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Biomagnetismo e
Bioenergia Magnética
Ivan Person
Cam pinas / SP
I a Edição
2016
B
Graoioli
Biomagnetismo e Bioenergia Magnética
T e x to s
Ivan Person
Revisão
Ivan Person
CS
Gracioli
Ivan Person
B>iomagnetismo e Bioenergia Magnética
8
Bio magnetismo e Bioenergia Magnética
9
B>iomagnetismo e Bioenergia Magnética
Sum ário
Prefácio............................................................................................................................................12
Introdução.................................................................................................................................. 14
Um pouco de H istó ria ........................................................................................................ 15
Parte I - Biomagnetismo.................................................................................................. 17
Técnicas M édicas................................................................................................................... 18
Por que o Biomagnetismo funciona?.............................................................................20
O Fenômeno da Perna Encurtada.................................................................................. 22
Um pouco de Microbiología..............................................................................................25
Um pouco de Física e Química........................................................................................ 3 1
 medida de pH / Bioeletricidade / Imãs e Cargas magnéticas.................... 31
Outros Conceitos Fundamentais....................................................................................35
Ressonância e o Processo com Bactérias e Yírus patogênicos.................... 37
Detecção da existência de desequilíbrios de pH
e presença de patogênicos...................................................................................................38
Relação simbiótica entre os Microrganismos.......................................................... 44
Sequência básica de aplicação da terapia de Biomagnetismo.......................... 45
Como verificar diferenças no comprimento das pernas..................................... 46
Entendendo o grau de efetividade
da terapia de Biomagnetismo..............................................................................................47
Á mudança do estado de saúde........................................................................................ 52
Tipos de Pares Biomagnéticos..........................................................................................54
À aplicação terapêutica do Biomagnetismo.............................................................. 59
Ás Dez Etapas daÀplicação do Biomagnetismo.......................................................60
Fluxograma Geral das etapas que
compõem uma sessão de Biomagnetismo...................................................................71
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Bio magnetismo e Bioenergia Magnética
II
Bio magnetismo e Bioenergia Magnética
P re fá cio
Antonio A. C. Marcelo
12
Bíomagnetismo e Bio energia Magnética
Cássia G. R. Marcelo
13
Biomagnetismo e Bioenergia Magnética
In tro d u çã o
14
Bio magnetismo e Bioenergia Magnética
Um p o u co de H is tó ria ...
15
Bio magnetismo e Bioenergia Magnética
16
E>iomagnetismo e Bioenergia Magnética
P a rte I :
Biom agnetism o
17
TECNICAS MEDICAS - ASPECTOS FISICOS E ENERGETICOS
+ F ís ic a « - C a r a c te r ís tic a - * + E n e rg ía
B/omagnetismo e Bio energia Magnética
Oo
A LO P A T IA /
H O M EO P A T IA /
Bíomagnetismo
N A T U R O P A T IA /
ETC
D IA G N Ó S T IC O Sintomático Etiológico
Signológico
Descritivo
Verdadeiro ou Falso
Si nd rom ático
Exames de laboratório
P R O G N Ó S T IC O Muitos casos incuráveis Muitos casos curáveis
Todos somos diferentes:
- Fisiológicamente
C L A S S IF IC A Ç Ã O Idade, Sexo, Classe Social
- Mentalmente
- Emocionalmente
- Medicamentoso
T R A T A M EN T O Energético
- Instrumental
- Manter o pH no
-Vacinação
equilíbrio, entre 6,7 e 7,3.
PREVEN ÇÃO - Alimentação
-Alimentação
- Sanitização
- Sanitização
19
Bio magnetismo e Bioenergia Magnética
20
Bíomagnetismo e Bioenergia Magnética
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Biomagnetismo e Bioenergia Magnética
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Bíomagnetismo e Bioenergia Magnética
23
Bio magnetismo e Bioenergia Magnética
Vale ressaltar que o Par Biomagnético, na forma como conceituado pelo Dr.
G o t , vai muito além da técnica conhecida como magnetoterapia, a qual é
mais reconhecida em propiciar efeitos sedantes e desinflamatórios, quando
utilizado o polo negativo de um ímã, ou, ao contrário, efeitos estimulantes e
aceleradores de crescimento celular (útil em recuperação de fraturas, por
exemplo) com o polo positivo do ímã.
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E>iomagnetismo e Bioenergia Magnética
3. Um p o u co de M ic ro b io lo g ía
B actérias
25
Bio magnetismo e Bioenergia Magnética
Uma grande quantidade de doenças pode ser causada por bactérias, não só
no ser humano, mas em todo o tipo de seres vivos. Bactérias podem produzir
mucoproteínas e toxinas. O caráter patogênico das bactérias está relacionado
principalmente aos elementos que as mesmas produzem. Por exemplo:
oaacctyj D lplococos
ao% o c»
V lb rlão Esp iro q u e ta
mm
E sta filo co co s Esp irllo
B acilo s
26
Bio magnetismo e Bioenergia Magnética
V ir u s e V ir io n s
27
B>iomagnetismo e Bioenergia Magnética
O s vírus não são organismos vivos e somente no interior de uma célula viva,
são capazes de realizar seu metabolismo e sua reprodução. O s vírus também
podem acarretar diversas doenças ao ser humano. Para isso, necessitam alca
nçar o interior de uma célula viva. São chamados virions aqueles “ vírus” que,
todavia, ainda não entraram em uma célula viva.
Fu n g o s
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E>iomagnetismo e Bioenergia Magnética
P a ra s ita s
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Bio magnetismo e Bioenergia Magnética
Por outro lado, em geral, vírus e fungos necessitam ambiente ácido para seu
desenvolvimento e evolução. Em geral, bactérias, parasitas, vírus e fungos pos
suem dificuldade para se desenvolver em ambientes neutros, ou seja, nem
alcalinos, nem ácidos. Obviamente, a biologia não é uma ciência exata, e, em
alguns casos, vírus são gerados em ambiente ligeiramente alcalino e, da mes
ma forma, algumas bactérias crescem em um terreno ligeiramente ácido.
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Bio magnetismo e Bioenergia Magnética
O que é pH?
É importante mencionar que o ser humano, desde seu nascimento, possui al
gumas “ especificações de fábrica” ; nascemos com uma quantidade de água em
nosso organismo definida (+/-75%). Quando, por quaisquer motivos,esta faixa
não pode ser mantida, valores acima da mesma podem acarretar sobrecarga
dos rins, problemas potenciais com aumento de pressão, inchaço, etc.Valores
abaixo do especificado podem levar à desidratação e outras consequências.
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B>iomagnetismo e Bioenergia Magnética
Homeostase (do grego “ horneo’' que significa“ similar” e “ estase” que significa
“estabilidade”) é a característica de um sistema aberto ou fechado, especial
mente de um organismo vivo, mediante a qual se regula o ambiente inter
no para se manter uma condição estável e constante. O s múltiplos ajustes
dinâmicos do equilíbrio e os mecanismos de autor regulação tornam possível
a homeostase. O conceito foi criado e publicado em 1865 por Claude Ber
nard, considerado por muitos como o “ pai” da fisiologia. Á homeostase e a
regulação do meio interno constituem dois dos preceitos fundamentais da
fisiologia, uma vez que qualquer falha na mesma, deriva em um mau funciona
mento dos diferentes órgãos.
