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Gênesis 2.8 - 3.

[...]

O texto bíblico é específico quanto à origem do Éden: [wayyitta yehwâ elohîm


gan-be eden miggedem] (Deus Yahweh plantou um jardim no Éden, ao leste).
O lugar citado é considerado como sendo o Vale Mesopotâmico entre as partes
mais baixas dos rios Tigre e Eufrates. Mais importante do que o lugar exato é o
que se segue: [wayyasem sam 'et-ha 'adam] (e lá ele colocou o homem). O
homem que o Deus Yahweh havia formado foi colocado no seu lugar no
cosmos. O jardim era bem estabelecido; tinha todos os tipos de árvores para
que Adão tivesse comida (Gn 1.29; 2.16). Tinha abundância de água (quatro
nascentes). Era bem suprido de recursos minerais (Gn 2.12). Era um lugar de
beleza (Gn 2.9).

O jardim do Éden era o lar do homem; desde que ele era uma pessoa real,
portador da imagem de Deus e vice gerente pactual, o jardim era seu palácio e
pátio real. Era o lugar em que o homem deveria cumprir o seu mandato cultural
(Gn 2.15); que ele fez isto é evidenciado pelo fato de ter nomeado os animais
de acordo com a sua natureza. O Éden foi o domínio real do homem, era seu
reino. [5] Este palácio e reino deveria ser também o lugar de comunhão com
Yahweh e com a ajudadora que Yahweh havia lhe dado. Era para ser um local
espiritual e social. Era o lugar onde o casamento e a vida familiar chegariam a
uma expressão rica. De fato, era o cenário para uma vida pactual
enriquecedora e completa. [6]

O jardim do Éden era, também, o lugar do conhecimento e da vida. Estes dois


aspectos foram representados pelas duas árvores que Yahweh destacou. [7] A
árvore da vida, plantada no meio do jardim (Gn 2.9), teve, como entendido,
uma função sacramental. [8] Inicialmente, Adão e Eva não foram proibidos de
comer dela. Uma vez tendo desobedecido, eles foram proibidos porque tinham
perdido o direito de participar do “símbolo sacramental”, a árvore que falava da
vida contínua em cada aspecto e dava a eles a segurança a respeito desta
vida. Este papel da árvore indicava que o homem e a mulher eram finitos; eles
não possuíam vida e não foram assegurados da sua continuação em termos de
seu próprio ser, potencial e desejo essencialmente independentes. Eles eram
dependentes de Deus Yahweh que, tendo os criado, deu-lhes a vida (Gn 2.7) e
continuaria a ser sua fonte constante de vida. É interessante notar que “a
árvore” é citada nas Escrituras como um símbolo de vida, e em algumas
circunstâncias, a garantia da vida (Sl 1.3; 52.8; 92.12; 128.3 [videira frutífera];
Pv 3.18; 11.30; Jr 11.16; 17.8; Dn 4.10; Ap 2.7; 22.2, 14,19). Comer da árvore é
participar e ter a garantia da vida sem fim.

