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Anexo às demonstrações
financeiras
201x
1
1 Identificação
A Empresa xxxxx, xxx (“XPTO” ou “Empresa”) é uma sociedade por quotas/anónima constituída
em XX/XX/XXXX, com sede social em xxxxxxx, que tem como atividade principal
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx.
As presentes demonstrações financeiras da Empresa são as suas demonstrações financeiras
individuais.
A Empresa é a empresa mãe do Grupo (“XPTO” ou “Grupo”) que tem como principais
atividades económicas xxxxxxxxxxxxxxxxxxxx. As presentes demonstrações financeiras da
Empresa são as suas demonstrações financeiras consolidadas.
A Empresa pertence ao Grupo (“XPTO” ou “Grupo”), cuja empresa-mãe é xxxxxxx, tendo a sua
sede social em xxxxxxxxxxx. As principais atividades económicas exercidas pelas empresas do
Grupo são xxxxxxxxxxxxxxxxxxxx.
2.2 Indicaçã o e justificaçã o das disposiçõ es do SNC que tenham sido derrogadas
Nos períodos abrangidos pelas presentes demonstrações financeiras não foram derrogadas
quaisquer disposições do SNC que tenham produzido efeitos materialmente relevantes e que
pudessem pôr em causa a imagem verdadeira e apropriada da posição financeira, do
desempenho ou dos fluxos de caixa da Empresa.
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A política contabilística usada a partir de xxxx no tratamento de xxxxxxxx constitui uma
derrogação das disposições do SNC, o qual preconiza xxxxxx. Esta derrogação justifica-se por
xxxxxxxx. Caso a derrogação não tivesse ocorrido, o impacto nas demonstrações financeiras
seria o seguinte.
TABELA DERROGAÇÕES
2.3 Indicaçã o e comentá rio dos elementos das demonstraçõ es financeiras cujos
conteú dos nã o sejam compará veis com os do período anterior
As quantias relativas ao período económico anterior, incluídas nas presentes demonstrações
financeiras para efeitos comparativos, estão apresentadas em conformidade com o SNC, não
havendo nenhum impedimento à sua análise comparativa.
2.4 Adoçã o pela primeira vez das NCRF — divulgaçã o transitó ria
Até 31 de Dezembro de 2009, a Empresa elaborou, aprovou e publicou demonstrações
financeiras de acordo com os PCGA anteriores (POC). O balanço em 31 de Dezembro de 2009 e
a demonstração dos resultados, demonstração das variações no capital próprio e a
demonstração dos fluxos de caixa relativas ao período findo em 31 de Dezembro de 2009,
apresentados para efeitos comparativos, foram ajustados de forma a estarem de acordo com o
normativo SNC. Os ajustamentos efetuados com efeitos a 1 de Janeiro de 2009, data da
transição, foram efetuados de acordo com as disposições da NCRF 3 – Adoção pela primeira
vez das Normas Contabilísticas e de Relato Financeiro.
Os efeitos dos ajustamentos relacionados com a adoção das NCRF, reportados a 1 de Janeiro
de 2009, foram registados em resultados transitados ou, se apropriado, noutro item do capital
próprio, conforme estabelecido pela NCRF 3.
A tabela seguinte apresenta a reconciliação do capital próprio relatado segundo os PCGA
anteriores com o capital próprio segundo as NCRF, entre a data de transição para as NCRF e o
final do último período apresentado nas mais recentes demonstrações financeiras anuais,
elaboradas segundo os PCGA anteriores.
TABELA RECLASSIFICAÇÃO CP
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TABELA RECLASSIFICAÇÃO RLP
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3.1.1.2 Investimento em entidades conjuntamente controladas
Os interesses em entidades conjuntamente controladas foram consolidados nas
demonstrações financeiras anexas pelo método da consolidação proporcional, desde a data
em que o controlo é partilhado. De acordo com este método, os ativos, passivos e os
rendimentos e gastos destas empresas foram integrados nas demonstrações financeiras
consolidadas, rubrica a rubrica, na proporção do controlo atribuível ao Grupo. A classificação
dos interesses financeiros detidos em entidades controladas conjuntamente é determinada
com base na existência de um acordo contratual.
Qualquer goodwill gerado na aquisição de uma entidade conjuntamente controlada é
registada de acordo com as políticas contabilísticas definidas para as empresas subsidiárias. As
transações, os saldos e os dividendos distribuídos entre entidades conjuntamente controladas
são eliminados na proporção do controlo atribuível ao Grupo.
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As perdas não realizadas são similarmente eliminadas, mas somente até ao ponto em que a
perda não evidencie que o ativo transferido esteja em situação de imparidade.
3.1.1.4 Goodwill
O valor do goodwill não é amortizado, sendo testado anualmente, e sempre que haja indícios,
para verificar a existência de eventuais imparidades. As perdas por imparidade constatadas no
período são registadas na demonstração dos resultados, na rubrica “Imparidade de
investimentos não depreciáveis/amortizáveis (perdas/reversões)”. Para cálculo do teste de
imparidade, os valores recuperáveis das unidades geradoras de fluxos de caixa são
determinados com base no cálculo dos valores de uso. As perdas por imparidade relativas a
goodwill não são revertíveis.
