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09/06/2022

Faculdade Fatepi Faespi


Matéria: Laboratório de Metodologia Científica
1º Período
Alunos: Dênis Araujo(Fisioterapia), Emerson Geovani(Enfermagem), Luis Antônio(Fisioterapia), Vitor
Gabriel(Fisioterapia)
Atividade: Pesquisa

Tipos de Pesquisas Científicas

I) Pesquisa Básica: “objetiva gerar conhecimentos novos úteis para o avanço


da ciência sem aplicação prática prevista. Envolve verdades e interesses
universais;” (PRODANOV; FREITAS, 2013, p. 51)

II) Pesquisa Aplicada: “objetiva gerar conhecimentos para aplicação prática


dirigidos à solução de problemas específicos. Envolve verdades e interesses
locais.” (PRODANOV; FREITAS, 2013, p. 51)

III) Pesquisa Exploratória:


quando a pesquisa se encontra na fase preliminar,
tem como finalidade proporcionar mais informações sobre o assunto que vamos investigar,
possibilitando sua definição e seu delineamento, isto é,
facilitar a delimitação do tema da pesquisa; orientar a fixação dos objetivos
e a formulação das hipóteses ou descobrir um novo tipo de enfoque para o
assunto. Assume, em geral, as formas de pesquisas bibliográficas e estudos
de caso.
A pesquisa exploratória possui planejamento flexível, o que permite o estudo
do tema sob diversos ângulos e aspectos. Em geral, envolve:
- levantamento bibliográfico;
- entrevistas com pessoas que tiveram experiências práticas com o problema
pesquisado;- análise de exemplos que estimulem a compreensão.
(PRODANOV; FREITAS, 2013, p. 51-52)

IV) Pesquisa Descritiva:


quando o pesquisador apenas registra e descreve os
fatos observados sem interferir neles. Visa a descrever as características
de determinada população ou fenômeno ou o estabelecimento de relações
entre variáveis. […] Assume, em geral, a forma de
Levantamento.
Tal pesquisa observa, registra, analisa e ordena dados, sem manipulá-los,
isto é, sem interferência do pesquisador. Procura descobrir a frequência com que um
fato ocorre, sua natureza, suas características, causas, relações com outros fatos.
Assim, para coletar tais dados, utiliza-se de técnicas específicas, dentre as quais se
destacam a entrevista, o formulário, o questionário, o teste e a observação.
A diferença entre a pesquisa experimental e a pesquisa descritiva é que esta
procura classificar, explicar e interpretar fatos que ocorrem, enquanto a pesquisa
experimental pretende demonstrar o modo ou as causas pelas quais um fato é
produzido.[…] Em sua forma mais simples, as pesquisas descritivas aproximam-se das
exploratórias, quando proporcionam uma nova visão do problema. Em outros casos,
quando ultrapassam a identificação das relações entre as variáveis, procurando
estabelecer a natureza dessas relações, aproximam-se das pesquisas explicativas.
(PRODANOV; FREITAS, 2013, p. 52-53)

V) Pesquisa Explicativa:
quando o pesquisador procura explicar os porquês das
coisas e suas causas, por meio do registro, da análise, da classificação e da
interpretação dos fenômenos observados. Visa a identificar os fatores que
determinam ou contribuem para a ocorrência dos fenômenos; […] As pesquisas explicativas
são mais complexas, pois, além de registrar, analisar, classificar e interpretar os
fenômenos estudados, têm como preocupação central identificar seus fatores
determinantes. Esse tipo de pesquisa é o que mais aprofunda o conhecimento da
realidade, porque explica a razão, o porquê das coisas e, por esse motivo, está mais
sujeita a erros.
A maioria das pesquisas explicativas utiliza o método experimental, que
possibilita a manipulação e o controle das variáveis, no intuito de identificar qual a
variável independente que determina a causa da variável dependente, ou o fenômeno
em estudo.
(PRODANOV; FREITAS, 2013, p. 53-54)

VI) Pesquisa Documental:


