Não é necessário e nem recomendado apenas a visualização da célula
por lentes microscopias, não é o suficiente a simples visualização, sem ter
uma teoria que não acolhesse suas características.
O fato da teoria ter tido varias mudanças/alterações é pelo fato dos
microscópios da época serem de pouca tecnologia, e pelo século XVII ter tido outros focos relevantes, coo as influencias da disputa entre o pensamento mecanicista e vitalista para as explicações sobre a vida.
Ao decorrer do tempo a teoria teve várias interpretações, pela
influencia do contexto de cada ano. Nos anos de 1740 a 1820 as referencias ocasionais feitas as células nesses anos evidenciam mais as fibras e as demais estruturas longitudinais do que as próprias células.
Interessante ressaltar que mesmo considerando instrumentos
determinantes da atividade cientifica, as investigações de Robert Brown, Theodor Schwann e Matthias Schleiden, foram feitas através de microscópios caseiros. Isso é claro que não houve uma falta de processo na produção cientifica no período já que os outros focos de pesquisa na época eram outros como fisiológicos e patológicos.
O estudo decorrente do processo da construção da teoria celular foi
da natureza da fertilização. Da mesma forma foi questionado se a teoria se aplicava-se também aos espermatozoides e óvulos . Em 1841 em um estudo sobre espermatozoides, foi estabelecido que os espermatozoides eram células. Com correlação aos óvulos a definição só foi estabelecida em 1952.
O trabalho por trás da teoria teve como objetivo de analise o ocorrido
de quase 200 anos desde a primeira observação e analise feita da célula.
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