RESUMO.......................................................................................................................6
ABSTRACT...................................................................................................................7
I- INTRODUÇÃO......................................................................................................8
I.1 OBJECTIVOS.....................................................................................................10
Objectivo geral:....................................................................................................10
Objectivos específicos:........................................................................................10
V. Conclusão...........................................................................................................18
V.1 Sugestões..........................................................................................................18
VI-BIBLIOGRAFIA.......................................................................................................19
ANEXOS......................................................................................................................20
Índice de figuras
RESUMO
ABSTRACT
I. INTRODUÇÃO
A condensação
semelhante a filme pode também ser
chamada de condensação contínua
e a condensação em gotas de
condensação descontinua.
Embora algumas tentativas sejam feitas para obter benefícios práticos desses
grandes coeficientes, por meio da indução artificial da condensação gota a gota,
esse tipo de condenação é tão instável e a dificuldade de mantê-lo tão grande que
o método não é comum. Além disso, a resistência da camada de condensado de
vapor, mesmo na condensação do tipo película, é normalmente pequena em
comparação com a resistência no interior do tubo do condensador, e o aumento
no coeficiente global é relativamente pequeno quando a condensação gota a gota
é conseguida. Para o projeto normal, portanto, a condensação do tipo filme é
assumida. GEANKOPLIS, 1993, p. 376)
Kf
hx= (1)
δ
I.1 OBJECTIVOS
Objectivos específicos:
Familiarizar com os princípios de operação de um condensador;
Determinar os coeficientes de transferência de calor para dois caos de
condensação, nomeiadamente de película e de bolha;
Observar a influencia dos gases não condensáveis, durante o processo de
condensação
Assimilar a relação extistente entre a pressão de vapor e a temperatura da
água.
12
Qagua=ṁ∗Cp∗(T 6−T 8 )
kg KJ
Qagua=0.007156 ∗4.17659 ∗( 69.43−16.47 )
s Kg . K
Qagua=1.5828 Kw
Qvapor=ṁ∗Hfg
kg kJ
Q vapor =0.000706 ∗2272.21 ∗¿
s Kg
Q vapor =1.6042 K w
%error =|Qvapor−Qagua
Qvapor |
%error =| |
1.6042−1.5828
1.6042
%error =1.33
Fórmulas a utilizar para os coeficientes experimentais do filme
h o = Q vapor
A* T vaporp
1.6032 Kw Kw
h 0= 2 = 346.0206 2
0.0431m ∗0.1075 ﹾC m ∗ ﹾC
Cálculo dos coeficientes de acordo com correlações matemáticas propostas na
bibliografia. Pela teoria de Nusselt
Fórmula utilizada
14
h=0.725∗¿
h=¿ 33916.63W/m2 K
Condensação descontínua
Tab.2. Dados experimentais para condensação descontínua em regime laminar
NUMERO DE REYNOLDS =966.40
Laminar 0,0071 0,00068 66,8 16 94,3 94,2 93,4 1,5130 1,5527 2,55
Laminar 0,0071 0,00068 66,7 16,2 94,2 94 93,2 1,5040 1,5526 3,13
Promedio 0.00713 0.00068 66.97 16 94.33 94.23 93.27 1.5275 1.5526 2.17
Fonte:
A condensação gota a gota pode ser demonstrada por meio do condensador de uma
superfície banhada a ouro polido, e a condensação em filme é observada na superfície de
cobre mate. O tanque pode ser evacuado através de uma bomba de jato de água. O
ponto de ebulição e a pressão no sistema são variados por energia e resfriamento e
17
Anotar na tabela.
I Experimento
Após a aquisição dos dados experimentais como referido no capitulo anterior, foram
elaboradas as seguintes tabelas relativas ao experimento 1:
Tab.3. Dados experimentais relativos ao experimento 1.
Tab.4. Dados experimentais relativos ao equipamento WL230.
Parâmetros Valores Dimensões dos tubos verticais
T1 ºc 20.1 ÁREA (m2) 0.096
T2 ºc 41.2 COMPRIMENTO (m) 0.003618
T3 ºc 68.4
T4 ºc 20.1 Fonte:Autor (2019)
T5 ºc 46.7 Os cálculos teóricos de condensação de filmes são
T6 ºc 68.3
realizados para regime laminar e turbulento. No
T7 ºc 70.8
P(bar) 0.31 entanto, para o caso de pequenas dimensões do
F1 (l/h) 0.13 condensador tal como nesta prática, é apenas
F2 (l/h) 0.12
considerado o regime laminar.
