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Busque dar seu melhor pra fazer a diferença pois o Conhecimento Enriquece a vida toda
Elaborado por Pedro Jaime da Cruz Formado em Contabilidade e Administração
Email: PedroAlbertolenda6@gmail.Com
O Código Geral Tributário (CGT), aprovado pela Lei n.º 21/14, de 22 de Outubro,
concretiza, à luz da Constituição da República de Angola (CRA), os princípios
fundamentais e as bases do sistema fiscal angolano.
São impostos Hibricos que ora se assemelham a impostos sobre as despesas ora se parecem com
taxas de prestação de serviço
Os existentes são:
a) Imposto de selo
b) Imposto de tonelagem
c) Imposto de farolagem
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f) Penalidades
Falta de retenção do imposto – a multa é igual ao valor em falta;
Falta de entrega ou Inexatidão da declaração do modelo 1 – A multa é de 40 UCF’s;
Falta de entrega da declaração modelo 2 – A multa é de 40 UCF’s por cada beneficiário;
Não entrega de valores retidos – multa igual ao dobro do imposto em falta (procedimento
criminal).
Exemplo:
Vamos aprender, como calcular o IRT, segundo o grupo A de tributação, ou seja, as remunerações dos
trabalhadores por conta de outrem.
O senhor Pedro Alberto , trabalhador da Empresa MAPTSS , Aufere uma remuneração mensal de
75 000.
Liquidação e Pagamento
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B
Entidade pagadora dos rendimentos quando se trate de pessoa colectiva ou pessoa singular com
contabilidade organizada;
Retenção na fonte; Até ao fim do mês seguinte ao do pagamento.
Entidade pagadora dos rendimentos atribuídos a cargos de gerência ou administração ou órgãos sociais
de sociedades;
Retenção na fonte; Até ao fim do mês seguinte ao do pagamento.
Titular do rendimento, nos restantes casos;
Autoliquidação; Até ao fim do mês de Março do ano seguinte àquele a que respeitam os rendimentos.
C
Entidade pagadora dos rendimentos quando se trate de pessoa colectiva ou pessoa singular com
contabilidade organizada, no caso de rendimentos sujeitos a retenção na fonte nos termos do Código
do Imposto Industrial;
Retenção na fonte; Até ao fim do mês seguinte ao do pagamento.
Titular do rendimento, nos restantes casos;
Autoliquidação; Até ao fim do mês de Fevereiro do ano seguinte àquele a que respeitam os
rendimentos.
Obrigações declarativas
Grupo Informação a reportar
Prazo
Declaração de rendimentos Modelo 1 de IRT
B (titulares residentes em Angola)
Remunerações auferidas no decurso do ano anterior.
Final do mês de Março do ano seguinte àquele a que respeitam os rendimentos.
Declaração Modelo oficial aprovado por Decreto Executivo do Ministro das Finanças
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C (contribuintes que aufiram rendimentos iguais ou superiores a 4 vezes o valor máximo previsto na
tabela dos lucros mínimos)
Vendas e serviços prestados e compras efectuadas e os serviços contratados não sujeitos a retenção na
fonte, realizados no decurso do ano fiscal anterior.
Final do mês de Março do ano seguinte àquele a que respeitam os rendimentos
.
Mapa de remunerações
A (quando a entidade patronal tenha mais de 3 trabalhadores, incluindo isentos de IRT)
Remunerações pagas no respectivo mês e valores retidos na fonte.
Mensalmente.
A conta 34.2 é de natureza credora, regista-se a crédito quando emitimos uma factura
sobre os Clientes, pela venda ou pela prestação de serviço de um bem.
Ex: Uma empresa recebeu dos clientes 110.000 de venda de mercadorias com o imposto
de consumo incluído a taxa de 10%
Uma vez que o IPC está incluindo nos 110.000Kz, isso quer dizer que os 110.000Kz é o valor
bruto, então temos que encontrar o Valor liquido, porque o IPC é 10% do Valor liquido. isso
será:
Dados:
VB=110.000
IPC=10% ou 0,1
VL=?
