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A figura mostra um homem, sem olhos, sem mãos, sem pés, desajeitado,
desengonçado, com pouca ou nenhuma feição facial, e, como não citar, está
sozinho. Além disso, se o leitor observar irá notar que contém apenas duas
cores, branco e preto, que representam o sentido literário das coisas no mundo
autista, ou é, ou não é, o sim e o não, ou seja, o mundo sem metáforas.
Agradecimentos: A revisora Anna Avellar, que além disso me tolera com toda
a paciência do mundo em suportar um autista clássico, a minha mãe e filha
Nicole Rugenski, também.
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Ser diferente e não se reconhecer.
A pessoa com autismo, que não fora identificado quando criança, e assim não
sabe das suas limitações comportamentais, de compreensão sem ser o literal, e
do reconhecimento dos sinais em sua plenitude, tem uma vida conturbada e
muitas vezes sem entender os significados, pode cometer erros, destratar as
pessoas, sem siquer perceber.
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Figura I. Teste de fisionomias desenvolvido pelo Massachusetts Institute of
Technology, nos Estados Unidos da América (PHILIPPE G. SCHYNS, AUDE OLIVA, 1998).
(http://cvcl.mit.edu/hybrid_gallery/smile_angry.html)
Porem, a história da descoberta de uma doença nem sempre é por vias floridas,
e deixamos a história se incumbir do seu julgamento. O fato é que o trabalho
de Asperger não pode ser descartado e veremos ao longo do livro a sua
importancia, na classificação metódica e de características científicas rígidas
ao seu estudo.
Vemos que até no nosso milênio ainda há pessoas adultas autistas que não
sabem da sua doença, e são pessoas que como não tem a alma social o gemüt .
A alma social é a capacidade das pessoas se relacionarem e contribuírem para
aquele nicho social se desenvolver.
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Tambem não entraremos no mérito de alguns pais serem contra ao termo
DOENÇA, o fato é que pela a OMS se trata realmente de uma doença, e eu
que sou autista Asperger, considero que alguns problemas meus, como me
desconectar da realidade e ir para um mundo imaginário, seja ele, uma
discussão ocorrida, que eu não consigo esquecer, e tento criar soluções
melhores daquelas que ocorreram de fato.
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F84 - Transtornos globais do desenvolvimento
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CID XI . O Asperger o antes denominado CID X F84.5 está entre o CID XI 6
A02.2 & 6 A02.3
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O autismo tem diversos níveis, e não podemos simplesmente classificá-lo
como um caso clássico, aquele dito de baixa funcionalidade. Caracterizada por
problemas com a comunicação, interação social e comportamentos repetitivos
severos. O autismo clássico é tipicamente diagnosticado antes dos três anos.
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O autismo de alto funcionamento e o Asperger são praticamente similares,
porem existe uma única diferença, a criança com o autismo apresenta
dificuldade no inicio do aprendizado, assim é possível que a criança na idade
da pré-escola tenha dificuldades no aprendizado. Dificuldades em decorar e
compreender vogais e consoantes, bem como o de decorar o Abecedário, pode
ser umas das características. No entanto, sempre terá facilidade com números.
Outro caso típico, e esse sim confirmado como um caso de autismo foi o do
cientista Henry Cavendish (1731-1810) que apresentava fobia social, e em sua
privacidade criou um elaborado sistema de rituais, com até mesmo a presença
de caixas de cartas, e portas duplas dentro de sua própria casa. Cavendish foi
um brilhante cientista, o primeiro a descobrir que a água não era um elemento
simples, mas sim composto por átomos de hidrogênio e oxigênio, formando
assim moléculas, e essas moléculas ligadas umas as outras. Ele também
descobriu, mas foi negligenciado pelas descobertas de dois princípios
fundamentais da eletricidade, a Lei de Coulomb’s e a Lei de Ohm. (PHIL BARKER,
2008)
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A necessidade de escrever um texto, num sentido mais simplificado da vida,
sem que depois tenha obrigação de corrigí-lo em papel, passando corretor de
tinta, quanto aos erros de datilografia, como ocorria antes do advento do editor
Word da Microsoft. Foi algo mágico, criado por um autista. Os textos até
então, feitos ate meados da década de 70, eram realizados através do uso da
máquina de escrever, e da necessidade de corrigir intensivamente um texto,
alguém criou uma maneira mais rápida e eficaz, escrever através de dígitos,
corrigi-los, e só depois imprimi-los em papel.
