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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E

TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE


IFRN
CURSO TÉCNICO INTEGRADO DE EDIFICAÇÕES

VYCTOR JOSÉ DA SILVA NOGUEIRA


2010.1101.0089

CONSTRUÇÃO CIVIL II
PATOLOGIAS EM REVESTIMENTO E
PINTURAS

Natal,
Fevereiro de 2014
VYCTOR JOSÉ DA SILVA NOGUEIRA

CONSTRUÇÃO CIVIL II
PATOLOGIAS EM REVESTIMENTO E
PINTURAS

Relatório apresentado como requisito parcial para


aprovação na disciplina Construção Civil II do Curso de
Nível Médio-Técnico em Edificações do Instituto Federal
de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte.

Prof. Valtencir Lúcio de Lima Gomes

Natal
Fevereiro de 2014
RESUMO

Neste relatório encontra-se uma pesquisa contendo um breve estudo explicativo sobre
patologias em revestimento e pinturas, como: conceitos e definições; as origens das falhas; os
tipos de revestimentos e suas patologias.

Palavras-chave: Revestimento; Pinturas; Patologias; Construção Civil.


RÉSUMÉ

Dans ce rapport il y a une recherche contenant une brève étude explicative sur des
pathologies dans la couverture et des peintures, comme : concepts et définitions; les origines
des défauts; les types de couvertures et leurs pathologies.

Mots-clés: Couverture; Peintures; Pathologies; Bâtiment.


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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO 6
PATOLOGIAS EM REVESTIMENTO E PINTURAS 7
1. DEFINIÇÃO DE PATOLOGIAS 7
2. AS ORIGENS DAS PATOLOGIAS 7
a) Falha humana 7
b) Desastres de causas humanas 7

c) Ação da natureza 8
d) Desastres naturais 8
3. REVESTIMENTOS 8

a) Conceito 8
4. PATOLOGIAS EM REVESTIMENTOS ARGAMASSADOS 9
a) Conceito 9
b) As patologias 9
c) As Origens das Patologias 10
5. PATOLOGIAS EM REVESTIMENTOS CERÂMICOS 11
6. PATOLOGIAS EM PINTURAS 13

CONCLUSÃO 14

REFERNCIAS 15
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INTRODUÇÃO
Um problema patológico pode ser entendido como uma situação em que o edifício ou
uma sua parte, num determinado instante da sua vida útil, não apresenta o desempenho
previsto. O problema é identificado, de modo geral, a partir das manifestações ou sintomas
que se traduzem por modificações estruturais e/ou funcionais no edifício ou na parte afetada,
representando os sinais de aviso dos defeitos surgidos.
Considerando todas as etapas do processo de produção de edifícios, pode-se dizer que
a maior parte dos problemas que ocorrem ao longo de sua vida útil, tem origem nas fases de
elaboração do projeto e de execução.
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PATOLOGIAS EM REVESTIMENTO
E PINTURAS

1. DEFINIÇÃO DE PATOLOGIAS

Patologia é uma ciência que estuda as origens (por que a patologia ocorreu), as causas
(o que ocorreu para provocar a patologia), os mecanismos de ocorrências (conceito científico
do fato ocorrido), as manifestações (sintomas sofridos na edificação) e as consequências
(problemas futuros provocado pela patologia) das situações em que as edificações ou suas
partes deixam de apresentar o desempenho previsto em projeto.

2. AS ORIGENS DAS PATOLOGIAS

As patologias são comumente divididas em quatro grupos no que se refere a uma visão
mais ampla pela sua origem: falha humana, desastres de causa humana, ação da natureza e
desastres naturais.

a) Falha humana:

As patologias originadas por falhas humanas podem acontecer desde a concepção do


projeto, como em alguns casos, o projeto é mal dimensionado ou com detalhes insuficientes, o
que abre espaço para os improvisos no canteiro de obra, ou até mesmo, a mesma é iniciada
sem que todos os projetos (arquitetônico, hidrossanitários, etc.) tenham sido concluídos e
entregues.
A deficiência, ou até mesmo a ausência de fiscalização no processo construtivo
podem, também, originar essas falhas; o despreparo de mão de obra; materiais de baixa
qualidade; interpretações errôneas do que está descrito nos projetos são provocadas por lapsos
ou até mesmo por deficiência técnica.

