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UnB - 1.,/2010
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APOSTILA N'l
MÓDULO 1
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Simulado I ,(3 ).
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INTRODUÇÃO À ECONOMIA - UnB - 1º/2010 Página 2 de 228
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(_ GUIA DA DISCIPLINA
e
e Esse guia tem por objetivo fazer uma apresentação geral acerca da disciplina e do material adotado
e para estudos no primeiro semestre de 2010. Leia os itens abaixo com atenção e procure um monitor em
(
e caso de dúvidas.
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e
e PROGRAMA 1
e terceiro módulo (unidades V, VI e VII} ao conteúdo da terceira e última avaliação. Cada módulo está
e contido em uma apostila (apostila 1, li e Ili}. Todas as apostilas podem ser adquiridas na Copiadora da
e Economia, no ICC Norte.
( Na UnB esta disciplina é tratada em apenas um semestre, diferentemente de muitas universidades
e no Brasil, e abrange um conteúdo vasto e geral das Ciências Econômicas, sendo abordados diversos e
(
principais temas e conceitos dessa ciência, passando por questões microeconômicas (determinação de
(
e preços, tomada de decisões, custo de oportunidade e tradeoff, funcionamento dos mercados, mensuração
e dos preços e outros) e macroeconômicas (contas nacionais, comércio entre países, inflação etc. e passando
( por análise de bem-estar sócio-econômico e qualidade de vida) que darão ao aluno uma visão mais global e
e uma capacidade de entender e analisar melhor, aplicando esses conceitos e temas aprendidos, a economia
(_ da vida real, ao menos em sua forma mais simples.
e
e Esta é uma disciplina unificada, com mais de 1000 alunos de diversos cursos da Universidade de
e Brasília, sendo poucos os que cursam Ciências Econômicas. Por ter esse programa integrado esta disciplina
e requer alguns diferenciais, os quais podem ser vistos melhor na ementa da disciplina, como as provas
( unificadas, as aulas de exercício, a própria equipe de monitoria, o material didático integrado e outros, a
e fim de se obter uma melhor qualidade para um maior número de alunos.
(
e
e Funcionamento da disciplina
e
e 1
O programa é distribuído aos alunos na primeira aula do semestre, e também pode ser encontrado no site da
e disciplina, no HTTP://www.unb.br/face/eco/inteco.
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INTRODUÇÃO À ECONOMIA - UnB - 1º/2010 Página 3 de 228
.)
funcionam para resolução de exercícios (da unidade corresponde) previamente selecionados das listas de
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exercícios disponíveis nas apostilas, fixação da matéria já vista nas aulas regulares e tiragem de dúvidas. É
importante ressaltar que as aulas de exercício são para rever a matéria e resolver exercícios com a
finalidade de tirar eventuais dúvidas, sendo muito importante a resolução, ou pelo menos tentativa de
resolução, prévia desses exercícios. Desse modo, o aluno pode acompanhar muito melhor as aulas de .,,
exercícios e evita que as dúvidas se acumulem para a véspera das avaliações. Outro ponto importante a ser
ressaltado é que as aulas de exercício não são substitutas para as aulas regulares dos professores e para as
leituras dos textos, sendo as mesmas utilizadas como complemento disponível aos alunos. As listas de
exercício, como já dito anteriormente, estão disponíveis ao final das apostilas e seus gabaritos (e elas '
..)
avaliação, será considerada a nota do controle de primeira data). Recomenda-se, por não serem avisados,
que o aluno escolha um horário da aula de exercícios e vá regularmente nesse horário para evitar perder os
controles-extras.
,.)
Material Didático
As apostilas do 2º 2009 já haviam sido alteradas substancialmente e as apostilas deste semestre
também foram amplamente alteradas, com inserção de textos novos e retirada de alguns textos mais
antigos, visando, como já iniciado no semestre passado, uma renovação do conteúdo e evitando ao
máximo a confusão trazida por textos conflitantes entre si, buscando adequar melhor o material didático
ao contexto e conjuntura brasileiros. Por isso, continuamos a recomendar que aqueles que estiverem .)
2 .)
Acompanhe as informações a respeito das datas de início e término das aulas de exercícios referentes aos três
módulos da disciplina por meio dos grupos de e-mails e dos avisos em sala. Informações sobre como se cadastrar nos )
grupos de e-mails serão dadas a seguir.
3
(
INTRODUÇÃO À ECONOMIA - UnB - 1º/2010 Página 4 de 228
(
e
( utilizando apostilas antigas, até mesmo as do semestre passado, confiram todos os textos por meio da
e ementa da disciplina e por meio da lista disponível no início de cada uma das apostilas deste semestre para
e
e
que possam disponibilizar a cópia dos textos novos para evitar maiores problemas, pois esses textos
diferentes das versões mais antigas, a maioria obrigatória, serão de conteúdos abordados nas avaliações.
Alguns desses textos diferenciados também serão disponibilizados em formato digital no site da disciplina
(
e (www.unb.br/face/eco/inteco).
e Além de textos novos, seguindo a ideia do semestre passado, cada unidade tem um texto inicial
e
e
com os principais tópicos e conceitos a serem vistos nela, servindo de guia para estudos de cada matéria.
e Além dos textos obrigatórios, ao final de cada unidade estão disponibilizados textos complementares e
reportagens comentadas referentes ao assunto estudado nas unidades. Desse modo, o aluno tem uma
(
e visão mais contextualizada e analítica do que foi estudado para o cenário econômico atual. No site da
( disciplina também estarão disponíveis reportagens, sites e leituras complementares referentes à matéria e
e aos temas abordados na disciplina.
e As listas de exercícios também foram alteradas, com exercícios, além daqueles presentes em
e versões antes de 2009, adicionados e mais atualizados com relação à conjuntura mundial atual. Juntamente
(
e com as listas de exercícios, estão disponíveis simulados ao fim de cada módulo com questões selecionadas
de avaliações anteriores para verificação do aprendizado da matéria e preparo para as provas.
(
(
Considerações fina is
e A equipe de monitoria está disponível para os alunos e os acompanha de perto durante todo o
(
semestre nas aulas de exercício, aulas de revisão, aplicação de provas e controles, tiragem de dúvidas, além
de servir como um link entre os alunos e professores e o próprio departamento de economia. Assim,
(
disponibilizamos, além de tudo isso, um grupo de e-mails para cada turma a fim de se agilizar o processo de
passagem de informações importantes e a comunicação entre alunos e monitor correspondente. Para se
e cadastrar nesse grupo de e-mails, entre no site da disciplina e acesse o link "Grupos de E-mails". Selecione
e sua turma e digite seu email para se cadastrar. Esse cadastro é importantíssimo, pois como dito acima, esse
é um canal de passagem de informações oficiais, como aplicação de controles e provas, dentre outros.
(
Cada turma é acompanhada de perto por um ou dois monitores, que estarão disponíveis no grupo
(
de e-mails e em um horário de atendimento semanal na sala da monitoria3, no departamento de Economia
e (ICC ala norte). Desse modo, qualquer dúvida referentes à correção de controles, à matéria ou ao próprio
(_
e
funcionamento da disciplina podem ser solucionadas via e-mail, via site da disciplina (pelo e-mail da
monitoria) ou via pessoal (no guichê da monitoria, nas aulas de exercício etc.).
Além do acesso regular à sua caixa de e-mails para se informar através do grupo de e-mails, é
(
( importante o acesso regular ao site da disciplina, pois lá são divulgadas as notas de provas, controles e
e 3
Os horários de atendimento são divulgados em sala e por e-mail.
(
e
(_
INTRODUÇÃO À ECONOMIA - UnB - 1º/2010 Página 5 de 228
controles-extras, informações sobre as provas, gabaritos {das listas de exercício e das provas), as próprias
listas de exercício, textos complementares e informações gerais sobre a disciplina e a equipe de monitoria.
É muito importante que o aluno alie as aulas de exercício e de revisão e as atividades da monitoria
com as aulas regulares dos professores, sendo a presença indispensável nestas. Desse modo, nas aulas
regulares há o melhor acompanhamento da matéria, aprofundamento e discussão do conteúdo com
diferentes pontos de vista e prévia experiência dos professores. Aproveitando tanto as aulas como as
outras atividades oferecidas o aluno terá um melhor aproveitamento do curso, tornando-se esse mais
interessante para sua formação.
A equipe de monitoria sempre está presente e é uma ótima oportunidade para aqueles que se
interessam pela matéria e por prática em docência. Na equipe, o monit�r tem a oportunidade de fixar
muito melhor a matéria, de ter mais contato com os professores, de ter a experiência de ministrar aulas
para muitos alunos adquirindo prática de docência, de estar em contato com muitas pessoas e de fazer
novos amigos. Então, aqueles que se interessarem no decorrer do semestre em ser monitor da disciplina
podem se inscrever para o processo seletivo no fim do semestre (mais informações serão dadas
posteriormente).
Procure-nos sempre que tiver quaisquer dúvidas.
