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DIMINUIÇÃO DA
... o contato REALIZAÇÃO DO AUTORIDADE DO LIDER
entre o líder e RECOMPENSA TRABALHO
seus liderados CONTINGENTE RECOMPENSA
existe com o CRIAÇÃO DE
ESPECÍFICA EXPECTATIVAS DE
propósito de BENEFÍCIOS EM TROCA
efetuar trocas de DO CUMPRIMENTO DAS
valor... O esforço é Afeta a Comprometimento
OBRIGAÇÕES
econômicos, Interesses qualidade
barganhado da Qualidade do
Pessoais do
políticos ou mediante a
Liderado
da relação Serviço
recompensa entre Líder
psicológicos. específica. e Liderado
(BASS, 1990)
Características
complementares que
produzem uma rede
sólida de valores
organizacionais
SENTIMENTO DE
TRABALHO EM EQUIPE
Espera-se que o líder personalize um
ideal a ser seguido VALORES E CRENÇAS INTEGRIDADE EM
APRESENTA ATITUDES E
ASPECTOS MORAIS E ÉTICOS COMPORTAMENTOS,
PERFORMANCES PAUTADOS PELA
MUITO SUPERIORES INFLUÊNCIA INTERESSES DA INSTITUIÇÃO
ÉTICA,
IDEALIZADA HONESTIDADE,
COOPERAÇÃO
HONRADEZ E
O Líder deve demonstrar coerência INTERDEPENDÊNCIA RETIDÃO DE CARÁTER
Fica atento às Faz o possível para que o entre o que diz e o que faz
necessidades do subordinado consiga alcançar
subordinado seu pleno potencial BUSCA DE OBJETIVOS
ESTIMULA A MOTIVAÇÃO
MOTIVAÇÃO INOVADORES E NÃO
INSPIRA CONVENCIONAIS
INSPIRACIONAL FACTÍVEIS A UMA
COMPROMETIMENTO
VISÃO DE FUTURO
LIDERANÇA O Líder manifesta aos subordinados REALISTA
entusiasmo, energia e otimismo
TRANSFORMACIONAL ESTIMULA A CRIATIVIDADE
A SOLUÇÃO
INCENTIVA A INOVAÇÃO ENCONTRADA PELO
ESTIMULAÇÃO GRUPO TENDE A SER
INTELECTUAL INCENTIVA O RACIOCÍNIO MELHOR QUE A
PENSADA
... se constrói quando CRIA SENSAÇÃO DE ISOLADAMENTE
existe o engajamento dos O líder estimula os subordinados a PERTENCIMENTO
envolvidos de tal forma serem criativos e inovadores
que lideres e liderados CAPACITA OS SUBORDINADOS
evoluem juntos para níveis IDENTIFICA NECESSIDADES
PROMOVE O
superiores de motivação e DESENVOLVIMENTO
CONSIDERAÇÃO PESSOAIS PESSOAL E CRIA
moralidade. INDIVIDUALIZADA ESTIMULA PONTOS FORTES ESPAÇO PARA O
(Burns, 1978, 2003)
INDIVIDUAIS PREPARO DE FUTUROS
INTERAGE COM TODOS LÍDERES
Criação de clima de suporte favorável
ao ambiente de trabalho
INDIVIDUALMENTE
LTT
POLIDO
DIRETIVO COACHING PODER
POR QUE ESTAMOS AQUI? Compartilhar Persuadir
“FULL RANGE”
SUPORTE DELEGAR
COOPERATIVO Delegar Determinar ESPÍRITO DE CORPO
LIDERANÇA
RESULTADO LENTO PARA SER TRANSACIONAL
4 - COOPERATIVO IMPLEMENTADO
(Gera os resultados mais promissores)
EQUIPE
Conhecer Demonstrar
Saber para qual Perceber as fraquezas
ESPÍRITO DE amplamente as Manter a coesão empolgação quando
5 DELEGAR membro delegar Confiança e potencialidades de
CORPO competências de do grupo criativos na equipe,
cada tipo de tarefa cada membro
seus subordinados estimulando-os
LTT
Incentive a
liderança de
seus Não nivele
subordinados por baixo ou
Dar bom pela média
exemplo é Veja com
fundamental à FORME seus
liderança SEJA próprios
NOVOS
DÊ O LÍDERES FIRME olhos
Dê EXEMPLO SAIA DE
importância
as pessoas a
TRÁS DA
MESA Encoraje-os a
sua volta trazerem os
ENVOLVA-SE problemas a
PRÁTICA
PROCURE você
OS
Cada um PROBLEMAS
DA
deve SEJA
responder RESPONSÁVEL
por seus Não perca
LIDERANÇA
ENCONTRE
atos tempo com
O CAMINHO
decisões
CRÍTICO
MILITAR
SEJA triviais
HONESTO
Nada é mais TENHA
desastroso
que meias
SENSIBILIDADE
NÃO TOLERE A
verdades INCOMPETÊNCIA NÃO DÊ Não se isole.