A pesquisa documental assemelha-se muito à pesquisa bibliográfica. A única
diferença entre ambas está na natureza das fontes. Enquanto a pesquisa bibliográfica
se utiliza fundamentalmente das contribuições dos diversos autores sobre
determinado assunto, a pesquisa documental vale-se de materiais que não receberam
ainda um tratamento analítico, ou que ainda podem ser reelaborados de
acordo com os objetivos da pesquisa.
O desenvolvimento da pesquisa documental segue os mesmos passos da pesquisa
bibliográfica. Apenas há que se considerar que o primeiro passo consiste na
exploração das fontes documentais, que são em grande número. Existem, de um
lado, os documentos de primeira mão, que não receberam qualquer tratamento
analítico, tais como: documentos oficiais, reportagens de jornal, cartas, contratos,
diários, filmes, fotografias, gravações etc. De outro lado, existem os documentos
de segunda mão, que de alguma forma já foram analisados, tais como: relatórios
de pesquisa, relatórios de empresas, tabelas estatísticas etc.
(GIL, 2008, p. 166-167)

VII) Pesquisa Experimental:


quando determinamos um objeto de estudo,
selecionamos as variáveis que seriam capazes de influenciá-lo, definimos as
formas de controle e de observação dos efeitos que a variável produz no objeto.
Portanto, na pesquisa experimental, o pesquisador procura refazer as
condições de um fato a ser estudado, para observá-lo sob controle. Para tal, ele se
utiliza de local apropriado, aparelhos e instrumentos de precisão, a fim de demonstrar
o modo ou as causas pelas quais um fato é produzido, proporcionando, assim, o
estudo de suas causas e seus efeitos.
A pesquisa experimental é mais frequente nas ciências tecnológicas e nas
ciências biológicas. Tem como objetivo demonstrar como e por que determinado fato
é produzido.
A pesquisa experimental caracteriza-se por manipular diretamente as variáveis
relacionadas com o objeto de estudo. Nesse tipo de pesquisa, a manipulação das
variáveis proporciona o estudo da relação entre as causas e os efeitos de determinado
fenômeno. Através da criação de situações de controle, procuramos evitar a interferência
de variáveis intervenientes. Interferimos diretamente na realidade, manipulando
a variável independente, a fim de observar o que acontece com a dependente. A
pesquisa experimental estuda, portanto, a relação entre fenômenos, procurando saber
se um é a causa do outro.
Outro aspecto importante é a diferença entre pesquisa experimental e
pesquisa de laboratório. Embora o experimento predomine no laboratório, é possível
utilizá-lo também nas ciências humanas e sociais. Nesse caso, o pesquisador faz seu
experimento em campo.
(PRODANOV; FREITAS, 2013, p. 57)

VIII) Levantamento (Survey):


As pesquisas deste tipo se caracterizam pela interrogação direta das pessoas
cujo comportamento se deseja conhecer. Basicamente, procede-se à solicitação de
informações a um grupo significativo de pessoas acerca do problema estudado
para em seguida, mediante análise quantitativa, obter as conclusões correspondentes
dos dados coletados.
Quando o levantamento recolhe informações de todos os integrantes do universo
pesquisado, tem-se um censo. Pelas dificuldades materiais que envolvem
sua realização, os censos só podem ser desenvolvidos pelos governos ou por instituições
de amplos recursos. São extremamente úteis, pois proporcionam informações
gerais acerca das populações, que são indispensáveis em boa parte das
investigações sociais.
Na maioria dos levantamentos, não são pesquisados todos os integrantes da
população estudada. Antes seleciona-se, mediante procedimentos estatísticos,
uma amostra significativa de todo o universo, que é tomada como objeto de
investigação. As conclusões obtidas a partir desta amostra são projetadas para a
totalidade do universo, levando em consideração a margem de erro, que é obtida
mediante cálculos estatísticos.
(GIL, 2008, p. 74-75)

IX) Pesquisa de Campo:


