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Universidade Wutivi

Faculdade de Engenharia e Planeamento Físico


Licenciatura em Engenharia de Minas

Relatório de Aula de campo

Discente:

Arménio De Jesus Mambo

Arsénio José Manhique

Délio Pires

José Bila

Cleide Novunga

Boane, Agosto de 2019


Índice

:
Introdução:

No presente ano ao mesmo de Julho tivemos aulas de campo com os docentes de


Mineralogia (Eng. Doutor Liberato) e Geologia estrutural (Eng. Doutor Balate)
respetivamente surgiu como necessidade para suprir com certas dificuldades que tinham a
ver com o conhecimento teórico para o prático, assim sendo tivemos duas aulas de campo
ao final do mês de julho a dois dias seguidos (26 e 27), que nos foi muito importante
essencial para o nosso curso.

No relatório a seguir trataremos de falar de um pouco de tudo que vivemos no terreno


assim como na viagem, locais visitados que foram:

- Afloramento em Marconi

- Pedreira de Pessene

- Mafuiane

-Impauto

-Goba

Nestas viagens podemos ter noções de manuseamento de Microscópio na Faculdade de


Engenharia da UEM, onde la estivemos divididos em 5 por 5 estudantes do 2° ano e 3°
ano, assim sendo 10 alunos por cada audiência, onde contamos também com a presença
do Eng. Doutor Sumburane lecionador da cadeira de Petrologia na faculdade Unitiva.
Aula de campo

26 De Julho de 2019

Local de partida: Universidade Wutivi – Faculdade de engenharia

Hora de Partida: 8:18minutos

Destino: Departamento de Geologia da Faculdade de Enharia da UEM.


Aula de campo

27 De Julho de 2019

Local de partida: Universidade Wutivi – Faculdade de engenharia

Hora de Partida: 8:38min

Partimos da faculdade de engenharia em direcção a Boane, tivemos a primeira paragem na vila


de Boane, tivemos apenas 10 minutos para comprar água e alguns alimentos.

Em seguida 09:07minutos hora de chegada ao primeiro afloramento em Marconi, onde foram


feitas medições nas caldeiras de jazigos. Mas bem antes de serem feitas as medições fizemos um
sketch que é um esboço para as georreferencias, pontos cardinais, sol e G.P.S.

Como incluir e como excluir a escala

Descrição da Rocha - Descrevemos a cianita como sendo um polimorfo da andaluzita e


da sillimanita. É um mineral fortemente anisotrópico. Na escala de Mohs, a sua dureza varia
entre 4,5 e 7,0, dependendo da direcção cristalográfica. Dureza variável é uma característica de
quase todos os minerais, mas variação tão grande como a da cianita não é comum e considera-se
um traço identificativo.

Fizemos ainda a georreferencia da rocha, caracteristicas e medições

Tivemos como nota principal o seguinte: medir caracteristicas de fracturas com dimensões
maiores.

A primeira rocha encontrada foi Supruperite, rocha podre, rocha que sofreu o processo de
meteorização mas preserva a sua característica mãe.

No terreno tivemos as seguintes medições de planos (DI e DC):


 Medimos a direção de inclinação;

 Medimos a orientação;

 Medimos as coordenadas: 262°

W E

140°

DC ꓿ 320 NW

DI ꓿ 140 SE

Obtemos também os seguintes dados de uma fratura:

DC ꓿ 232

112

DI ꓿NE

I ꓿ 41

Obtemos também os seguintes dados de uma falha:

DC ꓿ 228

48

DI ꓿ NE
54

DC ꓿ 318

138

DI ꓿ NW

I ꓿ 62

Saímos do primeiro afloramento exatamente por cerca de 11:15minutos em direção a


pedreira de Pessene, onde chegamos por ali 11:19minutos, assim sendo levamos apenas
4minutos para la chegar.

Notamos no segundo afloramento (Pedreira de Pessene) que havia diferença do


solo, comparado ao primeiro, onde o segundo afloramento apresenta um solo muito
avermelhado, esse solo resultante de milhos de anos de decomposição de rochas basálticas,
muito rias em nutrientes como o ferro, responsável pela coloração avermelhada.

A pedreira visitada apresentava fraturas, diques, e os diques tinham algo em comum que
era a sua orientação e quanto a textura era abonítica isto é, sienito.

Procedeu-se ao estudo de algumas rochas onde o sienito foi uma delas que é uma rocha
ígnea plutónica de textura holocristalina grossa, leucrática, composta principalmente por
feldspato, anfíbola, clinopiroxena, poucos ou nenhuma biotite.

Na pedreira havia um dique sub-vertical com a seguinte característica:

- Caracterizada por falhas normais.

No centro da pedreira avistamos um rio cujas águas eram meteoríticas, onde a população
local aproveitava dela certas atividades como, lavar a roupa, banho, de consumo para animais
(bois, cabritos, etc.) inocentemente a população corria riscos de saúde devido a água que era
contaminada de vários fenómenos.

Seguindo o nosso curso de viagem saímos da pedreira de Pessene, 12:45minutos


entramos a Mafuiane, 12:55minutos entramos a Impauto e 12:59minutos entrada a estrada
nacional número três (EN3), isso em direção a distrito de Goba.

Hora de chegada a Goba: 13:17minutos

Estivemos perante a uma fase normal, característico as caldeiras de libombos. Onde a


possibilidade das rochas caírem era maior devido a gravidade e o decaimento suave.
13:23minutos, entradas as carinhas de forma ordenada, para continuar com a viagem.

13:25minutos, Arranque das carinhas da faculdade, que andavam seguidas de uma forma
ordenada e com uma velocidade constante que variava de 50 – 100km por hora.

Ao decorrer da viagem podemos observar taludes, 4 minutos depois fizemos uma


paragem, isso por ai 13:29minutos.

Descemos das carinhas onde caminhamos de forma organizada para observar


cautelosamente e fazer as medidas dos taludes, onde observamos também um dique.

1. S ꓿ 260° 11’ 7,711’’

E ꓿ 032° 07’ 48,11’’

Elevação de 85’’

Algumas direções da camada, amostras e altitudes feitas no terreno:

120°SE ̸ 300°NW

DI ꓿ 180

Altitude: 13

Longitude: 23

2. 126° DC

306° DC

SE – DI

3. 154° DC

334 DC

88° I

SE DI

Elevação 78m

Velocidade máxima 92,8

Tempo parrado 32,


Anexos:

:
Dique
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Conclusão:
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