As diferenças negativas entre o custo de aquisição dos investimentos em empresas do Grupo e
associadas e o justo valor dos ativos e passivos identificáveis (incluindo passivos contingentes)
dessas empresas à data da sua aquisição, se negativas, são reconhecidas como rendimento na
data de aquisição, após reconfirmação do justo valor dos ativos e passivos identificáveis.
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desreconhecimento, sendo registadas na demonstração dos resultados como “Outros
rendimentos e ganhos” ou “Outros gastos e perdas”.
No caso de adoção do modelo da revalorização, indicar a existência de mercado ativo
relativamente ao qual foi determinado o justo valor
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As mais ou menos valias resultantes da alienação ou da retirada dos ativos fixos tangíveis são
determinadas pela diferença entre o preço de venda e a quantia escriturada na data de
desreconhecimento, sendo registadas na demonstração dos resultados como “Outros
rendimentos e ganhos” ou “Outros gastos e perdas”.
3.1.6 Goodwill
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O goodwill adquirido numa concentração de atividades empresariais representa o excesso do
custo da concentração acima do interesse da adquirente no justo valor dos ativos, passivos e
passivos contingentes identificáveis das adquiridas à data da concentração.
O goodwill é mensurado pelo custo menos qualquer perda por imparidade acumulada, não
sendo amortizado. Anualmente, e sempre que haja indícios, é efetuada uma avaliação quanto
à recuperabilidade do valor líquido do goodwill, sendo reconhecida uma perda por imparidade
sempre que a quantia escriturada do goodwill exceda o seu valor recuperável. As perdas por
imparidade relativas ao goodwill não são reversíveis.
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Após o reconhecimento inicial, a Empresa adota o modelo da revalorização. De acordo com
este modelo, os ativos fixos tangíveis cujo justo valor possa ser mensurado fiavelmen te devem
ser escriturados por uma quantia revalorizada, a qual corresponde ao seu justo valor à data da
revalorização menos depreciações e perdas por imparidade acumuladas subsequentes. As
revalorizações são feitas com suficiente regularidade para assegurar que a quantia escriturada
não difere materialmente daquela que seria determinada pelo uso do justo valor à data do
balanço. Relativamente aos ativos intangíveis, estes são escriturados por uma quantia
revalorizada, a qual corresponde ao seu justo valor à data da revalorização menos qualquer
amortização acumulada subsequente e quaisquer perdas por imparidade acumuladas
subsequentes. O justo valor é determinado com referência a um mercado ativo. As
revalorizações são feitas com tal regularidade que, na data do balanço, a quantia escriturada
do ativo não difere materialmente do seu justo valor. A Empresa classifica os seus ativos de
exploração e avaliação como tangíveis ou intangíveis, de acordo com a natureza dos ativos.
A Empresa avalia se os seus ativos de exploração e avaliação estão em imparidade quando os
factos e circunstâncias sugerirem que a sua quantia escriturada pode exceder a sua quantia
recuperável. Se tal acontecer, a Empresa regista uma perda por imparidade.
Nos casos em que é possível estimar com fiabilidade os encargos futuros decorrentes da
obrigação de restauração das condições existentes antes da exploração, a Empresa regista
uma provisão, de forma a fazer face a esse passivo.
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Nos ativos fixos tangíveis registados de acordo com o modelo de revalorização, qualquer perda
por imparidade é reconhecida como uma diminuição ao excedente de revalorização
reconhecido inicialmente no capital próprio. As perdas por imparidade superiores ao
excedente de revalorização são reconhecidas na demonstração dos resultados.
3.1.10 Locaçõ es
A classificação das locações como financeiras ou operacionais é feita em função da substância
económica e não da forma legal dos contratos. Os contratos de locação, em que a Empresa age
como locatário, são classificados como locações financeiras se, através deles, forem
transferidos substancialmente todos os riscos e vantagens inerentes à posse, e como locações
operacionais, se tal não acontecer.
Nas locações financeiras, o valor dos bens é registado no balanço como ativo, a
correspondente responsabilidade é registada no passivo, na rubrica “Financiamentos obtidos”,
e os juros incluídos no valor dos pagamentos mínimos e a depreciação do ativo são registados
como gastos na demonstração dos resultados do período a que respeitam.
Nas locações consideradas como operacionais, os pagamentos mínimos são reconhecidas
como gasto na demonstração dos resultados durante o período do contrato de locação.
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Os custos de juros e outros incorridos com empréstimos são reconhecidos como gastos de
acordo com o regime de acréscimo.
Nos casos em que os custos de juros e outros incorridos com empréstimos sejam diretamente
atribuíveis à aquisição, construção ou produção de um ativo cujo período de tempo para ficar
pronto para o uso pretendido seja substancial, a Empresa procede à sua incorporação no custo
desse ativo até ao momento em que todas as atividades necessárias para preparar o ativo
elegível para uso ou venda estejam concluídas.
