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Judaísmo

grupo:Lucas, Enrico, José, Benicío

histótria:Judaísmo é uma das três principais religiões monoteístas do mundo. A crença


considerada como religião, filosofia e modo de vida é a mais antiga tradição religiosa do mundo
que prega a existência de um único deus. Apesar de ser a religião do monoteísmo mais antiga,
é a que possui o menor número de adeptos. Atualmente, possui 14,2 milhões de judeus pelo
mundo, segundo o informe anual do Instituto de politica do povo Judeu.
Fundada por Abraão por volta do ano 2000 a.C., o judaísmo é a religião monoteísta
mais antiga do mundo. De acordo com a tradição judaica, a prática religiosa teve
origem quando Abraão foi ordenado por Deus para liderar o seu povo e procurar a terra
prometida. Eles foram levados para Canaã, atual território da Palestina, e lá
permaneceram até quando o local foi assolado pela fome. Com isso eles migraram
para o Egito, onde os judeus foram escravizados por muito anos até que, no século XII
a.C., o profeta Moisés os levaram de volta à terra prometida.
De volta a Canaã, os judeus transformaram o judaísmo em uma religião estruturada.
Durante o reinado dos reis Saul, Davi e Salomão a religião ganhou força, no entanto,
outras grupos no Oriente Médio ganharam mais poder, ocupando o território
judeu.  Após o enfraquecimento da comunidade judaica, os judeus se dividiram em
grupos, alguns foram exilados e dispersados para diversas nações.
O retorno dos judeus ao Oriente Médio aconteceu em 1948, depois do Holocausto,
ocorrido durante a Segunda Guerra Mundial e que matou cerca de 6 milhões de
judeus. Nesse período, foi criado o Estado de Israel, que divide o território com a
Palestina

Por outro lado, vale citar que o judaísmo não é uma religião homogênea; a grosso
modo, podemos dividi-lo em:

Ortodoxos: que consideram o Torá como fonte imutável do saber divino, mas não
seguem as leis rigidamente.
Ultra-ortodoxos: que possuem tradições que seguem estritamente as leis sagradas.
Conservadores: que têm atitudes e interpretações moderadas e de caráter reformista.

crenças:Práticas e Costumes do Judaísmo


O idioma litúrgico é o hebraico, com o qual se dirigem à entidade absoluta do judaísmo,
Javé ou Jeová, criador onipotente, onisciente, onipresente de tudo o que existe.

Alguns dos sacramentos judaicos são:

a Circuncisão (Brit milá), realizadas nos recém nascidos do sexo masculino;


o Rito de Passagem à Maioridade (B'nai Mitzvá);
o Casamento e o Luto (Shiv'á).
Dentre as datas mais importantes, destaca-se a Páscoa, quando se comemora a
libertação do povo judeu no Egito (1300 a.C.); os Sábados (Sabat) são dias especiais
na religião judaica, pois são reservados à espiritualidade.

Os judeus cultuam um único deus chamado Javé ou Jeová. Para o judaísmo, Deus é
um ser onipresente, onipotente e onisciente, que criou e influencia todo o universo, e se
comunica com o seu povo através de profetas. O símbolo sagrado do judaísmo é o
Menorá, candelabro com sete braços. Seu livro sagrado é a Torá e se baseia em três
pilares de fé que são representadas por palavras hebraicas:

Teshuvá – significa arrependimento e retorno às origens quando se comete algum erro;


Tefilá – significa prece e ligação com Deus;
Tsedacá – significa caridade no sentido de justiça.

As crenças do judaísmo se diferenciam quanto às formas de ler e interpretar as leis


judaicas. As tradições religiosas dentro das ramificações judaicas são: Judaísmo
Ortodoxo, Judaísmo Conservador, Judaísmo Reformista, Judaísmo Reconstrucionista e
Judaísmo Humanista.

número de seguidores: Embora tenha aproximadamente a metade da população


judaica da vizinha Argentina, o Brasil foi o país latino que enviou mais imigrantes para
Israel por dois anos consecutivos. Calcula-se que 120.000 judeus vivem no Brasil.
Segundo estimativas recentes, a população judaica mundial é de 13 milhões de
pessoas, 41% dos quais vivem em Israel.

polêmicas:O presente trabalho procura analisar a polêmica judaico-cristã em relatos


de martírio durante a perseguição romana aos cristãos até o século IV. Abordaremos as
principais temáticas que compunham essa polêmica em outras fontes cristãs e judaicas
para indicar um cenário possível que pudesse alimentar conflitos entres os dois grupos
religiosos. Defenderemos que essa rivalidade presente no discurso dos líderes servia
para demarcar a alteridade religiosa e que não necessariamente era vivenciada pelo
conjunto dos fiéis em conformidade com os textos, sobretudo, quando a identidade
judaica e a identidade cristã estavam em construção. Mesmo em um momento crítico
de perseguição religiosa, a multiplicidade de manifestações religiosas tanto no
judaísmo quanto no cristianismo, contribuiu para a circulação de práticas, de crenças e
para um contato mais estreito entre judeus e cristãos nesses primeiros séculos.
Defenderemos que apesar da concepção de martírio judaico ser diferente da
concepção cristã é possível estabelecer relações entre os dois martirológios.
A perseguição aos judeus atingiu a sua forma mais destrutiva nas políticas da
Alemanha nazista, que fez da destruição dos judeus uma prioridade, culminando na
morte de aproximadamente 6 milhões de judeus durante o Holocausto de 1941 a 1945.
[3] Originalmente, os nazistas usavam esquadrões da morte, os Einsatzgruppen, para
realizar massivos assassinatos ao ar livre de judeus no território que conquistaram. Em
1942, a liderança nazista decidiu implementar a Solução Final, o genocídio dos judeus
da Europa e aumentar o ritmo do Holocausto, estabelecendo campos de extermínio
especificamente para matar judeus, bem como outros indesejáveis, como pessoas que
se opunham abertamente a Hitler.

curiosidades:O maior pecado no judaísmo é a idolatria.


O conhecimento místico do judaísmo é reunido na "Cabala".
O judaísmo considera “judeu” todos que nasceram de mãe judia, além dos que foram
convertidos.
Os chapéus utilizados nas sinagogas é chamado de “Kipá” e representa o respeito a
Deus.
O judaísmo não é uma religião missionária, portanto, não busca a conversão de
pessoas, como o cristianismo.

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