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Terra Livre São Paulo Ano 29, Vol.2, n 41 p. 31-65 Jul-Dez/2013
FONTENELE, A. C. F. NATUREZAS DE E NA POLÍTICA AMBIENTAL BRASILEIRA
INTRODUÇÃO
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Natureza e espaço
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uso que se faça dele. O que existe é a busca de uma preservação dos
recursos naturais metamorfoseada em preservação ambiental, em
que o desejo e o objetivo se reduzem ao mero campo do econômico.
Neste campo, alertou Milton Santos, não só a natureza é
apresentada fragmentada, mas também a moral, e, na ausência de
sentido comum, é fácil inventar coisas místicas “(...) quando o meio
ambiente, como natureza-espetáculo, substitui a natureza histórica,
lugar de trabalho de todos os homens (...)” (Santos, 2008, p. 22).
Harvey (2006, p. 270) assim nos falou da dialética entre o
imaginário e sua realização na produção capitalista: “Se nos vemos
a todo momento circundados por elementos fictícios e imaginários,
há também, em seu âmbito, a possibilidade de conceber alternativas
imaginárias”.
A análise de Marx sobre a relação homem-natureza,
segundo Duarte (1995), se refletia na possibilidade de uma
perspectiva mais ampla do tratamento das discussões em torno da
crise ambiental que ultrapassasse o imaginário e pudesse
direcionar a uma mudança de comportamento e das práticas
realizadas. No entanto, o que se observou foi que a crise se
estabelecia como parte do mecanismo de desenvolvimento do modo
capitalista de produção, em que a tecnologia também não era
indiferente aos propósitos de sua criação, ou seja, ela estava a
serviço do capital e, portanto, voltada para a produção de mais-
valia. A transformação radical da natureza era parte integrante da
transformação radical da sociedade, pois o mesmo sistema que
produzia o aprisionamento do trabalhador produzia também a
violência e utilizava a natureza em sua racionalidade do lucro.
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Considerações finais
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