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ABR 2003 NBR 14950


Materiais betuminosos- Determinação
da viscosidade Saybolt Furol
ABNT – Associação
Brasileira de
Normas Técnicas
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Normas Técnicas ABNT/ONS-34 - Organismo de Normalização Setorial de Petróleo
Printed in Brazil/
Impresso no Brasil
CE-34:000.01 - Comissão de Estudo de Asfalto
Todos os direitos reservados NBR 14950 - Betumious materials - Determination of Saybolt Furol viscosity
Descriptors: Betuminous material. Viscosity
Esta Norma foi baseada nas ASTM D 088:1999 e ASTM E 102:1997
Esta Norma cancela e substitui as MB 326:1965 e MB 517:1971
Válida a partir de 30.05.2003
IBP-Instituto Brasileiro
de Petróleo e Gás
Palavras-chave: Material betuminoso. Viscosidade 10 páginas

Sumário
Prefácio
1 Introdução
2 Objetivo
3 Referências normativas
4 Definições
5 Aparelhagem
6 Amostragem
7 Preparação da aparelhagem
8 Calibração e padronização
9 Procedimento A - Determinação da viscosidade de materiais betuminosos à temperatura de 21°C a 99°C
10 Procedimento B - Determinação da viscosidade de materiais betuminosos à temperatura de 120°C a 240°C
11 Expressão dos resultados
12 Precisão
ANEXOS
A Viscosímetro Saybolt e acessórios
B Padrões de viscosidade

Prefácio
A ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas – é o Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo
conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB) e dos Organismos de Normalização Setorial
(ABNT/ONS), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas
fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).

Os Projetos de Norma Brasileira, elaborados no âmbito dos ABNT/CB e ABNT/ONS, circulam para Consulta Pública entre
os associados da ABNT e demais interessados.
Esta Norma contém os anexos A e B, de caráter normativo.

0 Introdução

0.1 Advertência e precauções de segurança


O uso desta Norma pode envolver o emprego de materiais, operações e equipamentos perigosos, e esta Norma não
pretende tratar de todos os problemas de segurança associados com seu uso. É responsabilidade do usuário estabelecer
as práticas de segurança e saúde apropriadas, e determinar a aplicabilidade de limitações regulamentares, antes de seu
uso.
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2 NBR 14950:2003

1 Objetivo
Esta Norma estabelece os procedimentos empíricos para a determinação da viscosidade de materiais betuminosos,
empregando o viscosimetro Saybolt Furol, sendo o procedimento A empregado para produtos com temperaturas de ensaio
na faixa de 21°C a 99°C e o procedimento B empregado para produtos com temperatura de ensaio na faixa de 120ºC a
240°C.
2 Referências normativas
As normas relacionadas a seguir contêm disposições que, ao serem citadas neste texto, constituem prescrições para esta
Norma. As edições indicadas estavam em vigor no momento desta publicação. Como toda norma está sujeita a revisão,
recomenda-se àqueles que realizam acordos com base nesta que verifiquem a conveniência de se usarem as edições
mais recentes das normas citadas a seguir. A ABNT possui a informação das normas em vigor em um dado momento.
NBR 11341:2000 - Produtos de petróleo - Determinação dos pontos de fulgor e de combustão em vaso aberto
Cleveland
NBR 14598:2000 - Produtos de petróleo - Determinação do ponto de fulgor pelo aparelho de vaso fechado Pensky-
Martens
NBR 14883:2002 - Petróleo e produtos de petróleo - Amostragem manual
NBR NM-ISO 3310-1:1997 - Peneiras de ensaio - Requisitos técnicos e verificação - Parte 1: Peneiras de ensaio com
tela de tecido metálico
ASTM D 140:2000 - Standard practice for sampling bituminous materials
ASTM D 2161:1999e2 - Standard practice for conversion of kinematic viscosity to saybolt universal viscosity or to
Saybolt Furol viscosity
ASTM E 1:1998 - Standard specification for ASTM thermometers
3 Definições
Para os efeitos desta Norma, aplicam-se as seguintes definições:
3.1 furol: Acrônimo de "Fuel and road oils".
3.2-viscosidade Saybolt Furol (SSF): Tempo, em segundos, para que 60 mL de amostra escoe em fluxo contínuo,
através de um orifício de dimensões padronizadas (orifício Furol) sob condições especificadas.
NOTA 1 - A viscosidade Saybolt Furol pode ser convertida em viscosidade cinemática utilizando as tabelas da ASTM D 2161.