5
( INTRODUÇÃO À ECONOMIA - UnB - 1º/2010 Página 6 de 228
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( UNIDADE 1
(
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e Na unidade 1, serão discutidos conceitos iniciais ao estudo da Economia. Apesar de bastante simples, é
l uma unidade extremamente importante para a compreensão das unidades posteriores, visto que os conceitos
e aqui estudados serão aplicados em várias outras situações.
e
O enfoque da unidade está na definição do que é a Economia, o que ela estuda e é apresentada a noção
de "homem econômico", aquele que adota o chamado "comportamento maximizador'', ou seja, que quer
e maximizar seus benefícios e minimizar seus prejuízos. Essa será a construção teórica que será utilizada para o
estudo da Economia daqui por diante. Embora seja uma noção altamente controversa e haja muitos argumentos
e
que a combatam tenazmente, o "homem econômico" é uma abstração necessária para que a análise econômica
(
( seja desenvolvida.
{ Será inicialmente discutido o conceito de tradeoff, que envolve o conflito entre a escassez e a
e necessidade de se fazer uma escolha. Por meio das noções de produtividade e custo de oportunidade, serão
( estudadas as idéias de vantagem absoluta e vantagem comparativa. Isso será importante na Unidade VI, sobre
( Economia Internacional. Lá, você verá como é possível que os países se beneficiem do comércio internacional por
( meio do princípio das vantagens comparativas, conforme desenvolvido pelo economista David Ricardo no início
(
do século XIX.
(
Além disso, será feita uma divisão conceituai entre os tipos de bens disponíveis, entre bens livres e bens
(
econômicos, bens intermediários e bens finais, bens de capital e bens de consumo. Por fim, será apresentada a
(
representação gráfica das possibilidades de produção e consumo (com a Curva de Possibilidades de Produção -
e
{ CPP - e a Linha de Possibilidades de Consumo - LPC), e a sua relação com a noção de custo de oportunidade e as
( Por fim, atente para a distinção entre igualdade e equidade, e entre "economia positiva" e "economia
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INTRODUÇÃO À ECONOMIA - UnB - 1º/2010 Página 7 de 228
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e O CURSO DE INTRODUÇÃO À
e
e ECONOMIA
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( Flávio R. Versiani
(, Com a colaboração de Bruno C. Rezende e Patrícia C. Rodrigues
( Março/2010
( produtiva no País - ou seja, da taxa de crescimento do Produto Interno Bruto (o PIB, cuja
( definição e forma de medida vamos estudar). Quando a produção aumenta, as empresas
necessitam de mais operários, mais técnicos, mais funcionários administrativos, etc., o que
incrementa a criação de novos postos de trabalho. O crescimento do PIB em geral aumenta
(
também a demanda por serviços do governo, assim como a receita de impostos, o que facilitará a
abertura de concursos para o preenchimento de posições no serviço público.
(
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Num mundo crescentemente globalizado, o crescimento econômico de outros países
e também nos afeta. Por exemplo: o extraordinário desenvolvimento da economia chinesa, no
período recente, tem produzido vários efeitos sobre a economia brasileira, uns favoráveis, outros
(
não. No lado positivo, a demanda chinesa por vários de nossos produtos induziu aumentos de
(
( produção, de emprego e de lucros em setores como o de minério de ferro: a Vale do Rio Doce,
( maior exportadora mundial desse produto, cresceu muito nos últimos anos - gerando empregos
e
e divisas -, em boa parte devido à expansão do mercado chinês, e vai-se tornando uma das
e
(
'- maiores empresas mundiais no setor mineral. No lado negativo, indústrias como a de calçados têm
sido prejudicadas pela concorrência da produção chinesa, especialmente no caso de artigos mais
e baratos; em regiões como Franca, no estado de São Paulo, onde se localizam muitas fábricas de
e
e calçados, isso se reflete em redução do emprego.
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e
INTRODUÇÃO À ECONOMIA - UnB - 1º/2010 Página 8 de 228
empresas exploradoras. Outra alteração importante de preços, nos últimos anos, resultou da
queda no valor do dólar em reais (a taxa de câmbio). Isso tem dificultado a vida dos exportadores
brasileiros (já que suas vendas externas valem menos, em reais), mas favorecido os consumidores
de produtos importados, como computadores ou equipamento industrial (o que tem, aliás,
facilitado a modernização de empresas nacionais}, assim como o turismo no exterior.
<� governamentais, assim como ineficiência e desperdício nos gastos públicos, o efeito será
C desfavorável. O tamanho da fatia apropriada pelo governo é também uma questão relevante; uma
redução na carga de impostos (pelo aumento de eficiência no dispêndio governamental, por
r obstáculos a iniciativas dos agentes econômicos privados. Nas últimas décadas, a importância
e
Não menos importantes são as ações governamentais visando reduzir a desigualdade na
para os demais, Introdução à Economia será a única exposição sistemática à teoria econômica, em
seu curso de graduação. Pode-se esperar que, para essa maioria de alunos, o nível de
entendimento dõs questões postas acima (ou de outras igualmente relevantes) tenha um
acréscimo significativo, com uma disciplina apenas? É uma dúvida razoável.
Pode-se dizer que a resposta à questão acima é positiva - num certo sentido. Não que o ,r:t
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curso de Introdução à Economia possa fornecer uma explicação bem definida sobre, por exemplo,
por que a economia brasileira tem crescido pouco, nos últimos vinte anos, depois de ter tido uma
das taxas de crescimento mais altas do mundo, na maior parte do século XX; ou por que o preço
do petróleo cresceu tanto, até 2008. De fato, nem em cursos mais avançados seria possível obter
respostas nítidas a essas perguntas. Em Economia, como em geral nas ciências sociais, não há
certezas matemáticas sobre as causas dos fenômenos estudados; geralmente existem diversos
fatores causais, e não é fácil determinar quais os predominantes, especialmente no caso de
fenômenos mais complexos. Nos casos acima, especificamente, pode-se dizer que não há
consenso entre economistas sobre o que tenha sido a causa principal dos fenômenos indicados.
Essa idéia tem, sem dúvida, severas limitações como uma explicação geral do
comportamento humano: é fácil pensar em indivíduos, ou coletividades, cujas ações derivam
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INTRODUÇÃO À ECONOMIA - UnB - 1º/2010 Página 14 de 228
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tod�s os gastos -d� go��r- no fed--�r· al-;n.aq�eÍ- e �nó; :se id�d��o·:· d� c�nstri;'/u-�: RÚpit;, · ad;-�1b.-· .r· · ta.1 -
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enfan�o, VE?mosi com fr�quênciá:: s�r deix�da de:Jadú a_· id_êia 6'ási�a;:aí_ ..�� pr.;ss-�,,·□�\ü/j�,r:�· - f�z�r ·_· .-;-. ·
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INTRODUÇÃO À ECONOMIA - UnB - 1º/2010
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e· _: ->_ ·:p�r;· p�oduçãó - .
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e ·:: -__ ·investido$ J)O p_rojetó, e. alguns·_defe.bllai-n·qLJe,.:dado" que j� ·se gastou tânto, mãis vale ·completar a .·.· .• ·�-º'11 ·
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· argumento e · conoinié:amenté falho: Oque :es- tá ga·sto está ga�to; iss-o não de-ve influi_r ·na: deeisão de: - - -_
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to.nfronto coni outras formas - a·e geração :dé �nergia - (O_ü seja, uma cómp ração· desse .
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e investimento marginal com seu·· custo de oportunidade)°,· Se -isso não for verdade, o ·certQ -é· : ·; ·_ ·:
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abandonar o projetá, -e _fnvestir em· outro. ·Poder-se_-á culpar quem tomou decisões erradas no-_
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· • p�ssadb; mas�i;só ·não deve· servir' de motivo ·pãra ó"utra decisã� errada, no presente. O raciocínio.
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e v�le -tanto par� inyesti�éntos éstat i�'(conió é jYcasô '.de Arigra}"co·nio p;jrã ·um in�êstidor - privado� -.·.
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- . ovidci pelo _ l ucro. -"'.: ._ -...
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.. -- �.- - En�rgia ,;velha". Outro ã�gume�t6qúe às\ ezes �e Óuve com relaçao·á investimentos feitOs·
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no passado referé-se:a· Lisinas,hidroêlétricas �onstruíâas· anos afr�s: arguri-1enta-se que, como o,:
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:: ·p:;;:: �s ;:��·:� v:::�::, :::,:::12
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- � n� ca.:o: d� u�� .us-in:}�-e; cé�_!io�.s�:r�ída: '.o�;,·,_a uii�� antiga Úoduz -en-�'rgfa; ��raum fluxo):/:_ -- _
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mp�n-sa·d�· )·.-��-r a �e� .i�j�-st���nt/\ai'::o�/;e ����truí�i�- � flia i�sin�-:�ov-ai., .N â6fa�- á� sentido :_� - __ -
( - ·,. _--- • •• - • ' - •• -_ .-_.· .:,-·_. /·.__ ;·_·-: - - • ·- • - _- -_ - ✓ .- -_
C - .-. _-:- _- eéon�m ?· ?rç · º _o � : �s n• � _ · :(�� �_::V � : ·o �ró_p ro · g?vefrno) a- t�f um r_éto"rr�o mai· �--- � : _
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indústrias, como a bectu�êl d�. uma .linha : de crédito .lfreqüe'i:- 1tenie�te.· súbsidiada) para.