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As dívidas de terceiros são registadas ao custo ou custo amortizado (usando o método do juro
efetivo) e apresentadas no balanço, deduzidas de eventuais perdas por imparidade, de forma a
refletir o seu valor realizável líquido.
As perdas por imparidade são registadas na sequência de eventos ocorridos que indiquem,
objetivamente e de forma quantificável, que a totalidade ou parte do saldo em dívida não será
recebido. As perdas por imparidade são revertidas se as condições que estiveram na sua
origem se atenuarem.
3.2.4.3 Empréstimos
Os empréstimos são registados no passivo ao custo ou custo amortizado (usando o método do
juro efetivo), deduzido dos custos de transação que sejam diretamente atribuíveis à emissão
desses passivos, sendo expressos no balanço no passivo corrente ou não corrente,
dependendo de o seu vencimento ocorrer a menos ou a mais de um ano, respetivamente. O
seu desreconhecimento só ocorre quando cessarem as obrigações decorrentes dos contratos,
designadamente quando tiver havido lugar a liquidação, cancelamento ou expiração.
Os custos de juros e outros incorridos com empréstimos são calculados de acordo com a taxa
de juro efetiva e contabilizados na demonstração dos resultados do período de acordo com o
regime de acréscimo.
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3.2.4.7 Provisões, passivos contingentes e ativos contingentes
As provisões são reconhecidas apenas quando existe uma obrigação presente (legal ou
construtiva) resultante de um evento passado, seja provável que, para a resolução dessa
obrigação, ocorra uma saída de recursos e o montante da obrigação possa ser razoavelmente
estimado. As provisões são revistas na data de balanço e são ajustadas de modo a refletir a
melhor estimativa a essa data. As provisões para fazer face a custos de reestruturação são
reconhecidas sempre que exista um plano formal e detalhado de reestruturação e que o
mesmo tenha sido comunicado às partes envolvidas.
Os passivos contingentes são definidos pela Empresa como: (i) obrigações possíveis que surjam
de acontecimentos passados e cuja existência somente será confirmada pela ocorrência, ou
não, de um ou mais acontecimentos futuros, incertos e não totalmente sob o seu controlo; ou
(ii) obrigações presentes que surjam de acontecimentos passados mas que não são
reconhecidas porque não é provável que um exfluxo de recursos que incorpore benefícios
económicos seja necessário para liquidar a obrigação, ou a quantia da obrigação não pode ser
mensurada com suficiente fiabilidade. Os passivos contingentes são divulgados, a menos que
seja remota a possibilidade de um exfluxo de recursos.
Os ativos contingentes surgem normalmente de eventos não planeados ou outros esperados
que darão origem à possibilidade de um influxo de benefícios económicos. A Empresa não
reconhece ativos contingentes no balanço, procedendo apenas à sua divulgação no anexo se
considerar que os benefícios económicos que daí poderão resultar forem prováveis. Quando a
sua realização for virtualmente certa, então o ativo não é contingente e o reconhecimento é
apropriado.
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Cada Estado-Membro elabora um Plano Nacional indicando as licenças concedidas a cada
instalação, com uma quantidade anual constante durante um período predeterminado,
estando atualmente em curso o quinquénio 2008/2012.
O período antes referido é o segundo em que este regime está em funcionamento, tendo a
quantidade das licenças atribuídas sido reduzida, obrigando, desta forma, as entidades a
adotar procedimentos de racionalização das suas instalações de forma a cumprir objetivos
mais exigentes.
As licenças não utilizadas pela Empresa num dos anos do quinquénio poderão vir a sê-lo nos
anos subsequentes desse quinquénio, vendidas no mercado ou canceladas no final, por não
utilizadas. Em conformidade, as licenças não utilizadas no quinquénio não podem ser utilizadas
no quinquénio seguinte.
As licenças utilizadas anualmente têm de ser entregues ao Instituto do Ambiente em Abril do
ano subsequente. No caso de a Empresa não ter licenças disponíveis para o efeito, tem de
adquirir no mercado as licenças necessárias para perfazer a quantidade em falta.
A compra ou venda de licenças pode ser feita num mercado organizado, Powernext, que
disponibiliza cotações diárias, tendo sido utilizada a cotação à data do balanço para determinar
o justo valor das licenças detidas nessa data.
As licenças são valorizadas por lotes, ao custo específico, quer decorrentes de compras quer da
atribuição, no início de cada ano, a título gratuito, das licenças anuais previstas para o
quinquénio, sendo que, neste caso, a sua mensuração é efetuada ao seu justo valor nessa
data, que é coincidente com o valor de fecho do ano precedente. A movimentação das saídas,
quer por utilização quer por venda, é efetuada de acordo com o FIFO.
A relação entre as licenças atribuídas e as emissões de gases produzidas é efetuada com base
na razão de 1 licença / 1 ton.
