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Orações Subordinadas

O “que” nas orações subordinadas

➢ Se a subordinante possuir um verbo que precise da oração seguinte, iniciada por


“que” para lhe completar o sentido, então estamos perante uma oração
subordinada substantiva completiva.
Exemplo:
Ele disse que gostava de ir connosco ao cinema.
Eu não sabia que tinhas estado de férias.

A oração subordinada substantiva completiva, normalmente, serve de


complemento direto ao verbo da subordinante.

➢ Se a subordinante contiver em si a palavra que antecede o “que”, então estamos


perante uma oração subordinada adjetiva relativa.
Exemplo:
Os alunos que ainda não acabaram o exercício terminam em casa.
(oração subordinada adjetiva relativa restritiva)
Os alunos, que andavam descontraídos, tiveram boas notas nos exames.
(oração subordinada adjetiva relativa explicativa)

Nas duas frases, o “que” tem a função de sujeito da oração subordinada


(pode ter outras funções caraterísticas do nome).

➢ Se o “que” puder ser substituído por “porque”, então estamos perante uma
oração subordinada adverbial causal.
Exemplo:
Apressa-te que tenho muito que fazer.

➢ Se o que for precedido de “tal” ou “tanto” ou “tão”, então estamos perante uma
oração subordinada adverbial consecutiva.
Exemplo:
A Joana cresceu tanto que nada lhe serve.

➢ Se o “que” integrar a expressão “mais do que” ou “menos do que”, dá origem a


uma oração subordinada adverbial comparativa.
Exemplo:
A Joana gosta mais de correr do que de jogar no computador.

Orações Subordinadas A Prof. Elisabete Freitas

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