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Os Arpergers ou Aspies, quando do quadro de autismo, e quando não
descoberto na infância, apresentam seu diagnóstico falseado, pois ele como
pessoa tenta entender os fenômenos do sentimento e criar soluções para as suas
necessidades. A pessoa com o passar do tempo se sente normal, apesar de
alguns falarem que é diferente, meio estranho, quieta, entre outros adjetivos e
comportamentos ritualísticos. Muitas vezes o Asperger passa por arrogante,
mal educado, grosseiro, a isso se deve ao seu comportamento extremante na
sinceridade.
Você mesmo, o autista, não se reconhece como tal, ignora essas falácias e leva
para o lado pessoal quando da crítica, mesmo sendo uma crítica construtiva.
As descrições realizadas pelas as outras pessoas blindam ainda mais o
diagnóstico. Aliás, existe uma luta interna entre o eu interno, com o eu social
da pessoa, com uma tendência de contornar assuntos que o levem ao seu
próprio reconhecimento da doença.
O autista não imagina que seja ele doente, mas que as pessoas ao seu redor
muitas vezes sejam essas sim problemáticas e causadoras de brigas,
discussões, etc. O autista por sua característica de ser extremamente sincero,
muitas vezes magoa as pessoas, mesmo sem sentir, e mesmo tentando atenuar
o seu ato. Um exemplo seria daquele que numa noite de natal, ao receber um
presente, o autista olha e após ver realmente o que ganhou, e quando percebe
que não gostou, ele mesmo tentando não ser indelicado diz OBRIGADO! Mas
não consegue esconder sua fisionomia ao dizer com palavras, não imaginando
que seu corpo através dos sinais do seu rosto, respondem de forma contraria as
suas palavras. As outras pessoas o entendem, mas ele mesmo não.
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níveis característicos, de certa forma semelhante. Historicamente o próprio
autismo foi classificado através da análise da psicose.
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Infância
É estranho como um autista (Asperger) pode se lembrar de fatos ocorridos na
infância e narrá-los, mesmo que os acontecimentos tenham ocorridos em
idades de 3, 4 e 5 anos, da mesma forma que narra histórias contemporâneas.
Alguns fatos são mais marcantes do que outros, evidentemente, não podemos
classificá-los como completamente normais. Há relatos de crianças que ouvem
vozes, e essas vozes, geralmente de uma única pessoa, às vezes adulta, se
confirmam como amigos virtuais. Em casos extremos a criança autista pode
materializar até mesmo o seu amigo.
A sua relação com os irmãos, também não é simples e fluente. Ciúmes e a pré
indicação, na mente autista, de uma preferência por um dos irmãos pelos seus
pais, que não ele próprio, pode culminar num maior isolamento. Com o tempo
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e ao crescer os irmãos perdem as ligações familiares, e o autista pode
simplesmente não ter nenhum carinho com seus irmãos, podendo em algumas
situações ignorá-los, não tendo a necessidade nem a vontade de conversar.
Eles os autistas com a idade, assim raciocinam: não tenho nada a dizer. Ahh !!
... bom o fato é que simplesmente não há vontade de se comunicar, então não
se comunicam. Essa característica pode até mesmo ocorrer ao proferir um bom
dia para uma pessoa. O autista pode filosofar da necessidade de dar um bom
dia a uma pessoa. E isso não pode ser compreendido como uma má criação, ou
desleixo, ou ignorância.
Quais programas são mais interessantes para uma criança autista? Isso vai
depender em muito da vontade dela, porém o range de escolhas pode ser
diverso, desde programas científicos, documentários sobre história da
humanidade, programas sobre biologia, química, chegando por final aos
desenhos animados. No caso dos programas científicos a criança não tem
bagagem para compreender as informações. No entanto, ela terá uma tendência
de ter sua capacidade de atenção, ser completamente capturada por esses
programas. Diríamos que o seu EU autista investigador, nasce ou toma corpo
ao assistir esses programas, ou quando da realidade, vê com seus próprios
olhos um evento instigante. O autismo de alta funcionalidade podemos dizer
que é uma máquina de produzir cientistas, pesquisadores, filósofos, desde que
seja vontade dela. Do contrario se for forçada, isso pode gerar graves crises
emocionais, levando ao estágio de autoagressão ou agressão a terceiros.
