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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS

FACULDADE DE ECONOMIA
CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS

AIYRA MALU RITSUKO YOSHIDA ITO


BEATRIZ DE ARAUJO MOZ
DARA MONTEIRO LIBERATO MENDES
MARIA EDUARDA CATER SOUZA MONTEIRO
PEDRO HENRIQUE MONTEIRO GOZZI
PEDRO LUCCA LOPES
RAFAEL GUELFI

COREIA DO SUL

CAMPINAS
2021
AIYRA MALU RITSUKO YOSHIDA ITO
BEATRIZ DE ARAUJO MOZ
DARA MONTEIRO LIBERATO MENDES
MARIA EDUARDA CATER SOUZA MONTEIRO
PEDRO HENRIQUE MONTEIRO GOZZI
PEDRO LUCCA LOPES
RAFAEL GUELFI

COREIA DO SUL

Artigo apresentado ao curso de Relações


Internacionais da Pontifícia Universidade
Católica de Campinas, para a disciplina de
Introdução ao Estudo das Relações
Internacionais.
Orientadora: Prof.ª Kelly de Souza
Ferreira.

CAMPINAS
2021
RESUMO

Este trabalho foi realizado como parte da disciplina de Introdução ao Estudo das
Relações Internacionais, ministrada pela Profa.ª Kelly de Souza Ferreira. Este trabalho tem
como objetivo estudar e analisar alguns fatores da Coreia do Sul como os seguintes temas:
Geografia; Economia; Política e Governo; Sociedade; Questões de Fronteiras; Problemas; e
Relações com Principais Parceiros; no qual apresentaremos nesta ordem. A partir disso,
desenvolvemos nosso trabalho a fim de aclarar sobre esses pontos da Coreia do Sul e assim,
adquirir um maior conhecimento sobre o país. Ao final do trabalho, foram feitas as
finalidades, a equipe definiu cargos e assim, concluímos o trabalho.

Palavra-Chave: Comércio, Coreia do Sul, Cultura, Economia, Geografia, Política e


Sociedade.

ABSTRACT

This work was carried out as part of the Introduction to the Study of International
Relations course, taught by Prof. Kelly de Souza Ferreira. This work aims to study and
analyze some factors in South Korea such as the following themes: Geography; Economy;
Politics and Government; Society; Frontier Issues; Problems; and Relations with Main
Partners; in which we will present in this order. From that, we developed our work in order to
clarify about these points of South Korea and thus, to acquire a greater knowledge about the
country. At the end of the work, the purposes were made, the team defined positions and thus,
we concluded the work.

Key-words: Commerce, South Korea, Culture, Economy, Geography, Politics and Society.
SUMÁRIO

Introdução…………………………………………………………………………………….05
Coreia do Sul………………………………………………………………………………….05
Geografia………………………………………………………………………………….05
Economia………………………………………………………………………………....07
Política e Governo………………………………………………………………………...08
Poderes de Estado....………………………………………………………………….09
Política Externa ………………………………………………………………………09
Sociedade ………………………………………………………………………………....10
Questões de Fronteira……………………………………………………………………..11
Contexto histórico …………………………………………………………………….11
Guerra das Coreias …………………………………………………………………....12
Situação Atual ………………………………………………………………………...12
Problemas…………………………………………………………………………………12
Relações com Principais Parceiros ……………………………………………………….14
Considerações Finais………………………………………………………………………….17
Referências…………………………………………………………………………………....19
1. INTRODUÇÃO

Para a disciplina de Relações Internacionais é de suma importância o entendimento de


um país como um todo, desde de seu território até a operação política atuante no país. Assim,
pesquisamos e analisamos alguns fatores da Coreia do Sul para um maior entendimento de
suas relações atuais e como este país se tornou uma potência, tendo em vista sua densa
história em conflitos e os apoios internacionais que a sustentam. De forma geral, este trabalho
visa explorar e expor as características do país, a fim de traçar uma conclusão de como ele
está na atualidade, com suas singularidades e limitações.
Analisamos diversos campos da Coreia do Sul, identificando e explorando conceitos
introdutórios ao estudo das Relações Internacionais, como a cultura, soberania, poder e
guerras, sendo todos eles já estudados nas aulas ministradas pela professora Kelly. Além
disso, as pesquisas nos levaram a questões da disciplina de história, economia, ciências
políticas e muitas outras, ou seja, levou-nos a aspectos de interdisciplinaridade.