b) Desastres de causas humanas:


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Os desastres provenientes de causas humanas, como o fogo, explosões ou choques


mecânicos de diversas naturezas também dão origem às patologias.
c) Ação da natureza:

A natureza pode originar patologias através de ações químicas, como oxidação,


carbonatação, radiação solar, reações eletroquímicas, abundancia de sais no meio e até mesmo
as chuvas ácidas. No entanto, existem os efeitos cotidianos que muitas vezes são
subestimados, mas podem causar grandes patologias, quer seja de longo, médio ou até mesmo
de curto prazo.
O vento incidente sobre os elementos podem alterar as condições de pressão nas
paredes por meio da vibração e da abrasão. As variações bruscas de temperatura, por sua vez,
geram dilatação e contração térmica dos materiais. Os efeitos mais famosos, porém, são
causados pela umidade que infiltra na alvenaria.

d) Desastres naturais:

A natureza, por sua vez, ainda pode danificar estruturas de um modo ainda mais
direto e menos previsível com os desastres naturais, tais como: tectonismo e deslizamentos de
terra; tornados e ciclones; enxurradas, entre outros.

3. REVESTIMENTOS

a) Conceito:

O revestimento de argamassa pode ser entendido como a proteção de uma superfície


porosa com uma ou mais camadas superpostas, com espessura normalmente uniforme,
resultando em uma superfície apta a receber de maneira adequada uma decoração final.
As principais funções de um revestimento de argamassa são:

 proteger a base, usualmente de alvenaria e a estrutura da ação direta dos agentes


agressivos contribuindo para o isolamento termoacústico e a estanqueidade à água e aos
gases;
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 permitir que o acabamento final resulte numa base regular, adequada ao recebimento
de outros revestimentos, de acordo com o projeto arquitetônico, por meio da regularização dos
elementos de vedação.
4. PATOLOGIAS EM REVESTIMENTOS ARGAMASSADOS

a. Conceitos

A argamassa é um material de construção constituído por uma mistura homogênea de


um ou mais aglomerantes (cimento ou cal), agregado miúdo (areia) e água. Podem ainda ser
adicionados alguns produtos especiais (aditivos ou adições) com a finalidade de melhorar ou
conferir determinadas propriedades ao conjunto.
As argamassas utilizadas para revestimento são as argamassas à base de cal, à base de
cimento e argamassas mistas de cal e cimento. Dependendo das proporções entre os
constituintes da mistura e sua aplicação no revestimento, elas recebem diferentes nomes em
seu emprego (conforme NBR 13529/1995):

 Chapisco
Camada de preparo da base, constituída de mistura de cimento, areia e aditivos,
aplicada de forma contínua ou descontínua, com a finalidade de uniformizar a superfície
quanto à absorção e melhorar a aderência do revestimento.

 Emboço
Camada de revestimento executada para cobrir e regularizar a superfície da base com
ou sem chapisco, propiciando uma superfície que permita receber outra camada de reboco ou
de revestimento decorativo, ou que se constitua no acabamento final.

 Reboco
Camada de revestimento utilizada para o cobrimento do emboço, propiciando uma
superfície que permita receber o revestimento decorativo ou que se constitua no acabamento
final.

 Massa Única
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Revestimento executado numa camada única, cumprindo as funções do emboço e


reboco.

b. As patologias

Durante muito tempo, admitia-se que o edifício era previsto para durar
indefinidamente, sem qualquer tipo de reparo. A ocorrência cada vez maior de problemas
patológicos mostrou que, de fato, essa ideia não correspondia à realidade. O problema
patológico acontece quando o desempenho do produto ultrapassa o seu limite mínimo de
desempenho desejado.
No caso dos revestimentos de argamassa, as patologias mais frequentes são:

 a fissuração;
 a formação de manchas de umidade, com desenvolvimento de bolor;
 o descolamento da argamassa de revestimento da alvenaria;
 a fissuração da superfície do revestimento;
 o descolamento entre o reboco e o emboço.