3.2.4.9 Rédito
O rédito relativo a vendas, prestações de serviços, juros, royalties e dividendos, decorrentes da
atividade ordinária da Empresa, é reconhecido pelo seu justo valor, entendendo-se como tal o
que é livremente fixado entre as partes contratantes numa base de independência, sendo que,
relativamente às vendas e prestações de serviços, o justo valor reflete eventuais descontos
concedidos e não inclui quaisquer impostos liquidados nas faturas.
O rédito proveniente da venda de bens apenas é reconhecido na demonstração dos resultados
quando (i) são transferidos para o comprador os riscos e vantagens significativos da
propriedade dos bens, (ii) não seja mantido um envolvimento continuado de gestão com grau
geralmente associado com a posse ou o controlo efetivo dos bens vendidos, (iii) a quantia do
rédito pode ser fiavelmente mensurada, (iv) seja provável que os benefícios económicos
associados com as transações fluam para a Empresa e (v) os custos incorridos ou a serem
incorridos referentes à transação possam ser fiavelmente mensurados. As vendas são
reconhecidas líquidas de impostos, descontos e outros gastos inerentes à sua concretização,
pelo justo valor do montante recebido ou a receber.
Em termos de prestações de serviços, o rédito associado é reconhecido com referência à fase
de acabamento da transação (método da percentagem de acabamento) à data do balanço, se
o desfecho puder ser estimado com fiabilidade. Se isso não acontecer, mas se os custos
incorridos forem recuperáveis, o rédito só é reconhecido na medida dos gastos já incorridos e
reconhecidos, de acordo com o método do lucro nulo. Se o desfecho não puder ser estimado e
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se os custos não forem recuperáveis, não há qualquer rédito a reconhecer e os gastos não
podem ser diferidos. No caso das prestações de serviços continuadas, o valor do rédito é
reconhecido numa base de linha reta.
Os juros são reconhecidos utilizando o método do juro efetivo. Quanto aos royalties, estes são
reconhecidos de acordo com o regime do acréscimo, segundo o acordo estabelecido. Os
dividendos são reconhecidos como ganhos na demonstração dos resultados do período em
que é decidida a sua atribuição.
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3.2.4.12 Imposto sobre o rendimento do período
Os impostos sobre o rendimento reconhecidos como gastos dos períodos abrangidos pelas
presentes demonstrações financeiras encontram-se corrigidos pelo efeito da contabilização
dos impostos diferidos, caso existam diferenças temporárias tributáveis e/ou dedutíveis. O seu
cálculo respeita as regras estabelecidas no Código do Imposto sobre o Rendimento das
Pessoas Coletivas.
O imposto corrente sobre o rendimento é calculado com base nos resultados tributáveis das
empresas incluídas na consolidação, de acordo com as regras fiscais em vigor. Algumas das
empresas incluídas no perímetro de consolidação da Empresa pelo método integral são
tributadas segundo o Regime Especial de Tributação de Grupo de Sociedades (RETGS), de
acordo com o art.º 69.º do Código de Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas. ( A
incluir nas empresas do perímetro de consolidação que apliquem o RETGS.)
Os impostos que não se encontrem pagos, quer relativos ao período corrente quer a
anteriores, são reconhecidos no passivo pelo valor que se estima vir a pagar, com base nas
taxas e nas normas fiscais aplicáveis à data do balanço. No entanto, se os montantes já pagos
relativos a esses períodos excederem os valores devidos, são reconhecidos no ativo na medida
do excesso.
O efeito fiscal decorrente de transações ou de quaisquer outras operações cujos reflexos se
encontram traduzidos nos resultados do período é também reconhecido nos resultados do
mesmo período, sendo expresso na demonstração dos resultados na rubrica “Imposto sobre o
rendimento do período”. No entanto, se esses reflexos se produzirem diretamente nos capitais
próprios, o efeito fiscal é também reconhecido nos capitais próprios, por dedução ou
acréscimo à rubrica que esteve na sua origem.
Os impostos diferidos referem-se a diferenças temporárias entre os montantes dos ativos e
dos passivos para efeitos de registo contabilístico e os respetivos montantes para efeitos de
tributação, bem como os resultantes de benefícios fiscais obtidos e de diferenças temporárias
entre o resultado fiscal e contabilístico. O imposto é reconhecido na demonstração dos
resultados, exceto quando relacionado com itens que sejam movimentados em capitais
próprios, facto que implica o seu reconhecimento em capitais próprios.
Os ativos e passivos por impostos diferidos são calculados e periodicamente avaliados,
utilizando-se as taxas de tributação que se espera estarem em vigor à data da reversão das
diferenças temporárias. Os impostos diferidos passivos são reconhecidos para todas as
diferenças temporárias tributáveis, com exceção do goodwill não dedutível para efeitos fiscais,
das diferenças resultantes do reconhecimento inicial de ativos e passivos que não afetem, quer
o lucro contabilístico quer o fiscal, e das diferenças relacionadas com investimentos em
subsidiárias, em empreendimentos conjuntos e associadas, na medida em que não seja
provável que se revertam no futuro.
Os ativos por impostos diferidos são reconhecidos quando for provável a existência de lucros
tributáveis futuros que absorvam as diferenças temporárias dedutíveis para efeitos fiscais.
