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CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO

SUCKOW DA FONSECA – CEFET-RJ


Campus Maracanã

Materiais Elétricos I
Prof. Dr. Alexandre Bergantini

Seções 2.1 e 2.2

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CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA FONSECA – CEFET-RJ
Campus Maracanã

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2. Materiais Condutores - Propriedades

Condutores ôhmicos e não-ôhmicos


• Os condutores ôhmicos obedecem a lei de ohm;
• A 1ª lei de Ohm afirma que a corrente através de um condutor entre dois pontos é diretamente
proporcional à tensão entre os dois pontos. Ou seja, para um condutor mantido à temperatura
𝑉
constante, a razão entre a tensão entre dois pontos e a corrente elétrica é constante: 𝑅 =
𝐼
• Por sua vez, os condutores não-ôhmicos apresentam uma relação não-linear entre tensão e corrente;

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2. Materiais Condutores - Propriedades

Interpretação do fenômeno da resistência elétrica


A resistência elétrica pode ser entendida como a dificuldade de se estabelecer uma corrente
elétrica num determinado condutor. Por exemplo, um fio de liga de níquel e cromo precisa ser
submetido a uma tensão de 300 V para que seja estabelecida uma corrente de 1 A, enquanto
um fio de tungstênio precisa ser submetido a apenas 15 V para que nele se estabeleça a
mesma corrente. Portanto, a resistência elétrica da liga NiCr é maior do que a do tungstênio:
300 𝑉 15 𝑉
𝑅𝑁𝑖𝐶𝑟 = = 300 Ω 𝑅𝑊 = = 15 Ω
1𝐴 1𝐴

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2. Materiais Condutores - Propriedades
*
Condutores ôhmicos
𝑙
• A 2ª Lei de Ohm relaciona a geometria e características específicas de cada material: 𝑅 = 𝜌 , onde:
𝐴
ρ – resistividade do material (Ωm)*
l – comprimento do condutor (m)
A – área da seção transversal do condutor (m2)

Ex.: 1) Calcule a resistência total de um rolo de 100 metros de fio AWG 29 de cobre, sabendo que a
resistividade do cobre a 20 °C é 1,72 x 10-8 Ωm.

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2. Materiais Condutores - Propriedades

Condutores ôhmicos
Ex.:
1) Calcule a resistência total de um rolo de 100 metros de fio AWG 29 de cobre, sabendo que a
resistividade do cobre a 20 °C é 1,72 x 10-8 Ωm.

2) Calcule a resistência total de um rolo de 100 metros de fio AWG 18 de cobre, sabendo que a
resistividade do cobre a 20 °C é 1,72 x 10-8 Ωm.

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2. Materiais Condutores - Propriedades

Condutores:
O modelo de Drude de condução elétrica, proposto em 1900 por Paul Drude, explica as propriedades
de transporte de elétrons em materiais (especialmente, metais). O modelo, que é uma aplicação da
teoria cinética, pressupõe que o comportamento microscópico dos elétrons em um sólido possa ser
tratado de forma clássica, se assemelhando a uma máquina de pinball, com um mar de elétrons em
movimento constante, ricocheteando em pesos mais pesados e relativamente imóveis, representados
como íons positivos.

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https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/4/4d/Electrona_in_crystallo_fluentia.svg 6.0
2. Materiais Condutores
2.1. - Propriedades e características: estado, reação ao calor, elasticidade, resistência mecânica, calor específico,
condutividade térmica, corrosão.
Relação entre temperatura e resistência (metais) – Coeficiente de Temperatura
• A resistência elétrica também pode ser entendida como a quantidade de energia absorvida (ou transformada)
devido a imperfeições cristalinas na estrutura dos sólidos, entre outros fatores;
• Um material perfeitamente cristalino e à 0 K teria, teoricamente, resistência nula;
• O aumento da temperatura leva ao aumento do estado de agitação das moléculas, o que interfere no
comportamento dos elétrons. Nos metais, leva ao aumento da resistência elétrica.

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2. Materiais Condutores - Propriedades

Alguns Condutores Elétricos

Fios: usados diretamente no transporte de eletricidade. Podem ser nus (sem


isolamento) ou com isolamento (PVC, XLPE, etc).

Cabos: são os conjuntos de fios encordoados,


isolados ou não entre si, podendo o conjunto ser
isolado ou não.

Barramento (busbar): condutor rígido,


em forma de tubo ou de seção perfilada.
São utilizados diretamente em
equipamentos, tais como quadros de
distribuição.

