:


→ Perdas por Temperatura (7 à 18%)
→ Incompatibilidade Elétrica (1 à 2%)
→ Acúmulo de Sujeira (1 à 8%)
→ Cabeamento CC (0,5 à 1%)
→ Cabeamento CA (0,5 à 1%)
→ Inversor (2,5 à 5%)
FONTE: Os Autores.

Com base nessas informações pode-se determinar o fator de perdas de energia em 0,8.
6

2.1.4 Quarto passo: calcular a potência (pico) total dos painéis

Substituindo as variáveis encontradas na fórmula:

Potência TotalPainéis= 13 (kWh/dia)


4,02 x 0,8
(h/dia)
(ηRendimento)

Potência TotalPainéis= 4,04 kWp

2.1.5 Quinto passo: calcular a quantidade de painéis necessários

Tomando por base as potências das placas comerciais: 260W, 265W, 275W, 310W, 315W e
320W, pode-se, de posse da potência total necessária para os painéis, calcular, desprezando o custo
por painel, qual o painel e a respectiva quantidade mais adequada ao projeto:

QUADRO 1: ENCONTRANDO O PAINEL APROPRIADO


PAINEL (W) Qtd Potência
260 16 4,16
265 15 3,98
275 15 4,13
310 13 4,03
315 13 4,10
320 13 4,16
FONTE: Os Autores.

Observa-se que a quantidade de placas necessárias fica em 13, de potência 310 W ou 315 W,
se a diferença de custo da unidade desprezível, aconselha-se a aquisição de placas de 315 W,
gerando uma potência total de 4,03 W.

2.1.6 Sexto passo: calcular a potência do inversor de frequência

Com base nos modelos disponíveis no mercado podemos definir o inversor mais apropriados
como solução para esta unidade consumidora:
7

QUADRO 2: ENCONTRANDO O INVERSOR APROPRIADO.


INVERSOR POTÊNCIA
SMA 1,1 Kw
PHB 1,5 kW
PHB 14 kW
ABB 2 kW
PHB 3 kW
ABB 3,6 kW
SMA 3,8 kW
FRONIUS → 4 kW ←
ABB → 4,2 kW ←
PHB 4,6 kW
SMA 4,6 kW
ABB 5 kW
FRONIUS 5 kW
SMA 5 kW
FRONIUS 6 kW
FRONIUS 8,2 kW
Entre -20% e +20% da potência dos painéis (kWp):
3,28 4,91
FONTE: Os Autores.

Desta forma, considerando que o inversor não pode ter uma potência 20% maior ou menor
que a da geração das placas, conclui-se por utilizar um inversor de 4 kW ou 4,2 kW, dependendo do
valor de mercado de cada um, mas considerando-se sempre a possibilidade de utilizar o mais
potente se viável.

2.2 SISTEMA FOTOVOLTAICO ISOLADO – SFI (OFF-GRID – AUTÔNOMO)

Para o Sistema Fotovoltaico Isolado – SFI (Off-Grid) também conhecido como Sistema
Autônomo, será utilizado o consumo de 25 kWh/dia, conforme proposto.

Como não se dispõe da informação da carga instalada, apenas o consumo diário, para se
realizar este dimensionamento, será tomado por base que, o consumo/hora (o que seria o
equivalente a dizer que, caso todos os equipamentos elétricos da unidade consumidora fossem
ligados ao mesmo tempo, na mesma hora, ou potência instantânea) será:

Consumo Diário / 24 horas = Consumo por Hora


25.000 W / 24 h = 1.041 Wh

Nas pesquisas para a elaboração do presente trabalho não se encontrou equipamentos


comercializados para suprir esta demanda OFF-GRID, então a potência dos equipamentos será
8

hipotética e o método de dimensionamento será o empregado pela empresa BlueSol.

2.2.1 O inversor

Os inversores têm sua máxima eficiência de trabalho na faixa entre 50% e 70% da sua
capacidade máxima:
1.041 Wh / 0,7 = 1.487 Wh
1.041 Wh / 0,5 = 2.082 Wh

Para facilitar nos cálculos, como se estará considerando um equipamento fictício, será
admitido o inversor autônomo como com uma máxima potência contínua de 2.000 W.

Para os cálculos ainda se considerará a tensão de operação do sistema em corrente contínua


em 24 V (Vi).