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·. - gera lucro p�ra o dono·d_a f_ábrica. Faz sen_ tiçlo substitüÍr �:5sâs.máq�in�s? Pode ser qÚe ó. cústo ·de
. óportunidade desse imí�stiniento séja :excessiv·o: a. fir�a. fariã- - nielhcir aplicando ·_:seus
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.__· ·disponíveis· de outra forrna. . n·a-9
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- ·; mas nesse iasa são Óí.itra vez os co�tribuint�s que--· ·
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"A moral,"pod�-se dJzer, representa o modo con:io as pessoas gostariam que o mundo · . ·
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- enquanto ·a Économia [repre.senta � modo) como eÍe r.ealmente funciona." . .- .
Stephen J. Freakon·omics_.-New York: HarperTorch,_2006.. :
funcionasse
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Você está ·iniciando seus estudos· de Economia, t e:
( ·O que é Economia?
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_ a afixação de_ recu·rsos esca��os: Põ_r_ recur·sos ,-_ enténde�s� não apen·as
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e. dinheiro_ re·cu�sõs. fi�-anceiros, ·mas t_ àmbérri "diS f:) O�ibilidade d� -- nia.téria�primà� trab�lli�do/es: terrenos
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e etc. E, como hem s:e sabe, os recursos :são ÍimitadÓs .. Ainda que você
. - -
seja a pess�a'rnals _ric� :do
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�arta· bandria_ te_m �m valor que indiéã a qúa.ritidade:má�lrrià de· _�ecu�sôs q�·e você .pôcle éorripr�r (n:,esm_o .
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( que _ela séja, n�ss�- ca·so; enorme). Como _ é 'pos_ síve_l:, portanto, viver ef11 um mundo coin- r�cÚ�-sos �scassos? · / :--
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Escássez n.ão .diz respeito a. pe. nas à· potencial- 'falta de algo,
- .
mas
·si�plesmente à suá iimitaçãd, ·ou seja, ao .. .· .
.
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'fato . de q�e ·esse ,,;lgo"�rião po
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· d�- - se"r utiliza
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do ·ir re�trit�ment�/lfinitó.
. -- É verdade que existeni alguns ben�� - .� ·<· ..
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. indispensáveis q todos nó·s, e d_ _ os quái� se p;de dispor· à voritade,);em que _ se chegue a uma · situação de·_ ._·,:::
.
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· e�cassez.: .�s. cha����s "ben� lfvf�s". l:xemg)os POáSíveis· sã:ofr;:�r éf�e :r�spiramo--¾ l�z �o s� i'. etc Pa á o_s :_�;-::'.· -; ._- .
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mais
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antes · ._ · . • ..- .:: ·:· _·..·.
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e · provisão·��tur�I :d�. á-�ua ou·de �rndut:os d�'�deta �u- dé c;ça,
: de-exaustãi.,/v tóm'
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· � �r.esci�en�� :.
s��-���-o/
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( _ .· . :.. - : .- -da 'po.pulação, os b�ns lívres vã�.-ràreahdci; hoje e· m dia,:mes"mo· cfâr p'ur o vài se torr:ian8cj"_:cada · . . · ;:
. vez mais. .·
l-- .. _·_:· · ..... - .. . :- ·_; .._- _.· .· ._·. ·- __.__-. .. ·.._ ._-. ,:,.-·.·. ·_._- º : '.
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· · scasso. Os bens não-livres, caracterizados pela escasse0 são éham·ados âe "bens econômicos";_· em. gér�I · ',· .::, ·:·
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·sâq .Õbjet�� tie -tr�ç�·;· e têm: ú�: ; r�çó\Hj° �-ércadq.: Aí s; jn_se- ;.ef<tóà�s os· t.iPO\ d� �:��/q�e: vb�· � ��àer --. : __ �--�-
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f�rm�, se você--�. Úm. erii�re;áriÓ· , terá:�ue · e. r:a ··m�lhor .'rna:ne;ra d� aplicá·� S� JS -r.ecu'rso�
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explícita ou im•plicitamen.�e. U�a escolha básica é a que se faz entr� presente e f�turo. Por exe.mplo::deve-.
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se investir mais em· "aümento de' c;p'aci°dad.e produti�a :(o qu · e · possfbilit�rá êres_cimento' do �
. �ons m; m�·is '; -�·
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ta·rd·e,·.. bene ficiando ge/açoes füt:
. �ras); :ou favo·rec�r · . consúriio:atu;:il�
; · da-�geração pres· ente? _.o .goyeÚ10 _' _.:
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- - op1[1jô�·s .
fácil, �º�º sabemos� espec. ial�ente q.�andQ :' ,e nvolve ..
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_coletividades.
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inter:esses ·distintos;· a - escolba: · nesie :· caso · envolve . u má -cÔrn patit:Jifizaçã_o .: de . diferêntes� objetivo·s,- ou.
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s j�í{os· de V:a lor�(ou
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estão no campo da�.. ·_:-.. �--
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realidade, analisar e explicar os fenômenos econômicos tais como são, os' economistas
. . ·- r' . . . . . . ..
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subi� 15%-�os ultimei.. três .rriese�S, ··o�q.u� ·padis,e(atribu ídÓ._à .r-éd:uçã�.-...·d;t �r-od:uçãO p-�_la ésêa�seZ ,·:,:---:.�:.
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:· p�eç�o óleo di.esel,··.pór�: �x·e-�pfo,;-o·;ér�ndó f��-�to�de·tr�r:i:�:�� é·:J���j�rgib.�a�p-��d_ei��-��:_-: :: :: . _
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-princípio,
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objetiva .- Ou não:-poderão'·:p_ersisti( interpretações distintas,_:se os -ê!�alistas oão c_t,egam·_a -u_m _-·· . ._. -·
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Em ·p;iricípio, à� a· nális.e(.dà. Econom_ia-_ posi\i_va -�evem pau_tar-se pela_ obj.etivfdade _-
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· oiet� - � ·\i�áli � de _:âád9s _e-stat_ ístlcos,_ por - exemplo: Se
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�xpliéativa . Tudo sem ã lntro�iss"ãci de juízos-de valor._:
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e ·-· - . . . . . . . . .
. c'i-entista" . ;ociai-," dificii�erít �· - pode · s�-r- tão -objetivo e n�u�ró 'q�u�nto. o. físico, por e·xempl�; quanto· .
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-felação. à .el�, �piniõe;"s, - jÜí�os: de-�alõr e
- inte-r es-ses: -�o�:õ-q
- ualquer outro �gênte. - eco�ômié:o.
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-_ ·_s�n_do h·u_:m-ano;- poae, ;evén�ú_ a!ní.ent�; ser influenciado por-'e;��s\uas posições _:_ -�inda que
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e: - ,0cônscie" ntem�nte _:_ qú.an_â�;fa·z �ma ��álise qué_ -�� preté- �dedentífica_é obfetiva.) -
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o e api·,�aç:ão d� políticas e·c�nôm·i�as _: ou-�eja, em açôes
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. Governo na área economica -:-- os _ economistas e_starão, tipfc�mente, prática.ndo Economia normativa,.
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e - "t:iuscando agk·sobre a realidade,. inipul· sionando-a em determitilada ·d_ireção. _ Em qu� dire�ão? Quais · as
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_ .últ(mós anos: a cotação dá moeda f1Órte-americaria caii.f dé Urrl?J m�dia_ -d�·R$ 3,40 /"US$ 1, no seguh" dó _
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( - · \e�estre--�e "io�2,\i�r�-m�tadê ·de�i-/v�IÕ�: (·Rs· _ 1)�- /us$t): dó\frinieirq �e�estré .de 2obs: lss"ê/trouxe --
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- ;0 · �-r�d�t� - ris:�: �do·
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��-�:ra ��tros (c�:�;�mi�or�i-d� pr�tj-ü�OS. i�po,rt��;s·,-!uristai ��º- exterior ): Supond o·que o gove.rno:pud�sse.
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Cadota' '"�dides p ª;� ,f_õl,f�
ss�)�•d "l)l�·s � posi�ãff d J,ido:a; ca
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ri, rtam•Me\aVéiia .•
( _ /: ,: __ iritere_�_,ses e posiçõe_s diametràlmen.té.- 0postos� em relação a tal_pol.ítica: E ne_sse sentido q_ue_ se· costuma_· -. __
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:-diz-�r �ue- "_':à 8pÍític�:i��r\õ�i��--:_é:·j�/ �_ rt�:-:� j;_tf -d�_'.··:é�-n�ÍIJ�r · i�ter· ��-��( /·pO;IÇÕ�_S-_ múifis :-ve2es
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( " : - �ÓnÚitant�s, compondo}Úna·resultant'e"°c{�e -seja aceitá�el p�là maiÓria;:e �ar:it�- jbs� pa�à a �oletivid�de.