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Bio magnetismo e Bioenergia Magnética
Bioeletricidade
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Biomagnetismo e Bioenergia Magnética
Im ãs e cargas m agnéticas
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Bio magnetismo e Bioenergia Magnética
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Bio magnetismo e Bioenergia Magnética
Ressonância
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Bio magnetismo e Bioenergia Magnética
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Bio magnetismo e Bioenergia Magnética
Sim biose
Assim, à medida que o ambiente no qual se encontra a bactéria torna-se cada vez
mais alcalino (portanto, propício para o seu desenvolvimento) devido ao fluxo de
saída de íons (H+),o ambiente onde se encontra o vírus torna-se cada vez mais áci
do devido ao recebimento destes íons,o que é favorável à proliferação dos mesmos.
- Falhas nutricionais
- Deficiências higiênicas
- Envelhecimento
- Presença de infecções por bactérias, vírus, fungos ou parasitas
- Defeitos na condutividade elétrica do coração, sistema nervoso ou músculos
- Estresse oxidativo
- Problemas psicoemocionais
- Disfunções glandulares
- Neuropatías
- Inanição
- Desidratação
- Intoxicações
- Acidóse ou alcalose metabólica e/ou respiratória
- Inflamações agudas ou crônicas
- Fraturas, entorses, etc.
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Biomagnetismo e Bioenergia Magnética
Normalmente, este fenômeno envolve a perna direita, uma vez que a perna
esquerda se mantém estável, provavelmente devido à influência do coração,
que polariza e despolariza a cada batida, produzindo uma onda eletromag
nética alternante que inibe a ocorrência do fenômeno descrito. O mais co
mum é o encurtamento da perna direita. É raro, mas, por vezes, ocorre seu
alongamento, e, neste caso, os pares de imãs devem ser colocados com suas
polaridades invertidas.
À medida que estes dois locais recebem a influência das cargas magnéticas
destes dois imãs com polaridades opostas,¡mediatamente,tais locais começam
o processo de reequilíbrio energético, com a volta do pH aos valores origi
nais, favorecendo o retorno à homeostase,à eliminação dos microrganismos
patogênicos e/ou disfunções, e, consequente, a recuperação da saúde.
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Bio magnetismo e Bioenergia Magnética
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B>iomagnetismo e Bioenergia Magnética
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Bio magnetismo e Bioenergia Magnética
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Bio magnetismo e Bioenergia Magnética
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Bíomagnetismo e Bioenergia Magnética
P E R N A D IR E IT A PERNAS
EN C U R TA D A N IV E L A D A S
Figura 16 - A sequência de recuperação do estado de saúde ou Nível Energético Normal (NEM )
45
Bio magnetismo e Bioenergia Magnética
Caso o cliente esteja descalço, fazer uma marca com caneta na região do seu
calcanhar, juntando seus calcanhares, para que a marca feita passe ao outro pé
e, dessa forma, possa servir como meio de referência na verificação do eventual
desnivelamento no comprimento das pernas.
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Bio magnetismo e Bioenergia Magnética
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Biomagnetismo e Bioenergia Magnética
1. Escova de dentes
2. Sabonetes
3. Limpeza, outros itens de limpeza pessoal (pasta de dente)
4. Cosméticos, cremes, produtos para os olhos, boca, cílios
5. Produtos de beleza em geral (tinturas, batons, pós, lápis)
6. Escova e pentes de cabelo
7. Tesouras e tesourinha de cabelos e unhas
8. Esponjas de banho
9. Tênis; sapatos, botas, sandálias, chinelos
10. Próteses - óculos, lentes de contato, outras lentes
I I. Próteses - aparelhos dentários, dentaduras, implantes
12. Próteses - aparelhos auditivos
13. Outras próteses e outros aparelhos
14. Roupas íntimas - cueca, calcinha, soutien, outras
15. Poupas de trabalho, roupas de passeio
16. Chapéus, bonés, outras proteções para cabeça
17. Toalhas, Poupas de cama
18. Bijuterias
19. Controles remotos (hotéis)
20. Adornos (brincos, broches, correntes, pingentes, cordões)
2 1. Adornos, bijuterias de madeira, sementes, e outros materiais
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Bíomagnetismo e Bioenergia Magnética
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Biomagnetismo e Bioenergia Magnética
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Bio magnetismo e Bioenergia Magnética
B A C T E R IA S
N U T R I C I O N A I S H IG IE N IC O S E M O C IO N A IS E N V E L H E C IM E N T O IA T R O G E N IA H E R E D IT A R IE D A D E
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8iomagnetismo e Bioenergia Magnética
I. Pares Regulares
DIAFRAGMA-DIAFRAGMA
Rabdo vírus Candida albicans Bacilo Difteroide
9 • $
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Bio magnetismo e Bioenergia Magnética
2. Pares Especiais
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B>iomagnetismo e Bioenergia Magnética
Pares associados
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Bio magnetismo e Bioenergia Magnética
Pares Recíprocos
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Bio magnetismo e Bioenergia Magnética
PARES REGULARES
Bactérias Estão relacionados EXEMPLOS
Vírus a um tipo Bursa - Cotovelo (Streptococcus A)
Parasita específico de Radio - Radio (Malassesia furfur)
microrganismo
Fungos Axila - Axila (Rabdovírus)
patogênico
PARES ESPECIAIS
Glândulas Identificam Timo -Timo ( Disfunção doTimo)
disfunções de Duodeno - Duodeno (Disfunção do Duodeno)
Disfuncionais Órgãos
glândulas, órgãos e
Sistemas sistemas ECM - ECM (Disfunção do SNS)
Estão relacionados
a problemas de
Psicoemocionais Par David: Interciliar - Bulbo (Caráter)
personalidade e
esféra psíquica
Estão relacionados
a microrganismos
Universais patogênicos, e Universal (Peritônio - Peritônio)
sua principal
característica é que,
Reservatórios
ao se despolarizar
o reservatório,
Específicos se evita o Específico (Tireoide -Tireoide)
reestabelecimento
dos mesmos
Estão relacionados
a enfermidades não
infectocontagi osas,
que correspondem
a enfermidades
Complexos comuns, crônico Hipófise - Bulbo (Diabetes insípida)
degernerativas,
autoi munes,
metabólicas, por
lesão, etc no ser
humano
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Bio magnetismo e Bioenergia Magnética
3. Não colocar os imãs com o lado positivo em locais do corpo onde a pele
esteja em mau estado. O s benefícios da polaridade negativa são muitos,
mas deve-se ter atenção na colocação correta da polaridade positiva, uma
vez que esta poderia produzir inflamações, estimulando dores, etc.
4. Pedir ao cliente que retire de seus bolsos objetos metálicos, anéis, pulsei
ras, colares, etc., além dos aparelhos celulares, cartões bancários, uma vez
que existe a possibilidade de desmagnetização dos mesmos pelos ímãs.
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Bio magnetismo e Bioenergia Magnética
4
R E T IR A R
0 5 IM Ã S
PR EPARAÇAO
D O A M B IE N T E P R O TEÇ Ã O DO
TER A P EU TA
V *
* 4
ML ML
AGUARDAR
O T E M P O DE
A P L IC A Ç Ã O V E R IF IC A R
O P A R G O IZ
E Q U IL IB R A R
4
OS P L A N O S
V E R IF IC A R
t
C O R P O R A IS
N IV E L A M E N T O
IM P A C T A R IN IC IA R O
C O M O PAR R A S T R E IO ,
A P R O P R IA D O P O N T O POR
(P O S IT IV O ) P O N TO
V E R IF IC A R
N E G A T IV O
N IV E L A M E N T O
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Bio magnetismo e Bioenergia Magnética
Etap a I:
A Preparação do A m b ien te e M ateriais N ecessários
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Biomagnetismo e Bioenergia Magnética
- À pessoa deve ler e assinar esta ficha, onde existe uma declaração expres
sa mencionando que o procedimento em questão não substitui qualquer
procedimento alopático, e, portanto, o mesmo não dispensa a procura de
médicos clínicos gerais e/ou especialistas, caso seja julgado necessário.