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VL=VB/1+%IPC
VL= 110.000/1+0,1
VL= 100.000Kz
IPC= 100.000Kz*0,1
IPC= 10.000Kz
2. A respetiva taxa ser estabelecida pelo Conselho de Ministros até ao limite máximo
de vinte e cinco por cento”. o Iva em Moçambique, tal como na União Europeia, é um
imposto que incide sobre todas as fases do processo produtivo, do produtor ao retalhista,
através do chamado método subtractivo indirecto, das facturas, do crédito de imposto ou
sistema dos pagamentos fraccionados. Que atualmente incorpora um regime mais
simples do Imposto de Consumo. Entre os países da Comunidade de Desenvolvimento
da África Austral (SADC)
O Imposto sobre o valor acrescentado em cabo verde tem uma taxa de 15% e incide
sobre as transmissões de bens e serviços bem como as importações o diploma estabelece
ainda o quadro de inseções regimes aduaneiros especiais e de outro dispositivos que
garantem a neutralidade do imposto do sistema fiscal cabo verdiano em Angola
proposta do código do IVA esta em consulta pública até aos finais de Agosto do
Corrente ano a proposta de lei que aprova o código do IVA composta por 8 artigos e o
respectivo código com75 artigos que constituem mas um passo o alargamento da Base
tributaria redução de Fraude e invasão fiscal Potenciação de Receitas não
petrolíferas e sobre tudo um instrumento que vai garantir maior justiça Tributaria
O atual Contexto Macroeconómico do país e as Experiencias internacionais estudadas
recomendam a substituição do actual imposto de consumo por um imposto do tipo IVA
neutro sem efeito cascata e baseado nas melhores praticas tributarias permitindo a
dedução do IVA e o reembolso em caso de Créditos fiscais.
Angola é o único Estado cujos contribuintes não tomaram contacto com o IVA, tido
como um dos impostos mais comedidos para as melhores práticas Internacionais de
tributação.
O IVA é amplamente utilizado por países com distintas estruturas económicas, estágios
de desenvolvimento e capacidade administrativa. A introdução do IVA no país implica
a admissão de um imposto que tribute o consumo, atendendo a lógica de incidências
sobre o valor acrescentado nas diversas fases da cadeia produtiva, com possibilidade de
dedução do imposto suportado nas fase É fundamental perceber qual o impacto que
a implementação no IVA terá no Quotidiano das empresas.
O IVA é um imposto que incide sobre o consumo de bens e serviços, sendo que este é
suportado pelo consumidor final. Quanto a isto existe o, IVA Suportado; IVA Dedutível;
IVA Liquidado; IVA Regularizações; IVA Regularizações a Favor da Empresa; IVA
Regularizações a Favor o Estado; IVA Apuramento; IVA a Pagar; IVA a Recuperar.
Quanto ao IVA Dedutível, que é o a favor da empresa, sendo que na nossa contabilidade
será registado como adiantamento ao Estado, dando assim a possibilidade de aplicar-se
o principio da compensação caso exista um valor à credito com o Estado, sendo assim
este (iva dedutível) contabilisticamente incide sobre operações de compra de bens e
serviços, adiantamentos a fornecedores de mercadorias e imobilizados
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Quanto ao IVA Liquidado que é a favor do Estado sendo que na nossa contabilidade será
registado no lado do crédito da conta Estado, podendo assim ser liquidado de acordo ao previsto
na Lei Fiscal. Este incide sobre operações de vendas de existências, prestações de
serviços a terceiros, adiantamentos de clientes e ofertas de existências próprias.
Contabilisticamente tem-se:
Venda de mercadorias (factura).
Factura:
Mercadorias-2.000,00
IVA (14%)- 280,00
Total- 2.280,00.
Pela venda de mercadorias tem-se:
D 31.1.2.1- 2.280,00
C 34.9- 280,00
C 61.3- 2.000,00.
Imposto Industrial
O Imposto industrial, classifica-se como sendo um imposto sobre o rendimento das
pessoas coletivas directo. com base no PGC-AO eu tive a obrigação de distinguir as
entidades como:
a) Veículos de Investimento
b) Sociedades Comerciais Angolanas;
c) Sucursais de Sociedades Estrangeiras
Imposto Industrial é designado por um imposto periódico são impostos periódicos se for de
presumir que periodicamente se renovarão, por tributarem situações que perduram no
tempo.
Como obrigação fiscal anual do Imposto Industrial tal como cita o ponto seguinte:
b) Obrigações Declarativas
i. Apresentar a declaração de início de actividade;
ii. Apresentar a declaração anual de rendimentos (Modelo 1) até ao final do mês de Maio;
iii. Criar e manter a escrita organizada num prazo de 5 anos.