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2. Trade-offs é o "custo dé oportunidáde;\
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As es�olha� -do� --�gen·t�;- .éconô�ico� · envolve� tr-ad�-ot/i( �m ��-r�1,--é -�- �cess�;ib--s_��rific;/ U81à_· : . :· _
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- ..���oi h_� �.\:N�s�e-''se:� tido, �- -�-�·d0 e:_·{e\lize;_,;��::--
- ª lternativa, : pa �ª:· �e.· _6bter-·ci: .q-ue�,-�e
' - : p��:io?d�:':,Yis fa_:_:�:.:\- . · d�-:
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ernnô� ic��, �--cusi6 d�: ,�\��ti· à�f0�-:��-��;�;-d·�:é ·d a� - o-_p�·;::::��i;r· ���- �i� erÃ;t��a:-- d�i fó. i � ;�te(;da:· •;;�:�;�{�{; _,. :_ :·_ _ ·
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oporiunÚi à de" é,:c�r:nô· v·i�-0 �-:;ci,. te�t� .à nt�_riôr:;�a-�� - p- ressã� -�'��: 5-�:usà_ p'�rá indicàr: tâ'( for.m-� 'd��ifefi�í/6.:. ·:. ,:_ . ,
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ça�t� d� a�a aç�i.: s�- y�6�-�on�lde7ã: â ��ção. de- fic;r"�� -��-s� � �t�ú'd�nd6. o�· :ai;_�o� :�s a� ii��,\-i�-Ítõ�-- __.·\·:--.�
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. quem custos são,. em p�i[)cípiq_, . os _de n_atur.eza ;,:;onetária. Num invéstimento, por'- ��-e�p-ro,. õs . é üs"tos -� -.:_:__ \:. .
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Ô br�- o fundoriame-ntõ dos rfÍ�rêââos:/�:\ -_. �:''/,� _ -- .
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INTRODUÇÃO À ECONOMIA - 1º/2010 Página 22 de 228
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e- ... '· que Ó empresário d·e1xo·- u àe g_anh�/���· o��./fu�1d-ad,es a·l�e· r' na· �i�ás
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de inves;ime�n�o. Ou, � riu�a· pér�pe��;va· .-•- · ..
e
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- ·�ais ampla, o� cu�to: s�ci�is ,: do inv��-tlmento·, q�e inél· �irão, ·por · exemplÔ,\)s d�nos ·�:b m.eio a�bfent�-
0
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. as os acréscimos-a e.sses valorés associados à dedsão considerada
e Uni exemplo,
. ·
já referido a.nfes, torna
-
a Idéia
- .
ma1s é:lará. {ó caso-.de
- .,· -
viagens aéreas quando
- .a venda
gos nos- aviqes.,. Nessé caso/o �usto de trans-portar uma
- - . . . -: . . -
_ prç!çà -�ormaJ;
.
(_ :ie passagens,·a o de·.i;�- lu.gàres:�a·
. .
. -- . .
(
pessoa adicional -: ou seja, o custo marginal - é irrelevante tlara· a companhia aérea. Valérá, a pena,
(
r· . �ntão, oferéc(=r: º? ass�ntos que . f�cafiam yagos a · preços, múito inferiores·_ao nórmal; o qu� traz · para a
.
( . companhia .ganhos de publié:.idade ·e de conquista de ílOYOS passageiros. A. ·venda de · passagens a ·pre.ços
.
( simbólicos e, nesse caso, - umà. decisão economicàmente racionaÍ,- que ·não tr�o · ao empresário, e ·
_· · .
( _não deve: ·assim, Jer �-istà ·c�mo u· ma-prática.de c�nco�rência desl�al· (co�o ol(íôm�in g,tq � e é 1;Jm� v�nda;
e preç�s abaixo do custo).:-·: ,: · · · · _. . . .
·. · ·. . � · · �· · ·
.
.Pode-se rácionali�ar· muitas decisõe·s empresari?is a ·· partir de !Jma comparação entre o custo
( .
( - ma�gi�al e a receita marginal: Sup�.�h�mos: por exemplo,,g_ué u.ma r:nC?ntadora prod�Zê!,· em suàs fábrrcas,
.
e 2OO:.QOQ ..ca-rms· _por-:.a.t,i.ó,. Lom'.:Um. �ume:n� .t9 . de
· · . -� .
demanLla,. cÔnsiderà�se a ·possihilidade
.. . .
dê .�um�ntar ·a
e.
- _ •. .. - - - .
produção, no curto prazo, . pará: 220.UOQ,· s·erri ·expànd·ir-as ·instàlações procfutivas: A·decisão racio.nal sobre·.· ·
. . - - - - ... .
.
isso levará em conta o cUsto · múgir:ial desse au rn éntQ de produção _(que poderia en�olver, por exemplo,·
(
· . .
(
__ · ; ·:turn.os � · xtras) ·e _� :�ec . ê 1t� '� ���ína; . c ;üe:o, pr� du; -;poder� ter com ;� aum: e:�t� â_e· v�nd�s. Quem .:�s�üdar_ . ·
. . .. . ·
;-
. çí
. ·
(
. . · .
•-; · : Mlcro�cono rn i.a. ��r�:. -:a · i-�p6�tin·cildo· cá�cúlo' m·;rginal rr váfia. ·e i" · s ::qúést•ies :: i.rn P. àrtaht�s; �· � b � o na
e .
·
( . . ·determin·ação·de preçbs. < .. - ';:· ··· -· . ·
:-· <
· .
. -
e _., ·�, - °>voú�ind� ao �xem·p·i� ·;��e�{�.��· ág:ua ·e diánfa;�t, -êÚ ci úand"6 �dnsidêr�mds
·.:, • .. • _-=• ·•. • · :
- º be�e'Úcio ·fra:zido por . ·
.
· :.
•
__ · ·�. :�m b�lâ e de, dj�mantes e um _bald.e �e_ água:. Q·_:-e.l,ev����f,c .onsideràr: .º· bénefício marginal ,ci�:cà da
•• .;.... ·•.·•. • .•. •O·• . •• ••- �·.
. · um,
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· •
.
. -
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/. : :·,uua·I i;a'z maiof. benefí�io �•àjgj:na-1/oe·pende: . é úrria p êsso'á ê.stivú r:norr��do de_ sede
·s - num . 8esertó_; � não·
( .._ < . . . . . ·
. ·/6t "p9ssív�Í:tro:carJ�fdiat;�;�:n,���•;/di_ã.�·:;:�:t�s- i��.-jgu\,�?::q�· �:·,él:á•�;c9���-r;a�-.Ce·1_a_�en {e::â ig!Ja · ::: q.�·/.
.
(
<· . >. _· põrtanfo, te� pàrá es?e fi-idhiídu9 .u ·rn_,b�ri�fició m·�fgin�1· \upericir a� das: pedras-pre_ciosas.: Más,:) medida_ .
: -·> · ·_
( :
- ·
e :..: · :qu� for: sadarf d� .: : ·
uá _{ede� ; �- i ��b;ne/!�fo: �razido. : : �e- ;a : . � · �u�: i;á, 1 dimí� úin·d_6/e . o, i�teres�e.- �os _ �
. - ia·maote�·
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. · :
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( :- - :_- :. _ pas: s��á- a: ser m�ior:: O i�·n'��ício n · {a�rgi�ãi da. á�dã· �, p·ort��to, cfé�r�s�en��- E o. ·proces�/de es�õlha é, · ·
e .. ·.•- .· . . . . -. -· - .-. . - . _· . .. - . ·__ . -. . . . ..
( :- -�·:_ -:,-_ _., ·_c?�rw_ f!.c� __cl�-r� · �:-�s;_ ��ê:n:,�1.�;_-�{�\':�º . pe'.o fat�- - âe o-ben . �fitio ·m;r�'.n·ã_l _ ser: ?�cr���ente._E · �sa·:�_ou_ tra _ · '. · ·
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· implic_ação�do p · ma vei tjuéas pes�oas an.q_lisam. e cb
· on.tc;> 2�,acirri?;:U . mparam cu5-tos e l:íenefícios áo tpm_ar. _:
_ . �- : ·
. ·
. �ecisõé;, ·se� · co�- po:it�"me. nto ,e: su�s- ê��orh·a{R:�-d�� - ;,, ud�>�-u� �-�-� mudam º-� custo� o·u · o· s ben�fí�io�
.
. envolvidos. Ou seja, qüando se altera o sistema d-e incentiveis..
- - . ..
- -
· - · Se o preço d;s ô;��nas sÓb�:há �m
in�ent;�� �aior-;a�a - que as p�ssoa�- -�o�prerr{ otifr�s f;�t;s·, j�' :_ .
- _--
qué au�en" t ou o cu�tà de �om�r- � r b���nas · -
.-P�r o�� -
rb·i'a��/ p�e�o - � �is �lt� dis bana. rias tra" r á estí��lo . _ � -
�- : ·
aos que · · cultivam a fruta; o·s quais tendérãÓ a· aumentar súa prodüç_ão,- pdssi�elinénte .