ALGO POR Ouça, ouça,
NÃO SE CERTO.
Tenha NÃO ouça!!!
ILUDA, CHEQUE!
coragem PROCRASTINE
moral de VOCÊ VAI
fazer o que é ERRAR Monitore e
certo critique o
Não seja o processo
empecilho na Não fique na
resolução do defensiva se as
problema coisas derem
errado
LTT
ÁREAS DE CONFLITOS FUNCIONAIS
(CONSTRUTIVOS)
INTERPESSOAL SOCIAL Se os conflitos são motivos para
maiores reflexões a respeito de algum
CLASSIFICAÇÃO
• Diferenças de idades, • Direitos não atendidos assunto ou tarefa, eles poderão ser
valores ou crenças • Luta pelo poder estimulados, sendo vistos como uma
• Orientação ideológica • Diferenças ideológicas evolução do funcionamento organizaci-
onal.
• Interesses individuais • Mudanças de valores
• Choque de gerações
• Diferenças culturais DISFUNCIONAIS
(DESTRUTIVOS)
TIPOS DE CONFLITOS
SENTIDOS
Suscitam reações emotivas e conscientes
MANIFESTOS
Declarados, percebidos e influentes no ambiente
1.1.a
Pessoal
Intragrupal Intergrupal
Interorganizacional
CONFLITOS DE TAREFA
TIPOS DE CONFLITOS
CONFLITOS DE RELACIONAMENTO
Relacionamentos interpessoais
CONFLITOS DE PROCESSO
Forma de realização das tarefas
1.1.c GCO
CORRENTES HISTÓRICAS DE PERCEPÇÃO DOS CONFLITOS
1.1.d
GCO
SINTOMAS DO CONFLITO
(Síntese do texto)
DIFERENCIAÇÃO ORGANIZACIONAL
Quanto maior o numero de pessoas e grupos envolvidos, maior o potencial de geração de
conflitos
AMBIGUIDADES
Quanto maior a ambiguidade na definição das responsabilidades pelas ações, maior o
potencial de conflito
OBSTÁCULOS NA COMUNICAÇÃO
tanto o excesso quanto a deficiência de comunicação podem aumentar o potencial de conflito
GCO
1.2.b
Há casos em que o gestor poderá optar por incentivar o conflito, estimulando a
autocrítica, a criatividade e a propensão para aceitação das mudanças na organização.
1.2.c
COMPETIR COLABORAR
ASSERTIVA
ASSERTIVIDADE
CONCEDER
NÃO ASSERTIVA
EVITAR ACOMODAR-SE
COOPERAÇÃO
GCO
TÉCNICAS DE REDUÇÃO DE CONFLITOS
2.2.a
DADO
INFORMAÇÃO CONHECIMENTO
1.1.a
CONHECIMENTO
Compreensão da informação
É a capacidade de processar a informação e prover uma ação com resultado
INFORMAÇÃO
Dados analisados, valor agregado.