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A criança autista tem problemas em se relacionar com outras crianças, portanto
jogos coletivos não são algo que chame a atenção dela. Crianças normais
gostam de estar juntas a outras crianças e gostam de brincar juntas, dando
preferência a brincadeiras com bola, corridas, etc. O asperger não se relaciona
com todas as crianças de um determinado grupo, ela irá escolher apenas
algumas, se não uma, para brincar. Ela é seletiva e irá excluir pessoas mais
populares aquelas que se envolvem com todas as outras. Quando convidado
para brincar com outras crianças, por aquelas eleitas por eles, àquelas
selecionadas, o asperger ficará deslocado e talvez deixe a brincadeira, e vá
embora por não gostar, por se sentir minimizado, ou mesmo desprestigiado.
Nesses casos, de ruptura das amizades após ocorrer uma briga, é finalizada
com a troca da pessoa por uma nova amizade, que evidentemente terá inicio
meio e fim. Assim, pode se observar que o asperger não é de totalmente
antissocial, se não, como ele conseguiria trocar as pessoas de seu conviveu?
Como conseguiria fazer novas amizades?
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O problema da troca está no tempo. Quanto tempo irá demorar a nova
amizade?
A criança asperger sente que o animal de estimação é parte do seu clã familiar,
e geralmente o protege, dá alimento, carinho, como também conversa com ele,
usando a voz ou mesmo feições linguísticas do animal para se comunicar. Não
é incomum que o asperger quando numa viagem, e ao ligar através do telefone
para sua casa, peça para falar também com animal de estimação, se esse é um
cachorro ou gato. É importante entender que o autista, anexa o animal
doméstico como integrante da sua família, um irmão ou irmã. Esse fato, o de
inserir um animal como membro da família, pode ser devido ao pequeno rol de
amizades que o autista tem, e a sua necessidade de interagir diante do mundo.
Talvez o asperger não seja exatamente autossuficiente, como ocorre com o
autista de baixa funcionalidade, sendo o autossuficiente na maneira de ser o
seu Eu, não das necessidades básicas que ele não consegue realizar.
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Além da baixa sociabilidade alguns fatores físicos geram desconforto na
criança que tem essa síndrome, e em determinadas condições, poderá resultar
numa manifestação não social da sua incapacidade de lidar com o ato, ou fato.
Ao ser observado por pessoas ditas normais numa situação de desconforto, ou
mesmo de stress, o autista pode ser visto através de um estereotipo. As pessoas
julgam os atos das outras, e elas talvez não sabendo da condição de autismo
num asperger, já que esta mascarada poderá concluir que a pessoa é esquisita,
ruim, descompensada, etc.
O autista geralmente não gosta de usar roupas apertadas, assim, roupas justas
ao corpo, simplesmente não são vestidas. Essa condição já é observada quando
na fase de criança, onde se nota que ele não usa roupas apertadas, dando
preferência a roupas um ou dois números maiores. Outro fator, que pode ser
também de não menos importância, é que as etiquetas das roupas,
principalmente as das camisetas e camisas, incomodam de tal maneira o autista
que ele irá até mesmo arranca-la com as mãos, ou dentes. As crianças autistas
alem de escolherem roupas largas, podem também optarem por roupas que não
estão na moda. Roupas démodé, na qual elas, se sintam confortáveis podem ser
requisitadas ano após ano. Sua atenção também poderá ser capturada nas
roupas coloridas, como laranja, vermelho, azul. Roupas que contenham
contraste, como exemplo na cor azul e laranja, no mesmo item, poderão ser
convidativos, ao autista. Roupas com cor básica também são aceitas. As roupas
como o jeans poderá ser abdicado ao uso diário, ou mesmo excluído do rol de
possibilidades, como vestimenta, por ser composto de material menos
maleável e que engessa os movimentos.
Os problemas não ficam apenas na esfera das roupas, mas também com o
excesso de luz em ambientes, a luminosidade o irrita, ou mesmo cria nele, um
estado de desconforto. Ele irá preferir locais com luminosidade baixa, ou
mesmo, a penumbra. Caso ele tenha o controle do ambiente, fatalmente irá
pedir para desligar a luz, ou mesmo, ele fará a ação desligando-a, e irá manter
como exemplo apenas a luminosidade da televisão. Além disso, a criança
geralmente pode ter uma maior irritabilidade a determinados sons. O asperger
pode às vezes ouvir ruídos agudos de até 4dB de amplitude, sendo que uma
pessoa normal ouve em média amplitudes de 6dB. Isso pode ser explicado,
mesmos para ruídos distantes, de baixa frequência, que podem impedir a
criança de dormir. Esse dom também é mantido quando a criança se torna
adulto.