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2. Materiais Condutores
2.1. - Propriedades e características: estado, reação ao calor, elasticidade, resistência mecânica, calor específico,
condutividade térmica, corrosão.
Relação entre temperatura e resistividade (metais) – Coeficiente de Temperatura
• A variação da resistência com a temperatura é um fenômeno análogo ao da dilatação linear nos metais. Os
coeficientes de variação dos fenômenos são:
Δ𝑙
𝛼(𝑐𝑜𝑒𝑓. 𝑑𝑖𝑙. 𝑙𝑖𝑛𝑒𝑎𝑟) =
𝑙 ∙ ∆𝑇
• Coeficiente de variação da resistência
com a temperatura (CVRT; α) é:
Δ𝑅 𝑅2 − 𝑅1
𝛼= =
𝑅1 (Δ𝑇) 𝑅1 (𝑇2 − 𝑇1 )
• Materiais “NTC” possuem coeficiente de temp. negativo
(α < 0) = R diminui com a temperatura;
• Materiais “PTC” possuem coeficiente de temp. positivo
(α > 0) = R aumenta com a temperatura;
• Os CVRT são normalmente tabelados a 20 °C. Observe
que algumas ligas possuem um α pequeno em
comparação com metais puros (Fonte: Savaiva, D. B.);
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2. Materiais Condutores
2.1. - Propriedades e características: estado, reação ao calor, elasticidade, resistência mecânica, calor específico,
condutividade térmica, corrosão.
Relação entre temperatura e resistividade (iremos explorar quantitativamente este assunto em uma
próxima aula)
• Note que a equação:
𝑅2 − 𝑅1
𝛼=
𝑅1 (𝑇2 − 𝑇1 )
pode ser reescrita:
𝑅2 = 𝑅1 (1 + 𝛼 𝑇2 − 𝑇1 )
ou
𝜌2 = 𝜌1 (1 + 𝛼 𝑇2 − 𝑇1 )

• Contudo, a fórmula da variação da resistência com a temperatura (VRT) leva em consideração outros fatores,
tais como a deformação do material:
𝑅2 = 𝑅0 (1 + 𝛼(𝑇2 −𝑇1 ) + 𝛽(𝑇2 −𝑇1 )2 ), onde β é o fator compensador de deformações, e R0 é o valor da
resistência a 0°C

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2. Materiais Condutores
2.1. - Propriedades e características: estado, reação ao calor, elasticidade, resistência mecânica, calor específico,
condutividade térmica, corrosão.

Relação entre temperatura e resistividade

Fonte: Savaiva, D. B.
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2. Materiais Condutores
2.1. - Propriedades e características: estado, reação ao calor, elasticidade, resistência mecânica, calor específico,
condutividade térmica, corrosão.
Modificações Estruturais
• Lembre-se de que os metais se caracterizam por possuir constituição cristalina;
• A disposição dos átomos é característica de cada metal, liga, temperatura, pressão, etc, tanto em termos de
afastamento interatômico, quando na forma geométrica da estrutura cristalina;
• Nos metais no estado sólido, os átomos apresentam apenas um estado oscilatório em torno da sua posição
média. Contudo, durante a fusão, eles adquirem uma movimentação própria instantânea. A energia necessária
para isso é o calor de fusão. Essa energia é liberada quando ocorre o processo inverso, ou seja, a solidificação.
• Pontos de parada são regiões da curva de temperatura nas quais o metal, apesar de continuar a receber
energia, não muda sua temperatura.

Obs.:
Figs. c e d: resfriamento acelerado

Fonte: Schmidt, W. 13
7.0
2. Materiais Condutores
2.1. - Propriedades e características: estado, reação ao calor, elasticidade, resistência mecânica, calor específico,
condutividade térmica, corrosão.
Modificações Estruturais
• A estrutura, ou grade cristalina, se forma nos metais durante a etapa de fusão;
• No início do processo, alguns átomos estabelecem entre si distâncias características, que irão influenciar o
restante dos átomos de tal forma que estes irão “copiar” a geometria dos átomos anteriores. Por este motivo, os
átomos que definem a estrutura cristalina nos materiais são chamados de “seeds”, “sementes”, “gérmens”;
• Quanto mais rápido o resfriamento, mais fina é a estrutura cristalina (dureza vs. maleabilidade);
• Todos esses fatores influenciam as características elétricas, magnéticas, e mecânicas dos metais;
• A modificação estrutural em certos metais pode ocorrer mais de uma vez, por meio da mudança da posição
relativa dos átomos do cristal (próximo slide).