Os estudos de campo apresentam muitas semelhanças com os levantamentos.
Distinguem-se destes, porém, em relação principalmente a dois aspectos. Primeiramente,
os levantamentos procuram ser representativos de um universo definido
e fornecer resultados caracterizados pela precisão estatística. Já os estudos de
campo procuram muito mais o aprofundamento das questões propostas do que
a distribuição das características da população segundo determinadas variáveis.
Como conseqüência, o planejamento do estudo de campo apresenta muito maior
flexibilidade, podendo ocorrer mesmo que seus objetivos sejam reformulados ao
longo do processo de pesquisa.
Outra distinção é a de que no estudo de campo estuda-se um único grupo ou
comunidade em termos de sua estrutura social, ou seja, ressaltando a interação
de seus componentes. Assim, o estudo de campo tende a utilizar muito mais técnicas
de obseivação do que de interrogação.
Para ilustrar essas diferenças, considere-se um levantamento a ser realizado
em determinada comunidade. Procurar-se-á, neste caso, descrever com precisão
as características de sua população em termos de sexo, idade, estado civil, escolaridade,
renda etc. Já num estudo de campo, a ênfase poderá estar, por exemplo,
na análise da estrutura do poder local ou das formas de associação verificadas
entre seus moradores.
(GIL, 2008, p. 76)

X) Estudo de Caso:
O estudo de caso é caracterizado pelo estudo profundo e exaustivo de um ou
de poucos objetos, de maneira a permitir o seu conhecimento amplo e detalhado, tarefa
praticamente impossível mediante os outros tipos de delineamentos
considerados.
De acordo com Yin (2005, p. 32), o estudo de caso é um estudo empírico que
investiga um fenômeno atual dentro do seu contexto de realidade, quando as
fronteiras entre o fenômeno e o contexto não são claramente definidas e no qual
são utilizadas várias fontes de evidência.
O estudo de caso vem sendo utilizado com freqüência cada vez maior pelos pesquisadores
sociais, visto servir a pesquisas com diferentes propósitos, tais como:
a) explorar situações da vida real cujos limites não estão claramente definidos;
b) descrever a situação do contexto em que está sendo feita determinada
investigação; e
c) explicar as variáveis causais de determinado fenômeno em situações
muito complexas que não possibilitam a utilização de levantamentos e
experimentos.
O estudo de caso pode, pois, ser utilizado tanto em pesquisas exploratórias
quanto descritivas e explicativas. Cabe ressaltar, todavia, que existem preconceitos
contra o estudo de caso, como os que são indicados a seguir (Yin, 1981, p. 22).
a) Falta rigor metodológico. Diferentemente do que ocorre com os experimentos
e levantamentos, para a realização de estudos de caso não
são definidos procedimentos metodológicos rígidos. Por essa razão são
freqüentes os vieses nos estudos de caso, os quais acabam comprometendo
a qualidade dos seus resultados. Ocorre, porém, que os vieses
não são prerrogativa dos estudos de caso, podendo ocorrer em outras
modalidades de pesquisa. Logo, o que se propõe ao pesquisador disposto
a desenvolver estudos de caso é que redobre seus cuidados tanto no
planejamento quanto na coleta e análise dos dados.
b) Dificuldade de generalização. A análise de um único ou mesmo de múltiplos
casos fornece uma base muito frágil para a generalização. No
entanto, os propósitos do estudo de caso não são os de proporcionar
o conhecimento preciso das características de uma população a partir
de procedimentos estatísticos, mas sim o de expandir ou generalizar
proposições teóricas.
c) Tempo destinado à pesquisa. Alega-se que os estudos de caso demandam
muito tempo para ser realizados e que freqüentemente seus resultados
tornam-se pouco consistentes. De fato, os primeiros trabalhos
qualificados como estudos de caso foram desenvolvidos em longos períodos
de tempo e seus resultados deixaram muito a desejar. Todavia,
a experiência acumulada nas últimas décadas mostra que é possível a realização de estudos
de caso em períodos mais curtos e com resultados
passíveis de confirmação por outros estudos. Convém ressaltar, no
entanto, que um bom estudo de caso constitui tarefa difícil de realizar.
Pesquisadores inexperientes, entusiasmados pela flexibilidade metodológica
dos estudos de caso, ao final de sua pesquisa, conseguem apenas
um amontoado de dados que não conseguem analisar e interpretar.
(GIL, 2008, p. 76-78)