2. COREIA DO SUL

2.1. Geografia

Localizada no sudeste asiático, a República da Coreia, mais conhecida como Coreia do


Sul, é um país originado da divisão da península coreana que, após a Segunda Guerra
Mundial (1945), foi fragmentada em duas porções, dando origem à Coreia do Norte
(comunista) e à Coreia do Sul (capitalista). Essa divisão teve como critério a passagem do
paralelo 38° norte, no qual após a Guerra da Coreia (1950) estabeleceu-se uma Zona
Desmilitarizada (DMZ) que passaria a demarcar a fronteira entre os dois países. O país ocupa
cerca de 44% do total da península coreana, tendo aproximadamente 48.332.820 habitantes,
sendo um país bastante povoado.
O país é quase todo montanhoso, aproximadamente 70% do território, o que propiciou
ao turismo, podendo realizar trilhas, escaladas e até mesmo experimentar os teleféricos locais.
O principal maciço é o dos montes Taebaek, no leste do país, cujas montanhas chegam até o
mar da China, seguindo a linha da costa em sentido norte-sul. Seus pontos mais altos
localizados em território sul-coreano são o Monte Halla (1.950 metros), na ilha de Jeju, o
Monte Chirisan (1.915 metros) e o Monte Sorak (1.708 metros). Nestes locais já foram
instaladas muitas pousadas e hotéis em seus arredores, além do comércio.
Outra característica importante da topografia do país é a presença de um grande
número de ilhas, sendo a maior delas a ilha de Jeju, situada no canto sudoeste. Outras ilhas
importantes são Ulleung e Ganghwa. A península coreana é estável, sem vulcões ativos ou
terremotos fortes, sendo que de acordo com a história do país, somente houve atividade
vulcânica no Monte Halla entre 918 d.C. e 1392 d.C. Este relevo contribui para a produção de
carvão, de tungsténio, de grafite, molibdénio e chumbo.
Já a hidrografia é marcada pela presença dos principais rios do país, os quais nascem
no maciço de Taebaek. São eles o Han, o Kum e o Naktong, que, em geral, correm paralelos
às cadeias montanhosas, rumo ao sul. Esses rios formam planícies extensas e cultiváveis. No
litoral como Yeosu e Busan, há uma grande quantidade de atrações e atividades para serem
realizadas. Mergulho, observação da vida marinha e esportes na água são possíveis graças à
hidrografia local.
O clima da Coreia do Sul é desigual, com invernos muito frios e verões quentes. Essas
oscilações são mais acentuadas no norte e no centro, regiões que têm o clima classificado
como continental que no sul do país, o qual apresenta clima temperado. Nessa última região, a
temperatura em janeiro não cai abaixo de 0°C, enquanto em junho atinge até 25°C. Assim, na
cidade de Pusan, localizada mais ao sul do país, a média é de 2°C em janeiro e de 25°C em
agosto enquanto que em Seul, capital do país que fica ao norte, a temperatura desce abaixo de
-5°C no inverno e alcança 25°C no verão.
Por conta das taxas mínimas de temperatura e seu relevo, a Coreia do Sul, mais
especificamente em PyeongChang, foi sede das Olimpíadas de Inverno em 2018. Esta ocasião
ficará marcada para sempre na história por conta de alguns eventos que ocorreram durante a
cerimônia de abertura no qual atletas da Coreia do Sul e da Coreia do Norte entraram todos
vestidos de branco e dois atletas à frente, cada um de uma Coreia, carregando juntos uma
bandeira das Coreias Unificadas. Além disso, houve também a unificação do time de hóquei
no qual era composto somente por meninas e de ambas as Coreias.
As precipitações anuais variam de 1.000mm a 1.400mm e o Sudeste é a zona mais
seca da Coréia. A maior parte das chuvas ocorre com as monções de verão, quando também é
comum a costa sul ser açoitada por tufões. Quanto à vegetação, o Norte é caracterizado pela
presença de florestas temperadas com árvores decíduas, ou seja, que perdem suas folhas
durante a estação seca, como as espécies típicas de pinheiros e abetos. Já na costa sul, a
floresta temperada dá lugar, aos poucos, para árvores de folhas largas e perenes.
2.2.Economia