Anualmente é efetuada uma reapreciação das diferenças temporárias subjacentes aos ativos
por impostos diferidos, no sentido de os reconhecer ou ajustar em função da expectativa atual
de recuperação futura.
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Os benefícios de curto prazo dos empregados incluem salários, ordenados, complementos de
trabalho noturno, retribuições eventuais por trabalho extraordinário, prémios de
produtividade e assiduidade, subsídio de alimentação, subsídio de férias e de Natal, abonos
para falhas e quaisquer outras retribuições adicionais decididas pontualmente pelo órgão de
gestão. Para além disso, são ainda incluídas as contribuições para a Segurança Social de acordo
com a incidência contributiva decorrente da legislação aplicável, as faltas autorizadas e
remuneradas e, ainda, eventuais participações nos lucros e gratificações, desde que o seu
pagamento venha a decorrer dentro dos 12 meses subsequentes ao encerramento do período.
As obrigações decorrentes dos benefícios de curto prazo são reconhecidas como gastos no
período em que os serviços são prestados, numa base não descontada, por contrapartida do
reconhecimento de um passivo que se extingue com o pagamento respetivo.
Os benefícios decorrentes da cessação do emprego, quer por decisão unilateral da Empresa,
quer por mútuo acordo, são reconhecidos como gastos no período em que ocorrerem.
Apesar de nos últimos períodos a Empresa ter vindo a atribuir gratificações e uma participação
nos lucros aos trabalhadores, diretores e gerentes, não existe, apesar disso, uma obrigação
construtiva nem uma fórmula objetiva que permita quantificar quer o montante global quer a
sua distribuição pelos empregados. No entanto, tem-se constatado que a proposta de
aplicação de resultados do Conselho de Administração, designadamente no que respeita aos
benefícios dos empregados, tem sido aprovada sem alterações pela Assembleia Geral, pelo
que, na disponibilidade desta à data de elaboração das demonstrações financeiras, o respetivo
valor é reconhecido à data do balanço como um benefício dos empregados e,
consequentemente, como um gasto do período ao qual se reportam.
A Empresa assumiu compromissos de conceder aos seus empregados prestações pecuniárias a
título de complementos de pensões de reforma. Os planos de benefício pós-emprego
classificam-se como planos de contribuição definida ou planos de benefícios definidos, de
acordo com a sua substância económica, decorrente dos seus termos e condições.
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atividade operacional. Os fluxos de caixa abrangidos nas atividades de investimento in cluem,
nomeadamente, aquisições e alienações de investimentos em empresas participadas e
pagamentos e recebimentos decorrentes da compra e da venda de ativos. Os fluxos de caixa
abrangidos nas atividades de financiamento incluem, designadamente, os pagamentos e
recebimentos referentes a empréstimos obtidos, contratos de locação financeira e pagamento
de dividendos.
A Empresa classifica na rubrica “Caixa e seus equivalentes” os montantes de caixa, depósitos à
ordem, depósitos a prazo e outros instrumentos financeiros com vencimento a menos de três
meses e para os quais o risco de alteração de valor é insignificante.
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informações disponíveis face a acontecimentos passados e a situações equivalentes de outras
empresas do sector, não sendo previsível qualquer alteração significativa deste
enquadramento a curto prazo que possa pôr em causa a validade dessas estimativas ou
implicar um risco significativo de ajustamentos materialmente relevantes nas quantias
escrituradas dos ativos e passivos no próximo período.
(No caso de existirem situações com risco significativo, detalhar.)
4 Fluxos de caixa
4.1 Comentá rio da gerência sobre a quantia dos saldos significativos de caixa e
seus equivalentes que nã o estã o disponíveis para uso
EXPLICAR AS RESTRIÇÕES
Referir a NCRF, seu âmbito e a natureza da alteração na política contabilística. Caso haja
ajustamentos a períodos anteriores, explicar a natureza dos mesmos e explicar também o
impacto futuro expectável. Se for impraticável quantificar, devem ser explicadas as razões.
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Referir a NCRF, seu âmbito e a natureza da alteração na política contabilística. Explicar
detalhadamente as razões da mudança e porque se espera que resulte numa imagem
verdadeira e apropriada mais relevante que a anterior. Quantificar o efeito no período
corrente e períodos anteriores. O utente deve ficar em condições de perceber o impacto da
alteração. Se for impraticável quantificar, devem ser explicadas as razões.
6 Partes relacionadas
TABELA REMUNERAÇÕES
TABELA TRANSAÇÕES
TABELA SALDOS
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7 Ativos intangíveis
Os ativos intangíveis com vidas úteis finitas são amortizados pelo método da linha reta (ou
pelo método das unidades de produção, ou...), tendo em consideração as seguintes vidas úteis
médias.
TABELA DECOMPOSIÇÃO
TABELA AMORTIZAÇÕES
TABELA MOVIMENTOS
A Empresa efetua, para todos os seus ativos intangíveis com vida útil indefinida, testes de
imparidade com periodicidade anual, de forma a comparar a sua quantia recuperável com a
quantia escriturada. A Empresa revê anualmente a vida útil estimada dos ativos intangíveis
com vida útil indefinida, de forma a verificar se os acontecimentos e circunstâncias que apoiam
uma avaliação de vida útil indefinida para esse ativo se mantêm.