É o dado dotado de relevância e propósito
DADOS
Públicos, de diferentes fontes.
É o Registro estruturado de transações. 1.1.b
Na medida em que surge uma indústria local de informação (equipamentos, serviços, conteúdo) e
consequente aumento da oferta de seus produtos e serviços especializados em nível interno e
externo, em uma determinada sociedade, pode-se caracterizá-la como sociedade da informação.
A sociedade da informação está focada no objeto informação como um produto ou insumo em si,
já a sociedade do conhecimento deve estar focada na utilização da informação pelo indivíduo
como processo. Nesse caso, portanto, a informação funcionará como agente mediador da
produção do conhecimento.
O conhecimento deve estar comprometido com uma atividade-fim, ou seja, voltado a fazer algo.
Além disso, essas organizações têm como principal função tornar os conhecimentos produtivos,
aumentando a sua capacidade de gerar resultados.
Para que o conjunto das informações e do conhecimento seja o mais efetivo possível, é
importante a preocupação, cada vez maior, com a sistematização e implantação da gestão do
conhecimento da organização (do que ela possui) e na organização (processos desde a
implantação até a manutenção). 1.2.a IGC
No passado o modelo burocrático cumpriu seu papel, mas com o passar do tempo tornou-se obsoleto por seu
caráter excessivamente formalista e rígido, hierarquizado e pouco comprometido com resultados.
São necessárias mudanças em relação à postura dos profissionais do serviço público; estes devem estar
comprometidos com a administração do órgão em que atua e buscar melhores resultados em seu trabalho e
para isso é necessário um contínuo aperfeiçoamento. A administração pública precisa de uma política de
incentivo ao estudo e de valorização de seus funcionários. O processo de mudanças na administração
pública tem como barreira todos aqueles princípios e formas de trabalho que se perpetuaram sem levar em
conta as mudanças pelo qual passa a sociedade.
O desafio das administrações, tanto públicas quanto privadas, passa a ser o aumento da competitividade.
Essas organizações passam por pressões ao ter que passar a utilizar-se do conhecimento como ferramenta
imprescindível.
O resultado final que se espera do setor público, relacionado com a melhoria do seu aparato administrativo,
extrapola as teorias e os procedimentos metodológicos para assumir as características de relações de negócio.
A nova postura esperada do setor público está pautada na imparcialidade, transparência, flexibilidade,
valorização dos colaboradores e funcionamento adequado de seu sistema de informações, distanciando-se
assim da morosidade observada antigamente.
Uma nova administração pública traz o controle de volta às mãos daqueles que se encontram na ponta mais
baixa da estrutura, pois é lá que se tem a apropriação dos processos. As decisões são empurradas para os
escalões inferiores, horizontalizando os processos e dando maior autonomia aos seus servidores. 1.2.b
Gestão do Conhecimento é entendida como a capacidade que uma organização tem de criar
conhecimento a partir de interações e dinâmicas entre os indivíduos que fazem parte do seu
capital intelectual, promover sua disseminação interna e incorporá-lo em seus produtos, serviços e
sistemas. 2.1.a
IGC
2.2.a
S E
I
Educação Corporativa
Benchmarking
S E
C
Criação S E
do
Portais Corporativos Conhecimento
2.3.b
Comunidades de Prática
E
S E
I C
C
Memória Organizacional
Sistema de Informação
Mapa de Conhecimento
SOCIALIZAÇÃO EXTERNALIZAÇÃO
S E
I C
INTERNALIZAÇÃO COMBINAÇÃO
IGC
DOMÍNIO
PESSOAL
Aprofundamento
da capacidade de
desenvolvimento
PENSAMENTO pessoal
SISTÊMICO
É uma ferramenta MODELOS
mental para lidar MENTAIS
com os processos Entendimento de
de mudança, uma causa como
pensando referência para
globalmente e ações e decisões
visualizando a CINCO no ambiente de
totalidade
DISCIPLINAS trabalho
VISÃO
APRENDIZAGEM
COMPARTILHADA
EM EQUIPE
É a criação de
É a capacidade de
compromisso com os
desenvolver
objetivos comuns da
conhecimentos e
equipe de trabalho
habilidades coletivas 2.4.a
INDIVIDUAL ORGANIZACIONAL
FALSAS DICOTOMIAS
TOP-DOWN BOTTOM-UP
BUROCRACIA FORÇA-TAREFA
ORIENTE OCIDENTE
2.5.b
IGC
Os valores (V) são crenças do indivíduo. Valor é
intrínseco a cada pessoa e forma a base para a tomada
decisões, ou seja, aquilo que que o indivíduo considera
ou não fazer. Não há aqui uma verdade absoluta, pois o
que é certo para um, pode ser errado para outro. Dentro
desta característica incluem-se a seriedade,
responsabilidade, honestidade e a ética, princípios que o
indivíduo traz consigo desde criança e é adquirido na
sua relação familiar e no cotidiano ao longo de sua
existência.