A Coreia do Sul é hoje considerada uma das mais prósperas nações em virtude do seu
fortalecimento econômico e da presença de indústrias sul-coreanas pelo mundo. Ao ser
dividida em 1945, a península coreana originou duas identidades econômicas distintas, e o Sul
por sua vez dispunha da maior parte dos recursos agrícolas da região e consequentemente, de
mais mão-de-obra. Inicialmente, a indústria independente sul-coreana era voltada aos setores
têxtil e alimentício, se concentrando assim na exportação desses produtos.
Na década de 1960, posteriormente à Guerra da Coreia, a economia se encontrava
completamente arrasada. Contudo, o país se desenvolveu industrialmente, fortalecendo desse
modo a exportação de sua agricultura local através da manufatura, o que foi possível após a
criação de diversos planos econômicos, assim como uma política econômica protecionista.
Mais tarde, a Aliança com os Estados Unidos e com o Japão foi de extrema importância para
o crescimento econômico da Coreia do Sul em razão do investimento direto estrangeiro,
sendo que nos anos 70 houve uma industrialização em massa que visava a maquinaria elétrica,
conhecida como Industrialização Orientada para a Exportação (IOE), essa que tinha como
destaque a produção de automóveis e produtos eletrônicos.
Para que o país desenvolvesse o alcance econômico que possui atualmente, as
características sócio-culturais foram muito relevantes para o crescimento exponencial no
cenário interno: os valores tradicionais geraram a ética do povo coreano, o que alterou os
princípios de ordenamento social, permitindo dessa forma que mais cidadãos tivessem acesso
e conseguissem progredir dentro da sociedade industrial. Assim, foi possível investir na
produtividade do trabalhador; o então presidente Park Chung-hee, que governou no período
de 1963 a 1979, tomou a decisão de investir na formação de um grupo restrito de famílias,
sistema desenvolvido com a iniciativa privada, que gerou os chaebols, esses que são grandes
conglomerados empresariais. Marcas como Samsung e Hyundai foram incentivadas pelo
governo e conseguiram se consolidar tanto no mercado interno, como no mercado
internacional. À vista disso, tem-se a educação do povo como um progresso social
considerável para o desempenho econômico sul-coreano. Portanto, a educação formal resultou
no aumento da formação de empregados eficientes em resposta às crescentes demandas por
parte das empresas.
Não obstante, o progresso tecnológico foi fundamental para a rápida recuperação
econômica, uma vez que o investimento em tecnologia, pesquisa e desenvolvimento está
diretamente relacionado com o sucesso do crescimento econômico da Coreia do Sul. Tendo
como prioridade o ensino básico e o incentivo aos estudos por parte do governo, resultou-se
na capacidade tecnológica e no desenvolvimento de novas técnicas de produção, métodos
esses pelos quais o país é reconhecido nos dias de hoje. Igualmente, as empresas sul-coreanas
buscam por profissionais qualificados no mercado de trabalho para que dessa maneira, a
produtividade seja elevada, o que procede em uma competitividade entre os concorrentes.
Isto posto, o governo da Coreia do Sul decidiu investir fortemente na educação para
que a população pudesse atribuir e exercer novas habilidades essenciais ao modelo de
produção, considerando também a importância da tecnologia, essa que por sua vez depende
do investimento na educação e que sucedeu diversas indústrias de grande renome que são
atualmente reconhecidas ao redor do mundo. Desse modo, constata-se que o PIB per capita do
país passou a praticamente crescer de forma proporcional ao investimento no setor da
tecnologia e juntamente, as exportações superaram as importações. Sendo assim, a balança
internacional sul-coreana tem se mantido superavitária, tal fator significativo para o
crescimento econômico do país. Portanto, mesmo havendo durante os anos 90 uma crise
econômica, a Coreia do Sul conseguiu se recuperar e desde então, se mantém em estabilidade
política e é desenvolvedora de uma tecnologia no setor mundial de semicondutores, passando
assim para uma condição superior à que se encontrava após o fim da Guerra da Coreia, que
oficializou sua origem como país independente e sua tomada de decisões voltadas para a área
econômica.

2.3.Política e Governo

Atualmente, os líderes políticos da Coreia do Sul são Moon Jae-in como presidente
desde 2017, e Chung Sye-kyun como primeiro-ministro desde 2020. A partir da tomada da
presidência por Moon, o presidente implementou a desnuclearização da Zona de Conflito e
conceituou também a “economia da paz”, que serviu de embasamento para sua política na
Coreia do Sul. Para isso, Moon criou um plano de 5 anos para construir instituições
econômicas unificadas a fim de restaurar a colaboração entre as Coreias e assim, trazer a paz
entre estas duas nações e alcançar a unificação. O presidente juntamente com seu partido
foram apoiados pelos eleitores pela resposta que o governo deu à pandemia e, portanto,
obtiveram vitória nas eleições de parlamento em 2020. Porém, o partido opositor, de
esquerda, passou a pressionar a agenda de reformas, principalmente para melhorar a taxa de
desemprego e a reforma do Chaebol.
Em relação aos conflitos intermináveis entre as duas Coreias (Coreia do Sul e Coreia
do Norte), as tensões voltaram a aumentar em meados de 2020 e, por conta disso, um
escritório que tinha uma parceria com as duas Coreias foi demolido no lado Norte. Além
disso, há também acordos de negociações com os EUA sobre o programa nuclear da Coreia
do Norte, porém, atualmente estão paralisadas, o que pode implodir novamente em um
conflito por conta do programa de mísseis e nuclear da Coreia do Norte.