O jardim era o lugar do conhecimento. A árvore é citada como [ez hadda'at] (a


árvore do conhecimento). O verbo [yada] (saber) traz várias nuanças
específicas: conhecimento racional, consciência geral, conhecimento empírico,
conhecimento de outros através da comunhão e do saber pessoal íntimo como
quando o macho e a fêmea se unem sexualmente. Todas estas nuanças
estavam, indubitavelmente, presentes no jardim. Quando se fala da árvore
como “do conhecimento do bem e do mal”, geralmente se entende que a
referência não é à consciência geral de vários conceitos. O homem era ciente
do que era bom; de fato, ele experimentava isto diariamente. Estudiosos tem
contendido sobre o significado específico da frase “conhecimento do bem e do
mal” e não tem sido unânimes nas suas conclusões. [9] Kroeze acreditava que
ela significava que o homem e a mulher “saberiam tudo”. [10] A frase
provavelmente inclui um conhecimento empírico do mal pela submissão a ele e
envolvimento nele. Wenham prefere a interpretação de que a frase
“conhecimento do bem e do mal" se refere à autonomia humana e à auto-
suficiência de conhecimento. [11] Um fator essencial a ser entendido é o de
esta árvore, cujo fruto foi proibido, representava o desejo expresso de Yahweh
para o homem e para a mulher. Eles foram feitos cientes da verdade de que
Yahweh, exercitando sua soberania, impôs limitações a eles. Isto significava
que existiam experiências e aquisições possíveis em que a humanidade não
deveria estar envolvida ou apoderar-se. Deste modo, Deus Yahweh
estabeleceu um limite para as experiências de vida dos seus vice gerentes.
Eles, conhecendo e gozando da bondade que era deles no Éden, não
deveriam, em orgulho e auto-engrandecimento, desejar e procurar alcançar
mais do que aquilo que lhes havia sido dado. Desejar, procurar alcançar e
tomar o proibido resultaria em um esforço para ser como Deus (Gn 3.22). Isto,
por sua vez, resultaria em alienação, separação, destruição e morte. Yahweh,
que sabia, não empiricamente mas objetivamente como o conhecedor de todas
as coisas, o que era a morte, advertiu ao homem e à mulher desta certeza caso
eles desejassem, buscassem e tomassem o proibido.

A esta altura, deveríamos considerar a questão que é indagada


frequentemente: Existia morte no Éden antes da queda? Meredith Kline
entendia que a humanidade poderia e tomou vida animal, e alguns animais
comiam outros animais antes da queda. [12] Quando Deus Yahweh advertiu ao
homem e à mulher sobre as consequências de se comer da árvore proibida,
dizendo que eles poderiam morrer, eles devem ter tido uma consicência do que
Deus queria dizer quando disse “morrer”. “Morte”, no sentido de separação, fim
de um processo, e deterioração, foi experimentada no jardim. O sol e a lua
funcionavam como controladores das estações; o homem e a mulher podiam
comer frutos e sementes. Estes fatores, certamente, implicam em que as
árvores e a vegetação seguiam ciclos de crescimento. Eles produziam flores
cujas pétalas caiam (separavam); seus frutos amadureciam e eram colhidos ou
caiam (separavam); quando o fruto era comido, o processo digestivo causava
deterioração. O próprio processo de vida envolvia separação no fim de um ciclo
de crescimento; comer significava “consumir o que era”; a deterioração era
necessária para que as pessoas e os animais pudessem viver. Dizer, no
entanto, que o sangue, portador e personificação da vida (Lv 17.11), foi vertido
é dizer mais do que o texto bíblico autoriza. Mas a possibilidade deste
derramamento da sangue da vida, a separação do sangue, fôlego, e carne
(morte física), o distanciamento de pessoas, a quebra da comunhão, a
cessação do processo da vida e exercício do amor foram enfatizados: [kî
beyom 'akaleka mimmennû môt tamût] “porque, no dia em que dela comeres,
certamente morrerás”. A forma absoluta infinitiva de môt com o qal imperfeito
acentua a ênfase. Foi uma declaração de certeza absoluta .
Adão e Eva no Éden eram vice gerentes pactuais. Eles tinham grandes
privilégios vivendo e servindo na “casa do trono e domínio real” de Deus
Yahweh. Mas eles não deveriam ser como Deus, ou desejar e buscar ser
“deuses”. Yahweh colocou limitações sobre eles e diante deles. Este fato era
da própria essência de um pacto feito unilateralmente por um Mestre soberano.
Adão e Eva eram limitados no uso dos frutos do jardim; eles receberam
parâmetros para a sua comunhão com Yahweh. Eles receberam instruções a
respeito da vida familiar e social; o homem deixaria seus pais, quebraria aquela
ligação íntima a fim de apegar-se intimamente à sua esposa. O homem seria
uma só carne com uma mulher para vida. Mais, o homem foi feito ciente de que
a companheira, ajudadora, uma parceira geradora de vida, não poderia ser
tomada do mundo animal (Gn 2.19).

