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Fundamentos da Automação
Avaliação Final
Pr of. Wisle y Ale x Costa

Aluno(a) MARCELO FRANCISCO DE MELO

1. Co nsid er e a pl a ca d o m o to r a b ai x o . C alc ul e a c o r -
r e n t e n o mi n al (In ) q u e este m o t o r s ol i ci t ar a re d e

3. Po r qu al ra z ão n ão p o d e m o s abrir u m a ch av e
se c ci o na d or a a ntes d e d esl ig ar o m o t o r o u a c ar g a
In = Cv x 736/ 220 x 1,73 x 0,81 x 85,5 inst ala d a ?
In = 3 x 736 / 213.7949 = 2208 / 213.7949 Como é uma chave de acionamento e manobra, e não
In = 10.32A um dispositivo automático de proteção, ela é capaz de
suportar correntes de curto-circuito por um dado
2. A sel et ivid ad e e m u m s i s te m a el ét ri c o é al go d e e x tr e m a período, mas não de seccioná-las, sem colar os
i mpo rtâ n cia , sabendo disso , explique com um contatos. Ou seja, em situação de curto, se a
ex em plo , co mo f u n ci o n a a selet ivi d ad e na seccionadora for acionada para interromper a
p r o te ç ã o d e s i s te m as el étri cos . corrente, como faria, por exemplo, um disjuntor, ela
A seletividade surgiu na década de 50 e, desde não garante a eficiência e a segurança dessa ação, se
então, passou a ser realizada para otimizar o
sistema de proteção elétrica de uma instalação, de o nível de curto-circuito for superior ao especificado
maneira a garantir que os dispositivos (disjuntores, pelo fabricante, correndo o risco de se danificar em
fusíveis, relés) operem de maneira rápida e precisa definitivo, representando inclusive risco ao operador.
para eliminar as faltas, e que seja feito desligamento
somente dos circuitos onde há o defeito ou os que 4. E m di a gr a m a s de co m a n d o s el étri cos e xi s t e u m s i s te m a
são alimentados por ele, sem interromper o de T A G s , ess as T A G s exi s t e m p ar a f a ci l it ar a ma n ute n çã o e
fornecimento para circuitos onde não tenha execução do sistema . A s sim sendo, co nsid er e o di ag ra m a
detecção de problemas.
ab ai xo:
alimentação
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6. Faç a o d ia g r a m a d e p o t ê n ci a e d e C o m a nd o d e u m a
pa rt i d a estrela triangulo e exp lique seu fun cio na m e nt o .
Fusíveis

Contator

Relé térmico

Motor trifásico

5. E m co m a n d o s elétri cos , p ain éis m et ál ico s e C e ntro d e


C o n tr o le d e M oto r e s ( C C M ) , s ã o fu nd a m e ntais p ar a
organizar os dispositivos de comando do sistema . F a ç a o
d ia g r a m a de co m a n do de u m a p artid a di ret a com reversão, Inicialmente o motor recebe a alimentação de 220V da
e veja qual modelo de painel elétri c o é comu mente rede de alimentação em seus terminais que neste
utilizado para abrigar estes dispositiv os. momento está na configuração fechamento estrela
proporcionado através do acionamento dos contatores
K1 e K3. a tensão elétrica é dividida internamente em
suas bobinas resultando em uma tensão de 127V (e
deveria, teoricamente, ser de 220V). Ocorre então a
redução da tensão elétrica no momento da partida do
motor reduzindo posteriormente a corrente elétrica de
partida (Ip). Com a diminuição da tensão e
respectivamente a redução da corrente de partida
teremos inevitavelmente a redução do torque do motor.
O motor não pode permanecer longos períodos
funcionando com tensão reduzida e fechado em estrela,
por isto, após alguns segundos (estabelecido pelo
fabricante do motor) a partida deve assumir o
fechamento triângulo permitindo ao motor elétrico que
receba tensão elétrica nominal de 220V em cada uma de
suas bobinas. Portanto, na partida estrela triângulo,
após a partida do motor, teremos o fechamento
triângulo sendo executado pelos contatores K1 e K2.