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criança pode dificultar o seu diagnóstico. No entanto, os problemas sociais irão
sempre existir, apesar de algumas correções aqui ou ali, já que o cérebro do
autista está aprendendo a atenuar certas discrepâncias sociais ao longo do
tempo. Isso se deve exclusivamente ao senso de sobrevivência que todos nós
temos.
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Adolescência
O fim do ciclo infantil e inicio da adolescência para o autista, não é uma
mudança simples. Ele de certa forma continua ainda meio criança, e percebe
que as outras pessoas ao seu redor, principalmente na escola, estão diferentes.
Chega um momento que ele percebe um distanciamento maior das pessoas
para com ele, e isso vai fazer com que o autista tente mudar também.
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desconfortável. Não distante desse fato, pode ocorrer que outra pessoa do
grupo comente, dependendo do convite, de que ele é “nerd” ou esquisito, e
talvez estrague o dia de divertimento delas.
A sua dificuldade de olhar nos olhos das pessoas, poderá prejudicar a ele
apresentar os seus sentimentos para a namorada (o). Geralmente essa pretensa
namorada (o) pode ser alguém próxima, em que ele se apaixonou. No entanto a
pessoa pretendida pode vê-lo apenas como amigo e não ter observado ele
como uma pessoa interessante para o namoro. Numa visão da seleção natural
das espécies, o autista tende ser excluído da escolha do pretenso parceiro. Essa
característica pode ter um revés na fase adulta, quando ele assumir uma
posição social.
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Encontros promovidos pela escola no que se refere a reuniões de grupos de
pesquisa, educação física, teatro, trabalhos dissertativos, onde o aluno tem que
ir, em conjunto a outros, e buscar livros nas bibliotecas, são promoções que
não deixam de ter uma corroboração social e didática. O autista no inicio
talvez não interaja com os demais alunos em ambientes externos a escola, mas
a sua capacidade de investigar, principalmente quanto à ciência e o descobrir o
mundo, irão fazer com que ele mude rapidamente e interaja de uma forma
“profissional” com os demais. A ciência de uma maneira geral, incluindo
matemática, química, física, filosofia, história e geografia, são exemplos de
disciplinas que o autista consegue se sobressair. E será lembrado pelos demais
alunos por suas qualidades.
Nessa fase jogos esportivos como voley, basquete e futebol, irão gerar um
choque social na pessoa autista. Ela ou se engajará em melhorar suas atuações
ou simplesmente ira abdicar das suas obrigações, optando por quadros
esportivos individuais, e isso, se manter-se na área de educação física.
(STRAPASSON, 2007)
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tenha sua cabeça envolta de informações interessantes, ela pode entrar em
depressão, bem como, pode até mesmo se tornar violenta, e utilizar seu
intelecto até mesmo para o crime.
A sociedade não pode excluir o asperger devido aos seus problemas, mas deve
usa-lo da melhor forma para que também o ajude a ter uma vida mais
saudável, e inspiradora.
O autista na fase juvenil para adulto, quando está diminuindo seus laços
familiares, pode criar rotinas em sua vida. Quando inserido totalmente na vida
familiar, ou seja, no núcleo familiar, a rotina é aquela imposta pela mãe e pai.
Quando ele começa a sair, e evidentemente talvez, venha morar longe da
família, pode ele criar rotinas na sua nova casa, ou mesmo em ambientes
externos. Essas rotinas podem ser alimentar, rigidez de horário, escolha de
determinados tipos de roupas, modos de vestimenta (uso de papéte com meia,
roupas coloridas, porem básicas, roupas largas com 1 ou 2 números maiores,
etc).
Quanto à vestimenta o asperger não irá ligar se a mesma está fora de moda, ou
tem uma combinação estranha, ou é feia. Ele irá usar coisas que são
confortáveis, acima de tudo, ou que lhe faça se sentir bem. Ele não irá se
importar com o que as pessoas acham da roupa dele.
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Escolhas como profissão e sexualidade, são fatores influenciáveis pela
sociedade, e o autista, terá que ter mais tempo para efetivamente decidir, sobre
qual caminho a trilhar.