Os vice gerentes, em comunhão e serviço pactual com Yahweh, receberam a


oportunidade de responder ao seu Senhor de tal maneira que pudessem
exercitar a liberdade dentro das limitações estabelecidas, demonstrar suas
prerrogativas e potencialidades reais dentro das diretrizes recebidas, e gozar
da bondade (bem aventurança) e paz que a vida Edênica e o serviço
ofereciam. Este não foi um período de experiência; o homem e a mulher foram
exortados e receberam a oportunidade de serem o que Yahweh os tinha feito
para ser. Não existia um pacto de obras, [13] um arranjo pelo qual o homem e
a mulher se tornariam meritórios pelo fazer ou trabalhar. Eles não tinham nada
para merecer; pela bondade de Deus eles eram seu povo pactual, membros da
sua família real, dotados com potenciais e possibilidades de serem agentes
efetivos e produtivos no reino cósmico que estava para revelar-se de várias
formas, constantemente enriquecedoras. Esta revelação aconteceria enquanto
Deus Yahweh o dirigia e os vice gerentes cooperassem cumprindo seu
mandato pactual tríplice.

Adão e Eva eram os representantes pactuais de Yahweh. Como vice gerentes,


eles representavam seu Rei soberano no seu reino cósmico. Seu status,
prerrogativas, responsabilidades e bênçãos eram tais que eles, de fato,
ocupavam a mais alta posição e recebiam privilégios reais como nenhum outro
ente criado. Eles receberam responsabilidades sobre cada faceta da vida. Eles
deveriam governar com Yahweh sobre tudo o que tinha sido criado. De fato,
eles estavam na mais alta posição possível no reino cósmico de Yahweh.
Todos os aspectos da criação, todas as leis e todas as funções, como
ordenado e estabelecido por Deus Yahweh, estavam no lugar. Adão e Eva
foram designados, não para serem co-criadores, mas vice gerentes com
Yahweh. Deste modo, Deus preparou e iniciou o processo de revelar seu
desígnio maravilhoso para e dentro do reino cósmico. Ele estabeleceu e iniciou
o processo da história.
A VIDA NO JARDIM DO ÉDEN
Logo após recebermos da Torá algumas dicas da localização do jardim do
Éden, o texto do Sefer Bereshit (Gênesis) 2:15 nos traz a seguinte informação:

‫ָֽאדם וַּיַּנ ֵ ִ֣חהּו ְבגַן־עֵ֔ דֶ ן לְעָ ב ָ ְ֖דּה ּולְׁשָ מְ ָ ֽרּה׃‬


֑ ָ ‫ת־ה‬
ָ ֖ ִ ֱ‫וַּי ַ ִּ֛קח י ְה ָו֥ה א‬
ֶ‫ֹלהים א‬

E tomou o Senhor Deus o homem, e o pôs no jardim do Éden para o lavrar e o


guardar.
Gênesis 2:15

Aqui vemos que o homem não foi criado/formado no jardim do Éden. O Eterno
criou Adam haRishon (o primeiro Adão), em algum outro lugar, e depois o
colocou no Gan (jardim) Éden.

Vemos também que Adão não foi posto no jardim de forma aleatória. Havia um
propósito, um porquê.

E a Torá é clara, o homem foi colocado no Gan Éden para o lavrar e o guardar.
No texto em hebraico, são usadas as palavras ‫ לְעָ ב ָ ְ֖דּה‬leavedah, “lavrar” ; e
‫ ּולְׁשָ מְ ָ ֽרּה‬ulshamera, “guardar“.

Leavedah, vem da raiz ‫עֲ בֹודָ ה‬, “Avodah“, que significa “trabalhar”. E esta palavra
que é empregada para descrever o trabalho de cultivar o solo, pelo homem,
também é a mesma palavra usada para descrever o ato de adoração ao Deus
Eterno, na Torá.