ín.ves.tin·éió na - .-
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expansão da plantação, contratando mais.mão�de-obra, etc., · buscando - gánha_r mais -com· � · uas venda�.. ·
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_ Não existem àpe-nas incentivos financeiros: pode haver· ince·ntivos morais," por · exef!lplo. A .
desaprovação · social a: certas· prátic_as:_ CO�Ó-· a cie" jogar deJi:itos- nas ruas, faz.:c"om. que. pessoas· bém
educa·das. as evitem. - A.- conseientizaçao· _ _q"üanto_ . - · teni: induzido · müdariças . -de
. a _questõ_é s �n:ibTe�tais.
.
- -
. -
. -
portanto, - - -
.
_ · deci:S-ões;
.
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.
.
· �poi:.tunidade de cadâ escolh·
. a.
· oü a·análise "marginal" .
- - - - .
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viver.melhor do que:nuo, mu_ ndo onde tada Li_m>·produZ:._tuda::o· que éo11some: "_ s_e0 0 padeir6faz �ó ·pães, o
- . . . - ·- ·
:
--
sapateiro sapatos, e: o aifaíate roüpas'.; a prociu"çao. desses itens será l'r)�is efictente do-que_ se.éad
_ a produtor
- . · - .
fabricasse todos �le;.· Com.� �spe-�ia.liza:ção de f�- n�ôe�, �ada �m- s� d,ed;ca à��il� ;-u� s�be- fa��; melhor,'e
a produção s·erá maior do que·
,.
no caso
.
em qué todqs
. .
produzem ·tu,do. A- -,_especi_
alrz�ção
- -. - --
está- a_
· .· s ·soéiaáa à
- _ : '. fr_oca: c_ada ú_n:i pr_oçj�z·s·e,u_ artigó e º -�enâ,é;: e do"� ó"_p_rçidufo d_a·_:v_é�dã co
· m.
, _pf� :6s: d_e�·ãf�:a:ftigo� -p'ar� ,s:eu ·
. .
ccin.su�C>. Co-�o a -�ro�-�çã - ·�-- é m�i��, -�om- \ ���eci�"ii;ação:'_d:; f�nçõ-e:s: �-� ;p�i�-�ípi� t�d· o/�· ôdé\�, \i.iv�( .
--
melhor·. (Todos podem gár-1ha- r c;·m- e�p-ecialização' na· prod�çao e trocas en_t_re _os prodÚtÜr,es, mas _não
. .•
-
ne��s�a eia mente todo� g�_nh�-m/fo��-vbc;: ��r�'. q'Ja:�d- õ _es�ú-��/rp}i'ncf�i(ci";� \a:��aie��-bo� p� r'�ti�as-:i
·-:. � - · : ;·_..:�-->: _ : __::· .�--/--: · ' -- ; .
. -: ·_- . -- - .. · - - - - _ (-
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->:- :-.·-.:.:. --- - -
- _
-:· · �- ':· ·�- -·- '"·=·- � :-·:>
,_ -: : ' _ � _ __ - ·::__ -_-----:-�: - :· -�:-- �� · ·· _ _-.:
Essa __é uma propos�i_ -.ção
. :·- da_-;�·maio_ rimpç,rt�ncia:· q éom� r�!o:eri _ fre_·p�odutores· po�� melhora_ f:ª :vjda_âe t0_qos.- - ... -'
_ - ·
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- 6. Trpcas·e- :me��aaos __:·-_:- �-. - :;_.-_·:. - - :. �-
_ · ·- - -- _ .i,·:_ X° � - .. .--, ·· ·- - ·-<,·:
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. ido: � e�. se·â� . · . nô�o
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(_ . .-fabricação de pães,· haverá indação pa·�a �dotá-�lo, e quem _ n-ão o adotadi"cará em situação-de inferi ó ridade
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( __,: _ · - e� re;ação �6s �e�;fs�prÓd�-t oreS; _ -·ij�ra�d· ó_:.ln.ê�os ou6.erder1dci d1nh eir.o. "É, pelà c-�nco _ r�enciá-�ntre as
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. da�ias; a adoção · g�n°.érai/�:.a- d
pa: : - :;:J�. u� . rn-étú�: - o·m�is . de:�ro�içã�:
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e · .. - _venda, b.ene�jci�ndci 9s, �ÓQ
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sC:.;m,_ d ores. E m · s u�a· ; a;
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--d ecisões de -cada um, orientad a
_ s por
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se· u _ próprio-_
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- -
( . Jnteresse . inaividual,
. .têm �. . . corno.. -�esultaáo. umá situação . des· e'jável. para a".cÔletividade. . -
e Ficou -famosé)
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- . .a.expre_ ..ssão
· - .
- us·ada por . . -Adam . Smith: um influente -. . . ec· or)_o. mista·- do final do século
- · -
. . . -XVIII, .
-
· . ·. · :par� de-screver isso:- e!e · d1�se .qqe _t�dó· se.p�ssava� corn·o' se _ as ·ações individuais fossem · gui_adas :por . µma.
(
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ºmão invisível",-de tal formaique a resultante de· todas elas favorecesse o ·bem comum. (A mão invisível era,
( �-.: Providência Divina; Smith era.. muito
. .·pode�se
- supor . ',. . a m-ão . . .da . - . . . :. . . religioso).
·, Mas, mesmo · para-. os� . não
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· ·
( . . : religiosos/é evidente q_ ue o-funcionamento do. mercado; com. base ein ações �escentralizadas, r1b s· iste�a
.
: : de preços - e. ríà inter�çãÓ
. �ntr- e
. . · o� ferta é dem . anda,
. . .pode,. em
. . inúmeras situações,
. . . . ser . mais efíciente,
. . . ..e levar a· .
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resultãdos superiÓre? Pé!ra·l:Í tolêfi_;idade; do que um · comple·xo SfStema de planejamento goverria·inental. --
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C · - . · · · . · - São também vistãs \:om:6 .desejá;eis ··e - �ecessárias a-· ções-·do: governo rio ;e�Údó redÚzir ,a·e·
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\e-s ig_��-ld�des ,: sejà �(�i/ui�
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· �_,: d: - is�:i:tr�i�ão ·de. re�- d�·:·::�d:·��/��i��;- i�it�u ��-n��s: { - ;b/ 't���é�· : · ab=: g��e;no um papi1: �aicir ci/
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::_ :\�portinci� � - -ª efêti� - aç�_iêfe)i;v�:�ú��i��6s (Je ::i�,f��;s;rµiJ;�::(co�:�t�uç ã�:'d:� e�1ir�das: 9 et�\. � r:to?:·· na_-··:.
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( - _- pr�·v.isãçj. de s�:í-1.tiço;· .de' ��uf�:çiô·e'saúde .é; geral: e�:a 1:- i'-'.id�des �m q�e, :· , por
-· vá_ ri�:S - es:. não.pód�m �er
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_s_uprida_s ·de formà_-:'adequ�aâ_,- _-p�Í_a" ·i_ni�iativà -privãélã> T�mb.ém - . o própri� fúh�ioname_nto·. de .m _ e�c_âdo:S
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�pen-d_ e:-a·;_·a�����:�<�;�:����,� g_a;· n
�: �rn_ � _ {--._��i:��xe_if r�,: _�: ��rn pti��-n_t_�- ?ê• c_ �n_ trat-�s eri!ré���en;tes___ _
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INTRODUÇÃO À ECONOMIA - UnB - 1º/2010 .- Página 25 de 228· _·... _··
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·publicado em 19_36,-pcidém ·decor.rê r.:de:-ú�a. - - ins�fiéiência getal de deniahda,;.ó ü seja; de um desequilíbrio :, ·-,
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·. entr� � �ue é p"roduzid:� e q-i�pcisiç�b- -d�s ·�gênt�s --�con
- - i- " ô�ic�s- �;,, é�t�àr-�fiastqs d� -c�nsu�:�. ó� "de ."
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· in·vestir:nen"t:ós de. infré1 ��trutú�:a:- por-�e��-in p!�(�u ��ti�ú:iâr",_a -�e�mandlJós ·ag�ntes:_priv�· d_bs (reduztnél�-
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de atuação impotta l") te do góv_erno ·nô sen�ido·dé prom_oyer" inyestimentos · em determinado� setores,_ a
.
.
.partir do pressuposto_de--que a iniciativa privada não teria, por si só, recursos ou incentivos suficientes para .
levar adiante empreendimentos jL;JÍgados necêssários ou-vantajosos, do p·onto de vista da colet,ividade. Na - - _
. - . - ._ .
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. .
_interno, o papel d� ações go"'.ernafn�ntais f�i primordial, no forn·e�imento de in_centivos de várias · ordens •
aos investidores -privado "s, no..Jnvé�timerÍto promovido diretaménte pelo: Está dó ou por. " suas. empr�sas,
. erri
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� . �ssa/ações
- - - . -. . . - - . - - . -
.pa indústria e ·ci ·crescimento ·:eco ri õmiéó ' brasileiróno p·assadci,s.especiâlmente no:períodó de vigorosa_.
expansã·o econômica . entre i_9�Ó i:d980, em ger�I se {econ�ece
. - .. -
. :, . -= . - .
- . . . . . ·.. .
que a éconÓmia se tor[Java m·ais:compléxa ·e, P!"ihcipalmente, rr1ai5: int-egráda _ na economia internacional:.