2.3.1. Poderes de Estado

Assim como no Brasil, o governo divide em funções e atribuições o Estado, porém,


apenas em Executivo e Legislativo. O Poder Executivo fica sob responsabilidade do
presidente, chefe de Estado, chefe do governo e comandante-chefe das Forças Armadas. Este
dispõe de um mandato único com duração de 5 anos, eleito pelo Sufrágio Universal e, após o
consentimento do Parlamento, nomeia o Primeiro-Ministro e o Conselho de Estado. Nesse
setor define-se um governo de direita ou esquerda a partir do apoio vindo do Parlamento,
expreando-o por meio de um voto de confiança.
Já o Poder Legislativo é representado pelo Parlamento, mais conhecido como a
Assembleia Nacional. Este poder é constituído de 300 assentos que são distribuídos entre
alguns partidos, de acordo com o sistema proporcional aos votos e, todos detém um mandato
de 4 anos. A legislatura Sul-Coreana é unicameral. Em relação ao Primeiro-Ministro, este não
necessariamente precisa ser do Parlamento e sua função principal é trabalhar no auxílio ao
Presidente.

2.3.2. Política Externa

Tendo os Estados Unidos como sua aliada, a Coréia do Sul enfrenta grande dificuldade
em se inserir na competitividade internacional por conta das relações conflituosas entre seu
aliado e outros países asiáticos. Ademais, as interações de conflito entre as duas Coreias
(Coreia do Sul e Coreia do Norte), gerou dois pensamentos diplomáticos para com a Coreia
do Norte. A primeira preserva a aliança com os EUA e um distanciamento da Coreia do
Norte. Já a outra defende que ambas as Coreias devem resolver suas diferenças e conflitos
por meio do diálogo.
Outrossim, ainda em relação às políticas externas tomadas pelo governo sul-coreano,
seus principais objetivos são: a solução pacífica em relação a resistência nuclear por parte da
Coreia do Norte, a consolidação da aliança Coreia-EUA, estabelecer um regime de paz na
península da Coreia, estabelecer relações diplomáticas com outros países asiáticos, etc… Para
que tudo isso ocorra, a Coreia do Sul necessita consolidar sua economia e superar os
obstáculos e, para isso, o país conta com a participação no G20.

2.4.Sociedade

A Coréia do Sul é considerada um país desenvolvido, com 51,71 milhões de


habitantes, apresentando IDH de 0,916 em 2019, ficando em 23o lugar quando comparado
com outros países do mundo. Além disso, em 2018, apresentou uma taxa de homicídios de
apenas 0,60, ficando na posição 31 de países com menos criminalidade do mundo.
A cultura sul-coreana é mundialmente conhecida por ser pautada no respeito aos
ancestrais e aos idosos, e as tradições continuam a ser seguidas até hoje, com as mais
importantes sendo: os 100 primeiros dias de um bebê, o casamento, e o aniversário de 61
anos. Os feriados mais importantes do país são o Ano Novo Lunar e o festival Chuseok, que
se trata de um festival para celebrar a chegada da lua da colheita, que acontece em setembro
ou outubro.
A Coréia do Sul apresenta uma alta expectativa de vida, chegando quase aos 90 anos,
essa alta taxa é atribuída ao sistema de saúde com preço acessível e de alta qualidade e aos
hábitos alimentares dos sul-coreanos.
O país também apresenta uma longa carga horária de trabalho, que em 2018 mudou de
68 horas para 52 horas por semana, por conta dessa alta carga horária não só no trabalho, mas
também nas escolas, a Coréia do Sul fica em segundo lugar com maior taxa de suicídios dos
membros da OCDE. Para isso, o governo da Coréia do Sul incluiu a prevenção do suicídio
como uma prioridade, com o objetivo de reduzir a taxa de 26,6 por 100 mil habitantes em
2018 para 17 por 100 mil em 2022, porém a pandemia causou novamente um aumento no
número de suicídios na Coréia do Sul.
A Coréia do Sul apresenta altos índices de educação, ficando entre os primeiros em
todos os quesitos do ranking PISA em 2018. Além disso, o país apresenta um alto nível de
investimento em pesquisa, com mais de 500 mil pesquisadores, resultando em inovações
importantes em vários campos, notadamente inteligência artificial e big data.
A Coréia do Sul também possui um sistema de normas trabalhistas moderno, com um
salário-mínimo de KRW 8,590, e leis que garantem a igualdade de gênero no ambiente de
trabalho, além de uma cota para empregadores serem obrigados a contratar pessoas com
deficiência. Há ainda compensação por acidente de trabalho e quando um trabalhador é
demitido, este tem direito à metade de seu salário por um período.
As artes sul-coreanas também são mundialmente conhecidas, com destaque para a
música, que começou a se tornar muito popular com o rapper PSY, com sua música
“Gangnam Style” ganhando bilhões de visualizações no YouTube. Mais tarde, o K Pop se
tornaria extremamente popular no mundo todo, na forma das chamadas “boy bands”, como o
BTS, que combina elementos da música eletrônica e do hip hop com uma coreografia
coordenada. A arquitetura também pode ser citada como uma forma de arte, com influência
chinesa, contando com construções muito antigas, como os templos budistas. Nas áreas
urbanas, a arquitetura é mais parecida com a ocidental.
Nos esportes, a Coréia do Sul conta com o taekwondo e lutas tradicionais como o
ssirŭm. O futebol e o baseball também são famosos na Coreia do Sul. Dentre os eventos
esportivos de maior repercussão que ocorreram na Coréia do Sul estão: As olimpíadas de
1988, a Copa do Mundo de 2002, que também aconteceu no Japão e os jogos olímpicos de
inverno de 2018.
A Coréia do Sul possui liberdade de imprensa e há uma grande variedade de jornais
distribuídos diariamente, inclusive em inglês. A TV a cabo está presente na Coréia do Sul em
grande escala. Em 2020, o filme de origem sul-coreana Parasita ganhou o óscar de melhor
imagem.