- Ás informações fornecidas ao Cliente devem ser limitadas aos tratamentos
sugeridos e suas respectivas frequências para a total eliminação das causas
das queixas.
Etap a 2:
Proteção do Terap eu ta
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Bio magnetismo e Bioenergia Magnética
Etap a 3:
Verificação e Im pactação do P a r G oiz
Caso o cliente possua algum problema estrutural acarretando uma das per
nas mais curta que a outra, o Par Goiz não surtirá efeito na correção da dif
erença dos comprimentos das pernas. Neste caso, a solução é que o cliente
retire seu calçado, e que o terapeuta proceda com a marcação dos pés como
já explicado anteriormente.
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Bio magnetismo e Bioenergia Magnética
Etap a 4:
U tilização da B a rra Polarizadora
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Bíomagnetismo e Bioenergia Magnética
Plano Saginal: Plano vertical que passa Plano Coronal: Plano vertical que passa Plano H o rizo n ta l: Plano que passa
através do corpo, dividindo-o em metades através do corpo, dividindo-o em partes anterior através do corpo, dividindo-o em partes
direita e esquerda (frente) e posterior (de trás) superior e inferior
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Bio magnetismo e Bioenergia Magnética
Etap a 5:
In iciar o R astreio Biom agnético
O processo de despolarização
O s imãs negativo e positivo colocados nos locais específicos estabelecidos
farão com que os ambientes ácido e alcalino sejam ambos neutralizados, com
a consequente eliminação dos desequilíbrios energéticos existentes e despo
larização dos locais específicos.
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Bio magnetismo e Bioenergia Magnética
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Bio magnetismo e Bioenergia Magnética
8. Evitar a colocação do imã positivo nas partes do corpo onde a pele esti
ver em mau estado.
Etap a 6:
V erificar o nivelam ento dos pés
É importante salientar que,de acordo com o Dr. G o t ,deve-se considerar uma dif
erença aceitável de, no mínimo, um centímetro entre os dois pés.Veja a Figura 18:
É comum que esta medida varie entre 1,0 - 2,0 cm. Logicamente, a falta de
prática nesta verificação pode acarretar erros iniciais de interpretação. Por
isso, o terapeuta deve praticar exaustivamente até que desenvolva a confiança
necessária na leitura para que suas decisões sejam cada vez mais acertadas.
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Bíomagnetismo e Bioenergia Magnética
Etap a 7:
Im p actar com o P a r apropriado
Etap a 8:
V erificar o N ivelam ento Final
Nesta etapa, o terapeuta deverá verificar se, após a colocação do ímã (+) no
ponto de ressonância, houve o nivelamento no comprimento das pernas. Esta
verificação é feita observando-se visualmente se os saltos dos sapatos estão
emparelhados, ou, alternativamente, caso o cliente esteja sem sapatos, se as
marcas feitas com caneta na região dos calcanhares do cliente estão nova
mente coincidentes.
Caso o nivelamento tenha sido obtido, é sinal que o par de ímãs foi adequa
damente aplicado. Caso o nivelamento não seja obtido, deve-se buscar outro
local para a colocação do ímã (+), o que se faz observando-se outras alterna
tivas de localização descritas no protocolo.
Etap a 9:
A g uard ar o Tem po de A plicação
De acordo com o Dr. Goiz, quanto mais próximo da linha do equador, mais
rápida é a aplicação dos ímãs, de modo que, muitas vezes, nesta região do
planeta, com apenas 5 minutos, atinge-se os efeitos desejados.
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Biomagnetismo e Bioenergia Magnética
Etap a 10:
R etirad a dos ím ãs e Fim da Sessão.
O cliente está pronto para deixar a maca, normalmente, poderá ser necessário
o agendamento de uma próxima sessão, o que deverá ser comentado pelo
terapeuta; neste caso, sugere-se que, após a primeira sessão de terapia, uma
segunda sessão seja realizada em um espaço de tempo máximo entre I sem
ana e 10 dias.
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Biomagnetismo e Bioenergia Magnética
Início da
Parte I
P rep arar o
A m biente e M ateriais
R eceber o C liente
e preparar Ficha de
Inform ações
i
R ealizar a
Proteção do
Terapeuta
Verificar a D esenhar
equivalencia no Sim Não uma marca
^ C lie n te corn^
com prim ento v Calçado? / com caneta
das pernas no calcanhar
6 "
71
Bio magnetismo e Bioenergia Magnética
16
16a
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Bio magnetismo e Bioenergia Magnética
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E>iomagnetismo e Bioenergia Magnética
Iniciar /
Ter em mãos a Tabela 1 (Pontos de Após
Continuar
R astreio e Localizações) e a Tabela equilibrar
12 o Rastreio NA
2 (Descrição dos Pares Biomagnéti- os planos
(Protocolo por
cos) fornecidas adiante. corporais
Pontos)
Verificar
Colocando imãs (-) para comprovação
existência de
13 do desequihbrio.de acordo com a NA NA
desequilibrio co
relação de pares biomagnéticos.
locando imã (-)
Colocar imã Para rees-
Ver os locais de Ressonância os
(+) no local tabelecer o
15 quais correspondem à colocação dos NA
descrito no equilíbrio dos
imãs com polaridade positiva (+).
Protocolo locais afetados.
Sempre que a
perna direita, Para compen
Colocando imãs (+) onde, em tese,
ao invés de sar o alon
Inverter a seriam colocados os imãs (-).um a
encurtar gamento da
16 polaridade do vez que ao invés de encurtamento
devido à perna direita,
imã (-) para (+) da perna direita, foi observado seu
colocação do ao invés de seu
alongamento.
imã (-), seja encurtamento.
alongada.
Seguir para o
De acordo com a sequência estabe
19 próximo ponto NA NA
lecida no Protocolo de Rastreio.
de verificação
Este tempo deve ser cronometrado,
e poderá ser estendido à medida Após a
Aguardar o
do necessário para a obtenção da colocação do
21 tempo padrão NA
eliminação do desequilíbrio (o seja, último Par
de 20 minutos
a equiparação do comprimento das biomagnético.
pernas).
Sempre que,
apesar da apli
cação inicial,
se observar
Na posição original inicialmente Para garantir
Recolocar que, todavia,
determinada, e após a verificação de que o dese
o imã (+) e o dese
25 que o tempo de aplicação previa quilíbrio seja
aguardar mais quilíbrio ainda
mente estabelecido não foi sufici efetivamente
5 minutos permanece (o
ente para eliminar o desequilíbrio. eliminado.
encurtamen
to da perna
direita ainda
ocorre).
Tomando cuidado para que o mesmo
Retirar o C li
29 não faça movimentos bruscos, evitan NA NA
ente da maca
do acidentes.
75
Bio magnetismo e Bioenergia Magnética
O bservações im portantes
referentes à aplicação do Biom agnetism o
76
Bio magnetismo e Bioenergia Magnética
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B>iomagnetismo e Bioenergia Magnética
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Bíomagnetismo e Bio energia Magnética
Quando se impacta o cliente com os ímãs (-) e (+), vírus e bactérias já não se
reproduzem, e, como consequência, já não ocorre a produção de mucoproteí-
na.Assim,a quimioterapia consegue penetrar na célula, matando as células sãs.