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2. Materiais Condutores
2.1. - Propriedades e características: estado, reação ao calor, elasticidade, resistência mecânica, calor específico,
condutividade térmica, corrosão.
Modificações Estruturais
• Ex.: Resfriamento do ferro a mais de 1700 °C
• 1528 °C – Ferro-δ = 2,93x10-10 m – Estrutura cristalina normal
• 1401 °C – Ferro-γ = 3,68x10-10 m – Estrutura cristalina com átomo centrado na face
• 898 °C – Ferro-α = 2,898x10-10 m – Estrutura cristalina normal
• 768 °C – Temp. de Curie – ferro magnético - Estrutura cristalina normal

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Fonte: Schmidt, W.
2. Materiais Condutores
2.1. - Propriedades e características: estado, reação ao calor, elasticidade, resistência mecânica, calor específico,
condutividade térmica, corrosão.
Elasticidade
• Propriedades Físicas e Mecânicas: as propriedades físicas dos materiais dependem dos seus
átomos constituintes e de sua estrutura (seja cristalina ou amorfa). As propriedades mecânicas são
aquelas que dizem respeito ao comportamento dos materiais sob a ação dos esforços externos
estáticos ou dinâmicos.
• Resistência à tração: é a capacidade de um material ou estrutura de suportar cargas que tendem
“puxar”, “alongar”, “separar”, o material, em oposição à resistência à compressão, que se refere a
cargas que tendem a comprimir, reduzindo o tamanho do material.
A resistência à tração máxima é medida pela tensão máxima que um material pode suportar
enquanto é esticado ou puxado antes de romper. No estudo da resistência dos materiais, a resistência
à tração, resistência à compressão, e resistência ao cisalhamento, podem ser analisadas
independentemente.

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2. Materiais Condutores
2.1. - Propriedades e características: estado, reação ao calor, elasticidade, resistência mecânica, calor específico,
condutividade térmica, corrosão.
Tensão admissível máxima
• O limite elástico de um material é a maior tensão que o mesmo pode suportar sem sofrer deformação
permanente;
• A tensão admissível do material é a razão entre o limite da resistência elástica por um coeficiente de
segurança maior do que a unidade (i.e. >1).

Fonte: Savaiva, D. B. 17
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2. Materiais Condutores
2.1. - Propriedades e características: estado, reação ao calor, elasticidade, resistência mecânica, calor específico,
condutividade térmica, corrosão.
Resistência Mecânica
• Ductibilidade: É a capacidade do material sofrer deformações permanentes numa determinada
direção, sem sofrer ruptura. Boa ductibilidade indica a possibilidade do material ser estirado ou
transformado em fios, por exemplo;

• Maleabilidade: É a capacidade do material sofre deformações permanentes em todas as direções,


sem sofrer ruptura (e.g. folhas de ouro usadas em culinária);

• Tenacidade: É a capacidade do material resistir a cargas


juntamente com deformações, mas sem ruptura. Seu valor é
fornecido pela integral da curva de tensão x deformação;

• Resistência: Capacidade do material resistir a impactos sem sofrer


ruptura.

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2. Materiais Condutores
2.1. - Propriedades e características: estado, reação ao calor, elasticidade, resistência mecânica, calor específico,
condutividade térmica, corrosão.
Condutividade térmica (metais)
• Lembre-se que, em metais, o valor da resistividade é proporcional ao aumento da temperatura;
• Há sempre “perda” de energia na circulação de cargas elétricas. Tal energia é geralmente convertida
em energia térmica (calor);
• Em algumas situações, a escolha de um material capaz de dissipar calor de forma eficiente é
fundamental para aplicação desejada;
𝑙
• A resistência térmica é dada pela equação: 𝑅𝑡 = 𝜌𝑇 ∙ [K/W], onde ρT é a resistência térmica
𝑆
específica do material, l é a unidade linear, e S é a unidade de área.
• Em geral, ρT de materiais puros < ρT de ligas metálicas.

Fonte: Savaiva, D. B. 19
2. Materiais Condutores
2.1. - Propriedades e características: estado, reação ao calor, elasticidade, resistência mecânica, calor específico,
condutividade térmica, corrosão.
Corrosão
• A corrosão é um processo natural que converte um metal refinado em uma forma quimicamente
mais estável, como seu óxido, hidróxido ou sulfeto. É a destruição gradual de materiais, (geralmente
metais) por reação química e/ou eletroquímica, com o meio ambiente. A engenharia de corrosão é o
campo dedicado ao controle e à parada da corrosão;

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2. Materiais Condutores
2.1. - Propriedades e características: estado, reação ao calor, elasticidade, resistência mecânica, calor específico,
condutividade térmica, corrosão.
Corrosão
• No uso mais comum da palavra, isso significa oxidação eletroquímica do metal em reação a um
oxidante como oxigênio ou sulfatos. A oxidação, a formação de óxidos de ferro, é um exemplo bem
conhecido de corrosão eletroquímica. Esse tipo de dano normalmente produz óxido (s) ou sal (s) do
metal original e resulta em uma coloração alaranjada distinta. A corrosão também pode ocorrer em
outros materiais que não os metais, como cerâmicas ou polímeros, embora, nesse contexto, o termo
"degradação" seja mais comum. Corrosão degrada as propriedades úteis de materiais e estruturas,
incluindo resistência, aparência e permeabilidade a líquidos e gases;