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Fase Adulta
Na fase adulta todos os seus sentimentos e desenvolvimentos afloraram, e com
isso, a pessoa, de maneira geral está completa. Isso acontece com a maioria
dos adultos, ditos normais, porém no caso do autista Asperger, evidentemente
isso não é fato. Muito do seu desenvolvimento cognitivo-social pode ainda
estar em desenvolvimento. Ele ainda poderá ter uma característica meio de
criança, meio de jovem imaturo, para determinas ações. Definitivamente um
adulto imaturo nas suas relações sociais. Sejam elas, profissionais, amorosas
ou mesmo nas relações de amizade.
Pode ocorrer que apenas no inicio da sua fase adulta ele tenha necessidade de
se relacionar amorosamente, talvez, apenas nessa etapa do desenvolvimento
ele consiga dar o primeiro beijo. É importante frisar que o autista que não foi
diagnosticado na infância, pode carregar ainda na fase adulta problemas de
desenvolvimento, e até mesmo de conhecimento comportamental, que
poderiam ser corrigidos através da terapia. No que tange as relações amorosas,
ele como já tem dificuldade em olhar nos olhos, tem uma enorme dificuldade
de tentar fixar o olhar nos olhos da pessoa pretendida. Imagine uma relação de
namoro na qual a pessoa inicialmente apresenta fuga de olhares? Como se
Dará ? as vezes a fuga dos olhares no asperger sejam discretos, e não
pronunciado.
Na fase adulta sua voz já deverá estar desenvolvida, e será possível em muitos
casos que ele como no caso da sua própria imagem no espelho, não consiga
reconhecer a si mesmo. Uma fala modulada, que é característico de autista de
alta funcionalidade poderá estar presente.
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Evidentemente irá buscar o prazer como qualquer pessoa normal. Poderá
também ter necessidade de assistir filmes pornôs. Talvez essa necessidade se
torne compulsiva, e ele com a sua companheira (o), tenderá a testar o que viu
no filme, aplicando com a parceira (o).
Quanto ao trabalho, na sua profissão, ele poderá ser dedicado. Poderá não ser
uma pessoa que faça seu trabalho muito rápido, mas com certeza será preciso.
A sua dedicação e seu detalhis-mo para certas coisas da vida e observações,
podem levar ao altista Asperger, a ser um profissional que resolva problemas, e
solucione ou melhore a eficácia do trabalho.
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pôs como um animal, entrando até mesmo dentro do curral, e andando de
quatro, interagindo com os bois, para compreender o seu stress no
confinamento no frigorifico, dias antes do seu abate. Temple Grandin além
desse comportamento distrófico criou aparelhos que tinham o objetivo de
conter o animal para tratamento veterinário, de tal forma que atenuasse o seu
sofrimento e stress. Temple Grandin chegou ao titulo de PhD (Doctor
Philosophy degree) e se configurou como uma pesquisadora que modificou a
forma de tratamento dos animais e revolucionou a indústria pecuarista.
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A não compreensão dos sinais pelo Eu (autista).
O autista possui lapsos em sua interação social, já que não consegue observar
pequenos sinais de descontentamento ou mesmo felicidade. Mas possuem
também lapsos quanto à identificação de detalhes, não só nas pessoas, como
nos objetos. O autista é péssimo para localizar coisas, às vezes o objeto pode
estar a sua frente, aquilo que ele esta procurando, mas definitivamente ele não
irá localizar, ou terá dificuldade. Qual o autista adulto que nunca ouviu a frase,
“se fosse uma cobra teria lhe picado”, quando tentava encontrar o objeto?
Por isso alguns testes psicológicos irão abordar tal assunto. Os testes
neuropsicológicos WAIS III - Escala de inteligência Wechsler para adultos, são
testes simples, no entanto, não devem ser subestimados. O autista que estiver
decidido a realizar os testes poderá ficar até mesmo chateado, e nervoso, pois
apesar da simplicidade, os testes irão forçar a sua resposta, e talvez ele não
consiga realiza-lo em sua plenitude. Assim, é importante que os testes sejam
realizados em conjunto a um psicólogo.
O autista tem dificuldade em imaginar o que esta faltando nos desenhos. Ele
irá tentar identificar coisas pequenas, contagens de portas, janelas, como
exemplo. Tentando localizar o que é simétrico, e pode não atentar ao
assimétrico, ou mesmo a descontinuidades.