Nt:- . novci. contexto, a ·inefiêiénc:ia ·de uma graride
. ·sse - - . . . centralizçiçã ó · de decisões·. econômicas .·no âmbito do -
- � :- - . .
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·
. . .
·
. .
· - go�erno . foi-se tornando patente. Essa_- p·ercepção. influen�kiú ·a ·reduç�o clo-p·apel do "Estado n:a economia e - ·
. -
. .
.
-
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-_ C�nsider�nd�- o:_.furí�[�i, ���-nt6-'d� e�Ó:ri omiá. c��0° 0··.m:fod- �,=h�--Ú_m� -�-e�g°u:�,�:i./iu: nd�;...ill enti"qu :é
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- i-e feita: ó 'que expli_ ça a \iéi�ezj,-_ o� pÔbr.eza;· qe•páíse;:ou c:ie<�egiõi�:?·,E: �dJestõe"s p�r�lel�s:·p·or:que· :_ .
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pa-íses OLJ reg.iões esp-ecíficas: pode:tri;!Z�r�lhes-gran.de· _ vantagem_ relaÚ�a, · e-_ e·xpli,c"ãr a · n=,�ió� prosp�"ridade -_ _·_:
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-�Efrf�; agriculÚveis,_etc.. . --- ..
com minério de ferro e-g,
r ande_i�;��;ã· ó
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yim:º-t}��i�,fi :�fr�t\)2�,s\:_;%e.:n�=.\i· 1?1�/���ff{cz:jf �f{::e;�;?�tf -�ii�_?��-�9:���-/:: .: :
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·- . :itª:
"importância que··institúições. .'est'âtarLp.i:idein) er .so
· or'e ·.o .bom -für-ídónar:riento dó 'sistema ecónônüco'·ie/·-,r_; _
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INTRODUÇÃO . - 1º/2010 Página 26 de 228
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:e��ifúç;�:: mais 'g��al;._espéci9_l��h1:e· r· eleJah�e
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do· �pont�: d. e: vi�t; ·. de ·· polí;ic�s .
..
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.
- ô�-'.c· �. O padrão de vida �édio de um país_'depe�d·e de·
-
·
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( -·».ca _acidade de produzir bens;- e éssa capacidade produtiva tem ·relação ·dfreta · co m ·a. efü:iêricia, · a -
-
( -
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�lvidaâ�:d_ ;�� �- c�n� Ó�ia. À pr�â�tividad� é a ;elàçã� -�ritre'a_. ,qÜantidade prodUzida - é a·;q.uantid�de. _
e .
·._.··:�cnes ���-í}F�;Ç'�;-���ª . prodüt!vid_ a�d�:--do · tra.:balho: éá ·· p·_rpdução_ ,por_ . hcirJlem�h�ra; -- -a._.
-
e ·
-
. .
e :prcid�tiy.idad� da terra . é a prbdi. çã� po:r - . _. -_ ·: -�-- .� : .
hecta�e, ·e �ssim p�r .9ia�te.
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Dé ·que depende· a produtividad_e? �ui'to da .técnoíogia de produção: máquinas · m- ã is e.
.
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( _ ficiente·s. ·
. . .
.
( :produzem
' niaii;" é claro que um trabalhad.or com. Úm trator mÓvi._menta muitíssimo ·mais tefra_ âo outro que
( · - . - - -
.. ::- - -<��haapen a� Ú:�.a enxada:: E d-e pen-�et�mbém:-do ní�el �d� pre��rição _ �-d� �duc:ção e é;��riênôa da f�rça
· '. de trabalho. Particufarmente nas · fndú�trias moâerrias, o
(
· nde _ as fupções)fos operários ·ern geral não se·
..·
· . -
. a · a:p�rtar- :continuaménte o · me·smo -. pa.rafuso-· num/ linti·f ele· �or:itagem (co��-:ir�nizado no .
( - ·:
-
._ : resuhl�m
(. . .
- . -
-
-�am·o�o._ fi;m�- de Charles_:Chápli�, ,;Te�pos �o�ernos"), o�"ri.ível-�d��:-2��h�cimento e -p�eparaç�o dos -
( - -
e· ..trabalhadoi:es pode fazer énorme diferença, . nó que toca à efii:(ênc[a·.p_ f_odÚtivá·...
,·_ : · -::·.Não é coincidêríCÍa, assim, que fases dé :·auménto ··- expi:e_ssivó-· na · _ prod�tivÍdade tenham
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· de inovações:ternói_ógic_asna_irrdúst�ia· e·à difusão �e·n:iáq:uiná� à;�apq( cóntri_buiu pa· ra faier ·,da Inglaterra
e . -a
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"oficina ·
do mundo", e para
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pêfr-es-s-e
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ís,na liderança-d,
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economia
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m_undial, ·no século XIX.
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A·1=1osição de ·
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- ·vanguarda
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da economia dos Estados Unidos/ atuâlmen"te, tem ·muito à--ver com a enorm'e capaéidade. de
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geração de progresso técnico em atividades produtivas, ness� país,·a�s_iryi_ como sua lide·ranç· a em-pesquisa
e(·médjo _de�e-dL/câçaoiaa ·'ior_ ça·:
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.. :ci�Qtífi�a bá_sica: U_ri\ alto·nív
· .d/l�-6�_1"
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· o/n'o .n�:s P�Í
. S�S �dó Sudes.tê ::
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''a·�;-�Ú:(c.f 6��rô· i: 1�/6 o j fat /�e
;·�p-erib�ici��-e·,�n/6us�ã d� �;)Jrês\tii��:�-é pr�·du·t;vid�d{f\rescirnento -
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(e ._"/_< · _·. · ._ - ... No· co�texto._brasileiro,·'pode.:se mencionãr'qüe o rápido- cresêi;:;;·ent·o das exportações agrícolas, nos - -
- . , ·_ . . _. - - - - -. '. . - - - - . - :�- - .. : ·. - , - -_- - . , - - - . . - . - . - . - - . .-
·
: . .- :. : últimos quinze anos, tem r!=lação direta com os expressivos aumentos de proautiviélade obticfos em setores··
e-_:·,· .. ·:·__ · .. .· . ·:·- -,_ ·.. ...,. ...··:···, ·_ · _;· __·_.-_.:--·.:_>.:>, . -: ;:.'--:---:-_.. -,< .·. __ ... . ,.--:..· -: -�--·· .
· .. . - e . a"çucar
- · . - . ·· · ·. . -. -
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.. _ :· ��rnojsoja
_ _· ·__ êiuê_ mostram, -�m â_lgúmas :regi_õe� -d_o ?a ! s/os. n,aiores ín,0ice·5: _ mundiais· ·de
· . .
(. :: :_ . -_: .p_r�d �-tividade ·por J_.re·a. ( {é _im po._ rt;nte; refer?que e�ses._gap·h� -
_�: pr_olu�i\/1 dade:· re_sulta:���, de forma. êli
- ·
e··:·_�-� : : ,, :·_ . ·ae ci�1va, �ª- �tividade da EMB_RA.PA: u� ór�ão ia��(�ám_e� - ta I pês_q�i�a\g��pecuári�-- -ó q:��-ilustéa �utr; :d�
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·. à:tu�:I me rit�:( i �fe:rrbr-: 2:6� i: ;:� -:�º-�_tras·t�- �� íl]: _·�-· cié:�-� í�.��}�r� -·�6�n�:;i· i :�-�:�)r:e;cidp:·:�:.:;o.(�:�: à��í�;�·cl:� -
nos úÚin:ios anot como a Índia e a qi�a .(com. ·taxas,:de _ ,�:yestC��nt9 da - ordem d é- :3qo/o. �-- 40%;.
respectivam·enti). -: • ·
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.·. Os ·conceit9s e prindpicis.básicos, riu. nidos. àcrma,:_ �.érãó,lbaseâfmtíit6s·. �qhteúdos · -qu·e. virão p ela/'.
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.
•
·
"custo de oportunidade'�: _ -. :
.
.
-
.
Princípio 5 - O fato de trocas serem po·s�íveis conduz à especiali�{ção n�.'
p ro_d liçãci; e pÔde deixar todos em·
0
.
. -. -
melhor situação.
- . . . .. .... ..
.
- Princípio 6 - :o u_so de mercados. é,- em senip're, uma boà,�an�ira· qe' órganiza(i:I. ati'{ígade .:•
·e• .
-
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econômica·
.. - . - - . - . .
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.
. . · .
.
•
e há ·outro·s papéis.
. .
.
_Princípio:s_-- O pa�rão de '(ida �e u� país depencie,· e� princípio, de._sua capacidade de produzir bens; e': é�sa, -
.
capacidade
. .. aúmerita,quandc:i'aúmenta·a-proqUtividade. �:
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INTRODUÇÃO À ECONOMIA - UnB - 1º/2010
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· - · Flávio Rabelo Vêrs tani·;j:3rÚno-P�reira Rézende, Patrítia Costa Rodrigues ·
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·. Nlarço/2áro
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e . Vimos qu
· e a esco·lha·é \irr, é:ompqnente· fu_ríd_ acn ental das de tisõés dos agentes econ_ômicós,
- 2 · . .