Caso uma pessoa que se submeteu a pouco tempo à quimioterapia seja tratada
com o bíomagnetismo, como o seu corpo passa por um processo de limpeza
contra os agentes patogênicos e todas as suas toxinas liberadas, as células es
tarão agora saudáveis; já não existem resíduos tóxicos e toxinas; o câncer, seus
tumores são eliminados, e, em seguida, o resto da quimioterapia, que não foi
utilizada fica liberada e entra nas células, que agora vão absorver 90% ou mais
da mesma. Dr. Goiz menciona que demora anos para que o corpo libere a qui
mioterapia existente; segundo ele, a quimioterapia provoca danos irreversíveis
a todas as células do corpo.
79
Bio magnetismo e Bioenergia Magnética
Início de G ravidez: De acordo com o Dr. Goiz, a gravidez não deveria ser im
pedimento para a aplicação dos ímãs segundo o protocolo. Entretanto, por se
tratar de uma terapia relativamente nova, na eventual ocorrência coincidente
de um aborto após a aplicação da técnica, as suspeitas poderiam recair sobre a
mesma; assim, o melhor é que se evite esta circunstância.
Casos Em ergenciais
Crises Curativas
Tais locais anatômicos estão formalmente definidos e são 160 no total.Ás seguintes
zonas corporais foram estabelecidas e desdobradas em seus locais de aplicação:
81
Bio magnetismo e Bioenergia Magnética
Zona Corporal: T ó ra x
Locais de Aplicação
Timo Mediastino Ligamento Pancreático Baço
Axila Subclávia Supraespinoso Pleura
Suprahepático Fígado Petrohepático Costal hepático
Vesícula Conduto da Vesícula Primeira Costela Manúbrio
Carina Esterno Traqueia Esôfago
Condral Costal Ligamento Hepático Seio Auricdoventricdar
Pericardio Coronária
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Só
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E>iomagnetismo e Bioenergia Magnética
IM A G EN S D O S P R IN C IP A IS
P O N T O S D E A P L IC A Ç Ã O D O S ÍM ÃS
Plexo C ervical
Cervical
Costela I
Este rno
Ú m e ro
Cabeça de F ê m u r
C ubito
Cabeça de Perónio
Frontal
A n tc c o rn o
C o rp o Caloso
T ê m p o ra
B o rd a Calosa Hipófise
Parietal
C a n to d o olho
Lacrim al
Zigom ático
M a la r Cerebelo
Bochecha
Raquídeo C a n to da Boca
Atlas
89
Bio magnetismo e Bioenergia Magnética
T ro c á n te r M e n o r
T e n s o r da Faseia lata
Subclávia
A d u to r
P eitoral M a io r
D eltoide
Lig a m e n to In te rn o Joelho
A x ila
Bursa T íb ia S u perior
T íb ia M édia
M aléolo In te rn o
M aléolo E xterno
Peito do Pé
90
Bio magnetismo e Bioenergia Magnética
Língua
A n gu lo da M andíbula Parótid a
Paratireoid©
M andíbula
Angina
Coração
D uodeno
Cólon Descendente
C ólo n Tra n sve rso
Ceco
C ontraccco
A pêndice
T ro m p a
O va rio
•Vagina
Fígado
U re tra . -
Costal H ep á tico
Lig a m e n to H ep á tico
Vesícula
Q uadril
C o n d u to Deferente - —
T ro c á n te r M a io r P ró s ta ta . —
T riâ n g u lo de Scarpa
N e rv o Inguinal
U re tr a 4—
Reto
Pênis —
Testículo
91
8iomagnetismo e Bioenergia Magnética
F E N Ô M E N O S T U M O R A IS :
A A B O R D A G E M D O B IO M A G N E T IS M O
Exsudatos
Urn exsudato é o conjunto de ele
mentos extravasados no processo
inflamatorio que se depositam no
intersticio dos tecidos ou cavidades
do organismo. É rico em proteínas e
células. Provoca edema.
Infiltrados
Na anatomia patológica, os infiltrados
correspondem à aglomeração mais
ou menos densa e extensa de células
de diferentes tipos num determinado
tecido ou órgão.
Cistos
O cisto é uma espécie de bolsa de te
cido, que pode ser cheia de ar, líquido,
pus ou outro fluido. Tem um cresci
mento lento e normalmente não
apresenta sintomas. O s cistos podem
se formar dentro de qualquer tecido
do corpo. Cisto nos pulmões geral
mente estão cheios de ar, enquanto
os cistos que envolvem o sistema
linfático ou os rins estão cheios de
líquido.
92
Bíomagnetismo e Bioenergia Magnética
Pólipos
O pólipo é o crescimento anormal de
tecido na parede interna do cólon ou
do reto. Normalmente é benigno. A l
guns pólipos têm forma de cogumelo
e outros se parecem com verrugas.
Abscessos
É designado abcesso o acúmulo lo
calizado de pus num tecido, forman
do uma cavidade delimitada por uma
membrana de tecido inflamatório. O
líquido purulento que a preenche se
forma em virtude da desintegração e
morte (necrose) do tecido original,
micro-organismos e leucócitos.
Displasias
É um termo geral usado para designar
o surgimento de anomalias durante
o desenvolvimento de um órgão ou
tecido corporal, em que ocorre uma
proliferação celular que resulta em
células com tamanho, forma e carac
terísticas alteradas.
Neoplasias benignas
É o crescimento anormal de células
benignas, sem prognóstico imediato
de metástase. Neoplasma benigno ou
tumor benigno é o nome dado ao re
sultado de tal crescimento (a região
do corpo que apresenta tais células).
93
Bio magnetismo e Bioenergia Magnética
Neoplasias malignas
Possuem um diagnóstico diferente e prognóstico pior do que as neoplasias
benignas.
Metástase
É a formação de uma nova lesão tu
moral a partir de outra, mas sem con
tinuidade entre as duas. Isto implica
que as células neoplásicas se despren
dem do tumor primário, caminhando
através do interstício - ganham assim
uma via de disseminação - sendo le
vadas para um local distante onde
formam uma nova colónia neoplásica.
Necrose
É o estado de morte de um tecido ou
parte dele em um organismo vivo. À
necrose é uma morte de um grupo de
células, ocorrendo a perda da perme
abilidade, possui resposta inflamatória,
células ficam tumeficadas.À necrose é
sempre um processo patológico e de
sordenado de morte celular (diferente
do apoptose) causado por fatores que
levam à lesão celular irreversível e
consequente morte celular.
Cada tipo de fenômeno tumoral ocorre, via de regra, dependendo dos tipos de
microrganismos envolvidos nos mesmos (bactérias, parasitas, vírus e fungos).
Estudos realizados pela Universidade Autônoma de Chapingo - México in
dicam que, dependendo do número, tipos e características dos microrganis
mos envolvidos, poderão aparecer um ou outro tipo de fenômeno tumoral
no organismo.
94
Bio magnetismo e Bioenergia Magnética
FENÔMENOS COMPOSIÇÃO
CARACTERÍSTICAS
TUMORAIS MICROBIOLÓGICA
Elementos extravasados em um
processo inflamatório - externo Bactéria patogênica ou
Exsudatos
- presença de muco / líquidos / Fungo ou Parasita.
inflamações.
Elementos extravasados em um
Associação de dois Vírus
Infiltrados processo inflamatório - interno
patogênicos.
- presença de pus / inflamações.
Associação de um Vírus
Cistos ou Pólipos Seguem sendo líquidos. patogênico com uma
Bactéria patogênica.