Fonte:Autor (2019)
√ Q
3 2
4 λ ∗ρ ∗g∗r α=
αm=0.943 eq(4) eq(5)
μ∗L∗(Ts−Tw ) A∗(Ts−Tw )
Q= ρ∗F∗Cp∗(Tout−Tin ) eq(6)
19
Parametros αm Parametros α
Material Dourado Cobre Material Dourado Cobre
Tfm (ºC) 69.6 69.55 Tkm (ºC) 30.65 33.4
λf (W/mK) 0.6644 0.66443 Cpf (KJ/KgK) 4.178 4.178
ρf (Kg/m3) 977.85 977.88 ρf (Kg/m3) 995.5 994.4
Uf (Pa*s) 0.000403 0.0004033 F (L/h) 13 12
r (KJ/Kg) 2331.73
Fonte: Autor (2019)
Após a aquisição dos dados pertinentes, seguiu-se para a determinação dos
coeficientes para a condensação em gotas e em película mediante as equações 4 ,5 e 6:
Tab.7. Coeficientes de transferência de calor para a condensação determinados no 1º experimento
II Experimento
Neste experimento foi adicionado gás não condensável (ar) no sistema, para
analisar a influência do mesmo no processo de condensação.
Os cálculos teóricos de condensação com a influência de gases não condensaveis
são realizados também para regime laminar e turbulento. No entanto como no primero
experimento é apenas considerado o regime laminar.
Parâmetros Valores
T1 ºc 19,4
T2 ºc 31,3
T3 ºc 35,3
T4 ºc 19,7
T5 ºc 36,4
T6 ºc 41,7
T7 ºc 95,3
P (bar) 0,96
F1 (l/h) 0,27
F2 (l/h) 0,26
Tab.8.Dados experimentais relativos experimento 2.
21
Fonte:Autor (2019)
Parametros α
Material Dourado Cobre
Tkm (ºC) 25,35 28,05
Tab.9 e 10. Dados nencessários para o cálculo dos Cpf (KJ/KgK) 4,179 4,178
coeficientes de transferência de calor no 2º ρf (Kg/m3) 1002,7 1003,48
experimento F (L/h) 13 12
Fonte:Autor (2019)
Analisando os coeficientes notamos que ouve uma redução dos seus valores
relativo ao primeiro experimento, isso se deve a presença de um gás não condensáveis.
Se os mesmo estiverem presentes no sistema, podem se acumular no condensador,
resultando em um fenômeno que reduz o desempenho global do sistema e afetará os
22
III Experimento
Tab.12. Dados experimentais relativos ao experimento 3
Temperatura
Pressão (bar ) Temperatura ideal (ºC) Pressão (bar)
(ºC)
0,006112 0,01 0,3 32,8
0,01 6,9828 0,4 35,1
0,015 13,036 0,5 47,8
0,02 17,513 0,6 62,1
0,03 24,1 0,7 71,5
0,04 28,983 0,8 79,2
0,05 32,898 0,9 84,1
0,06 36,183 1 89
0,08 36,183 1,1 92,7
0,1 41,534 1,2 96,7
0,15 45,833 1,3 100,4
0,2 53,997 1,4 102,8
0,3 60,086 1,5 105,5
0,4 69,086 1,6 108,8
0,5 75,886 1,7 111,8
23
Pressão vs Temperatura
2.5
f(x) = 0.0104156096131819 exp( 0.0476358754028198 x )
R² = 0.967567965266441
2
Ideal
f(x) = 0.171672093430247 exp( 0.0203060257054025 x )
Pressão (bar) R² = 0.989496036864999 Expo-
1.5 nential
(Ideal)
1 Exper-
imen-
tal
Expo-
0.5 nential
(Exper-
imental)
0
0 20 40 60 80 100 120
Temperatura (ºC)
0,6 81,954 1,8 113,9
0,8 93,512 1,9 118,2
1 99,632 2 119,3
1,0133 100
1,5 111,37
2 120,23
Fonte:Autor (2019)
Para este experimento é vísivel que não existe uma disparidade tão elevada entre a
curva experimental
III. Conclusão
VI-BIBLIOGRAFIA
ANEXOS