4 Aparelhagem
A aparelhagem necessária para a execução do ensaio é descrita a seguir:
a) viscosímetro Saybolt e acessórios descritos no anexo A (ver figura A.1 a A.6);
b) termômetros para leitura das temperaturas da amostra e do banho (utilizar os termômetros listados na tabela A.1).
Os termômetros devem atender aos requisitos correspondentes ao seu número, apresentados na ASTM E 1;
c) funil de filtração, com malha quadrada de abertura de 850 µm (nº 20), que deve atender às exigências da
NBR NM-ISO 3310-1, como descrito na figura A.2;
d) frasco receptor, como descrito na figura A.3;
e) cronômetro, com precisão de décimos de segundos;
f) fonte de calor que possibilite o controle da temperatura.
5 Amostragem
Conforme o caso, amostrar o material de acordo com a NBR 14883 e ASTM D 140.
6 Preparação da aparelhagem
6.1 Limpar e secar o tubo viscosímetro, a galeria, o frasco receptor e o anel de deslocamento com solvente de baixa
toxidez e não inflamável.
6.2 Selecionar o fluido de banho do viscosímetro em função da temperatura de ensaio e em seguida enchê-lo de forma
que o nível fique 6 mm acima do aro de transbordamento. Para materiais betuminosos com temperaturas de ensaio até
149°C, usar como fluido do banho óleo grau SAE 40, e acima de 149°C, óleo com viscosidade de aproximadamente
175 SSU a 185 SSU a 98,9°C e ponto de fulgor mínimo de 300°C, quando ensaiados em conformidade com a NBR 11341.
6.3 O banho deve ser provido de agitação e controle térmico, de forma que a temperatura da amostra em ensaio não varie
mais do que ± 0,3°C (± 0,5°F).
NOTA 2 - O pistão normalmente fornecido com o viscosímetro nunca deve ser usado para limpeza; seu uso pode danificar o aro de
transbordamento e as paredes do viscosímetro.
NOTA 3 - Quando se ensaia material betuminoso, o fluido do banho deve ser trocado periodicamente e as paredes dos tubos devem ser
limpas para remover qualquer depósito de carbono.
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NBR 14950:2003 3

7 Calibração e padronização

7.1 Calibrar o viscosímetro a intervalos periódicos por meio da medida do tempo de escoamento a 50°C de um óleo padrão
de viscosidade com tempo de escoamento mínimo de 90 s. O anexo B apresenta os óleos padrões de viscosidade
disponíveis.

7.2 O tempo de escoamento no viscosímetro Saybolt deve ser igual ao valor do óleo padrão de viscosidade especificada.
Se os valores diferirem em mais de 0,2%, calcular um fator de correção, F, para o viscosímetro, como segue:
F = V/t

Onde:

V é a viscosidade Saybolt certificada no padrão;

t é a medida do tempo de escoamento a 50°C (122°F), em segundos.

7.3 Viscosímetros ou orifícios que requeiram correções maiores que 1,0% não devem ser usados em ensaios de
arbitragem.

7.4 Para calibração e ensaios de arbitragem, manter a temperatura ambiente entre 20°C e 30°C (68ºF e 86°F), e registrar a
temperatura real. Entretanto, temperatura ambiente acima de 38°C (100°F) não deve introduzir erro superior a 1%.