CONCEPÇÃO
EMAER ESTRATÉTICA
NÍVEL ESTRATÉGICO
20 ANOS
2ª FASE
EMAER
ODSA
PEMAER
10 ANOS
MACROPROCESSO FINALISTICOS
• Associados as Atividades–fim
• Agregam valores à Sociedade
MACROPROCESSO DE GESTÃO
MÉDIO PRAZO
MAPA ESTRATÉGICO
Representação gráfica de um Apresenta os Objetivos Estratégicos agrupados em Eixos
planejamento para atingir Estratégicos e Perspectivas distribuídas verticalmente
uma visão de futuro
1.1.c
SOCIEDADE
Missão da
Aeronáutica
CURTO PRAZO
OPERACIONALIDADE
Poder EIXOS
PERSPECTIVAS Aeroespacial ESTRATÉGICOS
Conjunto de temas que Agrupamentos
agrupam os Eixos PROCESSOS INTERNOS temáticos onde se
Estratégicos orientando organizam os Objetivos
Cumprir a Estratégicos e
o planejamento
Missão representando as linhas
estratégico do OM
constitucional prioritárias de
desenvolvimento da OM
RECURSOS
Adequar os
recursos
humanos e de
infraestrutura
PLI
Documentos
do
Ministério da
Defesa
1ª FASE
LONGO PRAZO
CONCEPÇÃO
EMAER ESTRATÉTICA
NÍVEL ESTRATÉGICO
20 ANOS PLAER
2 ANOS
2ª FASE
EMAER
ODSA
PEMAER
10 ANOS 2.1.b
3ª FASE
PLAER
MÉDIO PRAZO
2 ANOS
EMAER
DIPLAN PPA
NÍVEL OPERACIONAL
ODSA 4 ANOS
PLOA
5 ANOS
4ª FASE
Plano de
ODSA PLANSET Ação da
Aeronáutica
4 ANOS
(revisão anual)
5ª FASE
NÍVEL TÁTICO
CURTO PRAZO
Comandante,
Chefe, Prefeito,
Secretário ou PTA
Diretor
1 ANO
2.1.a
PLI
NÍVEIS DO 1.1.a
PLANEJAMENTO
Somente em Demandas ESSENCIAL
INSTITUCIONAL Formulação da dos Resulta a
formato digital
concepção de ODGSA interrupção
– INTRAER –
Futuro
Projetos inseridos
2.1.a por comitê
Metodologia
NESSESSÁRIO
específico Resulta a
1ª FASE Não armazena
a totalidade Projetos sem END degradação
LONGO PRAZO
de projetos limite de
vigência
CONCEPÇÃO DESEJÁVEL
EMAER ESTRATÉTICA
Deve ser
revisado a cada
Acolhe Proj. para
além de 20 anos Não traz
NÍVEL ESTRATÉGICO
PPA Principais
MÉDIO PRAZO
EMAER informações
DIPLAN 4 ANOS
orçamentárias
NÍVEL OPERACIONAL
do Planejamento
Estratégico sejam 5 - INTEGRAÇÃO 4 - CONTROLE
implementadas com Levantar (apurar), Verificação da
eficiência e avaliar e alinhar eficácia e das
desdobramentos de mudanças na
eficácia. 5.1.c conjuntura
uma decisão 5.1.a
PRINCIPIOS DA
GOVERNANÇA
CMTAER
• LEGITIMIDADE
• RESPONSABILIDADE
• PROBIDADE
