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MAIO-BOA VISTA/RR
2022
SUMÁRIO
Sumá rio
1 INTRODUÇÃO......................................................................................................................4
2 Assistência Farmacêutica......................................................................................................5
4 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL................................................................................14
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS..............................................................................................16
REFERÊNCIAS......................................................................................................................18
4
1 INTRODUÇÃO
o farmacêutico inserido na farmácia comunitária passou a prestar à população a consulta
farmacêutica, revisão da farmacoterapia, conciliação de medicamentos, verificação de
parâmetros clínicos, manejo de problemas de saúde autolimitados e prescrição farmacêutica a
fim de inserir esse profissional na atenção primária à saúde. Além disso o farmacêutico está
inserido na educação em saúde contribuindo para o uso racional de medicamentos. A partir da
publicação da RDC do CFF nº 585 e da Lei nº 13.021.
2 ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA
trabalho”. Na saúde pública, ele deve ter essa característica ainda mais acentuada,
considerando a diversidade de usuários com os quais irá lidar. É importante que ele
veja o paciente como o centro da atenção e leve em consideração a visão de mundo
dele e a sua individualidade, deve ser sensível às demandas de seus pacientes ou
comunidade assistida, respeitando suas crenças, opiniões e realidade. Precisa ter
conhecimento da base legal necessária às atividades gerenciais e assistenciais na
área”.
“Além disso, para atuar no setor público, o farmacêutico deve possuir conhecimento de todo
o ciclo da assistência farmacêutica, desde sua seleção até a dispensação, que deve ser ativa e
focada no usuário. Além disso, o farmacêutico precisa ter conhecimento de toda a legislação
que rege o SUS, como a Lei 8.080/1990 assim como a 8.666/1993, que regem os processos
licitatórios”.
O farmacêutico tem atribuições gerenciais que estão relacionadas com a gestão do
medicamento, englobando o ciclo da AF e seu financiamento e, além disso, ele exerce
atribuições assistenciais que, de uma maneira mais ampla, se relaciona às atividades de
acompanhamento farmacoterapêutico. “Mas, não podemos nos esquecer das atividades que
podem ser desenvolvidas na realização de exames laboratoriais e, também, no campo da
vigilância em saúde (vigilâncias epidemiológicas, sanitária, ambiental, saúde do
trabalhador)”,as atribuições dos farmacêuticos no SUS são diversas, nas três esferas: federal,
estadual e municipal. As principais delas estão listadas a seguir, conforme CASP-CRF/MG,
2011:
3 FARMÁCIA COMUNITÁRIA
A farmácia é um estabelecimento de prestação de serviços farmacêuticos de interesse público
e/ou privado, articulado ao Sistema Único de Saúde (SUS), destinado a prestar assistência
farmacêutica e orientação sanitária individual ou coletiva, onde são processadas a
manipulação e a dispensação de produtos e correlatos com finalidade profilática, curativa,
paliativa, estética ou para fins de diagnóstico, atende ao público e oferece
medicamentos com receita médica, manipulados, produtos e também serviços de saúde,
como vacinas, aferição de pressão arterial, entre outros. Ela também
fornece todos os tipos de medicamentos necessários para o povo, produtos
fitoterapêuticos, higiene pessoal.
O principal objetivo da farmácia comunitária é a distribuição dos medicamentos e
produtos de forma humanizada, para que assim, ocorra diminuição do risco de uso abusivo
de medicamentos.
Por meio da farmácia comunitária, inúmeras pessoas são ajudadas, através do
fornecimento de cuidado farmacêutico dos profissionais de saúde, a
valorização de produtos com qualidade e prestação de serviços qualificados.
A principal necessidade da sociedade com relação às farmácias é obter medicamentos sob
condições ótimas de conservação e em acordo com a legislação vigente. Ainda que seja a
principal, entretanto, fornecer medicamentos não constitui hoje a única responsabilidade da
farmácia. Há um forte movimento no País buscando ampliar a participação da farmácia
comunitária no sistema de saúde brasileiro.
O número de farmácias cresce no Brasil anualmente, porém, em ritmo mais lento nos últimos
anos. De 2004 a 2009, o número de estabelecimentos passou de 62.454 para 79.010, em um
crescimento de quase 20% em cinco anos.
4 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
Balcão
A zona de atendimento ao
público
zona de
atendimento
personalizada
permite um dialogo
confidencial com o utente
escritorio banheiro
laboratorio zona de armazém
local onde se prepara
medicamento manipulado localização para cada produto Gestão Destinado ao público
disponibilizado
seleção
utilização:
prescrição programação
,dispensa
ção e uso
distribui aquisição
ção
armazena
mento
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
O meu estágio curricular em Farmácia comunitária foi sem dúvida crucial para entender,
adquirir e consolidar conhecimentos inerentes ao funcionamento da farmácia comunitária,
contactando assim com a realidade quotidiana de um farmacêutico clínico comunitário.
Reconheço a importância que o farmacêutico assume na instituição, dando suporte e
possibilitando a realização de várias das tarefas nos diferentes serviços da farmácia. Para além
do mais, o papel ativo do farmacêutico contribui ainda de uma forma muito profícua em todo
o processo de validação e reconciliação terapêutica, promovendo assim o uso responsável do
medicamento e, potenciando desta forma, o bem-estar do doente ao aconselhar a melhor
opção terapêutica possível.
REFERÊNCIAS
SARMENTO, Diogo Parreira, et al. O FARMACÊUTICO CLÍNICO NA FARMÁCIA
COMUNITÁRIA. FARMÁCIA CLÍNICA E ATENÇÃO FARMACÊUTICA EM DROGARIA
FOPPA, Aline Aparecida et al. Estágios em farmácia comunitária nos cursos de graduação em
Farmácia no Brasil. Scientia Plena, v. 17, n. 5, 2021.
CAUDURO, Vivian Daronco; ZUCATTO, Luís Carlos. Proposição de lote econômico como
estratégia de compra de compra para farmácia hospitalar municipal. ConTexto, v. 11, n. 20, p.
73-84, 2011.