7.5 Não efetuar medidas de viscosidade a temperaturas abaixo do ponto de orvalho da atmosfera ambiente.
NOTA 4 - Se a calibração estiver baseada em um óleo padrão de viscosidade tendo um tempo de escoamento entre 200 s e 600 s, o fator
de correção é aplicável para todos os níveis de viscosidade em todas as temperaturas.

8 Procedimento A - Determinação da viscosidade de materiais betuminosos à temperatura de 21ºC a 99ºC

8.1 Estabelecer e controlar a temperatura do fluido do banho na temperatura selecionada de ensaio. As temperaturas
padrões de ensaio são: 25,0°C, 37,8°C, 50,0°C, 60,0°C, 82,2°C e 98,9°C.

8.2 Se a temperatura de ensaio selecionada for maior que a temperatura ambiente, a amostra deve ser aquecida no seu
recipiente original, empregando agitação para facilitar a dissolução e a homogeneização. Esta temperatura não deve
ultrapassar 1,7°C a temperatura de ensaio, e nunca deve-se preaquecer qualquer amostra acima de uma temperatura
correspondente ao seu ponto de fulgor menos 28°C (50°F) (ver NBR 14598), pois perdas por volatilidade podem alterar
sua composição.

8.3 Inserir a rolha de cortiça no orifício Furol, de forma a evitar o vazamento da amostra.

8.4 Verter a amostra para o tubo viscosimétrico através do funil de filtração até seu transbordamento pela galeria.

8.5 Homogeneizar continuamente a amostra, no viscosímetro, utilizando o termômetro de viscosidade, por meio de
movimentos circulares evitando a incorporação de bolhas de ar. Quando a temperatura da amostra permanecer constante,
dento de um intervalo de ± 0,3°C da temperatura de ensaio, durante 1 min de agitação contínua, remover o termômetro
(ver nota 5) e colocar, imediatamente, a ponta do tubo de drenagem na galeria e aplicar sucção para remover o excesso de
amostra, de forma que seu nível na galeria fique abaixo do aro de transbordamento.
NOTA 5 - Nunca tentar ajustar a temperatura por imersão de corpos quentes ou frios na amostra. Este tratamento térmico pode afetar a
amostra e a precisão do ensaio.

8.6 Certificar se o frasco receptor está na posição apropriada, retirar a rolha do viscosímetro e simultaneamente acionar o
cronômetro.

8.7 Parar o cronômetro no instante em que a amostra alcançar a marca de graduação do frasco receptor. Registrar o
tempo de escoamento com aproximação de 0,1 s.

9 Procedimento B - Determinação da viscosidade de materiais betuminosos à temperatura de 120°C a 240°C

9.1 Estabelecer e controlar a temperatura do banho na temperatura selecionada de ensaio. As temperaturas-padrão para
ensaio de viscosidade Saybolt Furol de materiais betuminosos são: 121°C, 135°C, 149°C, 163°C, 177°C, 204°C e 232°C.

9.2 Aquecer a amostra em torno de 10°C a 15°C acima da temperatura de ensaio, homogeneizando-a continuamente
através do termômetro de viscosidade, por meio de movimentos circulares, a fim de evitar o superaquecimento que
causaria a oxidação e alteração de sua viscosidade. Completar o aquecimento até 2 h. Reaquecimento da amostra não é
permitido.

9.3 Inserir a rolha de cortiça no orifício Furol, de forma a evitar o vazamento da amostra.

9.4 Colocar o anel de deslocamento na galeria do viscosímetro.

9.5 Verter a amostra para o tubo viscosimétrico, através do funil de filtração preaquecido, até seu transbordamento pela
galeria.