• TRANSPARÊNCIA OGDSA EMAER COMITÊ DE GOVERNANÇA
E PROJETOS DO EMAER
• ACCONTABILITY
VC EMAER
FUNÇÕES DA APOG
GOVERNANÇA 7ª SC
CPOG ODS
• DECISÃO ODS
AODS
ODSA
• DIRECIOAMENTO A
A
• SUPERVISÃO
• CONTROLE ESTRUTURA DA GOVERNANÇA NO COMAER
5.1.b
• INTEGRAÇÃO 5.1.e
PLI
Documentos
do
Ministério da
Defesa
1ª FASE
LONGO PRAZO
CONCEPÇÃO
EMAER ESTRATÉTICA
NÍVEL ESTRATÉGICO
20 ANOS
PLAER
Longo prazo
2ª FASE
Plano de Articulação
e Equipamentos da PlanoMD
de Articulação
EMAER Aeronáutica e Defesa do MD
10 ANOS
PLAER
3ª FASE Longo prazo Gov Fed
PPA
MÉDIO PRAZO
EMAER
DIPLAN 4 ANOS
NÍVEL OPERACIONAL
ODSA PLOA
5 ANOS
Plano de
4ª FASE Ação da
Aeronáutica
ODSA PLANSET
4 ANOS
(revisão anual)
5ª FASE
NÍVEL TÁTICO
CURTO PRAZO
Comandante,
Chefe, Prefeito,
Secretário ou PTA
Diretor
1 ANO
PLI
• No nível Conhecimento são classificados os
objetivos que exigem do aluno um baixo nível
de habilidades e desenvolvimento cognitivo.
De acordo com Bloom et al (1977, . 77) nesse
nível se classificam os objetivos ou
comportamentos relacionados à memória e a
evocação de ideias, materiais ou fenômenos.
CONCEPÇÃO
EMAER ESTRATÉTICA
NÍVEL ESTRATÉGICO
20 ANOS PLAER
2 ANOS
2ª FASE
EMAER
ODSA
PEMAER
10 ANOS
3ª FASE
PLAER
MÉDIO PRAZO
2 ANOS
EMAER
DIPLAN PPA
NÍVEL OPERACIONAL
ODSA 4 ANOS
PLOA
5 ANOS
4ª FASE
Plano de
ODSA PLANSET Ação da
Aeronáutica
4 ANOS
(revisão anual)
5ª FASE
NÍVEL TÁTICO
CURTO PRAZO
Comandante,
Chefe, Prefeito,
Secretário ou PTA
Diretor
1 ANO
PLI
FORMAÇÃO DESENVOLVIMENTO TREINAMENTO
PROFISSIONAL PROFISSIONAL
Consiste em preparar e Consiste em ampliar, Consiste em adaptar as
formar a pessoa para o desenvolver e aperfeiçoar pessoas para um cargo,
exercício de uma profissão, a pessoa para uma carreira com objetivos situados a
com objetivos amplos e ou cargo, com objetivos são curto prazo, são restritos
mediatos - longo prazo. menos amplos - médio e imediatos. É dado nas
Pode ser dada nas escolas prazo. Pode ser dada nas organizações ou em firmas
e mesmo dentro das organizações ou em firmas especializadas. Geralmente
próprias organizações. especializadas. delegado ao nível de chefe
(Ex.: EEAR, AFA, ITA, etc.)
imediato da pessoa.
(Ex.: CAP, CAA, CAS, CEAG, etc.) (Ex.: FGV, ENAP, INEP, etc.)