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Imposto selo
O Imposto do Selo incide sobre todos os actos, contratos, documentos, títulos, operações e
outros factos previstos na tabela anexa ao Código do Imposto do Selo, ou em leis
especiais, ocorridos em território nacional.
A taxa de imposto selo a pagar por cada atividade comercial prestada, segundo o código do
imposto selo, art. 133º da Lei 4/96, é de 1% classificado no mesmo artigo como “recibos
ou quitações”. (Quadro 4 – Tabela Geral do Imposto de Selo).
Retenção na fonte nos termos da lei 7/97, na qual estão sujeitas a retenção “Serviços de
Empreitadas e Subempreitadas” em que se aplica a taxa de 3,5% aos “Serviços de
Construção, Beneficiação reparação e conservação sobre imóveis
O prazo para o pagamento do referido imposto é de 15 dias a partir da data do pagamento
efetuado. E deverá ser entregue ao ministério das finanças.
c) Isenções (art.4º)
Estão isentos do Imposto de Consumo:
i. Os bens exportados, quando a exportação é feita pelo próprio produtor (…);
ii. Os bens importados pelas representações diplomáticas e consulares, quando haja
reciprocidade de tratamento;
iii. Os bens manufaturados em resultado de actividades desenvolvidas por processos
artesanais;
iv. As matérias-primas e os materiais subsidiários, incorporados no processo de fabrico
certificados pelos Ministérios.
v. Animais destinados a procriar mediante informação dos serviços de veterinária, na qual
sejam considerados como podendo contribuir para o melhoramento e progresso da produção
nacional
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Secção A
Artigo 3
(Juros)
São Compreendidos na secção A:
a) Os juros de Capitais mutuados em Dinheiro ou género qualquer que seja a forma que o
mutuo se apresente.
b) Os Rendimentos provenientes dos Contratos de abertura de Credito.
Secção B
Artigo 9
(Juros dividendo e outros Rendimentos)
Incidência específica
Sisa Imposto sobre as Sucessões e Doações
Arrendamento a longo prazo, considerando-se como tal os que forem feitos por vinte ou
mais anos;
O direito de habitação;
A aquisição de partes sociais em qualquer sociedade constituída nos termos da Lei das
Sociedades Comerciais ou Código Civil que possua bens imóveis quando, por via dessa
aquisição, amortização ou quaisquer outros factos, algum dos sócios passe a deter 50% ou
mais do capital social e se demonstre que a aquisição das participações sociais teve como
principal objectivo a aquisição dos bens imóveis;
As transmissões por título gratuito de bens mobiliários ou imobiliários, de qualquer espécie
ou natureza, em determinadas condições, compreendendo dinheiro, títulos de dívida
pública, acções e obrigações de bancos, companhias ou sociedades anónimas;
Actos que importam transmissão de benfeitorias em prédios rústicos ou urbanos;
A transmissão mortis-causa de títulos de dívida estrangeira, de qualquer natureza, do
Estado ou corporações administrativas, letras de câmbio e acções ou obrigações de
companhias ou associações igualmente estrangeiras, quando essa transmissão se efectuar
por virtude de sucessão, regida, liquidada ou inventariada segundo as leis vigentes;
A transmissão da propriedade imobiliária, em tudo o que exceder o valor da cota parte que
ao adquirente pertencer nos bens imobiliários;
Remissão de bens nas execuções judiciais; A transmissão inter-vivos dos mesmos títulos,
em favor de cidadãos nacionais ou estrangeiros, quando esta tenha lugar em Angola;
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As entregas de bens feitas directamente aos credores, com obrigação de lhes pagar;
O Estado como qualquer Entidade Privada, pode Contrair Empréstimos junto das
instituições Financeiras internas e Externas públicas ou Privadas Cujo produto Utiliza para
Financiar as suas despesas.
Pode acontecer também o Estado receber ajuda de Outras doações de Outros países e
instituições Filantrópicas que são utilizadas para satisfazer as Necessidades Coletivas.
Em qualquer parte do mundo o Estado usando o seu poder de império cobra imposto taxas
e outras Contribuições aos cidadãos que vivem no Território sob sua jurisdição cujas
receitas (as chamadas Receitas tributarias) Constituem a principal e a mais importante
Fonte de Receitas do Estado.
Perguntas de Controlo
Em matéria tributaria porém a Fonte do Direito Fiscal é a lei entendida no seu sentido amplo
de acordo com as diferentes proveniências e funções dos órgãos que emanam.