Outra informação pertinente aos inversores é o fato de que, devido ao seu autoconsumo, eles
tem uma eficiência máxima limitada, neste exemplo de dimensionamento será considerado 90%.
Então o consumo diário deve ser recalculado levando em consideração o valor da eficiência do
inversor:

Energia Diária (a ser fornecida às cargas) = Consumo Diário / 0,90


ED = 25.000 / 0,90
ED = 27.778 Wh/dia

Não obstante há ainda o coeficiente de perdas que tem várias origens, geralmente se
considera por 0,89 que equivale a 89% de Rendimento global. E aplicando o mesmo tem-se a
Energia Real diária:

ER = ED / R → ER = 27.778 / 0,89 → ER = 31.211 Wh/dia

2.2.2 O banco de baterias

Serão consideradas baterias com 12 V (VB) de tensão nominal e Capacidade Nominal (CN)
de 105 Ah. Quanto a autonomia se baseará em 3 dias. E assim pode-se calcular a Capacidade Útil
(CU) do banco de baterias para uma autonomia de 3 dias (N):
9

CU = (ER * N) / Vi → CU = (31.211 * 3) / 24 → CU = 3.901 Ah

Visando aumentar a vida útil das baterias, a Capacidade Real (CR) do banco de baterias tem
que ser maior que a Capacidade Útil (CU), levando em consideração Profundidade de descarga
(Pd) por volta de 0,6:

CR = CU / Pd → CR = 3.901 / 0,6 → CR = 6.502 Ah

Desta forma, o banco de baterias terá a capacidade real de 6.502 Ah para servir a potência de
31.211 Wh/dia por até 3 dias.

Avançando, calcula-se o número de Baterias em Paralelo:

BP = CR / CN → BP = 6.502 / 105 → BP = 62

E o número de a quantidade de Baterias em Série, através das tensões do sistema e da


bateria:

BS = Vi / VB → BS = 24 / 12 → BS = 2

Por fim, calcula-se portanto, o Número total de Baterias necessárias:

NB = BP * BS → NB = 62 * 2 → NB = 124

E assim conclui-se que o banco de baterias terá 124 baterias dispostas em 62 pares de
baterias em série, cada par, conectados em paralelo.

2.2.3 Os painéis fotovoltaicos

Neste dimensionamento está se considerando que os controladores são sem MPPT, então
deve-se considerar que a Energia que o painel (Ep) deve gerar tem que ser 10% maior que a
Energia Real (ER):

Ep = ER / 0,9 → Ep = 31.211 / 0,9 → Ep = 34.679 Wh/dia


10

Da mesma forma em que se busca o HSP para a região no sistema ON-GRID, se faz para o
sistema OFF-GRID, indo no Google Maps e pelo endereço da unidade consumidora pegar as
coordenadas geográficas informando-as na sequência no site do CENTRO DE REFERÊNCIA
PARA AS ENERGIAS SOLAR E EÓLICA NO BRASIL (cresesb) obtendo-se assim o HSP. Mas é
importante salientar que, diferente do sistema ON-GRID, que pode-se optar pela média ou pelo pior
cenário mensal de HSP, no sistema OFF-GRID deve-se obrigatoriamente utilizar o menor valor de
HSP, referente ao mês com menor exposição à irradiância solar. Observação: em localidades com
muita poluição aplica-se ainda um fator na casa de 0,95 para reduzir ainda mais este valor, mas
vamos desprezar por não ser este o caso.

Para melhor aproveitamento da irradiação também existem vários cálculos e fatores sobre o
ângulo melhor para instalação dos painéis, contudo, como também há influência do mês do ano,
devido a rotação da terra, o presente trabalho, que visa o dimensionamento de equipamentos, não se
aprofundará neste tema em particular, por ora basta o leitor tomar ciência a respeito.

Então será considerado: HSP = 2,50 kWh/m².dia.

2.2.3.1 Calculando o número de módulos fotovoltaicos

Buscando o menor número de painéis solares utilizaremos como referência o Painel Solar
320W Canadan Solar - CS6U-320P, cujas especificações técnicas são:

Potência Pico / Potência Nominal (Wp), Pmax ou Pmpp (Wp) ou nominal max. Power: É
o valor máximo de potência que se pode entregar a uma carga e corresponde ao ponto da curva no
qual o produto tensão x corrente (VxI) é máximo, ou seja é a potência na máxima geração do painel
solar fotovoltaico: 320 Wp.

Corrente de Curto Circuito (Isc) ou (Iss) (A) short-circuit current ou Icc (A) : É o valor da
corrente máxima que o módulo solar pode entregar a uma carga sob determinadas condições de
radiação e temperatura correspondentes a um valor de tensão nula e, consequentemente, potência
nula: 9,26 A.

Corrente em Máxima Potência (Imp) ou Corrente de Pico (Impp): É o valor da corrente


que é entregue a uma carga à máxima potência, sob determinadas condições de radiação e
11

temperatura, ou seja, é a corrente nominal da placa solar fotovoltaica: 8,69 A.