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Alguns testes WAIS III são observados abaixo:
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Figura 2. O que está faltando na imagem?
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Resposta 1a.
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Figura 3. O que está faltando na imagem?
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Resposta 2a.
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Figura 4. O que está faltando na imagem?
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Figura 5. Qual o quadro que melhor se encaixa no ponto de interrogação?
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Resposta 7a.
Respostas:
1a= falta neve em cima das toras.
2a= falta o ponteiro dos segundos.
3a= falta o contorno do nariz.
4a=o numero nove da carta não corresponde aos números de losangulos
na carta (8 losangulos).
5a= faltam as maçanetas do carro.
6a= falta a água saindo da jarra.
7a=é uma balança, então o peso deve ser igual, resposta número 4.
Existem outras doenças que podem ser verificadas com testes também
cognitivos, como o Alzheimer. Por mais incrível que se aparente o paciente
com Alzheimer tem dificuldade também em prestar atenção, e evidentemente
de se lembrar. Assim alem dos vários testes que podem ser aplicados ao
paciente, existe um muito simples e eficaz, que dará bons resultados. O
desenho de um relógio analógico.
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Figura 6. Resultado do teste para uma pessoa com Alzheimer, aplicado em
varias fases da doença.
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Como exemplo foi solicitado ao paciente para desenhar um relógio marcando
2h45. Notasse que o paciente com Alzeimer possui dificuldade em lembrar até
mesmo o desenho do relógio, pondo as devidas proporções numéricas e
mesmo ate de adicionar os ponteiros de hora, minuto e segundos. Esse teste é
notável pois pode se observar a degradação cognitiva do paciente com o
tempo.
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Figura 7. Resultado do desenho feito por pacientes com Alzheimer, quando
pedido para desenhar um relógio marcando a hora de 2:45:00.
Esse simples teste tem demonstrado ser mais sensível no diagnóstico precoce
da doença de Alzheimer do que muitos outros instrumentos, podendo ser
ranqueado de acordo com protocolos padronizados.(
http://www.alzheimermed.com.br/diagnostico/avaliacao-cognitiva )
Como o diagnostico não é simples, você pode imaginar que a pessoa com
espectro autista, o asperger, ele esta no meio da distancia entre um conteúdo
dito normal e outro de fato com todas as características autistas, e com
presença de retardo mental, você pode imaginar se ele realmente consegue
entender na sua plenitude todos os sinais sociais. Evidentemente não irá ter um
bom entendimento.
Os leves detalhes como observado nos testes mostram que ele poderá não dar
importância para um determinado assunto, ou fato. Ele o autista irá ignorar e
assim poderá colher, inimigos ao longo da sua vida. E essa atitude será
imparcial e sem o devido objetivo de ignorar. Simplesmente não interage, pois
não tomou ciência do assunto.
A memória que também foi abordada nos testes pode ser um resultado ruim
para o quadro autista, não por que ele tenha problema de memória, mas pelo
fato de talvez ele não tenha interagido com o fato, o numero, a imagem, em
fim, as coisas do mundo, e assim, não se recorda quando questionado.
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A não compreensão dos sinais pelo Ele (autista) e por ela
(normal).
O autista é uma pessoa singular. Como ele tem dificuldade de entender os
sinais enviados pelas pessoas, ele mesmo pode gerar confusão, interpretar
errado o sinal. Um exemplo seria a de uma garota que lhe dá bom dia, com
sorriso no rosto e olhar nos olhos. Ele pode interpretar como um interesse
distinto do simples comprimento, e entender como uma aproximação por
interesse, e se apaixonar por ela. Alias o autista quase sempre se engana com
os sinais, pois não está inserido na sociedade devido as suas próprias
limitações.
Num dialogo em que haja “entre linhas” a serem compreendidas, e sua ação
verbal não é máxima expressão da conversa, o autista de alta função pode
simplesmente ignorar, entender o real sentido enviado pela pessoa, ou até
mesmo entender o oposto do que está sendo informado.
Assim a não compreensão dos sinais pelo ele é algo difícil de compreensão
não apenas para o autista como para as pessoas que interagem com ele.
A sociedade ao ver um autista não tem a noção de quão complexo pode ser a
pessoa, e sua interação. O Asperge parece ser uma pessoa normal, mas não é.
