Explorar E-books
Categorias
Explorar Audiolivros
Categorias
Explorar Revistas
Categorias
Explorar Documentos
Categorias
I – DOS FATOS
Neste sentido a categoria direcionada pelo inpetrante promoveu assembleia que iria tratar-
se das medidas cabíveis que poderiam ser tomadas e reinvidicadas para que a problemá tica
fosse devidamente resolvida da melhor forma possível.
A priori, fica nítido que insatizfeitos com os danos que lhes foram causados e pelo
sentimento de desrespeito com a categoria, muitos levantaram seus questionamentos
sugerindo uma suposta greve afim de mobilizar as autoridades, a que sã o subordiná dos e
prestam seus serviços. Ainda nesse coefíciente, outros alertaram aos trabalhadores que: uma
greve causaria diversos prejuízos à populaçã o e a econô mia do país e que cabia-se
perfeitamente ao mencionado fato buscar outros meios a serem tomados como por exemplo.:
uma parada de advertência, reniõ es nas praças pú blicas da capital do Estado e da cidade com
o objetivo de promover debates com engajamento visando mostrar o que está acontecendo a
sociedade de forma organizada, com a finalidade de demonstrar seus interesses onde
também estavam dispostos a fazerem passeatas semainais.
Ocorre que nas premissas da lei --------, é basilar e torna-se necessá rio que haja comunicaçã o
de forma prévia ao comendante da Polícia Militar com a finalidade de evitar eventuais
encontros com outros grupos do Estado Alfa. Assim, no dia em que foi devidamente
confirmada a “açã o” promovida por eles nas praças e que por deciçã o de todos seriam
iniciadas apó s 10 (dez dias) da reuniã o essa excepcionalidade formalmente foi comunicada
ao referido comandante que logo contestou mediante resposta também formal ao impetrante
que indeferiu o pedido, com argumentaçã o objetiva de que o manifesto iria de certa forma
atrapalhar O DIREITO AO LAZER nas praças bem como a tranquilidade das pessoas, que
seria asseguradas pela ordem jurídica.
II – DO DIREITO
A) DO ATO COATOR:
Indicar a ilegalidade ou abusividade do ato da autoridade impetrada.
III – DA LIMINAR
O art. 7º, III, da Lei nº 12.016/2009, que regulamenta o mandado de segurança, dispõ e que
a liminar será concedida, suspendendo-se o ato que deu motivo ao pedido, quando for
relevante o fundamento do pedido e do ato impugnado puder resultar a ineficá cia da
medida.
A relevâ ncia do fundamento pode ser entendida como a plausividade do direito
invocado, ou, na expressã o latina, “fumus boni iuris”.
No presente caso, demonstrada a plausividade do direito do impetrante, já que (...).
De outra parte, a ineficácia da medida, caso não seja deferida de imediato, refere-se ao
chamado “periculum in mora”.
Também corre risco de a medida se tornar ineficaz, se nã o deferida de pronto,
porquanto (...).
Desta forma, preenchidos os requisitos legais, cabível o deferimento da liminar.
Desenvolver outras ideias neste ponto!
Termos em que,
Pede deferimento.
Local e data.
Nome do advogado
OAB/XX nº
XXX.XXX