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7.3 Ativos intangíveis materialmente relevantes
A Empresa detinha os seguintes ativos intangíveis, que, individualmente, se apresentam como
materialmente relevantes para as demonstrações financeiras.
TABELA AI RELEVANTES
TABELA AI SUBSÍDIOS
TABELA AI GARANTIA
TABELA AI COMPROMISSOS
TABELA AI REVALORIZAÇÃO
TABELA I&D
(Descrever as condições que justificam o reconhecimento como ativo de parte dos dispêndios)
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8.1 Divulgaçõ es sobre ativos fixos tangíveis
TABELA DECOMPOSIÇÃO
TABELA MOVIMENTOS
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TABELA GARANTIA
TABELA DISPÊNDIOS
TABELA COMPROMISSOS
TABELA GASTOS/ATIVO
TABELAS REVALORIZAÇÃO
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9.2 Componente que deixou de se considerar como detido para venda
Os ativos que deixam de ser considerados como detidos para venda são registados pelo valor
mais baixo entre (i) a quantia escriturada antes de o ativo ser classificado como detido para
venda, ajustada por qualquer depreciação, amortização ou revalorização que teria sido
reconhecida se o ativo não tivesse sido classificado como detido para venda, e (ii) a sua
quantia recuperável à data da decisão posterior de não vender.
9.4 Ativos nã o correntes (ou grupos para alienaçã o) classificados como detidos
para venda, ou vendidos no período
9.5 Descriçã o dos factos e circunstâ ncias que, no período, levaram à decisã o de
alterar o plano de vendas de ativo nã o corrente (ou grupo para alienaçã o)
10 Locações
10.2.2 Total dos futuros pagamentos mínimos de sublocaçã o que se espera serem
recebidos nas sublocaçõ es nã o cancelá veis
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12 Propriedades de investimento
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Foram reconhecidos os seguintes valores em resultados relativos a propriedades de
investimento
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13 Imparidade de ativos
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Dezembro de 20XX, a quantia escriturada dos ativos líquidos, incluindo Goodwill, não excede o
seu valor recuperável.
As projeções dos fluxos de caixa basearam-se no desempenho histórico e nas expectativas de
desenvolvimento do negócio. Os responsáveis da Empresa acreditam que uma possível
alteração nos principais pressupostos utilizados no cálculo do valor recuperável não iria
originar perdas por imparidade.
14.1.4 Quantias agregadas (tendo sido usado o formato de relato linha a linha
para a consolidaçã o proporcional ou o método da equivalência
patrimonial)
31
14.2.1 Justo valor de investimentos em associadas para os quais sã o publicadas
cotaçõ es de preços
(Listar as empresas)
(Listar as empresas)
(Listar as empresas)
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A Empresa descontinuou o reconhecimento da sua parte nas perdas da xxxxxxxxx. Nesta
empresa, a influência exercida já não é considerada significativa ou existem restrições severas
que justificam a descontinuação do reconhecimento ou a parte da Empresa nas perdas da
associada iguala/excede (retirar o não aplicável) o seu interesse nessa associada. Na sequência
desta decisão, a parte não reconhecida nas perdas foi a seguinte
33
15.1.3 Quantias reconhecidas à data de aquisiçã o para cada classe de ativos,
passivos e passivos contingentes das adquiridas
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15.5 Reconciliaçã o da quantia escriturada do goodwill no início e no final do
período
16.1.3 Data de relato das demonstraçõ es financeiras de uma subsidiá ria quando
tais demonstraçõ es financeiras forem usadas para preparar
demonstraçõ es financeiras consolidadas e corresponderem a uma data de
relato ou a um período diferente do da data da empresa-mã e e a razã o
para usar uma data de relato ou período diferente
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ou
Ao abrigo do disposto no artigo 7º do Decreto-Lei n.º 158/2009, de 13 de Julho, a Empresa
encontra-se dispensada de elaboração de contas consolidadas, uma vez que é por sua vez
subsidiária de uma outra empresa não nacional, mas subordinada à legislação de um Estado-
membro da União Europeia.
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Nos casos em que é possível estimar com fiabilidade os encargos futuros decorrentes da
obrigação de restauração das condições existentes antes da exploração, a Empresa regista
uma provisão de forma a fazer face a esse passivo.
18 Agricultura
Sempre que exista um mercado ativo, a Empresa utiliza o preço de mercado para determinar o
justo valor do ativo, nomeadamente através das cotações oficiais de mercado disponibilizadas
pelo Sistema de Informação de Mercados Agrícolas (“SIMA”). No caso de não existir um
mercado ativo, a Empresa usa os seguintes indicadores na determinação do justo valor:
• Preço mais recente de transação no mercado, desde que não tenha havido uma
alteração significativa nas circunstâncias económicas entre a data dessa transação e a
do balanço;
• O preço de mercado de ativos semelhantes;
• Valor presente dos fluxos de caixa líquidos do ativo;
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18.4 Justo valor menos os custos estimados no ponto de venda do produto
agrícola colhido durante o período, determinado no momento da colheita
Os ativos biológicos e produtos agrícolas foram valorizados da seguinte forma.