2.5.Questões de Fronteira

2.5.1. Contexto histórico

No limiar do século 19 estoura a Primeira Guerra Sino-Japonesa (1894-96) a qual


participa China e Japão, a fim de controlar península coreana em um duelo que visava afirmar
o país mais influente na Ásia, o Japão comanda o local até o final da Segunda Guerra
Mundial (II GM), durante o período a nação perdeu suas características de identidade,
gerando instabilidades na população, além de não verem conexões grande entre o povo, que
era obrigado a adotar a cultura japonesa.
Com o término da II GM o mundo se via envolto a um novo conflito, A Guerra Fria
(1945-1991) um conflito ideológico, sem conflito direto entre União Soviética (URSS) e
Estados Unidos (USA) que usava de zonas de influência para mostrar superioridade de um
sistema político. Com os interesses soviéticos em consonância com os soviéticos de lutarem
contra o Japão que explorou a península por tanto tempo, o exército comunista invade o norte
da península enquanto o exército capitalista invade o sul, dividindo a Coréia no paralelo 38.
O país começou a ser governado pela Comissão Americano- Soviética , tendo em vista
tal fato, diversos conflitos estouraram na península, a população não tinha controle algum
sobre a política. Em 1948 foram feitas as primeiras eleições, entretanto, as partes ideológicas
divergentes não aceitavam os candidatos propostos.

2.5.2. Guerra das Coreias

A China que tinha recém passado por uma revolução comunista, colocando Mao Tse
Tung no poder, fez alianças com a URSS a fim de dominar toda a península, entretanto, a
Organização das Nações Unidas (ONU) interveio no conflito, colocando a justificativa de
invasão do norte no sul como infundada, iniciando mobilizações militares do bloco capitalista
a fim de não permitir controle comunista na Ásia, sendo assim o sul ganha reforços e
começam conflitos incessantes, até 1951 com o início da Guerra de Trincheiras, parados
defendendo as fronteiras não oficiais.
Em 1953 foi assinado o armistício, que declarava cessar-fogo entre as partes,
entretanto nunca foi efetivamente assinado um tratado de paz, dessa forma diversos conflitos
ideológicos que perduram a décadas estão presentes na península, que não se uniu com o fim
da Guerra Fria, fazendo o paralelo 38 ser a fronteira mais vigiada e perigosa do mundo.

2.5.3. Situação Atual

Sob a ótica das relações internacionais, a Coreia do Sul tem seu maior inimigo no
território ao lado, a fronteira é hoje a mais vigiada e militarizada do mundo, com o norte em
extrema pobreza e vivendo um das maiores ditaduras do século 21 muitas pessoas tem como
objetivo ultrapassar as fronteiras em busca de uma vida melhor. Do outro lado, é banhada com
águas oceânicas que facilitam a exportação.