9.6 Colocar a tampa no viscosímetro e inserir o termômetro de viscosidade, equipado com o suporte de termômetro, pelo
furo no centro da tampa. Homogeneizar continuamente a amostra no viscosímetro através do termômetro de viscosidade,
com movimentos circulares, evitando a incorporação de ar na amostra.
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4 NBR 14950:2003

9.7 Quando a temperatura da amostra permanecer constante dento de um intervalo de ± 0,3°C da temperatura de ensaio,
durante 1 min de agitação contínua, retirar o termômetro, a tampa e o anel de deslocamento, verificar se o excesso de
amostra na galeria está abaixo do nível do aro de transbordamento, recolocar a tampa, certificar-se de que o frasco
receptor esteja na posição apropriada, retirar a rolha do viscosímetro e simultaneamente acionar o cronômetro.
NOTA 6 - Somente uma quantidade suficiente de amostra deve transbordar, de modo que a posterior remoção do aro de deslocamento
cause o escoamento do excesso para a galeria sem que esta fique completamente cheia.

9.8 Parar o cronômetro no instante em que a amostra alcançar a marca de graduação do frasco receptor. Registrar o
tempo de escoamento com aproximação de 0,1 s. O tempo decorrido entre o enchimento do viscosímetro e a retirada da
rolha não deve exceder 15 min.

10 Expressão dos resultados

10.1 Multiplicar o tempo de escoamento pelo fator de correção do viscosímetro.

10.2 Registrar o tempo de escoamento corrigido como a viscosidade Saybolt Furol da amostra à temperatura na qual o
ensaio foi realizado.

10.2.1 Registrar os valores inferiores a 200 SSF com aproximação de 0,1 s e valores iguais ou superiores a 200 SSF com
aproximação de 1 s.
1)
11 Precisão

Para julgar a aceitação dos resultados de ensaios (95% de probabilidade), devem ser utilizados os critérios de 11.1 e 11.2.

11.1 Repetitividade (r)

A diferença entre resultados de ensaios sucessivos, obtidos pelo mesmo operador, com a mesma aparelhagem, sob
condições constantes de operação e em amostras de materiais idênticos, com a execução correta deste método, pode
exceder o valor de 1% da média somente em um caso em 20.

11.2 Reprodutibilidade (R)

A diferença entre dois resultados de ensaios, individuais e independentes, obtidos por operadores diferentes, trabalhando
em laboratórios distintos e em amostras de materiais idênticos, com a execução correta deste método, pode exceder o
valor de 2% da média somente em um caso em 20.

________________

/ANEXO A

________________
1)
Os dados de precisão desta Norma são os apresentados nas ASTM D 88 e ASTM E 102; para emulsões asfálticas, consultar a
NBR 14491:2000
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NBR 14950:2003 5

Anexo A (normativo)
Viscosímetro Saybolt e acessórios

A.1 Tubo viscosimétrico


O tubo viscosimétrico, ilustrado na figura A.1, deve ser construído inteiramente de metal resistente à corrosão e suas
dimensões são padronizadas conforme as exigências mostradas na figura A.1. O orifício Furol deve ser uma peça
removível. O viscosímetro deve dispor de uma porca na extremidade inferior para fixá-lo ao banho. O tubo estará montado
verticalmente, sendo o nível verificado com um instrumento apropriado, considerando o plano da borda da galeria.
O aparelho deve dispor também de uma rolha de cortiça que contenha o fluxo da amostra pelo orifício antes do início da
determinação; uma pequena corrente presa à rolha facilita a sua remoção mais rapidamente.

A.2 Banho

O banho deve ser equipado com isolamento térmico eficiente e com sistema adequado de agitação. Deve possuir
serpentinas para aquecimento e resfriamento, e resistências termostaticamente controladas, capazes de manter o fluido do
banho dentro dos limites de temperatura especificados na tabela A.1. As resistências e as serpentinas devem estar
localizadas no mínimo a 3 cm do tubo viscosimétrico.

A.3 Termômetro

Os termômetros de viscosidade e do banho são apresentados na tabela A.1.