18.5 Existência e quantias escrituradas de ativos bioló gicos cuja posse seja
restrita e quantias escrituradas de ativos bioló gicos penhorados como
garantia de passivos
A Empresa tinha os seguintes ativos em posse restrita e penhorados como garantia de
passivos.
18.8 Ativos bioló gicos mensurados no fim do período ao custo menos depre-
ciaçã o acumulada e perdas por imparidade
18.9 Ativos bioló gicos previamente mensurados pelo seu custo (menos
depreciaçã o acumulada e perdas por imparidade acumuladas) mas cujo
valor se tornou fielmente mensurá vel durante o período corrente
A Empresa passou a poder realizar mensurações fiáveis em determinados ativos, que se
traduzem no seguinte impacto.
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A Empresa apresenta as seguintes condições por cumprir e as seguintes contingências ligadas a
subsídios.
19 Inventários
19.3 Quantia de inventá rios escriturada pelo justo valor menos os custos de
vender (no caso de corretores/negociantes)
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19.5 Quantia das perdas por imparidade em inventá rios reconhecida como um
gasto do período
20 Contratos de construção
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20.3 Métodos usados para determinar a fase de acabamento dos contratos em
curso
O método usado para determinar a fase de acabamento dos contratos em curso é o método
de percentagem de acabamento. De acordo com este método, o rédito contratual é
balanceado com os gastos contratuais incorridos ao atingir a fase de acabamento, resultando
no relato de rédito, gastos e lucros que possam ser atribuíveis à proporção de trabalho
concluído.
Os métodos usados para determinar a fase de acabamento dos contratos em curso eram como
se segue.
21 Réditos
41
21.2 Quantia de cada categoria significativa de rédito reconhecida n o período
22.1 Provisõ es
A Empresa reconhece uma provisão quando, cumulativamente, exista uma obrigação presente
como resultado de um acontecimento passado, seja provável que um exfluxo de recursos que
incorpore benefícios económicos será necessário para liquidar a obrigação e que possa ser
feita uma estimativa fiável da quantia da obrigação.
Durante o período findo em 31 de Dezembro de 20XX, ocorreram os seguintes movimentos
relativos a provisões
42
realizados, independentemente da data do seu recebimento, a não ser que se tornem
recebíveis num período posterior, onde serão rendimentos do período em que se tornarem
recebíveis.
Os subsídios não reembolsáveis relacionados com ativos fixos tangíveis e intangíveis são
inicialmente reconhecidos nos capitais próprios, sendo posteriormente reconhecidos na
demonstração dos resultados numa base sistemática e racional durante os períodos
contabilísticos necessários para balanceá-los com os gastos relacionados. No caso de o
subsídio estar relacionado com ativos não depreciáveis e intangíveis com vida útil indefinida,
são mantidos nos capitais próprios, exceto se a respetiva quantia for necessária para
compensar qualquer perda por imparidade.
[Se materialmente relevantes, divulgar a natureza, extensão e duração dos apoios do Governo
para melhor compreensão das demonstrações financeiras, como por exemplo empréstimos
sem juros ou taxas de juro bonificadas.]
44
Reconciliação da taxa efetiva de imposto.
26.7 Diferenças temporá rias, perdas fiscais nã o usadas e créditos por impostos
nã o usados
45
26.11 Quantias das potenciais consequências do imposto sobre o rendimento
praticamente determiná veis e existência ou nã o de quaisquer potenciais
consequências no imposto de rendimento nã o praticamente determiná veis
27.1 Descriçã o das bases de mensuraçã o adotadas, bem como dos métodos
utilizados no cá lculo de ajustamentos de valor
A Empresa tem a obrigação legal de evitar, reduzir e reparar os danos ambientais decorrentes
do exercício da sua atividade, tendo incorrido em dispêndios para assegurar o integral
cumprimento das suas obrigações, não existindo passivos efetivos ou contingentes de carácter
ambiental que devam ser reconhecidos ou divulgados, nem riscos ou obrigações desta
natureza que possam ser fiavelmente mensurados e originar saídas prováveis de recursos, a
acautelar por via de provisões específicas, pelo que não se justifica definir critérios de
mensuração para o efeito, nem quaisquer métodos de ajustamento de valor.
Para cumprir com esta obrigação, ao longo do período, a Empresa incorreu em gastos,
reconhecidos no período pelo seu valor nominal, no montante de xxxx euros.
(Nota: Para cada passivo importa proceder à explicação dos danos e das leis ou regulamentos
que exigem a sua reparação e as medidas de restauro ou prevenção adotadas ou propostas.)