Assim em primeiro plano a Lei Constitucional é a primeira fonte do direito Fiscal pois nela
são Consagrados os Princípios Fundamentais que regem a Actividade Tributarias.
2. Os Impostos só podem ser Criados por Lei que determinam a sua incidência taxas
Benefícios Fiscais e Garantias dos Contribuintes.
Em segundo plano temos as Leis no seu sentido Amplo abarcando as normas produzidas
pela Assembleia Nacional (Leis) pelo Governo (decretos-lei e Decretos)e pelos membros
do Governo (Decretos executivos) a Assembleia Nacional é a única Entidade que tem a
Competência Legislativa para normas sobre as questões Fundamentais de tributação
Referidas nº 2 do Artigo 14º da Lei Constitucional que acima referimos.
O governo tem Competência para produzir Outras Normas Vinculadas a todos os Cidadãos
quanto as Suas obrigações Fiscais nos limites que lhe forem fixados pela Assembleia
nacional. Os membros do governo produzem normas que se destinam a regulamentar a
Execução das actividades e as regras que os Contribuintes devem observar no Cumprimento
dos seus Deveres Tributário.
Decretos
Executivos --------------------------------------------- Membros do Governo
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Estes principio assenta na lei de que os imposto devem ser Consentidos pelo próprio Cidadão
através dos seus representantes nas Assembleias Legislativa Evitando -se os abusos do Executivo
e a Veracidade do Fisco
Na República de Angola este principio esta Consagrado na Lei Constitucional que o Formula
Claramente no nº 1 do Artigo 14º Assim para um imposto seja lançado é necessário que haja uma
Lei do Parlamento ou um decreto- lei do Governo desde que tenha Autorização Legislativa da
Assembleia.
Princípio tipicidade
Princípio decorre do anterior e expressa que os elementos essencial do imposto incidência taxa
benefícios fiscais e garantias dos Contribuintes devem estar tipificados na lei ou seja existe um
numerus clausus Tributário fechado.
Princípio da anualidade
Com este princípio estabele-se a obrigatoriedade de que os impostos a cobrar aos Cidadão
devem ser aprovados anualidade na Assembleia Nacional.
E tendo em Conta este princípio que a assembleia Nacional aprova todos os anos o
Orçamento Geral do estado que como sabemos é um documento onde estão previstas as
receitas (impostos) e as despesas a realizar nesse período.
Deduções
As deduções são as importâncias que nos termos da Lei devem ser retiradas da Base de
Imposto como Forma de atender a situação pessoal e social dos Contribuintes.
Taxa do Imposto
A taxa do Imposto é um Factor multiplicativo previamente determinando na Lei que se
aplica a base do Imposto para se Calcular o Valor do imposto.
A taxa do imposto pode ser ainda Fixa ou Variável a taxa variável pode sua vez
Proporcional Progressiva Regressiva e Degressiva Estas taxa Compreendem aos
Impostos com a mesma designação que será Considerada oportunamente.
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Fases do Imposto
Como já sabemos a Exigência de um imposto pressupõe antes de mais a Existência de uma
lei que o Autorize a previa definição das situações por ele abrangidas a Enunciação das
Pessoas e ele sujeitas (os Contribuintes) a determinação da Matéria colectável
1. (Base do Imposto) e a Fixação da taxa do Imposto (percentagem) para que o
Contribuinte pague nos Cofres do Estado o Valor do Imposto é indispensável que
previamente sejam realizados determinados Actos administrativos que levam a
fixação do quantitativo a pagar. A Execução de tais actos pertencentes a
Administração Fiscal Constituído o ciclo trasmitação processual vulgarmente
denominado por Fases do Imposto
Liquidação: uma operação aritmética que visa quantificar o Imposto devido pelo
Contribuinte Conhecida a Base do Imposto aplica-se a esta base uma percentagem
(Taxa) legalmente estabelecida Resultando desta operação um valor que corresponde ao
Imposto que o Contribuinte deve pagar no Cofre do Estado.