Alta porcentagem confundida Associação de duas
Abscessos
com neoplasias. Bactérias patogênicas.
Aumento exagerado do tamanho Associação de duas Bac
Displasias celular sem perder sua morfologia térias patogênicas e um
e função. Ex. celulite, próstata, etc. Vírus patogênico.
Associação de três Bactérias
Neoplasias Benigna com Falso câncer, com crescimento
patogênicas e um Vírus
crescimento Lento lento devido à ausência de fungos.
patogênico.
Falso câncer, com crescimento Associação de duas Bac
Neoplasias Benigna com
rápido devido à presença de térias patogênicas e umVírus
crescimento Rápido
fungos. patogênico e um Fungo.
Associação de duas Bactérias
Neoplasia Maligna
Câncer verdadeiro. patogênicas, umVírus patogêni
(Cancer)
co e a Micobacterium leprae.
Associação de duas Bac
térias patogênicas, umVírus
Focos ocorrem em locais não
Metástases patogênico, a Micobacterium
específicos.
leprae e Chlostr/dium ou
Pseudomonas.
Associação de duas Bac
térias patogênicas, umVírus
Necroses Degeneração total de tecidos.
patogênico e a Micobacteri
um leprae e algum Parasita.
latrogenia: Erros de diagnóstico /
Todos os anteriores em
Cancer Complicado medicação; efeitos colaterais de
presença de iatrogenia.
tratamentos médicos.
95
Bio magnetismo e Bioenergia Magnética
O s Pares Biovnagnéticos
O primeiro par biomagnético encontrado pelo Dr. Goiz, em 1988, foi o par
Timo - Peto, o qual é coadjuvante para o tratamento daÀIDS. Como mencio
nado anteriormente, locais acidificados atuam como “ meios de cultura” para
a proliferação de vírus, e locais alcalinizados, de bactérias. À medida que um
meio ácido se forma, permite-se o aparecimento de vírus,e,do mesmo modo,
para as bactérias no meio alcalino.Á aplicação do par de ímãs com suas forças
e polaridades adequadas provoca o desaparecimento destes microrganismos.
Como este manual não tem a pretensão de formar terapeutas, mas, sim
plesmente fornecer informações sobre a existência da técnica de modo a
incentivar seu estudo mais profundo, sugere-se que as pessoas que sentirem
afinidade com a mesma, procurem fontes apropriadas e idôneas para receber
a capacitação adequada.
97
Biomagnetismo e Bioenergia Magnética
Localização - (D) Direito / (E) Esquerdo / (S) Superior / (I) Inferior / (C)
Central.
98
Bio magnetismo e Bioenergia Magnética
A LÇA DO ALÇA DO V
Coxsackie
ESTERNO (D) ESTERNO (E)
ANEXO DO ANEXO DO V
Paramyxovirus
OVÁRIO (D) OVÁRIO (E)
99
Biomagnetismo e Bioenergia Magnética
ÂNGULO DA ÂNGULO DA
MANDÍBULA MANDÍBULA Streptococcus fragilis B
(D) (E)
100
Bíomagnetismo e Bioenergia Magnética
Não envolve
APÊNDICE TIMO PC
microrganismos patogênicos
Não envolve PC
ATLAS ATLAS
microrganismos patogênicos
Libido sexual.
101
Bio magnetismo e Bioenergia Magnética
Não envolve PC
BAÇO DUODENO
microrganismos patogênicos
Reservatório de Bactérias.
102
Bíomagnetismo e Bio energia Magnética
Não envolve
BEXIGA VAGINA PC
microrganismos patogênicos
BRAQUIAL
BRAQUIAL (E) Streptococcus pyogenes 2 B
(D)
BULBO
CEREBELO New Castle Vírus V
RAQUÍDEO
103
Biomagnetismo e Bioenergia Magnética
BULBO
BEXIGA Dengue hemorrágica V
RAQUÍDEO
CABEÇA DO SUPRA
Staphilococcus aureus B
PÂNCREAS RRENAIS (C)
CALCÁNEO
CALCÁNEO (E) Rickettsia B
(D)
CÁLICE URETER DO
Vírus Herpes 5 V
RENAL MESMO LADO
CANTO DA CANTO DA
Vírus Herpes 4 V
BOCA (D) BOCA (E)
CANTO DO CANTO DO
Aspergillus flavus F
OLHO (D) OLHO (E)
CÁPSULA CÁPSULA
Proteus mirabillis B
RENAL (D) RENAL (E)
CÁPSULA RIM
Reservatório Vírus RE
RENAL (D) (E) HOMOLATERAL
SUPRARRE
CÁRDIA Streptococcus beta hemolítico B
N A L (C)
105
Bio magnetismo e Bioenergia Magnética
CAUDA DE
FÍGADO Clostridium botulinum B
PÁNCREAS
Pé de atleta. Micose nas unhas das mãos e nos pés, rosto, pescoço e orelhas.
Mal odor nos pés, boca e axila. D or ñas costas e cabeça. Produz fungos nos
pés.Tosse seca.Yaginite micótica. Peto de atleta.
CEREBELO
CEREBELO (E) Chapingo PC
(D)
CERVICAL SUPRA-
Balantidium tiphy
(D) (E) ESPINOSO
107
Bio magnetismo e Bioenergia Magnética
Não envolve
CERVICAL DORSAL PC
microrganismos patogênicos
COLON
RIM DIREITO Klebsiella pneumoniae B
ASCENDENTE
108
Bio magnetismo e Bioenergia Magnética
COLON COLON
Vírus Herpes 1 V
ASCENDENTE DESCENDENTE
CÓLON
FÍGADO Herpesvihdae V
ASCENDENTE
COLON RIM
Pasteurella B
DESCENDENTE ESQUERDO
109
Bio magnetismo e Bioenergia Magnética
COLON DE B/
FÍGADO Pasteurella ou Vírus
SCENDENTE V
COLON DE
QUADRÍCEPS Shístossoma P
SCENDENTE
COLON
BEXIGA Vibrio cholerae B
TRANSVERSO
COLON
FÍGADO Vibrio cholerae B
TRANSVERSO
110
Bíomagnetismo e Bio energia Magnética
CONDRAL
CONDRAL (E) Pneumocistis carinii F
(D)
CONDUTO DO RIM B/
Espiroquetas / Metais Pesados
PÂNCREAS ESQUERDO PC
Neste caso, produz pancreatite, produzida por metais pesados que impedem
a drenagem das enzimas do pâncreas, destruindo-o.
CONDUTO
RIM DIREITO Espiroquetas B
VESICULAR
III
Bio magnetismo e Bioenergia Magnética
COSTELA 1
COSTELA 1 (E) Trichophyto F
(D)
Pé de atleta. Micose nas unhas das mãos, rosto, pescoço e orelhas. Mal odor
nos pés, boca e axila. D or nas costas. OTrichophyto em Cava - Cava produz
fungos nos pés.Àlopecia.
COSTELA COSTELA
FLUTUAN TE FLUTUANTE Yersinia intestinallis B
(D) (E)
Faz o mesmo efeito do Streptococcus C.Transmite-se por verduras, frutas
e água contaminada. Obstrução intestinal.