Dentre esses, é destacada a importância do problema das trincas nos edifícios, que
podem ser sinais do comprometimento da segurança da estrutura e do desempenho da vedação
quanto à estanqueidade, durabilidade e isolação acústica, além de causar um constrangimento
psicológico dos usuários.

c. As Origens das Patologias

As origens para a ocorrência dos problemas patológicos no revestimento de argamassa


de fachada podem estar associadas às fases de projeto, execução e utilização desse
revestimento ao longo do tempo.
Com relação à fase de projeto, as patologias podem ocorrer pela ausência do projeto
do revestimento ou pela má concepção, pelos detalhes insuficientes ou deficientes dos
elementos construtivos, pela seleção inadequada dos materiais ou das técnicas construtivas,
visando apenas diminuir os custos e tempo, não levando em consideração o desempenho do
revestimento.
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Durante a fase de execução, as patologias podem ocorrer em função da não


conformidade entre o projetado e o executado, das alterações inadequadas das especificações
de projeto, da má qualidade dos materiais, das técnicas inadequadas de produção e controle da
argamassa e do revestimento, da mão-de-obra inadequada ou da atuação de agentes não
previstos sobre o edifício.
Com relação à fase de utilização, as patologias podem ser devidas à remodelação e ou
alteração mal estudadas, à degradação dos materiais por má utilização dos usuários, ausência
ou insuficiência de manutenção.
Todos esses fatores influenciam as propriedades do revestimento de argamassa,
afetando o seu adequado desempenho ao longo da vida útil esperada. Assim, é necessário
considerar a definição da argamassa, das espessuras das camadas do revestimento, dos
detalhes construtivos, dos procedimentos de execução e controle para minimizar a ocorrência
dos problemas patológicos no revestimento de argamassa.

5. PATOLOGIAS EM REVESTIMENTOS CERÂMICOS

Os principais problemas encontrados nos revestimentos cerâmicos são abordados a


seguir.

Perda de aderência (descolamento)

A perda de aderência pode ser entendida como um processo em que ocorrem falhas ou
ruptura na interface dos componentes cerâmicos com a camada de fixação ou na interface
desta com o substrato, devido as tensões surgidas ultrapassarem a capacidade de aderência das
ligações.
Com relação aos sintomas, pode-se observar, inicialmente, a repercussão de um som
oco em alguns componentes, seguido do descolamento dos mesmos, podendo ocorrer,
eventualmente, o descolamento imediato.
As causas do descolamento dos componentes podem ser diversas, sendo uma das mais
importantes a instabilidade do suporte, devido à acomodação do conjunto da construção, à
fluência da estrutura de concreto armado e as variações de temperatura.
Além disto, pode-se citar como possíveis causas: o grau de solicitação do
revestimento; as características das juntas de assentamento e de movimentação; a ausência de
detalhes construtivos (contravergas, juntas de canto de parede, etc.) e de especificação dos
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serviços de execução; a negligência da mão-de-obra; a fixação dos componentes cerâmicos


após o vencimento do tempo de abertura da argamassa adesiva.

Trincas, gretamento e fissuras.

Estes fenômenos caracterizam-se por apresentar uma perda de integridade da


superfície do componente cerâmico, podendo até mesmo levar ao seu descolamento. A trinca
pode ser entendida como a ruptura no corpo da peça, sob a ação de esforços, provocando a
separação de suas partes e‚ manifestada através de linhas estreitas que configuram o grau de
sua abertura, sendo que, em geral, apresenta-se com dimensões superiores a 1 mm. O
gretamento e o fissuramento, por sua vez, são aberturas que aparecem na superfície do
componente, provenientes da ruptura parcial de sua massa, ou seja, a ruptura que não divide o
seu corpo por completo. São caracterizadas por apresentarem, aberturas inferiores a 1 mm.
As manifestações destes problemas podem surgir de maneira generalizada nos painéis
revestidos, ou até‚ mesmo, em um único componente cerâmico, em quaisquer direções,
horizontal, vertical e/ou diagonal, sendo as possíveis causas atribuídas a:
 Dilatação e retração do componente cerâmico: que podem ocorrer devido à variação
térmica ou de umidade no corpo cerâmico, que geram um estado de tensões internas
que propicia o aparecimento destas manifestações patológicas;
 Deformação estrutural excessiva: estas deformações podem introduzir tensões na
alvenaria que, eventualmente, ficam submetidas à diferentes esforços que nem sempre
são completamente absorvidos sendo, então, distribuídos, pelo menos em parte, para
os revestimentos. Caso estas tensões tenham intensidade superior às suportáveis pelo
revestimento, fatalmente poderão ocorrer o seu descolamento ou levando ao
aparecimento de trincas ou fissuras na sua superfície;