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7. Q u al a dif er e n ça de u m a p art i d a estr el a-tri ân gul o e u m a


pa rt i d a atra v és d e ch a ve c o m p ens a do r a ? Q u al a d if e re n ç a
pr atic a ?
A partida triângulo-estrela não é direta e é mais simples
por tem menos ligações com uma só contatora
diferentemente da chave compensadora que necessita de
duas contatoras e possui mais ligações e é uma c have
direta no motor trifásico.
diferença prática:
ligação triângulo:
Depois de fazer o diagrama de comando e depois o de
força, chega a hora de fazer a ligação no motor trifásico
que no caso da ligação triângulo(220V) é, a entrada 4
do motor trifásico ligada na 5 e a 5, ligada na 6.

ligação estrela:
Depois de fazer o diagrama de comando e depois o de
força, chega a hora de fazer a ligação no motor trifásico
que no caso da ligação estrela(380V) é, a entrada 4 na 2,
a 5 na 3 e a 1 na 6.
chave compensadora:
na ligação chave compensadora, a ligação do motor
trifásico é direta e necessita de 2 contatoras.

8. Q u a n d o é inte r ess ant e usa r p art i d a atra v és de


ch av e séri e p ar al elo ?

Co m ess e t ipo d e c ha v e o m ot or p art e co m t e ns ão


re d uzid a e m s u as bo bi nas.
A c ha v e séri e pa ral elo pro por cio n a um a re d uçã o de
co rr e nte p ar a 25 % d o se u val or d e parti d a dir eta; s e ndo
apr o pria da par a carg as ne c ess aria m e nt e em vazio, pois o
co nj u g a do de partid a fic a red u zido a ¼ de se u val or pa ra
te ns ão no mi n al . É utilizada pat a m otor es de 4 t ens õ es e
no mí ni m o 9 c ab os .
Funcionam ento
A re d uç ão da corr e nt e de partid a d e m otor es de 12
ter mi nais p od e ser f eita atrav és d a liga ç ão sé rie -p aral ela
de s uas bo bi na s . A partid a do mot or é feita co m as
bo bi na s c o n e cta das e m séri e, faz e nd o co m q ue a te ns ão
se di vida e nt r e el a s. D e pois q ue o m otor atin g e rot a ç ão
no mi nal, faz-s e a tro ca da s li ga ç ões p ara pa ral elo,
re c eb e nd o, assim , cad a bobi n a a te nsã o t ot al . A corr e nt e
de part id a fica red u zid a em q u atro vez es , e o m es m o
ac o nt e c e co m o co nj u g ad o e
a p ot ên ci a. Assi m , é extr e m a m e nt e re co m e n d ad o faz er a
part id a a va zio e so m e nt e e m má q ui nas c o m bai xo
co nj u g a do re siste nt e d e p art id a .
Este siste m a é possí v el par a mot or es d e 9 e/o u 12
ter mi nais.

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9. E x p l iq u e o que é um soft -s t art e r e u m inversor de 10. F a c a utilizando o CADSimu u ma partida estrela -


frequência Site quais as principais vantagens e tr i â n g u l o e u m a p a rtid a c o m c h av e c o m p ens a do r a,
d e s v a n ta g en s d e a m b os. a m b as de v e m est ar c o m a s i nal i z a ç ão l u m i n o s a e as
O soft starter é um dispositivo eletrônico composto por T A G s o ri e n t a d as c on fo r m e a no r m a.
pontes de tiristores (SCR’s) acionadas por um circuito
eletrônico, com a finalidade de controlar a tensão de
partida do motor, bem como sua desernegização. Fazendo
assim, com que a energização e desernegização do motor
sejam suavizadas. O soft starter pode substituir os
tradicionais modos de ligação estrela-triangulo, chave
compensadora e partida direta.
Inversor de frequência é um dispositivo que transforma
corrente elétrica alternada fixa (corrente e tensão) em
corrente elétrica CA variável controlando a potência
consumida pela carga através da variação
da frequência entregue pela rede. Este dispositivo possui
este nome pela maneira que ele faz esta variação de giro
do motor trifásico.
Basicamente, quando o objetivo é o simples acionamento
do motor, usamos o soft starter. Quando o objetivo for
além da partida, conseguir controlar as ações da ponta do
eixo do motor e/ou automatizar o processo deve-se utilizar
o inversor de frequência.

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