46
27.6 Passivos contingentes de cará cter ambiental
No seguimento do compromisso, da preocupação ambiental e do padrão de comportamento
da Empresa (evitar, reduzir ou reparar danos ambientais), consideramos existir o dano
ambiental xxxx, que deverá ser reparado no futuro. No entanto, não conseguimos, até ao
momento, obter informação suficiente que nos permita realizar uma estimativa fiável do
dispêndio futuro desta obrigação.
(Nota: Importa descrever informação pormenorizada de modo a que a natureza do seu
carácter contingente seja perfeitamente entendida. É importante deixar evidência de que a
obrigação presente está dependente da ocorrência de um acontecimento incerto.)
47
a) A Entidade supervisora atribuiu licenças de emissão de gases com efeitos de estufa à
Empresa, a título gratuito, para o período de xxxxx a xxxxx, que lhe permitem emitir
anualmente xxxxx toneladas de CO2. As licenças atribuídas são reconhecidas como
ativo intangível por contrapartida de subsídios, relevados diretamente como outras
variações no capital próprio;
b) No desenvolvimento da sua atividade normal a Empresa emite gases com efeitos de
estufa, sendo que, por cada tonelada de CO2 emitida, é consumida 1 licença. As
licenças consumidas no período são entregues à Entidade supervisora até Abril do ano
subsequente;
c) As aquisições de licenças no período foram efetuadas por a Empresa ter admitido vir a
emitir um maior volume de CO2 no quinquénio do que aquele que se encontra
coberto quer pelas licenças gratuitas que lhe foram atribuídas, quer pelas licenças
eventualmente adquiridas anteriormente;
d) As alienações de licenças no período foram efetuadas pelo facto de a Empresa ter
considerado que, até ao final do quinquénio, não as vai utilizar, quer porque realizou
ganhos de eficiência quer porque reduziu a sua atividade;
e) No final do quinquénio, as licenças detidas pela Empresa que excedam a quantidade a
entregar à Entidade supervisora no ano seguinte, são canceladas, não sendo possível a
sua utilização nos quinquénios subsequentes;
f) No final do período, as licenças detidas pela Empresa são revalorizadas em função da
cotação das licenças na Powernext nessa data;
g) O saldo inicial, as atribuições, os consumos/entregas, as alienações e os
cancelamentos de licenças ocorridos no período foram valorizados pelo seu justo valor
aferido pela cotação das licenças na Powernext em 31 de Dezembro do período
anterior. As licenças adquiridas no período encontram-se valorizadas pelo seu custo de
aquisição específico;
h) Os movimentos de saída de licenças no período, quer por consumo/entrega quer por
venda, foram efetuados utilizando o FIFO como fórmula de custeio;
i) A Empresa incorreu em multas/coimas/ sanções relacionadas com a emissão de gases
com efeitos de estufa no montante de xxxxx euros.
28 Instrumentos financeiros
48
Os demais instrumentos financeiros são mensurados ao justo valor, com contrapartida em
resultados. Nestes casos, a Empresa não inclui os custos de transação na mensuração inicial do
ativo ou passivo financeiro.
28.4 Instrumentos de capital pró prio cuja mensuraçã o do justo valor deixou de
ser fiá vel
A 31 de Dezembro de 20XX, os instrumentos de capital próprio cuja mensuração do justo valor
deixou de ser fiável discriminam-se como se segue:
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Todos os ativos financeiros que sejam transferidos para outra entidade, mas em que a
Empresa mantenha todos os direitos contratuais, todos os riscos e benefícios significativos,
não são desreconhecidos do ativo.
28.8 Incumprimento, durante o período econó mico, dos termos dos contratos de
empréstimo obtidos que impliquem pagamento acelerado
Os incumprimentos dos empréstimos, descritos no quadro seguinte, permitem ao credor exigir
o respetivo pagamento acelerado.
De acordo com este método, o total de rendimentos de juros para os ativos financeiros e o
total de gastos de juros para os passivos financeiros, discriminam-se como se segue:
50
28.10.2 Gastos de juros para passivos financeiros
Desta avaliação, Empresa conseguiu adquirir evidência objetiva de que os ativos financeiros,
apresentados no quadro seguinte, apresentam perdas por imparidade.
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No momento em que o investimento líquido numa operação estrangeira for vendido, o ganho
ou perda reconhecida no capital próprio é reclassificado de capital próprio para a
demonstração dos resultados, no caso de o item coberto estar reconhecido na demonstração
dos resultados.
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A Empresa tem um capital social de xxxxxx euros, estando por realizar parte deste capital
social no montante de xxxxxx Euros, cuja realização está prevista para xxxxxx.
Ativo financeiro X:
Montante: XX.XXX
Termos e condições que afetam a quantia – ex: risco de taxa de juro
Ativo financeiro Y:
Montante: YY.YYY
Termos e condições que afetam a quantia – ex: risco de crédito
Ativo financeiro Z:
Montante: ZZ.ZZZ
Termos e condições que afetam a quantia – ex: risco de taxa de câmbio
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Existem xxxxxx funcionários a usufruir de benefícios pós-emprego através de planos de
contribuição definida. Os gastos reconhecidos no período com benefícios pós-emprego
ascendem a xxxxxx.
ou
31 Outras informações
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