Funções do imposto
Actualmente o imposto exerce na Economia e na sociedade varias funções quer agindo
como instrumento de obtenção de Receitas quer como variável de promoção do Equilíbrio
económico e justiça social deste modo o imposto exerce as Seguintes Funções:
a) Financeira
b) Económica
c) Função social
Colectivas Esta é uma Função clássica do imposto, coma redução ou inserção de imposto o
Estado pode incentivar o desenvolvimento de uma indústria ou desenvolvimento
económico-social de uma região e o bem-estar das populações de uma região ou província
pelo Contrario com o agravamento da carga fiscal o estado pode desestimular o Consumo
de determinado produto e a redução de sua produção
Imposto e taxa
As receitas tributarias incluem para além do imposto as taxas
Taxas: são pagamentos em dinheiro feitas pelos cidadãos á Entidade pública com um
carácter definitivo estabelecidas por lei como pagamento dos serviços prestados pelo Estado
ou pela utilização de bens públicos como por Ex: estradas, pontes etc…
Ao Contrario do imposto a taxa tem um Carácter bilateral equivalendo ao preço dos serviços
ou bens cuja titularidade pertence ao Estado.
Existem varias taxas judicias administrativas registo notariado propinas taxas de
Circulação de automóveis nas vias públicas taxas portuárias, portagens taxas de Entrada
no museus, dos serviços comunitários etc…
Exercícios nº1
1- Defina base do imposto explique as Formas que se utiliza para sua qualificação.
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Exercício nº 2
A Herberth Lda. é uma Empresa cujo objecto Social é compra e Venda de Artesanato Em
1996 obteve um Resultado Liquido de 95.000.350.000.00 kz tem 25 trabalhadores entre
Mestres e aprendizes e Anualmente despende com treinamento deste pessoal Equivalente
12,5% das suas Vendas, nos Termos da Legislação Fiscal Angolana os lucros das Empresas
são tributadas em imposto Industrial a taxa de 40% sendo abatidas da matéria Colectável as
Despesas com a Formação do Pessoal as entidades empregadoras tem a obrigação de
descontar dos dos Salários dos seus trabalhadores o imposto sobre o Rendimento de trabalho
(IRT) para posterior entrega nos Cofre do Estado., Ainda de acordo com esta legislação
sobre as Vendas recai o imposto de selo a taxa de 1% tendo no período pago 2.527.250.00
kz com base nessas informações Responda as seguintes Perguntas:
Exercício nº 3
Um contribuinte Coletado em Imposto Industrial a taxa de 40% deveria apresentar a
declaração de Rendimento e Fazer a autoliquidação do Imposto devido em 30 de Abril de
1995 o que só veio acontecer em Setembro de 1996 Liquidado verificou-se que 90 dias
depois do prazo legal o Imposto não estava pago.
Sabendo que a matéria Colectável declarada foi de 65.875.998.250 kz
Regime A
Rendimento Imposto
25.000.000.00 150.000.00
35.000.000.00 180.000.00
40.000.000.00 200.000.00
100.000.000.00 500.000.00
250.000.000.00 1.500.000.00
Regime B
Rendimento Imposto
20.000.000.00 400.000.00
30.000.000.00 600.000.00
60.000.000.00 1.200.000.00
120.000.000.00 2.400.000,00
Regime C
Rendimentos Imposto
250.000.000.00 5.500.000.00
300.000.000.00 600.000.00
450.000.000.00 2.800.000.00
600.000.000.00 2.500.000.00
Exercício nº 4
As Organizações Alberto é uma Empresa de Direito Angolano que se dedica a Venda de
Vestuário e calçados esta colectada em Imposto Industrial Grupo B com Rendimentos
Presumidos em ¼ das Vendas anuais a Taxa normal do Imposto é de 35% Em 2014 as
Vendas totalizaram 345.750.015.00 kz nos termos da Legislação Fiscal em Vigor os
Contribuintes do Grupo B devem fazer a Autoliquidação do Imposto até 30 de Abril do ano
seguinte ao que dizem aos Rendimentos sendo o Imposto Pago até o ultimo dia do mês da
Liquidação esta Empresa não liquidou o Imposto no prazo estabelecido o que só veio
acontecer em Novembro de 2015 liquidado o Imposto não fez seu pagamento tendo a
Respectiva Repartição Fiscal relaxado a divida em 31 de Dezembro do mesmo ano data em
que remeteu ao tribunal das Execução Fiscais instruído o processo Executivo em 2 de
Janeiro de 2016 foi o Contribuinte citado para no prazo de 15 dias regularizar a sua divida
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sob pena de penhora dos seus bens Finalmente no prazo estabelecido pelo tribunal das
Execuções fiscais o Contribuinte pagou a totalidade da divida
Pretende-se:
a) Calcular o Imposto líquido pelo Contribuinte
b) O valor da divida relaxada pela Repartição fiscal
c) O total da divida que o Contribuinte paga ao tribunal das Execuções Fiscais.