2.6.Problemas

Shin Hyun Bang, professor de estudos urbanos da London School of Economics (LSE)
especializado na Ásia, explicou que o país passou por mudanças significativas que ainda não
foram absorvidas nos últimos 20 anos. Depois de experimentar uma taxa média de
crescimento anual de 9% por quase 20 anos, a Coreia do Sul é um dos países mais afetados
pela crise financeira asiática de 1997. No segundo ano, o PIB da Coreia do Sul caiu mais de
5%. Dados do Banco Mundial
Após a crise, a Coreia do Sul experimentou flexibilidade de trabalho, o que, de acordo
com Miller e Xin, gerou enormes diferenças de oportunidades e falta de estabilidade no
emprego entre as gerações. A taxa de desemprego do país é muito baixa, mas entre os países
da OCDE, a Coreia do Sul tem uma das maiores pressões no local de trabalho: 51% dos
trabalhadores dizem que trabalham mais do que deveriam.
Outro problema muito significativo é a falta de mobilidade social: em uma sociedade
extremamente estratificada, essa pessoa que nasceu em uma família com bens e recursos já
está encaminhada. A falta de oportunidades iguais para os jovens é um grande problema na
Coreia do Sul. As pessoas dizem que a colher com que nasceram (a prata da classe média)
afetará o desenvolvimento de sua carreira ou a capacidade de comprar a primeira colher. Na
pesquisa publicada por Hankyoreh, 85% dos jovens concordaram com a seguinte afirmação:
“Pessoas que nasceram pobres nunca serão capazes de competir com pessoas que nasceram
ricas".
A Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) reúne os
países mais ricos e destaca que a Coréia do Sul é um dos estados-membros com maior
desigualdade de renda, e a renda dos países mais ricos é de quatro a cinco vezes a dos países
mais pobres. Para exemplificar melhor o cenário de problemas, especialmente a desigualdade
social, é recomendado o filme Parasita, já que neste é possível observar claramente ao
decorrer da história a estratificação da sociedade sul-coreana e as dificuldades enfrentadas
pelos menos afortunados.
Parasita é um filme sul-coreano de thriller, drama e comédia, dirigido por Bong
Joon-ho. Lançado em 2019, o longa-metragem tem feito um enorme sucesso internacional
depois da sua exibição no Festival de Cinema de Cannes, onde venceu a Palma de Ouro e, no
ano seguinte, foi o grande vencedor do Oscar 2020. Desde a primeira cena, Parasita traça um
retrato crítico da realidade sul-coreana, chamando atenção para as desigualdades econômicas
que dividem aquele país.
Em dois pólos opostos, as famílias Kim e Park ilustram dois modos de vida totalmente
distintos: uns vivem abaixo do limite da pobreza e os outros são milionários. Isso se torna
visível nas dinâmicas, nos problemas e nos universos mentais dos núcleos familiares. Ao
longo do filme, vai se gerando um mal-estar, cada vez mais intenso, entre os patrões e os
empregados. Numa sociedade capitalista que se caracteriza por uma divisão extrema da
população, os funcionários observam o cotidiano dos Park e percebem como a vida deles é
mais fácil, mais agradável e mais feliz.