XI) Pesquisa ex-post-facto:


quando o “experimento” se realiza depois dos fatos. A
pesquisa ex-post-facto analisa situações que se desenvolveram naturalmente
após algum acontecimento. É muito utilizada nas ciências sociais, pois permite
a investigação de determinantes econômicos e sociais do comportamento da
sociedade em geral. Estudamos um fenômeno já ocorrido, tentamos explicálo
e entendê-lo.
Podemos definir pesquisa ex-post-facto “como uma investigação sistemática
e empírica na qual o pesquisador não tem controle direto sobre as variáveis
independentes, porque já ocorreram suas manifestações ou porque são intrinsecamente
não manipuláveis.” (GIL, 2008, p. 54).
Nessa pesquisa, buscamos saber quais os possíveis relacionamentos entre
as variáveis. Ela apresenta uma análise correlacional e é aquela que acontece após
o fato ter sido consumado, mostra a falta de controle do investigador sobre a variável
independente, fato que a diferencia da experimental, sendo, também, muito adotada
nas ciências da saúde.
(PRODANOV; FREITAS, 2013, p. 65)

XII) Pesquisa-ação:
quando concebida e realizada em estreita associação com
uma ação ou com a resolução de um problema coletivo. Os pesquisadores e
os participantes representativos da situação ou do problema estão envolvidos
de modo cooperativo ou participativo.
Ela é entendida como um tipo de
[...] pesquisa social com base empírica que é concebida em estreita
associação com uma ação ou com a resolução de um problema coletivo e
no qual os pesquisadores e os participantes representativos da situação
ou do problema estão envolvidos de modo cooperativo ou participativo.
(THIOLLENT, 1998, p. 14).
A pesquisa-ação acontece quando há interesse coletivo na resolução de
um problema ou suprimento de uma necessidade [...] Pesquisadores e pesquisados
podem se engajar em pesquisas bibliográficas, experimentos etc., interagindo em
função de um resultado esperado.
Nesse tipo de pesquisa, os pesquisadores e os participantes envolvemse
no trabalho de forma cooperativa. A pesquisa-ação não se refere a um simples
levantamento de dados ou de relatórios a serem arquivados. Com a pesquisa-ação,
os pesquisadores pretendem desempenhar um papel ativo na própria realidade dos
fatos observados.
É considerada também uma forma de engajamento sociopolítico a serviço
da causa das classes populares, quando voltada para uma orientação de ação
emancipatória e de grupos sociais que pertencem às classes populares e dominadas,
existindo “uma grande diversidade entre as propostas de caráter militar; as propostas
informativas e conscientizadas das áreas educacionais e de comunicação e, finalmente,
as propostas ‘eficientizantes’ das áreas organizacional e tecnológica.” (THIOLLENT,
1998, p. 14).
(PRODANOV; FREITAS, 2013, p. 65-67)

XIII) Pesquisa Participante:


quando se desenvolve a partir da interação entre
pesquisadores e membros das situações investigadas.
Essa pesquisa, assim como a pesquisa-ação, caracteriza-se pela interação
entre pesquisadores e membros das situações investigadas. A descoberta do universo
vivido pela população implica compreender, numa perspectiva interna, o ponto de
vista dos indivíduos e dos grupos acerca das situações que vivem. No caso específico
da pesquisa participante,
[...]
A pesquisa participante compreende algumas coordenadas metodológicas já
estabelecidas, mas que não formam um esquema rígido; o segredo de sua utilidade
reside na flexibilidade, em sua adaptação aos mais diversos contextos e situações, que
podem mudar a ordem das etapas, eliminar algumas delas etc. [...]
A metodologia desse tipo de pesquisa está direcionada à união entre
conhecimento e ação, visto que a prática (ação) é um componente essencial também
do processo de conhecimento e de intervenção na realidade. Isso porque, à medida
que a ação acontece, descobrimos novos problemas antes não pensados, cuja
análise e consequente resolução também sofrem modificações, dado o nível maior
de experiência tanto do pesquisador quanto de seus companheiros da comunidade.
(PRODANOV; FREITAS, 2013, p. 67-69)