d) Caso o Contribuinte não pagasse a divida fiscal que Património seria Executado
e) Supondo que a Empresa não pagava a divida Fiscal e não tinha património suficiente
para ressargir a divida nesse caso como séria Resolvido
Direcção Nacional de Impostos (DNI) é o Órgão Executivo do Ministério das Finanças a quem
compete propor e executar a Política Fiscal do Estado
São atribuições da Direcção Nacional de Impostos:
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Direcção nacional das alfandegas (DNA) é um órgão Executivo do Ministério das Finanças
que tem como Função propor e Executar a política aduaneira do país a DNA admistra e
Fiscaliza os impostos que incidem sobre as operações Comercias com o Exterior
(importação e Exportação de mercadoria) as atribuições da DNA são vastas e englobam a
Fiscalização de Barcos, Veículos, armazéns de mercadoria etc.. para aplicação dos
Impostos e taxas aduaneiras bem Com a Prevenção e Repressão do contrabando
Descaminhos e outras praticas como Fraude e evasão Fiscal
Juros compensatórios
São devidos, à taxa de 1% ao mês, sempre que, por facto imputável ao contribuinte, for
retardada a liquidação de parte ou da totalidade do tributo devido ou a entrega do tributo
retido ou a reter no âmbito da substituição tributária, sem prejuízo da multa cominada ao
infractor;
Contam-se dia a dia desde o termo do prazo da entrega da da declaração ou prestação
tributária a pagar ou a reter, até ao suprimento, correcção ou detecção da falta que motivou
o retardamento da liquidação.
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Juros de mora
São devidos, à taxa de 1% ao mês, sempre que não forem pagas no mês do seu vencimento
qualquer prestação ou a totalidade das dívidas tributárias ou constituídas no âmbito de
relações jurídicas de direito público, considerando-se mês do vencimento o mês do
calendário em que termine o prazo de pagamento voluntário estabelecido nas leis tributárias,
noutras leis, no contrato ou no acto administrativo de reconhecimento da dívida;
Vencem-se no primeiro dia de cada mês, contando-se por inteiro o mês em que se efectua a
cobrança e incidem sobre a dívida por pagar, líquida de quaisquer descontos em virtude da
antecipação do pagamento ou de reduções resultantes da sua anulação parcial;
Não são devidos juros de mora vencidos há mais de 5 anos anteriormente ao pagamento da
prestação tributária principal.
Juros indemnizatórios
São devidos, à taxa de 4% ao ano, sempre que se determine, em reclamação administrativa,
recurso hierárquico ou impugnação judicial, que houve erro imputável aos serviços de que
tenha resultado pagamento da dívida tributária em montante superior ao legalmente devido;
São contados dia a dia desde a data do pagamento da prestação tributária até à data em que
seja restituída ou creditada ao contribuinte;
São também devidos juros indemnizatórios quando o imposto não tiver sido reembolsado
ou restituído ao contribuinte no prazo legal ou nos 60 dias posteriores ao acto administrativo
definitivo que procedeu ao reconhecimento do direito à anulação do imposto.
Provisão
Conceito: representam meios contabilísticos para fazer face as perdas potências, ou seja perdas
futuras de ocorrência e montantes incertos
As provisões que apresentam maior relevo nas vias das Empresas são:
Exercício
Em 31 de Dezembro ao efectuar análise do seu património a Empresa Herberth e filhos Lda.
detectou ocorrências que aconselharam as constituições das seguintes Provisões:
a) Até a data os clientes eram bons pagadores no final do ano a empresa detectou que a divida dos
clientes no montante de 2.825.000kz era de cobrança duvidosa pelo que foi resolvido constituir
uma provisão para clientes de cobrança duvidosa
b) Ao evidenciar as existências em armazém constatou que:
Quantidade em stock da mercadoria 10.000 unidade
Custo da aquisição 500 kz por unidade
Preço de venda de mercado 450kz por unidade
Pretende-se:
Regularização da situação apresentada
Pela transferência do débito de Cliente-corrente para cliente de cobrança duvidosa
N
Resolução do exercício
2)2.825.000
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10.000*(500-450)= 50.000
(Capital próprio e passivo a médio longo prazo) suficientes para financiar o total da
carteira do activo fixo,
Acréscimo e diferimento
De acordo o principio Contabilístico de especialização do Exercício há que efectuar o
registo dos Custos e dos proveitos nos Exercícios a que respeitam.