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2. Materiais Condutores
2.1. - Propriedades e características: estado, reação ao calor, elasticidade, resistência mecânica, calor específico,
condutividade térmica, corrosão.
Corrosão
• A pesquisa bibliográfica mostra que a corrosão de equipamentos eletrônicos é um problema sério,
causando danos caros estimados em US$ 5 bilhões somente nos EUA por conta de reparos,
paralisações e substituições;
• À medida que a eletrônica continua diminuindo de tamanho e aumentando sua capacidade, aumenta
a importância do controle de corrosão. A miniaturização de sistemas baseados em circuitos
integrados e componentes de tamanho pequeno, espaçamento estreito entre componentes, contatos
elétricos separáveis com tensões e forças de contato mais baixas do que antes resulta em falhas de
equipamentos eletrônicos devido à formação de pequenas quantidades de material corroído;

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7.9 Fonte: Vimala et al. 2009
2. Materiais Condutores
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condutividade térmica, corrosão.
Corrosão
• Em conclusão, um carro pode funcionar mesmo quando são perdidos quilos de metal devido à
corrosão, mas um dispositivo eletrônico falha com uma perda mínima de 1 pico de grama do
material.

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2. Materiais Condutores
2.1. - Propriedades e características: estado, reação ao calor, elasticidade, resistência mecânica, calor específico,
condutividade térmica, corrosão.
Causas para Corrosão em Dispositivos Eletrônicos
1) Serviço de dispositivos como circuitos integrados nos quais as linhas metálicas geralmente são
polarizadas eletricamente em relação às linhas próximas.
2) Processos de fabricação agressivos.
3) Exposição à faixa corrosiva de ambientes não controlados, como temperatura, umidade e
contaminação.
4) Devido à miniaturização do dispositivo, a largura e a separação das linhas de metal nos dispositivos
de circuitos integrados (CI) foram cortadas ao meio aproximadamente a cada 5 anos, restando menos de
1 mícron nos dispositivos mais avançados.
5) Agentes gasosos reativos –NOX, SOX, O3, H2O2, NH3, H2S mais compostos orgânicos voláteis.
6) Ácidos inorgânicos e orgânicos suspensos (H2SO4 HCl, HNO3), partículas higroscópicas iônicas de
tamanho submicrométrico suspensas (NH4HSO4, H3NO4, (NH4)2SO4 entre outras.
7) Outros compostos inorgânicos e metais suspensos no ar - NaCl, Fe, Al, Mg, Ca, K.

Fim 24
Fonte: Vimala et al. 2009
2. Materiais Condutores
2.1. - Propriedades e características: estado, reação ao calor, elasticidade, resistência mecânica, calor específico,
condutividade térmica, corrosão.

As propriedades físicas do material dependem não apenas dos seus átomos constituintes, mas
também da estrutura (geometria) destes.
• Os SÓLIDOS têm forma própria e volume constante. Seus átomos permanecem muito
próximos entre si, e não se “movimentam” (“andam”), apenas vibram em torno da posição
em que se encontram. No contexto do nosso curso, são usados em fios, cabos,
barramentos, em isoladores, etc.

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2. Materiais Condutores
2.1. - Propriedades e características: estado, reação ao calor, elasticidade, resistência mecânica, calor específico,
condutividade térmica, corrosão.

Crédito: Materiais Elétricos, Teófilo M de Souza, Ed. Casa


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2.1. - Propriedades e características: estado, reação ao calor, elasticidade, resistência mecânica, calor específico,
condutividade térmica, corrosão.

• Em alguns materiais sólidos, os átomos estão agrupados em forma cristalina bem definida.
As formações mais comuns são:
• Cubo (Si, Ge) “cubos de face centrada interpenetrantes”
• Cubo de face centrada (Cu, Al, Ag, Au, Ni)
• Cubo de corpo centrado (Fe, W, Cr)
• Hexágono (Zn, Mg, Cd, Be)
• Tetrágono (Sn)

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condutividade térmica, corrosão.

• Líquido:
• Não têm forma própria
• Apresentam volume constante (sistemas hidráulicos)
• Distância entre moléculas > que em sólidos
• Moléculas têm liberdade de movimento
• Aplicações: contato em relês, solução iônica (eletrólitos), isolantes (óleo), etc.

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2.1. - Propriedades e características: estado, reação ao calor, elasticidade, resistência mecânica, calor específico,
condutividade térmica, corrosão.

• Gasoso:
• Não têm forma própria nem volume constante
• Distância entre moléculas >> que em líquidos e em sólidos
• Moléculas estão sempre em movimento
• Aplicações: lâmpadas, isolantes em cabos aéreos e subterrâneos (SF6)

29
6.5
TABELA PERIÓDICA DOS ELEMENTOS

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