1.1.a
É necessário que as
organizações e
seus trabalhadores
aprendam a
aprender.
A educação corporativa fundamentada
Diante desse novo paradigma, a
nos pressupostos da EaD surge como
educação corporativa deve contemplar
uma resposta para esta necessidade. novas formas de aprender e novas
Assim, o e-learning pode apresentar- formas de se relacionar com o
se como uma ferramenta que busca conhecimento.
dinamizar o desenvolvimento de
É preciso romper com o paradigma de
competências e gerenciar o que a aprendizagem só acontece nas
conhecimento, através de diversos salas de aula. É necessário considerar
recursos multimídia que facilitam a que a aprendizagem ocorre de
interação entre os envolvidos, múltiplas formas e em todos os
propiciando o cumprimento das metas ambientes da organização, em
propostas para o processo de educação momentos formais e informais.
corporativa. Cn Cn TDP
EaD é a modalidade
Educação a Distância (EaD) de ensino em que
professor e aluno não
se encontram no
Tendem a ser
construídos por
Pode ser entendida como sendo qualquer mesmo local
forma de educação ou treinamento geográfico.
pessoas físicas para
Somente isso!
pessoas físicas, na
intenção de venda. realizados não presencialmente e
Os formatos de pode ser feita por meio de É uma plataforma
conteúdo para
cursos online são os correspondência postal ou eletrônica, capaz de distribuir e
gerenciar o progresso
mais variados, como: rádio, fax, televisão, telefone, computador dos estudantes,
PDFs, apresentações
em Power Point ou
e internet, além disso, a EAD tem como obrigatoriamente, por
principal característica a distância física e meio de dispositivos
vídeos no YouTube.
conectados à rede de
temporal entre professor e o aluno. internet.
1.2.a
e-learning
Educação on-line
Esta é uma modalidade da educação a
É uma forma de Educação a Distância
distância que utiliza as tecnologias da
realizada via internet, onde se utiliza a
internet para fornecer um conjunto de
mesma para realizar a rápida
soluções que melhoram o conhecimento
distribuição das informações como
e desempenho.
também concretizar a interação entre as
As organizações podem optar por utilizar
pessoas, onde a comunicação pode ser:
o e-learning em sua metodologia de
Síncrona (interação em tempo real); e ensino, na modalidade de imersão
Assíncrona (interação feita em tempos total ou misto, que inclui atividades
diferentes).
presenciais e virtuais.
O treinamento envolve
mudanças em
habilidades,
conhecimentos, atitudes
ou comportamentos.
2.1.a
TREINAMENTO pode também ser entendido como sendo o processo de curto prazo aplicado
de maneira sistemática e organizada, através do qual as pessoas aprendem conhecimentos,
atitudes e habilidades em função de objetivos definidos.
2.1.a
MUDANÇAS DE COMPORTAMENTO
TRANSMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO DESENVOLVIMENTO DESENVOLVIMENTO
INFORMAÇÕES DE HABILIDADES DE ATITUDES DE CONCEITOS
2.1.b
Retroação
Avaliação dos
resultados
2.2.a
1 2 3 4
LEVANTAMENTO PROGRAMA DE
DA TREINAMENTO IMPLEMENTAÇÃO AVALIAÇÃO
NECESSIDADE DE PARA ATENDER E DE
TREINAMENTO ÀS EXECUÇÃO RESULTADOS
(DIAGNÓSTICO) NECESSIDADES
2.2.B TDP
ANÁLISE
A análise organizacional é a “determinação da
NÍVEIS DE ANÁLISE DO LEVANTAMENTO DE NECESSIDADES DE TREINAMENTO
ORGANIZACIONAL
qual se deverá dar ênfase ao treinamento”. Neste
sentido, a análise organizacional deverá verificar
todos os fatores (como planos, força de trabalho,
SISTEMA eficiência organizacional, clima organizacional
ORGANIZACIONAL
ORGANIZACIONAL etc.) capazes de avaliar os custos envolvidos e os
benefícios esperados do treinamento em
comparação a outras estratégias capazes de
OBJETIVOS atingir os objetivos organizacionais, e assim
ORGANIZACIONAIS determinar a política global com relação ao
AIS DE treinamento.