As pessoas, portanto acreditam que ela compreenda as informações tanto
verbais, como através de sinais, seja ela através da face, mãos, ou desenhos.
Alguns autistas, por viverem num mundo paralelo ao real, e isso depende do
grau de autismo que a pessoa possua, quanto maior o grau, maior será a
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distancia do seu mundo com o real. Mesmo os Asperges possuem certa
defasagem entre esses mundos, pode ser que não seja continuo e periódico,
mas é pertinente essa distancia e o resultado na sua vida pessoal e social existe.
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A culpa do autodiagnóstico, ignorando os fatos.
O autista ao crescer ele ira perceber certas atitudes e fatos que envolvem a sua
personalidade e comportamento. Irá observar mais dos seus amigos e parentes,
do que seus próprios. No entanto, com o tempo irá notar que as vezes ele é o
responsável pela a falha no relacionamento, seja ela o da amizade, namoro,
trabalho ou mesmo do seu casamento, se houver. Ele poderá ver filmes de
autismo, mas talvez no seu primeiro contato não se identifique com as
características.
Isso decorre porque ele muitas vezes não irá se culpar por ser grosseiro, brigar,
ou mesmo discutir com alguém. Ele irá colocar a culpa sempre no outro.
Porem, com o tempo amigos verdadeiros, que ele possivelmente ira perder ao
longo da sua vida, devido as suas atitudes de personalidade serem difíceis, irão
deixar frases, relatos, menções que em algum dia ele, em muitos dos seus dias
depressivos irá lembrar, e irá analisar.
O tempo é uma variável que não existe realmente para o autista. Ele poderá ser
afixonado em chegar na hora certa, ou antes, ao encontro ou trabalho, mas
quando ultrapassa esse nível, o após horário de referência, para aquele dia e
momento, durante o dia, o tempo se dilata ou comprime, na percepção autista.
Simplesmente por conveniência. O fato que nem sempre o cotidiano tem haver
com o tempo, é uma simples rotina. O autista tende a manter uma rotina diária.
Em algum momento, tudo pode ocorrer, e quando ele fizer a analise, pode
imaginar que é loucura. Eu ser autista ? jamais, assim ele dirá. Mas quando as
características se encaixarem completamente como um quebra cabeças em sua
mente, ele possivelmente ira entrar em choque, pois descobri-rá que todos
aqueles eventos, desgastantes, dentro de suas varias relações sociais foram
culpas dele.
Talvez ele irá procurar ajuda profissional depois disso, pode ocorrer que ele já
tenha 30, 40, 50 anos de idade, mas se ele procurar e começar a fazer os testes,
talvez, mesmo assim, ele torça para não ser verdade o diagnóstico.
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O diagnostico é simplesmente um CHOQUE !!!
Ele pode se lembrar da sua infância, pois tem uma memória incrível, ele se
lembrará que tem dificuldade de se auto-reconhecer ao espelho, ele lembrará
que tinha amigos virtuais, que conversa com eles, e que nunca viu de fato eles,
quando criança. Se lembrará que gostava de ficar sozinho, de ouvir músicas
clássicas, e que tinha e tem rotinas em sua vida. Irá relembrar que brigava com
todos mesmo aqueles mais amigos. Se lembrara que ninguém convidava para
visitas, e mesmo se convidaram ele não gosta de ir, e simplesmente não ia.
Vai se lembrar de que talvez em algum momento teve uma tendência de dupla
personalidade ou bipolaridade. Ele irá se lembrar de que as vezes conversa só,
com sigo mesmo, ou com outras pessoas, e essas conversas pode ser em locais
distintos ao local em que ele esta, ele se teletransporta até mesmo para o
ambiente em que conversou com a pessoa, e fica remoendo isso, varias vezes
na mente. O autismo é, sobretudo, uma doença que pode desdobrar em outras.
O desligamento do real pode gerar perigos, pois isso pode ocorrer quando você
esta dirigindo, na cama, na escada, ou em qualquer outro lugar.
O mundo paralelo em ele vive, gera projeções reais em sua mente, apesar de
ser imaginário. Mas não se pode esquecer que seu corpo físico está num
ambiente físico real, e poderá estar num ambiente semi-hostil. Acidentes
podem ocorrer nesses casos, pois nunca sabemos quando nos desligaremos e
sonharemos alto, assim como as pessoas dizem.