112
Bíomagnetismo e Bio energia Magnética
COSTO COSTO
Borrelia B
HEPÁTICO HEPÁTICO
Não envolve
COTOVELO (D) COTOVELO (E) PC
microrganismos patogênicos
113
Bio magnetismo e Bioenergia Magnética
DIAFRAGMA DIAFRAGMA
Candida albicans F
(D) (E)
l¡4
Bio magnetismo e Bioenergia Magnética
RIM
DUODENO Chlamydia trachomatis B
ESQUERDO
EPIPLON ou EPIPLON OU
Staphilococcus albus B
OMENTO (D) OMENTO (E)
115
Bio magnetismo e Bioenergia Magnética
ESCÁPULA
ESCÁPULA (E) Micobacterium leprae B
(D)
Cataratas, pedras nos rins e vesícula (depende de onde ela se encontra). Esta
bactéria está diretamente relacionada ao enfisema pulmonar. Considera-se
como fator de malignidade nas neoplasias.
SUPRARRE
ESTÔMAGO Vírus do Sarampo V
N A L (C)
lió
Bio magnetismo e Bioenergia Magnética
PC
FÍGADO FÍGADO Toxidez / Vírus
/V
117
Biomagnetismo e Bioenergia Magnética
RIM
FÍGADO Entamoeba histolytica P
ESQUERDO
VEIA
GLÚTEO Babesia rp
FEMORAL
HIATO TESTÍCULO
Helicobacter pilori B
ESOFÁGICO DIREITO
118
Bio magnetismo e Bioenergia Magnética
HIATO
ESÔFAGO (E) Enterobacter pneumoniae B
ESOFÁGICO
Dismenorreia ou Ámenorreia.
BULBO RA
HIPÓFISE Par Complexo PC
QUIDEO
119
Bio magnetismo e Bioenergia Magnética
Reservatório de Parasitas.
120
E>iomagnetismo e Bioenergia Magnética
LACRIMAL
LACRIMAL (E) Haemophilus influenzae B
(D)
LIGAMENTO QUADRADO
EXTERN O JO LOMBAR HO- Streptococcus agalatiae B
ELHO (D) (E) MOLATERAL
LIGAMENTO
RIM DIREITO Adenovirus V
HEPÁTICO
LIGAMENTO
PANCREÁTI BAÇO Hl NI / Vírus do Nilo V
CO
121
Bio magnetismo e Bioenergia Magnética
LIGAMENTO
COLON DE
PANCREÁTI Pasteurella B
SCENDENTE
CO
LÓBULO
Não envolve
POSTERIOR RIM DIREITO PC
microrganismos patogênicos
FÍGADO
122
Bíomagnetismo e Bio energia Magnética
RIM CON
MALAR Plasmodium vivax ou falsiparum P
TRALATERAL
MANDÍBULA MANDÍBULA
Neisseria gonorreae B
(D) (E)
MASTOIDE
MASTOIDE (E) Filaria P
(D)
MEDIASTINO MEDIASTINO
Proteus mirabillis B
(S) (1)
123
Bio magnetismo e Bioenergia Magnética
NERVO
A RTICU
INGUINAL Par Complexo PC
LAÇÕES
(D) (E)
NERVO
FÍGADO Vírus da Roséola V
INGUINAL
NERVO NERVO
HTLV 1 / HIV 3 V
INGUINAL (D) INGUINAL (E)
Reservatório Universal.
124
Bio magnetismo e Bioenergia Magnética
NÓ ou PLEXO
NÓ ou PLEXO Não envolve
BRAQUIAL PC
BRAQUIAL (E) microrganismos patogênicos
(D)
OCCIPITAL
OCCIPITAL (E) Epstein Barr vírus V
(D)
Não envolve
OLHO CEREBELO PC
microrganismos patogênicos
Não envolve
ORELHA (D) ORELHA (E) PC
microrganismos patogênicos
125
Bio magnetismo e Bioenergia Magnética
Não envolve
OSSO HIOIDE OSSO HIOIDE PC
microrganismos patogênicos
Disfunção ovárica.
PALMA DA PALMA DA
Plasmodium vivax P
MÃO (D) MÃO (E)
PÁLPEBRA
PÁLPEBRA (E) Moraxella catarralis B
(D)
126
Bio magnetismo e Bioenergia Magnética
Pode estar presente em peixe cru, seco, sushis, mariscos. Pode pro vocar
transtornos digestivos, e afeta a produção de enzimas pancreáticas e do
duodeno.
PARATIR- PARATIR-
Disfunção D
EOIDE (D) EOIDE (E)
127
Bio magnetismo e Bioenergia Magnética
PERIHEPÁTI- PERIHEPÁTI-
Morganella tiphy B
CO CO
128
E>iomagnetismo e Bioenergia Magnética
RIM
PILORO Ámebíase intestinal P
ESQUERDO
Ámebíase intestinal. Gabor a vômito, metal, muito mau. Produz diarreia com
dor abdominal.Ánorexia.Transmite-se por alimentos contaminados.
URETER
PILORO Candida albicans F
(D) (E)
129
Bio magnetismo e Bioenergia Magnética
BULBO
PINEAL Guillan Barré V
RAQUIDEO
PISO PISO
ORF V
ORBITAL (D) ORBITAL (E)
PLEURA (D)
PERITÔNIO Reservatório Específico RE
(E)
Peservatório de Bactérias.
PLEURA CON
PLEURA Pleurite viral V
TRALATERAL
130
Bio magnetismo e Bioenergia Magnética
PLEURA HO-
PLEURA Pseudomonas aeruginosa B
MOLATERAL
Hepatite B;é a única hepatite que impede uma eventual transfusão de sangue.
PLEXO PLEXO
Streptococcus fecaellis B
CERVICAL (D) CERVICAL (E)
Insônia. Passa ao pulmão. Pode produzir hálito fétido. Esclerose múltipla falsa,
infiltra-se no cordão medular e o lesiona, produzindo quadriplegia. Àfeta
extremidades superiores e pescoço.Transmite-se por enlatados,salames,fezes.
Não envolve
POLO (D) POLO (E) PC
microrganismos patogênicos
PONTA DO
BAÇO Verruga comum V
PÂNCREAS
132
Bio magnetismo e Bioenergia Magnética
QUADRADO QUADRADO
Treponema pallidum B
LOMBAR (D) LOMBAR (E)
133
Bio magnetismo e Bioenergia Magnética
Não envolve
QUIASMA (D) QUIASMA (E) PC
microrganismos patogênicos
RAMA RAMA
ISQUIÁTICA ISQUIÁTICA Streptococcus C B
(D) (E)
Pode gerar metástase. São independentes dos tumores. Pode estar também
em Pleura - Pleura. Pode, ainda, aparecer em Suprarrenal - Pulmão do
mesmo lado. São os piores casos deÁsma bronquial.
Não envolve
RETO ÂNUS PC
microrganismos patogênicos
134
Bio magnetismo e Bioenergia Magnética
SACO DE VEIA
Norwalk vírus V
DOUGLAS FEMORAL
135
Biomagnetismo e Bioenergia Magnética
SEIO AURÍ-
RIM Não envolve
CULO VEN PC
ESQUERDO microrganismos patogênicos
TRICU LAR
SUBCLÁVIA SUBCLÁVIA
Corynebacterium diphtheriae B
(D) (E)
SUPRA- SUPRA-
Micobacterium tuberculosis B
ESPINOSO (D) ESPINOSO (E)
136
Bio magnetismo e Bioenergia Magnética
SUPRA- SUPRA-
Chlostridium malignum B
HEPÁTICO HEPÁTICO
SUPRA- SUPRA-
HTLV 2 / HTLV 1 V
PÚBICO (D) PÚBICO (E)
SUPRA
RETO Leptospira B
RRENAL (C)
SUPRA TODA A
Enfermidade Complexa PC
RRENAL (C) FRENTE
SUPRA SUPRA
Disfunção D
RRENAL (D) RRENAL (E)
Mal de Addison, com edema geral. Fadiga crônica. Incapacidade para dar
resposta à inflamação. Pacientes que tiveram traumas. Dores nos seios.