FILOSOFIA
TREINAMENTO 3.1.b
ANÁLISE DE
RECURSOS HUMANOS A análise dos recursos humanos procura verificar
se os recursos humanos são suficientes
quantitativa e qualitativamente para as atividades
atuais e futuras da organização.
SISTEMA DE
TREINAMENTO
Análise de força de trabalho (análise de Pessoas)
O funcionamento organizacional pressupõe que os
empregados possuam as habilidades,
ANÁLISE DA FORÇA DE conhecimentos e atitudes desejados pela
TRABALHO 3.1.c organização.
ANÁLISE DE
OPERAÇÕES E TAREFAS É o nível de abordagem mais restrito no
levantamento de necessidades de treinamento: a
análise é feita ao nível do cargo, tendo como
fundamento os requisitos exigidos pelo cargo ao
SISTEMA DE AQUISIÇÃO seu ocupante. Além da organização e das
DE HABILIDADES pessoas, o treinamento deve também considerar
os cargos para os quais as pessoas devem ser
treinadas. A análise dos cargos serve, para
ANÁLISE DAS CAPACIDADES determinar os tipos de habilidades,
ANÁLISE DAS HABILIDADES conhecimentos, atitudes e comportamentos e as
características de personalidade requeridas para
ANÁLISE DAS ATITUDES
o desempenho dos cargos
3.1.d
ANÁLISE DAS
CARACTERÍSTICAS PESSOAIS TDP
MEIOS DE LEVANTAMENTO DE NECESSIDADE DE TREINAMENTO
2 - OBSERVAÇÃO
3 - QUESTIONARIOS
4 – SOLICITAÇÃO DE GERENTES
6 – REUNIÕES INTERDEPARTAMENTAIS
7 – EXAME DE TRABALHADORES
8 – MODIFICAÇÃO DO TRABALHO
9 – ENTREVISTA DE SAÍDA
10 - RELATÓRIOS
3.1.e
TDP
O Programa de Treinamento traz reais vantagens quando feito após uma
cuidadosa análise do ambiente organizacional, observando o comportamento dos
funcionários ante as mudanças desejadas pelos gestores e sendo implantando de
maneira a respeitar as peculiaridades da empresa.
O QUE
deve ser ensinado?
QUEM
deve aprender ?
QUANDO
deve ser ensinado?
ONDE
deve ser ensinado?
COMO
se deve ensinar ?
3.2.a
QUEM
deve ensinar?
TDP
Técnicas de treinamento quanto ao uso
3.2.c
• Palestras
• Aprendizagem/Coaching • Multimídia
• Treinamento nas Funções • Exercícios de
• Programa de integração de Simulação
novos trabalhadores • Treinamento baseados
em computador
• Portal de Treinamento
• Instrução programada
TDP
A execução do treinamento pressupõe o binômio: instrutor X aluno. Os
alunos são as pessoas situadas em qualquer nível hierárquico da organização e
que necessitam aprender ou melhorar seus conhecimentos sobre alguma
atividade ou trabalho. Os instrutores são as pessoas situadas em qualquer nível
hierárquico da organização, experientes ou especializadas em determinada
atividade ou trabalho e que transmitem seus conhecimentos aos alunos. Assim,
os alunos podem ser auxiliares, chefes ou gerentes, bem como os instrutores
também podem ser auxiliares, chefes ou gerentes ou ainda o encarregado ou
gerente de treinamento.
Além disso, o treinamento pressupõe uma relação de instrução X
aprendizagem. Instrução é o ensino organizado de certa tarefa ou atividade.
Aprendizagem é a incorporação daquilo que foi instruído ao comportamento do
indivíduo. Portanto, aprender é modificar o comportamento em direção ao que
foi instruído. 3.3.a
3.4.a TDP