Tensão em Circuito Aberto (Voc) (V) Open–circuit voltage (V): É o valor de tensão
máxima que o módulo solar pode entregar a uma carga sob determinadas condições de radiação e de
temperatura, correspondentes a uma circulação de corrente com valor nulo e, consequentemente
potência nula: 45,3 V.

Tensão de máxima potência (Vmpp) ou Tensão de Pico: É o valor da tensão que é


entregue à carga máxima de potência, sob determinadas condições de radiação e temperatura, ou
seja, é a Tensão Nominal (Vm) do módulo solar fotovoltaico: 36,8 V.

Calculando a quantidade de módulos em série:

Ms = Vi / Vm → Ms = 24 / 36,8 → Ms = 0,65

Portanto, com este modelo de placa solar não será necessária a instalação em série.

Calculando a quantidade de módulos em paralelo:

Mp = (Ep / Vi) / (0,9 * Imp * HSP)


Mp = (34.679 / 24) / (0,9 * 8,69 * 2,50)
Mp = 1.444,96 / 19,55
Mp= 73,9

Assim conclui-se que necessita-se de 74 placas ligadas em paralelo.

2.2.4 O controlador de Carga

Este equipamento é responsável por utilizar a energia excedente para outras tarefas como as
cargas de equalização do banco de baterias. Ele deve ser dimensionado com um fator de segurança
na ordem de 25% da corrente de curto-circuito do painel fotovoltaico dimensionado:

ISCpainel = Mp * ISCmodulo → ISCpainel = 74 * 9,26 → ISCpainel = 685,24 A


Ie = ISCpainel + 25% → Ie = 856,55 A ← esta é a corrente que o controlador de
carga deverá suportar.
12

3 CONCLUSÃO

O dimensionamento correto do Sistema de Geração de Energia Elétrica Fotovoltaico ajuda


tanto a definir qual o Sistema mais adequado: conectado à rede ou isolado, quanto a buscar o
melhor aproveitamento do potencial de irradiação solar do local. O correto dimensionamento é o
fator mais importante para buscar a recuperação do investimento financeiro em tal tecnologia de
geração de energia limpa e renovável, uma vez que envolve altos custos. Embora o presente
trabalho não levou em consideração os valores de mercado, de forma geral é possível afirmar que,
devido aos custos com equipamentos, principalmente pelo armazenamento, e a necessidade de
maior captação torna o Sistema Fotovoltaico Isolado o de custo muito mais elevado, e muita vezes
até inviável, principalmente se desejar suprir 100% da energia de uma unidade consumidora.

REFERÊNCIAS

CARNEIRO, Joaquim. PROJECTO INTERDISCIPLINAR II – DIMENSIONAMENTO DE


SISTEMAS FOTOVOLTAICOS: SISTEMAS LIGADOS À REDE E SISTEMAS
AUTÓNOMOS. 2009. 37 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Engenharia Têxtil, Departamento
de Física, Universidade do Minho, Guimarães, 2009.

CENTRO DE REFERÊNCIA PARA AS ENERGIAS SOLAR E EÓLICA NO BRASIL (Brasil).


Potencial Solar – SunData v 3.0. 2018. Disponível em: <http://cresesb.cepel.br/index.php?
section=sundata>. Acesso em: 30 set. 2.

DANTAS, Bruno; SOLAR, Fotaic Energia. Dimensionamento Sistema Solar Fotovoltaico Passo
a Passo. 2017. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=i5NG_wHAodk>. Acesso em:
28 set. 2019.

GOOGLE. Google Maps. 2019. Disponível em: <https://www.google.com.br/maps>. Acesso em:


29 set. 2019.

GUILHERME, Jorge. Medição de Potência. [s. L.]: Dee/estt, 2008.

KUHLMANN, Me. Eng. Gustavo. Energia Solar. Blumenau: Gustavo Kuhlmann, 2019. Color.

LÁBRAMO CENTRONICS IND.COM. LTDA (São Paulo). Sunlab Power


Division. Dimensionamento Solar Fotovoltaico: Energia Solar e Suas Aplicações Sem Segredos.
2018. Disponível em:
<http://www.sunlab.com.br/Dimensionamento_solar_fotovoltaico.htm>. Acesso em: 28 set. 2019.

SENAI (Espírito Santo). Metrologia: Elétrica Básica. Tubarão, 1996. 57 p.

SOUZA, Ronilson di; SOLAR, Bluesol Energia. Os Sistemas de Energia Solar Fotovoltaica:
Livro Digital de Introdução aos Sistemas Solares. Ribeirão Preto: Bluesol Educacional, 201-.

Você também pode gostar