Há outras palavras que passam a ideia de adoração. Mas a que traz uma
expressão especial é Avodah, que tem implicitamente o sentido de Serviço, de
Servir diante do Eterno.

o jardim do éden
A Árvore da Vida Estava no Meio do Jardim do Éden.

Isso acontece quando nos engajamos na adoração a haShem (um outro nome
pelo qual o Eterno é conhecido em hebraico), de uma forma tão intensa que
nos tornamos Seus Avadim, “servos“, que realmente “servem” ao seu Senhor,
com orações, súplicas e ações de graças.

Já Ulshamra, vem da raiz ‫ ָׁש מְ ָרה‬Shomrah, que significa “Guardar“. Chama a


nossa atenção esta palavra, “Guardar”, porque até aquele ponto da história do
mundo, só existia duas pessoas no jardim do Éden, Adão e Eva.
Assim sendo, essa Mitzvah (esse mandamento), não podia estar relacionado à
segurança física do local – não havia perigo, bandidos, ladrões. Do que então
se tratava o mandamento para “guardar” o jardim?

O Eterno deu a Adam haRishon, uma Mitzvah para que ele não comesse da
Árvore do Conhecimento do Bem e do Mal.

Mas da árvore do conhecimento do bem e do mal, dela não comerás; porque


no dia em que dela comeres, certamente morrerás.
Gênesis 2:17

A QUEDA DO HOMEM
E Adão tinha a função de “Guardar” o jardim. E desobedecer este mandamento
seria uma falha gravíssima, que poria o jardim e o resto do mundo em perigo.

Por isso Adam haRishon tentou a cumprir esta Mitzvah, construindo


“CERCAS“. E o que seria isso, cercas?

Um exemplo muito claro, que demonstra o que seria uma “Lei de Cerca”, está
presente na resposta que Chava (Eva) dá para a Nachash, a Serpente, no
pérek (capítulo) 3:3. Vejamos a história:

Ora, a serpente era mais astuta que todas as alimárias do campo que o
SENHOR Deus tinha feito. E esta disse à mulher: É assim que Deus disse: Não
comereis de toda a árvore do jardim?
Gênesis 3:1

E disse a mulher à serpente: Do fruto das árvores do jardim comeremos,


Gênesis 3:2

Nessa parte, aparece a “Lei de Cerca”:

‫ָאמר אֱ ֹלהִ֗ ים ֹ֤לא ֽת ֹאכְלּו֙ מִ ּמֶ֔ ּנּו ו ְֹ֥לא תִ ּג ְ֖עּו ּ֑בֹו ּפֶ ן־ּתְ מֻ ֽתּון׃‬
֣ ַ ֒‫ּומִ ּפ ִ ְ֣רי הָ עֵ ֮ץ אֲ ֶ ׁ֣שר ּבְתֹוְך־הַ ּגָן‬

Mas do fruto da árvore que está no meio do jardim, disse Deus: Não comereis
dele, nem nele tocareis para que não morrais.
Gênesis 3:3

Compare com o mandamento que Adonai havia dado a Adam haRishon


anteriormente:

E ordenou o Senhor Deus ao homem, dizendo: De toda a árvore do jardim


comerás livremente,
Gênesis 2:16

‫ֹאכל מִ ֶ ּ֑מּנּו ִּ֗כי ּבְי֛ ֹום אֲ ָכלְָך֥ מִ ֶּ֖מּנּו ֥מֹות ָּתמֽ ּות׃‬
֖ ַ ‫ּומֵ עֵ֗ ץ הַ ּדַ ֙עַ ת֙ ֣טֹוב ו ָ ָ֔רע ֹ֥לא ת‬
Mas da árvore do conhecimento do bem e do mal, dela não comerás; porque
no dia em que dela comeres, certamente morrerás.
Gênesis 2:17

Agente consegue ver que Eva repete a ordem que Adão havia recebido de
Deus, com exceção do acréscimo de três palavras (em português), “Nem Nele
Tocareis“!