Tabela A.1 - Termômetros ASTM para viscosidade Saybolt

Temperatura-padrão de Número Características


ensaio
ASTM Faixa, °C (°F) Subdivisões, °C (°F)
°C (°F)
Procedimento A
21,1 (70) 17C (17F) 19 a 27 (66 a 80) 0,1 (0,2)
25,0 (77) 17C (17F) 19 a 27 (66 a 80) 0,1 (0,2)
37,8 (100) 18C (18F) 34 a 42 (94 a 108) 0,1 (0,2)
50,0 (122) 19C (19F) 49 a 57 (120 a 134) 0,1 (0,2)

54,4 (130) 19C (19F) 49 a 57 (120 a 134) 0,1 (0,2)


60,0 (140) 20C (20F) 57 a 65 (134 a 148) 0,1 (0,2)
82,2 (180) 21C (21F) 79 a 87 (174 a 188) 0,1 (0,2)
98,9 (210) 22C (22F) 95 a 103 (204 a 218) 0,1 (0,2)
Procedimento B
1)
ºF (ºC) Número ASTM °F °F
250 (121) 77 F 245 a 265 0,5
275 (135) 108 F 270 a 290 0,5
300 (149) 78 F 295 a 315 0,5
325 (163) 109 F 320 a 340 0,5
350 (177) 79 F 345 a 365 0,5
400 (204) 80 F 395 a 415 0,5
450 (232) 81 F 445 a 465 0,5
1)
Não estão disponíveis termômetros equivalentes calibrados em graus Celsius.
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6 NBR 14950:2003

Dimensões em milímetros

Figura A.1 - Viscosímetro Saybolt com orifício Furol


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Dimensões em milímetros

Figura A.2 - Funil de filtração

Dimensões em milímetros

Figura A.3 - Frasco receptor


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Dimensões em milímetros

Figura A.4 - Tubo de drenagem para uso com viscosímetro Saybolt

Dimensões em milímetros

Figura A.5 - Suporte para termômetro


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Dimensões em milímetros

Figura A.6 - Anel de deslocamento

________________

/ANEXO B
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10 NBR 14950:2003

Anexo B (normativo)
Padrões de viscosidade

B.1 Padrões de viscosidade Saybolt

Óleos padrões de viscosidade que atendem às exigências da ASTM apresentam valores de viscosidade Saybolt
certificados, estabelecidos por determinações interlaboratoriais de valores de viscosidade cinemática. Os valores de
viscosidade cinemática são convertidos a valores de viscosidade Saybolt Universal e Furol por meio das tabelas de
conversão dadas na ASTM D 2161. As viscosidades Saybolt aproximadas são mostradas na tabela B.1.

B.2 Padrões em conformidade com padrões ASTM de viscosidade Saybolt

Os padrões de viscosidade podem também ser usados para rotinas de calibrações a outras temperaturas, como mostrado
na tabela B.1. Outros líquidos de referência, adequados para calibrações de rotina podem ser estabelecidos pela seleção
de óleos estáveis, cobrindo a faixa desejada e determinando suas viscosidades em um viscosímetro calibrado, com um
padrão em conformidade com as exigências da ASTM.

B.3 Calibrações de rotina

Os padrões de viscosidade podem também ser usados para calibrações de rotina a outras temperaturas, como mostrado
na tabela B.1.
1)
Tabela B.1 - Óleos padrões de viscosidade Saybolt

Óleos padrões de SSU a 37,8°C (100°F) SSU a 98,9°C (210°F) SSF a 50°C (122°F)
viscosidade
S3 36 -- --
S6 46 -- --
S 20 100 -- --
S 60 290 -- --
S 200 930 -- --
S 600 -- 150 120

________________

________________
1)
Estes óleos padrões de viscosidade estão disponíveis em recipientes de 0.5 L (1 pt) da Cannon Instruments Co., P.O. Box 16, State
College, PA 16801.

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