Eflorescência

A eflorescência é um problema que pode apresentar diferenciados níveis de gravidade,


desde a simples alteração da aparência da superfície onde se deposita, até‚ mesmo o
descolamento dos revestimentos e degradação da pintura, quando existente.
Pode ser entendida como a formação de um depósito cristalino (sal) numa determinada
superfície devido a ação do meio ambiente ou ainda, por ação química. Geralmente, é causada
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pelo movimento da água através de um material poroso, onde são carreadas substâncias
solúveis que serão depositadas sobre sua superfície após a evaporação da água. Sendo assim,
são necessários, para o aparecimento do fenômeno, ao mesmo tempo, a presença de
substâncias solúveis, de água, de um meio de transporte dessa solução para a superfície e a
sua evaporação.

6. PATOLOGIAS EM PINTURAS

A pintura se constitue em um sistema que tem por finalidade proteger os elementos


construtivos das edificações e também manter um padrão agradável de estética. Decorrente de
fatores diversos, este sistema está exposto a anomalias que aparecem ao longo do tempo .
As principais delas que aparecem no sistema de pintura são:
Bolhas: decorrente do uso de massa corrida PVA em superfícies externas. As bolhas também
podem surgir quando há uma repintura sobre uma tinta muito antiga ou de qualidade inferior.
Calcinação: decorrente da alcalinidade natural da cal e do cimento e são provenientes das
condições do intemperismo natural, principalmente pelas águas das chuvas.
Desagregamento: acontece quando se aplica a tinta sobre um reboco novo, não curado ou na
presença da umidade.
Descascamento: ocorre quando se aplica a tinta em superfícies pulverulentas ou que tiveram
aplicação de cal, dificultando sua aderência na base.
Descolamento: acontece na repintura de superfícies, que devem estar em boas condições para
receber novas demãos de tinta.
Descoloração: ocorre quando, com o tempo, a superfície pintada vai perdendo seu brilho ou
intensidade.
Eflorescências: manchas que aparecem quando aplica-se a tinta diretamente sobre o reboco
úmido ou por ação de infiltrações.
Enrugamento: ocorre quando há uma excessiva quantidade de tinta numa demão ou quando
não é respeitado o tempo de secagem correto entre demãos.
Saponificação: ocorre pela alcalinidade natural da cal e do cimento que constituem o reboco.
Trincas: geralmente ocorre com a movimentação natural da estrutura da edificação e da
natural expansão do concreto.
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CONCLUSÃO

A partir do que foi exposto nesta pesquisa, pode-se concluir que revestimento é um
dos elementos mais importantes de uma obra. Presente em todo o acabamento, em todos os
ambientes e em quase todas as peças, é um item fundamental para a conservação e a estética.
Mas devido á falta de atenção e de interesse, ela pode originar problemas reduzindo a
duração de certos elementos, como as esquadrias, por exemplo. Se forem mal pintadas, as
madeiras das esquadrias irão apodrecer e deverão ser trocadas, resultando em desperdício e
mais um custo. Com apenas um pouco de atenção a mais desde a compra a tinta até o término
da pintura, muitos dos problemas que são encontrados em diversas edificações poderiam nem
se quer existir.
A observação das características técnicas, por exemplo, devem ser feitas no imediato
da compra, evitando a utilização de produtos danificados e incompatíveis com uso. A falta de
mão de obra especializada, a ausência ou até a ineficiência de fiscalização e, principalmente,
falta de consciência por parte de pintores, que, sem se preocupar com o bem estar dos futuros
donos ou habitantes do imóvel, só visam o lucro no final da obra, são, também, outras falhas a
serem corrigidas e superadas.
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REFERÊNCIAS

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http://www.engcivilcac.com/docente/Ricardo%20Cruvinel/Constru%E7%E3o%20Civil
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http://www.ibapemg.com.br/arquivos/download/93_arquivo.pdf>

SOUZA, Vicente Custódio de, 1948 - Patologia, recuperação e reforço de


estruturas de concreto / Vicente Custódio Moreira de Souza e Thomaz Ripper. - São Paulo :
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< http://www.cecc.eng.ufmg.br/trabalhos/pg1/Patologia%20das%20alvenarias.pdf >

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