· - -
· e est:udamo� � e:;s-� c�nt�xt�: -� no�ão· �-e:cusipd� �� o�unidad�� Vâ;,,o� - .t ex\�--�xplorar essa�
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·_ ·disponíveis s_uficientemente . ·
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. berÍs.cap�iesde iatisfazer.
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· S_egur:,do · o caráter, os b�ns,. podem ser livres ou econôr:nicos. ·liv"r"es· são aque_les -cujà
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. e . é. :suficiente
. para
.:: . .
satisfázer
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· · .. ·. .. .. .
.
Exemplos comuns são o ar que respiramo"s (qua·ndó de· fato disponí_ vel, sem. p_oluição); a· IÚz do sol·.
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- su�terr�:�-� a. é -�m b-�m e�onôm;co, e �;� �-� be� - i� �onív
· ' i ivre:.·h�, �u·s- td�\:ara:\�·;_�â�Í� �
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s_oci�dád�:prinii�1���\om-o_ �·_dos �-º��º�- ín:�-io/�ntés _de �;i���-t�:r9n\· e�- ���al;� i�r�-s-.\:om� · ..: ·. :· ·
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· ·.: -·. Já según'q� sua função, o:� -b�ns_ e:çon_ômi�qs:·�,ô�e- �:;_é_c·f�-��ffi�á?��-��ns: in_te���diários· é ·_:_. ··, <.
·. :· ·b��� jí!1I;s. bs;b·��-�\�t'er��-di�r.i�-�-·;ã�-:�a�G�ie� q-�e :?;:�d-ts:6fi;;ã&t�����;.b:1fr;�;õ�i p-��� �nt�o �: �- - : ..
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e _,.._. - _:::_ bens :_· - ·_in.termediários
· ---.-,-- . .dos-:bens
· ___-,_.de:.·capital �--_ . _:_··::é.-:qüe
_··;·_· :- __ �eris ·_ . ·:.·_tra. nsf9únáção
,· _---- não_-._ sofrem-
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. usado apenas para le:o�vir m�sica por díversã�;- íl!�:s s�rá úrr,- bem de �apitai sé -1.Jtiliza.do:por.uma
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ic� l , por.exempl°Ó, pois. ness.
. -- ·._ - . .
e caso é·fa�o� de. prod ü ção de_ um.
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.
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(. .. . Os bens de _consumo podem também ser dàssificãdos em duráveis e não-düráveis. Os
ber1s de consumo duráveis são aque l es_ �ue p
· roduzen:, serviços ou têm uti l idade pçH üm período · · ·: -
. . . ·- . .. .
( .
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âe tempO; como ge l � deiras, máquin;;is_ tj� )a�ar; automóveis. :os não-duráveis são inteir-amente · .
· .
·
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e · usados' no _ato _de i::on:sumo� como, fipica_meríte> a l imentos.. Roupas e sapatos, embora possam ...
e . - -
.. .
-
-
.: durar · v-� rios �n:os", i:lã ó : �ãci c l issificados có rnó bei:,� d� ,=� veis' '(às_� veies. sao ref�ridos como
- . - :·
rl .
"se,miduráveis"). Nota·r que casas não são be_ n_s de consumo duráve l : g · astos com a· aq�isição d�_ ·
(
( moradias não são considerados gastos de _consumo, mas sim gastos de investimento das farrií l ias
( . , - (como veremos quand-0--estudarmos Cón.tabilidadé. Na�ion.al).
. .
.• ··
e -
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- · _· Efü:iência -econômica. _A-idéia d·e· efici_ência, em ü
_ onqmia, tém � :ver com à ó btenção:do . .
(
( .
e ......
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..- possíve l . d·e recursos.· No rado do º cons �� Üi ;, rs�·· c·onsiderà ª· e:S��lh;· de_· um consumi.dor entre:·.
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����-�sa�ia·m�i�e--.��m:� re· dÚ; â� ·n� pr.ódJç� o' -d� �utrb. b:e�. - N-�: l ad·ô· da ·cÍistribuiç§o-(d� :be�;,�u de ·.: _. ..·
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. -·:�ó;fo�poss;��/ �eÍhora.·,r. -�.-c:Óndiçã'o . de ��:. .· ..
. - - - �ge�te/ê·ni ..té�·os. d-e:üéri"�·-01:1:ci:�'ré�d�-;-pib:;irr1ó· a:�;r,-d1çi9,d� ��:ütros_: ·kss� c:orçeito de.. e_fi_�iê� cia...... ·> .·.\:
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. _ ex.em.pio, escolher o ponto .e, ,in-do 30 _vezes aó RU e: 6 �-ezes ao fast-fo�d, tendo uma c:Õmbinaç§o
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(_ . :: j . : er,_s ;u sâl�rio · ; e -��-��q���f:rri�rit�: d�di�� :P�Jt�'d�s·;� :�·um �n�o-� slJa a ,;��;�açã�, destinà�do _ ·. . ..
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( '-�·-,,�_-,_. :-··;: - · ·
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_..: - _- __ .·. ---_.-: ___: .-.� · � -.· _-· ._. e·:_:,.:.··. _.· __ . _· " ,:_>_:.' _ · ___ _-_._
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( -/._e __ :.:_ ;: 9rj_g�IT!, _ mo - ai_ s_ :_ _�éz_e"s-ta��?�ª�- ��staiura��éJa.,5t-jood_ qu�·nto ?_o -_·_:_:- \- _._
_ �-:�-��, �g9r. � �9�º-?-:�ª--�!/ i.�. �
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· _ _ -- _:;fwnçã_ o :dã- va"riação · d�� �-;��à-�--d�s\;e�� --��tii��-i��>··;��t:food
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nos eixos.? aum é n!o _do ���ç de -�b � �� � m�: ! ª ��; - ' _ · ·
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que
- .... possamos,
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- çoni .- - . .· - 9rça_me
. - ·. um- · · -mes�o o .
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: �t
comprar_ :menos ,, u�·i:ci�d-es;- ..'desse :·b��:_'.:: D�-;-�i·.�\í2-:�. - - .- . �- . --. -·.-- ... .. - ··-, ·
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. maneira, oaumento· dê: p"réços· dêslócâ .a� LF>C,- . no . '
.. ,
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ei-xo d.o bem que sofreu :o ·aument6,·-�m· di-��ção·à .·.'· _ ,: --.- , . 6
·
origem (para a es_querda,. no eixo -h_orizorital, �U- .:-'. ' ·-------�--- · RU
· --_. 60 . _70. · .
. para. baixO, no- eixo· •�ertical). P.o/:outro l?dc{ �a- ....__--'--�-,-------'-----�--------'
redução do preço de un:i b�m, mantido o o�çame'rito; dés_ loca a tPC, no eixo do tiemqué"sOfreu· a
r·edução
- do-preço, em direçãO oposta .à origem- (pa-ra direita,
. . r· io eixc>hori�-on"t · ·
. al; ou- pai-a:cima;·
.
no -ª�
- .•
·· -·
_ eixo vertical) .
-·
Do mesmo
- jeito que a... LPC demonstra
- .. - . a fr·onteira-de consumo,
. a CPP demonstra a frontéira ·_
- --
de produção de uma · unidade produtiva -(ou ·mesni_o' de uma>econ_
. . : .
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. �scÕl�em �e�tre alter�a\i�as,)füscan�o �a><f�iz: �.'.�e:�s ga�hó s. A . ssim-· �-o�q-�s (do;��-i�6r�-�, :os_ __ . ·
-
- ·. ·produtores tamb·ém · têm. uma restrição ·or· ç�me0t _ária: ·os _recursos ·de_· que_ �is-põeni pa·ra a - · . .
_ ·.produção.
·
_·-_ .. -� ,-Assim como Na\Pc: · nçi C:PP são_.repres��ta:do�--�pê'nas· dois :prndutos>pará Jacilir�r- a .· .·
- - · _ .
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���Hs�--do: �node;o. D��:s�_ - � - ��� --
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"O t �� �a � - :�ó��- : b inaç. õ :�� . p o-�iív� i/2� ci·r: � �-u�ã :�· o i�-� , -� .
.. .:,....
· '�- produtos com as quantidades disponíveis,dos-fatores de produção (terra, capital :e .tràbalh6), e
. •
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INTRODUÇÃO
.. À ECONOMIA -.. UnB -..1º/2010 -·. -.: .. Página 34 de 228
-·._ __d� soja:-e -���lh�. Cad_?J pqn_to,inter.rne_ di_ ário indica, dada.c�
( . . - ..:: ' -.· . - " :�.
_. rta produção dé
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( :_:<:·- < . . _ pàssfveis·d� _
. _
( _::, . . _ :
( ·soja, · qual:o máximo 'di !11 il�Ó ·que _pÔ-d� s·er ifroduzid.a", e vice-versá;
( - . - A CPP reúne os p�ntós em : ·que _ o produto_r pode procfLJzir ao m_áxim9,- com seus
� recursos
: _ · disponíveis. Se__ a produção ·esÚ . abaixo_ de seu
-
� : __- .·
. .
.
t' ...