Proveitos a facturar
Há proveito Resultantes de prestações efectuada pela Empresa que dizem respeito a este
exercício, mas cujo o montante não esta determinado e cujo Recebimento só vai efectivar
no próximo exercício. É o que acontece por exemplo com as comissões que a empresa tem
a receber de outros e relativas a venda no período., não há duvidas que o proveito diz
respeito a este período e nele deve ser registado apesar do recebimento da Comissão só se
efectiva em exercício futuro.
Os proveitos nestas condições devem ser registado a Crédito da respectiva conta de proveito
e a débito da conta proveitos a facturar, que é uma conta do activo uma vez que nela estão
representados direitos da Empresa trata-se de uma conta transitória pois no Exercício
seguinte será saldada logo que se verifique o Recebimento de de valores a que se tem direito
Encargos a repartir por períodos futuros
A despesas em bens e serviços que são pagas ou contabilizadas pela empresa num exercício
anterior mas em que o seu consumo só se verifica no Exercício Seguinte, por exemplo
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*Acrécimo
Aqui os pagamentos e recebimentos são postecipados aos acontecimentos dos factos.
No momento em que ocorreram os factos não há documento comprovativo, pelo que
tem de haver o registo dos custos e proveitos ocorridos.
Assim acréscimo corresponde a custo e proveitos correntes cuja respectivas
despesas ou receitas irão ocorrer no exercício económico seguinte.
Existem dois tipos:
*Acrécimo de custo: são custos a reconhecer no próprio exercício económico, sendo
que a utilização do serviço já foi realizada, mas sem documentação vinculativa, ou seja,
são custos correntes cuja respectivas despesas irão ocorrer no exercício económico
seguinte. A contrapartida será sempre uma conta de custo.
*Acrécimo de proveitos: São proveitos a reconhecer no próprio exercício económico,
uma vez que o serviço foi realizado, mas sem documento vinculativo, ou seja, são
proveitos correntes cuja respectivas receitas irão ocorrer no exercício económico
seguinte. A contrapartida será sempre um conta de proveitos.
*Diferimento
Aqui envolverá sempre movimentação de dinheiro, ou seja, pagamento ou recebimento
antecipado aos acontecimento dos facto. Contudo, no diferimento tem-se um documento
de suporte, e os custos ou proveitos a reconhecer nos exercícios seguinte serão
considerados despesas ou receitas do exercício económico corrente. Sendo assim os
diferimentos correspondem as despesas e receitas correntes, cujo respectivos custos ou
proveitos irão ocorrer nos exercícios económicos seguinte.
Existem dois tipos:
*Diferimento de Custo: são facturas recebidas relativas à serviços que só irão ser
utilizados nos exercícios económicos seguinte, pelo que não pode ser reconhecido como
custo do exercício corrente, ou seja, são despesas correntes, cujo respectivos custos irão
ocorrer no exercício económico seguinte.
*Diferimento de Proveitos: são facturas emitidas relativa a serviços que só irão ser
realizadas nos exercícios económicos seguintes, pelo que não pode ser reconhecido
como proveito corrente, ou seja, são receitas correntes cujo respectivos proveitos só irão
ocorrer no próximo exercício económico.
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Elaborado por Pedro Jaime da Cruz Formado em Contabilidade e Administração
Email: PedroAlbertolenda6@gmail.Com
As Empresas são obrigadas por lei a prestar Anualmente Contas da sua actividade como faz
referência a Legislação Nacional.
Assim:
Os Comerciantes são obrigados a dar o Balanço e a prestar contas;
Todo comerciante é obrigado a dar o Balanço anual seu activo e passivo nos 3
primeiros meses do ano imediato e a lança-lo no livro de Inventário e Balanço.