2.7.Relações com Principais Parceiros

Se no Japão a aliança entre governo e Zaibatsu era essencial para que o país pudesse
dar continuidade ao seu desenvolvimento, esse modelo foi transferido para a Coreia em uma
aliança estabelecida entre o Estado e as grandes empresas familiares coreanas, os Chaebols. O
Japão corroborou com o fortalecimento do nacionalismo na Coreia, característica esta
fundamental para compreender a presença de um Estado forte e o processo de implementação
da política de desenvolvimento associada com a política de captação de recursos externos.
Com o fim da Segunda Guerra Mundial, a destruição do Japão e o fim do domínio
japonês sobre a Coréia, o novo cenário geopolítico internacional vai ser fundamental para a
Coreia do Sul. Com o processo de reconstrução do Japão, os EUA estabelecem um período
curto de ocupação na Coreia do Sul entre 1945 e 1948, ao visualizar nesse país um aliado
estratégico na nova divisão internacional político com o pós-guerra. A Coreia é vista como
um país essencial como ofertante de bens e ao mesmo tempo como mercado de absorção dos
produtos japoneses. A visão de que a Coreia do Sul seria um país importante no
reordenamento político internacional, fazia do país um aliado estratégico para os EUA mais
do ponto de vista político do que econômico, pois a Coreia teria relevância para os EUA
tentarem conter a expansão da influência dos soviéticos na região.
De qualquer forma, essa nova visão dos EUA em relação à Coreia nesse momento foi
significativa para o país em vários sentidos. Por exemplo, foram os EUA responsáveis pela
reforma agrária e pelo estímulo da formação de mão-de-obra qualificada no país. A reforma
agrária contribuiu para a distribuição de terras e reduziu a concentração fundiária, além de
enfraquecer toda uma classe de aristocratas resultante do período de colonização japonesa.
Esse processo foi relevante para fortalecer a emersão de uma classe empresarial no país. A
outra contribuição com a ocupação americana foi o processo de alfabetização na nação. Os
EUA implantaram um amplo sistema de alfabetização e formação educacional na Coreia,
elevando notavelmente o índice de alfabetização e, consequentemente, formação de
mão-de-obra qualificada.
Com o fim da ocupação americana e o estabelecimento do primeiro governo
presidencial na Coreia em 1948, o presidente era Syngman Rhee, já em 1950 o país enfrentou
a Guerra da Coreia. Essa guerra teve resultados desastrosos para a Coreia do Sul, porém
pode-se argumentar que teve seu lado positivo. Essa afirmação se sustenta ao observarmos
que a Coreia do Norte se tornou aliada dos países considerados comunistas, realçando a
posição estratégica da Coreia do Sul para os EUA. Essa aliança política dos EUA com a
Coreia do Sul vai gerar um amplo leque de benefícios econômicos para o país, principalmente
no que se refere à ajuda financeira externa.
Ainda no começo dos anos 1950 tem início a Guerra do Vietnã, a qual estreitou os
laços entre a Coreia do Sul e os EUA, fortalecendo assim as remessas de recursos dos EUA
para a Coreia. Apesar das grandes baixas de soldados militares ao enviar suas tropas para a
guerra, a contrapartida foi um vultoso aporte de ajuda externa para o fortalecimento da área
militar, permitindo ao governo coreano economizar recursos com gastos militares e realocar
recursos para outras áreas estratégicas da economia como na construção civil, transporte,
infraestrutura e a indústria.
No debate acerca da contribuição financeira dos EUA para a Coreia, muitos estudos
apontam para o fato de que isso diminuiu no início dos anos 1960, o que na verdade já vinha
acontecendo há um tempo antes, já que nos anos 1950 o caráter da relação entre EUA e
Coreia transita de ajuda financeira para empréstimo externo, inclusive com participação do
setor privado. Durante os anos 1950, essa transição de ajuda financeira para empréstimos
coincide com uma redução dos recursos americanos para a Coreia e isso parecia indicar que a
relação com os EUA iria comprometer a existência de um cenário externo favorável para a
Coreia do Sul. Todavia, emerge nesse período um novo cenário que mais uma vez irá
propiciar novos elementos para a continuidade de um cenário benéfico para o país. Esse novo
cenário é a retomada das relações diplomáticas entre Japão e Coreia do Sul, sacramentada
pelo chamado Tratado de Normatização.
A retomada das relações diplomáticas com o Japão não se limita à entrada de recursos,
mas também à retomada de relações comerciais com o Japão, o qual será um grande mercado
consumidor dos bens coreanos, além das parcerias no processo de aprendizado tecnológico. A
dimensão da importância do Japão para a Coreia durante o período fica em evidência quando
se analisa a participação dos recursos japoneses no valor total das exportações. Portanto, fica
claro que os recursos externos dos EUA foram importantes para a Coreia nos anos 1940 e
1950, enquanto os recursos japoneses foram relevantes nos anos 1960 e 1970.
Nos anos 1970, uma série de acontecimentos criaram um cenário externo desfavorável
principalmente para os países de industrialização tardia. Isso tem início com o Primeiro
Choque do Petróleo em 1973 e seu aprofundamento com o Segundo Choque do Petróleo em
1979, além da política de elevação das taxas de juros dos EUA. Esse cenário adverso coincide
com a necessidade de maiores recursos da Coreia para o financiamento do Plano Quinquenal.
Entretanto, além do cenário externo adverso, a Coreia do Sul terá que enfrentar agora uma
situação delicada tendo em vista que os seus principais parceiros, como EUA e Banco
Mundial, colocaram-se contra a execução desse plano considerando-o inviável para o país.
Nesse sentido, além da retomada das relações políticas e comerciais com o Japão, o
surgimento do Euromercado pode ser considerado providencial para a Coreia do Sul.
Enquanto os EUA tinham adotado uma política de restrição ao crédito durante o período, a
emergência do Euromercado facilitou a movimentação financeira no mercado interbancário
internacional, corroborando para a expansão da liquidez no sistema financeiro internacional.
A expansão do Euromercado beneficiou muito a Coreia do Sul. Considerando os países em
desenvolvimento, a Coreia do Sul foi o país que mais recebeu recursos oriundos do
Euromercado, seguidos do México e do Brasil.
Com o Segundo Choque do Preço do Barril do Petróleo em 1979 e a elevação das
taxas de juros dos EUA, predominou no cenário internacional no final dos anos 1970 e início
dos anos 1980 uma contração da liquidez no sistema financeiro, ameaçando todos os países
dependentes de recursos externos para financiar seu desenvolvimento. Enquanto a América
Latina sofreu com a contração de entrada de recursos externos nos anos 1980, a Coreia do Sul
teve uma situação privilegiada, principalmente em decorrência da sua relação com o Japão,
tanto na concessão de crédito como também no seu comércio exterior e no processo de
absorção de tecnologia, propiciando assim um ambiente externo oportuno para que a Coreia
pudesse manter a política de desenvolvimento do seu parque industrial atrelado a taxas de
crescimento elevadas.
Se nos anos 1970 a trajetória da economia coreana gerou um amplo debate em torno
das origens e motivos do sucesso da Coreia do Sul, nos anos 1980 esse debate se fomenta,
sobretudo porque a Coreia do Sul apresentou uma performance macroeconômica e de
comércio exterior que o diferenciou de outros países em desenvolvimento. Um dos principais
argumentos para a continuidade da elevada performance da Coreia foi suas relações
econômicas e políticas com os Estados Unidos e Japão, que facilitaram o processo de
enfrentamento da crise com acesso ao financiamento externo, dando assim condições para a
continuidade do desenvolvimento econômico coreano. De fato, os EUA e mais ainda o Japão
foram essenciais na concessão de crédito, no comércio exterior como mercado de destino das
exportações e origem das importações, assim como no processo de absorção de tecnologia.
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Após a apresentação de vários conceitos e pesquisas desenvolvidos pelo grupo,