_ :· ·sacos de :.-
potenci_á l, há subu_tilizaçãO derec�rsó� .proçlutiv�s;'.ís��. milho
_ . �ep�esentação
(·
( .. é : ilustr.ádo pelo --P,: i(1terho. _-à. ÇPP;--na
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2·e·.·•_.. -· ·._. -
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�ossí;el pr�duzir' em'_ _um ·PCl�;�}\:��q m����ado·�� _ · •
.."p"_-·t:-.··
( _.· _.· __ · _· _ d_e· �apifais, pó'. exe�plq,-_ÇHJe�_de_�lõcam · __a- CPP parf_a· _ dir��ta,{situação:l} .. Mas p_ode, ·ta�bém,_
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sacos .·:- . - -
· de\ój_à ..:
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. Voltando ao nosso exemplo . do prod�Jqr- .rú·ral, digamos: que ·e le tenha. �m ·a�ri;erito em sua ..
· tipo de
Exemplo 1: Digamos que . um -.n_· �;vo
,;;
· � ·.sacos de
·
· -.· ..
fértllizante é desc?bert·o e Ô produto'. passe ·a·� sáqó: _A, · milho ·
120
. produtividade da- terra
- aumentar�·tantó �rri:/éla_ ç_ ão ao
.·
.
. . . . . .
_milho:_·_.
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·. Emb_rapa,- .que germinam·· num meno(·período_ .:d.�--' .
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tempo. Gomo-:a inovaçã.ó
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dá.- a · pi�·a;\ha\lbJ�:; -;.\ > :_ :··
se e-··_?-�---:, - .:·-� : ...· -.
·. ,: .· •. -:: - · - < ,· :· · .. •.· . :· .· >. · · \>-- -- ',. :, '.:_ . .
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. · ..
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• . de mil- hO;s como ..mostrado· no 2
gráfi o -·- . .. - . · - ·
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.__ -:-:;. - Exe-mplo 3: :Diga�;;:-�gor·a q0e· ,9 · :·j:{rodptô't- .---"---�'-,- ._ _ _._.
- · · •· · · · · · ·'·sacos de
· . - ·
te·�·ha •'ad·qLi�id·�: um� 'm,á�uin�· c�lheit_ ad�-[�- �(d·� '.fl1ilho'. ::.: - ,. ,- . -
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A ·assi t!l comç, · outras a�sÚa- ç õ�s : e conôm . [c· a s, é sí�p_ l ifk�çã_ o . d ·
9 _ reali°dade; p�(a .
( é:_p°�, _ . �má
(- _ · · ·_. -: facilitar:_sua. an·ãlise. 'fv.1as tem um p.à pel · muito. ímp:Ó�ant� para···exemplificar - _ o·s conceitos: de-'.·,:·
( ··outros. Um ponto sobre _. a frohteira .
de p��duçãO (utiliiaçã·o · p1e;à ·d. os ·
•• · . • - • - •
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-:_. re�Ú-i:sOs p.rodut-11Jos) it.ustra:c!aramente- urna situ�ção de efic;�ên�ia_é_conô�ica: só se pode produzfr · .-�•9
.
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.
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··mais · de um _ dos_ bens reduzindo a produção· do outro._ Essa · cÓncl_usão,- - apesar- de · simples �e .-
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-.·. intuWva,. traz i_mplicações -e.. conclusões mais _· complexas, ·-à.--lgúrri�s das quais serão éstud.adas
( ..
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.
.
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( _ -: par� .â produção de d;terrni_�ada
_ qu�ntidade de u[!Í b_�r_ r.i·i totitra:quántidad_e dé:um bem 2. ·: -· :_ : ·
( . . ._ -. � �é:onsegue/· _
. Li°zir lQO· ·
sa"càs dq .grão-..(p · nto -A)J
o . . :as· o ·: . '·? :-?0 -:�:-:���- --,.
.. _.:_ . p.r:·od
.
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.
.
··;·_ opt� · po_r. �rodu}'.i(-ap . enas _;oja;_ C?_ri_�eg _ué�p�����'.r. 89:_ . :·--
o 1 •
( ,··E ·sacos,= .. .
_ · _ de _sci3S:::- .. · .- ,.
( �.-- _ _·-·,_·>sacos ·· (porito··-E.):/A · s dema1s·.:-'combin�-ç õ�i,<estão · :_/�:, :::<<:20�'40 60<. O .
- · - ._ -_ _
( ._ - - - -�- - ·\epr��e-��ad - .à s:�:r_ ' i;· � - �s o s - êÍ - � �- a i�:� on t��-- e�. ; � t :· ; t e · s:· · �i is�-g o · :dà\� - t a:t r açada (� �CP- P ); tai� c à�o_ :: �:::__ :, _ :�:_
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INTRODUÇÃO À ECONOMIA - UnB - 1º/2010 Página 37 de 228
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c�- sto de-�lg·o médi•dó p�l�--à.lte�n�tivà nio N� caso.de �ma é�tolha:de'c;:nS!-Jm�/6. c��_to �dot-�di
de oport"unidade_ da ·_opção _ por uni b·en/ {dád _ o _ -.por _qu _ ànto se tem =que abrir• mãé>.de outro bém,
. • - -··· • • _. • • • • • �-
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• - 7
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para .qúe possà --desf- rutar d9: �sc�
�e - lh:id Ô, voe�: p-er:isi im ir c d�-ê m�:.à�:e · st_ u\j�:r)ni cas·a, _ -. ja - . ai
- _
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- - - - - - ··çust;.-d'.e- _ �
_ q�� .n§ � po,de fa�er as d�a's c� - i��s �� :��-5� õ - t- em��� tirá q�; es� , r·;--�-;s_��--cà��
_ o:rhe - ,: o
-
_
oportu�idade- de· ir ao - ci�enià .é:· o :estudo_:que :.de.i�ou ·de: fázer;. e· o :cu�to · de :op _ ortu�1dade d�
. ... .. .
- - ,_
- estudar em casa é o f- ilme que dei;ou de· as�is\fr:- _:
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. regra Ele três simples: .
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_ -- é, para produzir.20 sacôs ;a ITiais _'d·e _s_oja',- elejerá _ que · dir:rfin�ir ai_rida �âJ_� ;t'.(é/�/qduçãó'd� :m-i,lhci/:. _
_- _
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-cai�d� d� 75sac6s .�_ - úà- sê/sác:�s (�édy-ç§6_d°� :i�-s� a}�:�i:"=Pó��:;;�-p� {�- ébé/qci�;:- d}m_e_;�i0an� - _ir9
_ : -__-:-\(
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- c�m� �� ;-ituaça � �o·t�- ;i,o�,-� ·aú��-n���iã .�-r-odtçã� -de t�j-/é�: �o ���;�.r.::�:;i/�- �- �� ���-o\i�:< �. _-_
- .. _ .
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pro� Ú ç§o- _d/milh� ·e 25s�w:s : :;s�Ô �- F�-�ifi�à �Jué�-()-CU;t� :de· oi�-�t� n:;'d�d-�:-a�)r�d-
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. · . ·• . '· . tºrt�",to ,_��t i Hn� a J.: �?.i:�•mosld/'Ji�r�� �", s\�\t ��1i¾n��+r?'.!iV �:rih/o, i�ig��fa,J;i..,.
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. - :_ ::! cúrva_:, ú,éss�" forthá/pofü?::Se'd_iieJ,que· _ oicüsto·_dé. ôportünidad . hiprelonstãhte s·e:··a 'éur.va· >:�-,-�-· c,
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INTRODUÇÃO À ECONOMIA - UnB - 1º/2010 Página
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A _ riidade _ de_ produção de 1 �aco de·s�j_a,b·àsta faze·r .• .
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. c.aléulado àcim:a,.sendo
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. x";,,· lOO'·= li. 25 sacos a in��os ,>
de: -�ilho. ls·so_·_signi-ficà .•dizer- · qu�,- do :.níes-níõ. m
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(_ _ o_dc(:·que -·e·ncoritrad�:- acima/ Õ · custo · de .
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(_ . . .. \:-_. :_ :. �: :, ?istê;,i�éonômicb: Em particular, êsié ·c. �.riceito pe�-�ite explicar conio _tod�s:a ·s --parte_� env;Ívidàs i:: ·: _:. �-.
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_ �::·pJi-�oa·s_ corno ·:P.�í- �es.·· t-Ú:1_ -��i"dad_e· ·5 da _:.: _ :, >
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• · O produtor A!fé:i"°podé produzir no:�áximo 12 cadeiràs;- se. ele se· dedicar apenas -
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prodUção .d� ·cadeir�s;oü nó. -máxi nÍ_o :4 )ri"esàs,_ se ele _se dediéár apenas á prod_uçãÓ --, �-. :·: · -- )
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P des2rilas \•(ilspé;tiva/ s, ois rcen i
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_ d�ç-ã9,.de:tiét�rmi�ad�: �em:aque·[�- pr�ill�-�r::q�e c�
v�rtagem. �IJsoi�t�_-n- a :.Pro _ nieg�·e_ :pr.�dú{i�I�·::--:,� '·;: t\
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