Não havia essa parte na Mitzvah que Adão recebeu. Mas como era função do
homem “Guardar” o jardim, ele certamente, na tentativa de proteger o caminho
da Etz haDaat Tov Vara, a Árvore do Conhecimento do Bem e do Mal, acaba
por transmitir à Eva um mandamento com um acréscimo.

Adão, criou uma “CERCA”, para proteger Eva do Pecado, para que ela nem
mesmo se aproximasse, e nem viesse a tocar aquela árvore!

Porém, essa Lei de Cerca, acabou por ter um resultado oposto ao esperado.
Senão, vejamos:

A palavra ‫ ָׁש מְ ָרה‬Shomrah, Guardar, está ligada etimologicamente com com a


raiz ‫שׁמר‬, e descreve o ato de guardar os mandamentos dados pelo Eterno ao
Seu povo:

para que aprenda a temer ao Senhor seu Deus, para guardar (‫ ) ֠ ִלְׁש מ ֹר‬todas as
palavras desta lei, e estes estatutos, para cumpri-los;
Deuteronômio 17:19

Por toda a Tanach (Bíblia), nós encontramos textos que demonstram uma certa
preocupação divina, para que os Seus servos guardem a Sua Lei e os Seus
mandamentos. Isso é algo real e presente.

Adão, pelo que o texto do Gênesis nos mostra, também tinha essa mesma
preocupação. A solução que ele encontrou, como falamos anteriormente, foi a
criação de uma Lei de Cerca. Adão criou ali uma “Tradição“.

As Tradições humanas podem ser muito boas, e ajudar muito o povo de Deus a
se manter distante de práticas que podem levar à uma vida pecaminosa. Isso
tem sido provado ao longo dos séculos.

O problema com essas Leis de Cerca, é a não diferenciação entre os Reais


Mandamentos Divinos e as Leis de Cerca criadas pelos homens.

Veja o caso de Adão e Eva. Ela repete o mandamento com acréscimos, que
somente Adão poderia ter formulado. Mas para ela, essa era a Lei que
conhecia.
O texto parece mostrar que Eva não sabia que a parte do “Nem Nele Tocareis”,
era na verdade uma “cerca” criada por Adão. Isso tinha que ter ficado claro pra
ela. Mas o seu marido falhou em transmitir o mandamento.

A Nachash, a Serpente, astuta, toma desse desconhecimento de Chava (Eva),


e usa contra ela, as suas próprias palavras. Quando Eva “toca” no fruto e vê
que nada de mal lhe aconteceu, ela, provavelmente, “sente que o mandamento
não deveria ser tão sério, como se deveria esperar”.

Porém não havia uma proibição da parte de Deus, de tocar no fruto da Árvore
do Conhecimento do Bem e do Mal. Neste caso, a confusão entre o
Mandamento e a “Tradição” atrapalhou a primeira mulher, no dia de sua
tentação.

Veja o caso de Yeshua haMashiach e os Fariseus. O nosso Mestre alertou


para o fato de que deve haver um esclarecimento, sobre o que faz parte da
Tradição dos Anciãos, e o que realmente faz parte da Lei de Deus:

Pois atam fardos pesados e difíceis de suportar, e os põem aos ombros dos
homens; eles, porém, nem com seu dedo querem movê-los;
Mateus 23:4

Por isso, aqueles que tem a função de ensinar a Palavra do Eterno, tem em
suas mãos uma grande responsabilidade. Nós não podemos criar confusão.
Temos que transmitir a Palavra da forma com Ela está realmente escrita.

Esse é o motivo da nossa preocupação em mostrar as palavras no seu


contexto original. Porque com a tradução, muitos sentidos se perderam.

Não somos automaticamente contra as Tradições humanas. Como afirmei, há


muitas tradições boas, excelentes. Mas não podemos criar tradições, leis
humanas, que dificultem o acesso das ovelhas ao seu verdadeiro Pastor.

Porque Ele é o Bom Pastor, e nós somos apenas os Seus enviados.

Mas ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que fechais aos homens o
reino dos céus; e nem vós entrais nem deixais entrar aos que estão entrando.
Mateus 23:13

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