podemos concluir que a Coreia do Sul se originou logo após a Segunda Guerra Mundial por
conta de uma divisão que pode ser vista como uma divisão política, no qual a Coreia do Sul
aderiu à política capitalista e a Coreia do Norte ao comunismo, estabelecendo a Zona
Desmilitarizada como fronteira entre os países. Além disso, observamos também que a
geografia local sendo eles a hidrografia, vegetação e relevo são todas utilizadas a favor do
turismo, realizando escaladas, mergulhos e trilhas. Vimos também que por conta de seu clima,
as Olimpíadas de 2018 foram realizadas no país, tendo ações extraordinárias, tanto para a
Coréia do Sul quanto para a Coreia do Norte.
Sobre a economia, concluímos que esta teve grande evolução, saindo de uma indústria
têxtil e alimentícia para a industrialização de automóveis e eletrônicos, no qual atualmente
apresenta várias unidades espalhadas pelo mundo. O país aderiu posteriormente a uma política
econômica protecionista, a fim de exportar a agricultura local. Durante o governo de Park
Chung-hee, o presidente resolveu investir em empresas familiares, o que gerou os chaebols, as
grandes marcas como Samsung e Hyundai. Posteriormente, o governo sul-coreano passou a
investir cada vez mais na educação, a fim de promover novas habilidades e assim, criar
mentes ideais ao mundo tecnológico.
Em continuidade ao que foi dito anteriormente, vimos que a política atual sob
comando de Moon Jae-in prioriza a paz e anseia pela unificação entre as Coreias. Porém,
concluímos que este ato pode demorar para se concretizar pois, a relação entre a Coreia do Sul
e a Coreia do Norte ainda são conflituosas, sem levar em conta o programa de mísseis e
nuclear liderado pela parte Norte. Observamos também as semelhanças e diferenças dos
poderes de Estado do Brasil e da Coreia do Sul. Ademais, ressaltamos as interações entre
EUA e Coreia do Sul como relações diplomáticas, tendo por parte do governo o objetivo de
consolidar essa aliança. Além disso, relembramos a participação da Coreia do Sul no G20 que
serviu e ainda serve de grande ajuda na questão das relações exteriores.
Já em questão da sociedade sul-coreana, atualmente, principalmente sua cultura
musical, tem se espalhado por todo o globo. O novo gênero musical Kpop tomou o coração de
muitos que, com isso, buscaram saber cada vez mais da cultura da Coreia do Sul e até mesmo
aderi-los. Apesar disso, o esporte também está presente no país, sendo o principal, o
Taekwondo, muito praticado em outros países também.
Sob a ótica de fronteiras, percebemos que apesar de toda a história do país, a fronteira
principal ainda é com a Coreia do Norte pois algumas pessoas tentam atravessar a fronteira do
Norte para o Sul em busca de melhores condições de vida. Porém, há ainda o litoral da Coreia
do Sul, no qual há a presença de portos para o escoamento dos produtos, facilitando a
economia de exportação e muitas vezes de importação.
A Coreia do Sul por mais que hoje aparenta ter um boa condição de vida, esta
acarretou muitos problemas para seu país. Como exemplo disso, o governo sul-coreano foi
um dos mais afetados pela crise financeira asiática de 1997 e, logo depois, houve uma queda
drástica na taxa de emprego. Um outro problema identificado é a falta de mobilidade social,
ou seja, se você nasce pobre, muito dificilmente conseguirá subir de classe.
Contudo, a Coreia pode não ser muito significativa nas políticas internacionais ou no
comércio, porém, esta apresenta relações tanto internas, como a aliança entre Estado e
Chaebols, quanto internacionais, como a relação com EUA e Japão. Estes dois países,
principalmente os Estados Unidos, foram de suma importância para o crescimento da Coreia
do Sul, seja na política ou na economia. Ambas as relações auxiliaram nos processos de crise
em que a Coreia passou ou até mesmo ao ajudá-la a se inserir no mercado externo.
4. REFERÊNCIAS

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