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O descobrir autista perante a sociedade.
Sentir que não é igual às pessoas, sentir e descobrir que realmente é diferente
das outras pessoas, pode ter um significado benéfico, mas é depressivo.
O descobrir autista perante a sociedade pode ser uma dádiva, pode ser uma
muleta de deficiente, pode ser uma desculpa, não importa o seu sentido, a
sociedade deve usa-la plenamente e ajudar o autista a não desistir da vida.
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A sociedade deve criar mecanismos que mantenham sua rotina, e deixe-o a
vontade para desenvolver suas ideias criativas. A universidade é uma
instituição que pode ajudar os autistas, plantando a base para desenvolver seus
conhecimentos.
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Diagnóstico.
No período da infância o diagnostico da doença é mais fácil, pois os
psicólogos já estão treinados a observar suas características. Porém, para
diagnósticos tardios além de sorte, você terá que encontrar um psicólogo
realmente interessado no seu caso. Caso a pessoa primeiramente tente um
psiquiatra, poderá ter seu diagnostico confundido se não procurar um
psiquiatra especialista em autismo. Na fase adulta, algumas características
autistas são confundidas pela esquizofrenia, principalmente quando não se tem
um registro dos seus comportamentos na infância.
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COR AMARELA, que reflete uma média regular. Observe que a criança não
conseguiu ao longo de todo o ano obter nenhuma nota excelente (cor azul).
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Figura8. Boletim escolar da pré-escola de uma criança Asperger. No boletim se
observa a dificuldade de aprendizado nos primeiros meses de estudo, através
da cor amarela que reflete uma média regular. Observe que a criança não
conseguiu ao longo do ano obter nenhuma nota excelente (cor azul)
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Figura 9. Exame EEG nas frequências de Deltha a Betha 3. É visível a
anomalia na frequência alpha com valores em micro Volts superiores a 40
micro Volts, e indicando o hemisfério esquerdo mais ativo do que o da direita.
A média do Asperger nesse caso na frequência Alpha é de180 micro Volts. É
uma indicação da alta capacidade de raciocínio dos autistas.
53
Figura 10. Imagem realçada nas frequências Alpha e Betha 3.
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55
Figura 11. Média EGG para cérebros normais no Brasil.
56
Figura 12. Cérebro Humano e suas divisões em lóbulos. Desenho do cérebro
Humano (HTTP://largadoemguarapari.com.br)
57
Conclusão
O autismo de alta funcionalidade não é um dom, e está mais para uma praga,
algo que irá atormenta-lo pelo resto da sua vida. Um exemplo que podemos
citar é a relação de amizade e inimizade de Robert Hooke e IsaacNewton.
Newton sempre acusou que Hooke havia roubado sua ideia, relativa à relação
entre as forças entre corpos conectados a molas, uma experiência simples hoje
ensinado no primeiro ano do colegial.
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dos padrões normais. E foi até Hooke e tentou amenizar a briga, visando o
amor à ciência, a uma causa maior do que aquela inimizade.
59
Ela, apresenta descontinuidades, não sendo uma caligrafia proporcional e
arredonda, é possível notar uma falta de vontade em assinar, principalmente no
T, e um pouco tremor na letra, isso pode ser indício de outras doenças
psicológicas ou mesmo do autismo, no entanto indica certa irregularidade. Na
Figura 13, observamos melhor e podemos ver sua escrita e analisar. Fica a
critério do leitor analisala.
60
Figura13. Caligrafiade IsaacNewton (Figura13. Caligrafiade IsaacNewton (http:/ /
guiadoestudante.abril.com.br/ blogs/ curiosidadeshistoricas/
files/ 2015/ 02/ vegetais-newton.png))
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Referências
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EDITION. CRC PRESS, 760 PÁGINAS.
PHILIPPE G. SCHYNS, AUDE OLIVA, 1998. DR. ANGRY AND MR. SMILE: WHEN CATEGORIZATION
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FLEXIBLY MODIFIES THE PERCEPTION OF FACES IN RAPID VISUAL PRESENTATIONS.
PSYCHOLOGY, UNIVERSITY OF GLASGOW, 56 HILLHEAD STREET, GLASGOW G63 9RE, UK RECEIVED
27 JANUARY 1997; ACCEPTED 2 NOVEMBER 1998. (http://cvcl.mit.edu/publications/Schyns-
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Índice
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