As Empresas têm o dever de Relatar a gestão efectuada e apresentar contas para tal:
a. Os membros do Conselho de Administração devem elaborar e submeter aos
Órgãos componentes da sociedade o relatório de gestão, as contas do exercício
e os demais documentos de prestação de contas previsto na Lei relativo a cada
ano civil.
b. O relatório de gestão as contas do exercício e os demais documentos de prestação
de contas devem ser apresentados e apreciados nos 3 primeiros meses de cada
ano civil
Destas disposições legais resulta Fundamentalmente
O conceito de exercício económico que é o espaço de tempo que decorre entre o Balanço
inicial que começa de 1 de Janeiro de um determinado ano e o Balanço final que decorre de
31 de Dezembro desse mesmo ano Assim na maioria dos países o Exercício económico
coincide com o ano civil
1/1/n Exercício Económico 31/12/n
Uma das principais tarefas de final de Exercício consiste em apurar o resultado líquido do
exercício:
Essa tarefa implica a realização das seguintes Actividade:
1ºProceder o trabalho de Rectificação e Regularização das Contas no Razão essa necessidade
deve-se ao facto de não haver concordância entre os saldos Contabilístico e o saldo real de muitas
contas.
2ºElaborar um Balancete Rectificado do Razão tendo em vista o controlo contabilístico do trabalho
realizado
Apuramento de Resultado Liquido do Exercício impõe a Elaboração de um novo Balancete
que se da o nome de Balancete final ou Encerramento em que todas contas de Custo e
proveitos encontram-se saldadas.
Para que o trabalho final do exercício se encontra terminado há que se proceder ao
Encerramento das Contas do Razão e ao lançamento no diário das operações atrás indicadas.
Operações de rectificação e
Regularização das contas
Balancete Reficado
Balanço
Anexo
Encerramento das contas no diário e no razão
7.7Tabelade Amortização
Conceito: amortização é um indicador que serve para fazer o registo contabilístico da perda
do valor sofrido referente a um determinado bem
Ou seja Amortização nos permite calcular e saber a vida útil de um determinado
imobilizado.
EX: Compra de um equipamento informático no valor de 2200.000 cuja vida útil é de 4
anos tendo um valor residual de 200.000kz
a) Pretende-se determinar a quota de amortização anual
b) Represente a tabela de amortização
Credita-se a 36.1=100.000,00Kz
Credita-se a 34.3=10.000,00Kz
Credita-se a 34.9=5.000,00Kz
Debita-se a 72.1=115.000,00Kz
.
Quando a empresa efectua o pagamento do salário, as contas a movimentar
são; Debitam-se as contas 36 e 34 nas suas respectivas subcontas, por
contrapartida da conta 45 ou 43.
Debita-se 36.1=100.000,00Kz
Debita-se 34.3= 10.000,00Kz
Debita-se 34.9=5.000,00Kz
Credita-se 45 ou 43= 115.000,00Kz
Plano de Contas
Um dos temas mais abordados no inicio da formação sobre a contabilidade de angola
trata-se do “Novo Plano de Contas”, que segundo o artigo 2º do decreto lei nº 82/01
de 16 de Novembro “é obrigatoriamente aplicável às Sociedades Comerciais e
Empresariais Públicas
1° - que exerçam atividades em Angola; Exerçam actividades em outros países mas
que tenham a respectiva sede em Angola
No artigo 4º ficam dispensados do disposto no n.º1 do artigo 2º aqueles que exerçam
atividade a título individual. No artigo 5º do mesmo decreto assume que: A
Elaboração da contabilidade das entidades a quem seja aplicável o disposto no
artigo.
2º- deverá obedecer às disposições constantes do Plano Geral de Contabilidade
As demonstrações financeiras preparadas, em obediência ao Plano Geral de
Contabilidade, deverão ser assinadas por contabilistas inscritos na Entidade
Representativa dos Contabilistas e dos Peritos Contabilistas.
Demonstrações Financeiras
a) Principais alterações
O direcionamento das DF’s foi uma das principais alterações a ter em conta. No Decreto
nº 82/01 de 16 de Novembro, aprovado em conselho de ministros, as DF’s passam
a ter como objetivo principal dar a conhecer a Investidores, empregados,
financiadores, fornecedores, clientes, governo e seus departamentos a ao público
em geral determinadas informações que lhes permitam a tomada de decisões
importantes.”
Segundo o Artigo 48º do Código do Imposto Industrial, esta declaração deverá ser entregue
em duplicado e a declaração deverá ser acompanhada pelos documentos dos
representantes permanentes, administradores ou gerentes da entidade,
Demonstrações Financeiras (Balanços, Balancete de verificação (balancetes
progressivos do Razão-Geral)), Mapa do balanço final do exercício, entre outros
(Anexo 7 - Artigo 49º do Código do imposto industrial).
Segurança Social
Segundo o novo PGCA, A inscrição no sistema de Segurança Social tornou-se obrigatória.
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