XIV) Pesquisa Quantitativa:


considera que tudo pode ser quantificável, o que
significa traduzir em números opiniões e informações para classificá-las e
analisá-las. Requer o uso de recursos e de técnicas estatísticas (percentagem,
média, moda, mediana, desvio-padrão, coeficiente de correlação, análise de
regressão etc.).
No desenvolvimento da pesquisa de natureza quantitativa, devemos formular
hipóteses e classificar a relação entre as variáveis para garantir a precisão dos
resultados, evitando contradições no processo de análise e interpretação.
Essa forma de abordagem é empregada em vários tipos de pesquisas,
inclusive nas descritivas, principalmente quando buscam a relação causa-efeito entre
os fenômenos e também pela facilidade de poder descrever a complexidade de
determinada hipótese ou de um problema, analisar a interação de certas variáveis,
compreender e classificar processos dinâmicos experimentados por grupos sociais,
apresentar contribuições no processo de mudança, criação ou formação de opiniões
de determinado grupo e permitir, em maior grau de profundidade, a interpretação das
particularidades dos comportamentos ou das atitudes dos indivíduos.
(PRODANOV; FREITAS, 2013, p. 69-70)
XV) Pesquisa Qualitativa:
A interpretação dos fenômenos e a atribuição de significados são básicas
no processo de pesquisa qualitativa. Esta não requer o uso de métodos
e técnicas estatísticas. O ambiente natural é a fonte direta para coleta de
dados e o pesquisador é o instrumento-chave. Tal pesquisa é descritiva. Os
pesquisadores tendem a analisar seus dados indutivamente. O processo e
seu significado são os focos principais de abordagem.
Na abordagem qualitativa, a pesquisa tem o ambiente como fonte direta dos
dados. O pesquisador mantém contato direto com o ambiente e o objeto de estudo
em questão, necessitando de um trabalho mais intensivo de campo. Nesse caso,
as questões são estudadas no ambiente em que elas se apresentam sem qualquer
manipulação intencional do pesquisador. A utilização desse tipo de abordagem difere
da abordagem quantitativa pelo fato de não utilizar dados estatísticos como o centro
do processo de análise de um problema, não tendo, portanto, a prioridade de numerar
ou medir unidades. Os dados coletados nessas pesquisas são descritivos, retratando
o maior número possível de elementos existentes na realidade estudada. Preocupa-se
muito mais com o processo do que com o produto. Na análise dos dados coletados,
não há preocupação em comprovar hipóteses previamente estabelecidas, porém
estas não eliminam a existência de um quadro teórico que direcione a coleta, a análise
e a interpretação dos dados.
É comum autores não diferenciarem abordagem quantitativa da qualitativa,
pois consideram que a pesquisa quantitativa é também qualitativa.
(PRODANOV; FREITAS, 2013, p. 70-71)

Referências:

GIL, Antonio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 6. ed. São Paulo, Sp: Editora Atlas
S.A., 2008.

PRODANOV, Cleber Cristiano; FREITAS, Ernane Cesar. Metodologia do Trabalho Científico:


Métodos e Técnicas da Pesquisa e do Trabalho Acadêmico. 2. ed. Novo Hamburgo, Rs: Feevale,
2013.
Faculdade Fatepi Fespi
Periodo: 1°
Professor(a): Ruthe

TIPOS DE PESQUISAS CIENTÍFICAS

Alunos:
Dênis Araujo (Fisioterapia)
Emerson Geovani (Enfermagem)
Luis Antônio (Fisioterapia)
Vitor Gabriel Rego S. P. (Fisioterapia)

09/06/2022

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