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PÚBLICA
Sumário
MODULO 1................................................................................................................... 3
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO SERVIÇO PÚBLICO NO BRASIL ............. 3
PRINCÍPIOS INERENTES A ESTRUTURAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA .. 4
DIFERENCIAÇÃO DAS ESTRUTURAS INTERNAS E SUAS CARACTERÍSTICAS . 6
PRINCÍPIOS BÁSICOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ........................................ 8
PODERES ADMINISTRATIVOS ............................................................................. 10
PODERES E DEVERES DO ADMINISTRADOR .................................................... 19
MODULO 2................................................................................................................. 22
ORÇAMENTO PÚBLICO ........................................................................................ 22
PRINCÍPIOS ORÇAMENTÁRIOS ........................................................................... 26
RECEITA PÚBLICA ................................................................................................ 31
DESPESA PÚBLICA ............................................................................................... 35
SUPRIMENTO DE FUNDOS .................................................................................. 38
RESTOS A PAGAR................................................................................................. 40
MODULO 1
AUTARQUIAS
TIPOS DE AUTARQUIA
O gestor público deve ficar atento a alguns fundamentos que norteiam o bom
desempenho de sua atividade no setor público. Os cinco princípios básicos da
Administração Pública estão presentes no artigo 37 da Constituição Federal de
1988 e condicionam o padrão que as organizações administrativas devem
seguir.
1. Legalidade
Significa que a administração pública está sujeita aos princípios legais, ou
seja, as leis ou normas administrativas contidas na Constituição. Neste caso, só
é possível fazer o que a lei autoriza.
Quando a administração pública se ou desvia-se afasta da legalidade, ela
é exposta à responsabilidade civil e criminal, conforme o caso. Desta forma, a lei
acaba distribuindo responsabilidades aos gestores.
Trazendo essa lógica para o cotidiano, um administrador público em um
processo de licitação, por exemplo, deverá proceder de maneira já estabelecida
e em hipótese nenhuma de forma diferente.
2. Impessoalidade
Aborda tanto a atuação impessoal, que objetiva a satisfação do interesse
coletivo, quanto a própria administração pública. Este princípio impõe ao gestor
público que só pratique o ato para o seu objetivo legal, vedando qualquer prática
de ato administrativo sem interesse público ou vantagem para a gestão.
Podemos citar como exemplo de violação do princípio da impessoalidade,
a exaltação do trabalho de um secretário de obras na inauguração de uma obra.
3. Moralidade
Trata de obedecer não somente a lei jurídica, mas também a lei ética da
própria instituição, ou seja, o administrador público precisa seguir alguns
padrões éticos. Portanto, a moralidade administrativa junto à sua legalidade e
adequação aos demais princípios, possuem pressupostos que, quando não
seguidos, tornam a atividade pública ilegítima.
Sendo assim, o gestor público que agir de forma contrária descumprirá a
moralidade como também o princípio de legalidade. Na política, um exemplo
prático disto é a nomeação de parentes em cargos comissionados.
4. Publicidade
Diz respeito à divulgação oficial do ato para conhecimento público. O princípio
da publicidade é um requisito da eficácia e da moralidade. Sendo assim, todo
ato administrativo deverá ser publicado, com exceção dos que possuem sigilo
nos casos de segurança nacional, investigações policiais ou de interesse
superior da Administração, conforme previstos na lei.
Um tipo de informação que não pode ser divulgada é dado pessoais de
servidores, por exemplo.
5. Eficiência
Este princípio exige que a atividade administrativa seja exercida de
maneira perfeita, com rendimento funcional. A eficiência exige resultados
positivos para o serviço público e um atendimento satisfatório, em tempo
razoável.
3. Poder vinculado
4. Poder Discricionário
5. Poder Hierárquico
6. Poder Disciplinar
8. Poder de Polícia
8.1 Conceito
8.5 Atributos
8.5.1 Discricionariedade
8.5.2 Autoexecutoriedade
8.5.3 Coercibilidade
8.7 Sanções
9. Polícia Sanitária
São as regras federais que podem ser impostas pela União ou Distrito
Federal aos Estados-membros e aos Municípios que possibilite a ação
conjugada as entidades estatais em prol da salubridade pública. A União ao
editar normas pode impor medidas de higiene e métodos de prevenção como
também a redução de métodos de insalubridade e demais atividade relacionadas
a higiene e segurança da população.
Poderes segundo: • •
Poder de Polícia.
Possui como fim a proteção à coletividade, e objeto tudo que possa causar
risco. Sua competência está diretamente relacionada a atividade típica do estado
o poder de polícia e só pode ser exercida pela administração pública direta ou
autarquia.
MODULO 2
ORÇAMENTO PÚBLICO
A Lei Orçamentária Anual (LOA) está prevista no art. 165, § 5º da CF. Ela
autoriza o Executivo a aplicar os recursos arrecadados na manutenção das
atividades da administração pública, fazer investimentos e pagar os credores. A
LOA funciona como um direcionamento para os gastos e despesas do Governo
e indica o orçamento disponível para o ano seguinte. Além disso, ela demonstra
a prioridade dos gastos e investidos em áreas estratégicas para alcançar os
resultados esperados pelo Governo no PPA.
1. Princípio da Unidade
Esse princípio ressalta que o orçamento deve ser uno. Isto é, apenas um
orçamento para cada ente federativo. Não devendo, portanto, elaborar um
orçamento para cada Poder.
2. Princípio da Totalidade
Orçamento Fiscal;
Orçamento de Investimento das estatais; e
• Unidade
• Universalidade
• Anualidade
3. Princípio da Anualidade
4. Princípio da Exclusividade
• Suplementares;
• Especiais; e
• Extraordinários.
5. Princípio do Equilíbrio
8. Princípio da Universalidade
Por fim, mas não menos importante, temos o princípio da unidade da tesouraria,
também um dos principais princípios orçamentários.
RECEITA PÚBLICA
1. Orçamentárias
2. Extraorçamentárias
Quanto à natureza
Despesas Correntes
Despesas de capital
Inversões financeiras: Conforme Art. 12, § 5º, Lei 4.320, são as dotações
destinadas para:
Despesa não efetiva (ou por mudança patrimonial): não provocam alteração na
Situação Líquida Patrimonial (SLP) do Estado. Exemplo: investimentos,
inversões financeiras, amortização da dívida interna e externa, outras despesas
de capital, salvo aquelas destinadas a auxílios e contribuições de capital bem
como os investimentos em bens de uso comum do povo; despesa corrente para
formação de estoque de material de consumo.
Quanto à regularidade
SUPRIMENTO DE FUNDOS
f) liquidação; e
RESTOS A PAGAR