Energético.
137
B>iomagnetismo e Bioenergia Magnética
TEMPORAL TEMPORAL
Rickettsia prowazecki B
(D) (E)
TEMPORAL TEMPORAL
Polioma V
ESQUERDO ESQUERDO
TEMPORO-
TEMPORO- Mycobacterium avium
OCCIPITAL B
OCCIPITAL (E) / Mycoplasma
(D)
138
Bio magnetismo e Bioenergia Magnética
TESTÍCULO TESTÍCULO
Disfunção D
(D) (E) (D) (E)
TESTÍCULO TESTÍCULO
Yersinia pestis B
(D) (E)
139
B>iomagnetismo e Bioenergia Magnética
Não envolve
TIMO PÊNIS PC
microrganismos patogênicos
140
Bio magnetismo e Bioenergia Magnética
TRAQUEIA
TRAQUEIA (1) Influenza vírus V
(D) (E)
Gravidez Extrauterina.
141
Biomagnetismo e Bioenergia Magnética
R eservatório de Vírus.
Não envolve
ÚTERO (D) ÚTERO (E) PC
microrganismos patogênicos
142
Bíomagnetismo e Bio energia Magnética
Reservatório de Vírus.
RIM CON
VAGO Reservatório Universal RU
TRALATERAL
Reservatório Universal.
VÁLVULA
RIM DIREITO Trichomonas P
ILEOCECAL
143
Biomagnetismo e Bioenergia Magnética
V/
VESÍCULA RIM DIREITO Riño vírus
B
Fluxo nasal, debilidade. Catarro comum. Causado por urna grande variedade
de vírus ou bactérias que se alojam nas vias respiratorias.
Reservatório de Vírus.
Crianças
IN TERCILIAR SACRO EM
hiperativas
144
Bíomagnetismo e Bio energia Magnética
145
Bio magnetismo e Bioenergia Magnética
Diagnóstico
Diagnóstico Diagnóstico
Prévio Resultados
Biomagnetismo Lab. Clínica Hilu
(Paciente)
Hepatite C Cirrose Hepática Cirrose Hepática 2 Curados
Diabetes Falsa Diabetes / Bactérias 1 Curado
Bactérias
Fibromialgia Multi nfecção Multinfecção 2 Curados
Úlcera péptica H. pilori (bactéria) H. pilori (bactéria) 2 Curados
Herpes zoster Herpes zoster Herpes zoster 2 Curados
Epilepsia Chlostridium tetani Bactérias 6 Curados
146
Biomagnetismo e Bioenergia Magnética
P A R T E 2:
B IO E N E R G IA M A G N É T IC A
147
Biomagnetismo e Bioenergia Magnética
148
Bio magnetismo e Bioenergia Magnética
Energia
O te ra p e u ta p recisa sa b er m a n e ja r a energ ia p a ra po d er
fa z e r um rá stre lo bio en erg ético
149
bio magnetismo e Bioenergia Magnética
• Uma atitude relaxada, não intensa, nem forçada do terapeuta é mais eficaz
que uma concentração forçada.
150
Biomagnetismo e Bioenergia Magnética
151
Bio magnetismo e Bioenergia Magnética
Cinesiologia
152
Bio magnetismo e Bioenergia Magnética
O modo pelo qual o terapeuta realiza a busca ou valoração das causas e trat
amentos é mediante testes físicos ou perguntas para comprovar as respostas
mediante o teste muscular O teste muscular permite comprovar a reação
dos músculos (mudando o tónus muscular forte ou fraco e mudando a longi
tude das cadeias musculares) ante os estímulos e perguntas feitas pelo tera
peuta ao corpo da pessoa, verificando assim a resposta por parte do sistema
nervoso e do cérebro ante estes estímulos, dando por resultado esta reação
muscular. Em sua expansão e desenvolvimento, vem sendo aplicadas em cada
vez mais técnicas, terapias e protocolos de trabalho que envolvem todas as
áreas do ser humano, tanto físicas como psicológicas e espirituais. Por esta
razão, pode-se encontrar diferentes tipos de cinesiologia, que se concentram
em aspectos específicos do ser e seus desequilíbrios, em suas relações com o
mundo e em técnicas ou tecnologias curativas.
153
Bio magnetismo e Bioenergia Magnética
A linguagem do corpo
Ge você está em sintonia com a linguagem do seu corpo, você verá que ele
se comunica com você o tempo todo.À utilização do teste muscular é uma
ótima maneira de entrar em sintonia com seu corpo. E através do corpo, você
pode se sintonizar com a inteligência superior.
Nós podemos mentir para nós mesmos e dizermos qualquer coisa, sendo
bom ou não para nós mesmos (para o nosso bem maior). Mas o corpo não
mente. Não pode. Seu corpo não faz distinção entre rótulos que a nossa
mente atribui às coisas tais como bom ou mau, verdadeiro ou falso, porque,
mais uma vez, podemos convencer a nós mesmos a fazer todos os tipos de
coisas que sabemos que não são do nosso interesse, mas nós justificamos,
racionalizamos e chamamos essas coisas de “ boas” por causa de alguma
condição ou coisa parecida. Coisas com o,“eu realmente odeio esse trabalho,
mas é um bom dinheiro, por isso eu vou ficar” (sabendo que você vai ser
infeliz durante toda a semana e viver esperando apenas os fins de semana...)
em vez de encontrar um trabalho que você se realize, onde cada dia é uma
alegria.Tudo o que o corpo conhece é a energia contida em cada afirmação
que fazemos.
Nós tomamos muitas decisões com base naquilo que pensamos que devemos
fazer; mas, esses ‘devemos’ não estão sempre alinhados com o nosso bem
maior. Portanto, não tenha medo de fazer perguntas. E mais importante,
não tenha medo de ouvir (a verdade nem sempre é o que queremos ouvir)
e agir sobre a nossa orientação intuitiva. Ela não vai guiar-nos para o lado
errado, mesmo se tivermos dificuldade em acreditar inicialmente. À medida
que começarmos a ver resultados positivos com base nas decisões testadas
através da resposta muscular, chegaremos a confiar em nossa intuição, e do
jeito que ela fala conosco através do nosso corpo.
155
Biomagnetismo e Bioenergia Magnética
156
Bíomagnetismo e Bio energia Magnética
157
Bio magnetismo e Bioenergia Magnética
É através dos canais abertos pelas PIM na membrana, que se realiza a chamada
“tradução de sinal” .
Sua organização permite à membrana alterar sua forma sem perder sua inte
gridade necessária para sua função como barreira.
158
Bio magnetismo e Bioenergia Magnética
Por outro lado, o biofísico alemão Fritz Albert Popp, indicado ao Prêmio N o
bel, descobriu que a capacidade de comunicação celular, é a fonte de luz
biofotónica.
Dessa forma, uns poucos fótons podem transmitir urna grande quantidade de
informação, e podem, inclusive, indicar quando se tem que produzir reações
químicas no interior de urna célula. Definitivamente, a luz biofotónica parece
estar na base de todos os processos biológicos. Popp concluiu que o D N Á é
um dos depósitos e fonte essencial de emissão de biofótons.
159
Bio magnetismo e Bioenergia Magnética
A Água C ristal
Em 1968, a Dra. Esther del Rio (Cientista mexicana com múltiplos prêmios e
reconhecimentos, Química / Bióloga pelo Instituto Politécnico Nacional em
Ciências Biológicas do México) fez duas grandes descobertas:
1. Nosso corpo está formado por uma rede de magnetitas, imãs, que formam
micro campos magnéticos;são compostos de ferro (óxido ferroso e óxido
férrico) que se encontram em todo o retículo endotelial, com proprie
dades biomagnéticas.
2. Â água de nosso corpo, ao redor de nossas células não é água tal como
normalmente concebemos. Possui as características de movimento e de
cristal óptico.
l ios anos ‘50, Linus Pauling teorizou que as moléculas de água podiam ser
representadas unidas,formando dodecaedros de faces hexagonais e pentago
nais, chamados “ claratos” .
De acordo com a Dra. Esther del Pio,“ não é importante a quantidade de água
que bebemos, mas, a capacidade do nosso organismo para convertê-la em Água
Cristal Líquido”. Somos 75% de água, e, por isso, a água é um elemento essencial
em nossa composição. Entretanto, por mais que se ingira copos de água, caso o
corpo tenha perdido ou diminuído a capacidade de transformar esta água em
água cristal, a mesma não servirá para nada. Ào contrário, o excesso de água
apenas causaria uma congestão renal e disfunção das glândulas suprarrenal. É
a água no estado cristalino que organiza as proteínas, e o tecido conjuntivo do
160
Bíomagnetismo e Bio energia Magnética
A M agnetita
161
B>iomagnetismo e Bioenergia Magnética
Como mencionado, com uma aspirina, uma massagem, uma agulha, um laser,
ou um conselho, pode-se obter efeitos comparáveis.
O único denominador comum possível nestes eventos é a informação, e o
resultado terapêutico é estabelecido pela capacidade de cada terapia entrar
em ressonância com o sistema biológico.
Ge a vida é um campo de informação, a terapia constitui-se em um campo de
informação que entra em ressonância e interfere com o campo da vida.
O valor de uma terapia está relacionado à capacidade da mesma de sustentar
um diálogo com o campo energético vital.
De qualquer maneira, o terapeuta precisa saber manejar a energia para poder
fazer um rastreio bioenergético. Qualquer pessoa pode fazer uso da energia,
desde de que bem instruído.
162
Bio magnetismo e Bioenergia Magnética
163
Biomagnetismo e Bioenergia Magnética
164
Bio magnetismo e Bioenergia Magnética
165
Bio magnetismo e Bioenergia Magnética
ióô
Bio magnetismo e Bioenergia Magnética
167
Bio magnetismo e Bioenergia Magnética
168
Bio magnetismo e Bioenergia Magnética
169
B>iomagnetismo e Bioenergia Magnética
170
Bio magnetismo e Bioenergia Magnética
171
Biomagnetismo e Bioenergia Magnética
Após
Verificar a impactar Para identificar
existência de os pares necessidade
Perguntando através
8 algum Órgão de Herpes de impactar os
da bioenergética
ou Sistema eventual- pares cor
em disfunção mente respondentes
ativos
Colocando imãs (-) para
Após iden
Impactar comprovação da disfunção, e (+)
tificar os Para eliminar as
todos os em seus pares correspondentes,
pares ativos contaminações
pares de de acordo com a relação de pares
11 de Órgãos correspon
Órgãos ou biomagné ti eos (ver Anexo 1)
ou Sistemas dentes
Sistemas MOTA: Manter o par de imãs
com dis
ativos aplicado por, no mínimo, 15
funções
minutos.
Colocando imãs (-) para compro
Após
Para eliminar vação da contaminação, e (+) em Para eliminar as
identificar
as contami seus pares correspondentes, de contaminações
a existência
14 nações corre acordo com a relação de pares correspon
de Bactérias
spondentes biomagnéticos (ver Anexo 1) dentes
patogênicas
NOTA: Manter o par de imãs apli
ativas
cado por, no mínimo, 15 minutos.
172
Bio magnetismo e Bioenergia Magnética
Após
Verificar a Para identificar
impactar
existência de necessidade
Perguntando através os pares
16 algum Fungo de impactar os
da bioenergética de Vírus
patogênico pares corre
patogênicos
ativo spondentes
ativos
Após
Verificar a Para identificar
impactar
existência de necessidade
Perguntando através os pares
18 algum Parasita de impactar os
da bioenergética de Fungos
patogênico pares corre
patogênicos
ativo spondentes
ativos
Após
Para identificar
Verificar a impactar
a necessidade
existência de Perguntando através os pares de
20 de impactar os
Pares Espe da bioenergética Parasitas
pares corre
ciais patogênicos
spondentes
ativos
173
Bio magnetismo e Bioenergia Magnética
Após
Para identificar
Verificar a impactar
a necessidade
existência Perguntando através os pares
22 de impactar os
de Pares da bioenergética Especiais
pares corre
Emocionais identifica
spondentes
dos
Alguns micror
Verificar a
ganismos espe
existência de
Babesia / Filaria / Listeria / cíficos devem
24 microrganis
Pasteurella / Shistossoma ser chamados
mos específ
pelo nome.
icos
Buscar a Após
Para identificar
localização impactar os
a necessidade
E impactar os pares para
25 de impactar os
pares desbloqueio
pares corre
Correspon identifica
spondentes
dentes dos
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Verificar a
existencia de
26
Fenômeno
Tumoral
Buscar a
Após
localização Para identificar
impactar os
E impactar os a necessidade
pares para
27 pares de impactar os
desbloqueio
Correspon pares corre
identifica
dentes spondentes
dos
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Não, apenas evitar roupas pesadas ou grossas para evitar interferir com a
distância de atuação do campo magnético do ímã. Usar roupas confortáveis
de preferência de algodão, mas em nenhum momento é necessário que a
pessoa permaneça apenas com suas roupas íntimas.
ISI
bio magnetismo e Bioenergia Magnética
Pecomenda-se que, pelo menos, duas verificações sejam realizadas com uma
diferença de 8 a 10 dias entre as mesmas. Algumas pessoas com doenças
crónico-degenerativas, autoimunes, tumores ou um estado avançado de
deterioração e convalescença podem exigir mais sessões, cerca de 5 ou
6, antes que a melhoria seja efetivamente constatada. Caso a pessoa não
possa vir em 8-10 dias, recomenda-se que retorne o mais rápido possível, até
durante o mesmo dia, desde que tenha passado de 8 a 12 horas.
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À técnica não tem efeitos adversos, é integrativa, ou seja, não interfere com
qualquer tratamento, nesse momento, anterior ou futuro, pode caminhar
muito bem junto à medicina convencional ou alopática, homeopatia,
fisioterapia, medicina oriental, acupuntura, etc. Suas únicas contraindicações
são a quimioterapias radioterapias utilização de marca-passos ou dispositivos
intracorporais que usam baterias e durante a gravidez; neste caso, com fins
legais, para proteger a atividade do terapeuta, ainda que não tenham sido
observados até o presente momento quaisquer danos para essas pessoas.
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Bibliografia
O Par Biomagnético
Isaac Goiz Durán
Fisiopatologia Bioenergética
Isaac Goiz Durán
Biologia da Cren ça
Bruce Lipton
Bioenergetic Basics
Janice Bailey
Pares Magnéticos
Curativos y Biomagnetismo
Francisco Cuatrecasas
A Matriz Divina
Gregg Braden
i 86
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A D N y Em ociones
Gregg Braden
Biología Fácil
Ma. Jesús Gavito
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BEÍÍl
bioenergia magnética