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ANESTÉSICOS LOCAIS
Apresentação................................................................................................................................
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Principais Anestésicos disponíveis no mercado ...........................................................................
09
Materiais usados na Anestesia Local .........................................................................................
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Botões Anestésicos .....................................................................................................................
11
Sugestões para minimizar o desconforto do paciente ................................................................
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TOXINA BOTULÍNICA
Histórico ..................................................................................................................................
Mecanismo de ação ................................................................................................................14
Apresentação da toxina botulínica tipo A .............................................................................. 15
Pré requisitos para trabalhar com a TBA ..................................................................................
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Manipulação do produto ..........................................................................................................
19
Diluição do produto ................................................................................................................20
Aspectos Fundamentais ...........................................................................................................22
Ficha de anamnese .....................................................................................................................
22
Aspectos mercadológicos .......................................................................................................23
Anatomia dos músculos da face ........................................................................................... 24
Rugas ..................................................................................................................................... 39
Lifting de sobrancelhas .......................................................................................................... 41
Orbicular dos olhos ...................................................................................................................
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Rugas infraorbitárias .................................................................................................................
42
Rugas nasais ................................................................................................................................
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Platisma .....................................................................................................................................
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SUMÁRIO
PREENCHEDORES FACIAIS
Histórico .................................................................................................................................. 50
Composição .............................................................................................................................. 51
Apresentação ..............................................................................................................................52
Outras substâncias usadas no preenchimento facial .................................................................53
PMMA .........................................................................................................................................53
Hidroxiapatita de cálcio ...............................................................................................................
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Anatomia topográfica ..................................................................................................................
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Inervação ......................................................................................................................................
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Vascularização ..............................................................................................................................
Análise facial ............................................................................................................................ 92
Ácido Hialurônico ..................................................................................................................... 93
Indicações ..................................................................................................................................94
Limitações e planejamento ...................................................................................................... 95
Músculo depressor do septo nasal ........................................................................................... 96
Prática clínica ........................................................................................................................... 96
Aplicações do Preenchedor ..................................................................................................... 97
Pós Aplicação ........................................................................................................................... 99
Tabela ...................................................................................................................................... 100
ANESTÉSICOS LOCAIS
OS BOTÕES ANESTÉSICOS
É possível realizar todas as técnicas de anestesia por via extra oral, por meio dos
chamados botões anestésicos. Na maioria das vezes, botões anestésicos na
pele, realizada com lidocaína a 2% e agulhas curtas, são suficientes para tirar
toda sensibilidade a dor.
✓ Crie empatia! Converse com o seu paciente para distraí-lo, o silêncio aumenta
o desconforto sentido durante o procedimento;
✓ Estire a pele do local a ser anestesiada usando a mão não dominante durante a
aplicação;
✓ Fazer uma pausa após a penetração da agulha na pele para permitir que o
paciente se acostume e relaxe.
✓ Começar a injeção por via subdérmica e depois tracionar a agulha para injeção
via intradérmica.
TOXINA BOTULÍNICA
HISTÓRICO
A intoxicação por toxina botulínica afligiu a humanidade através do tempo. No
entanto, o primeiro incidente de botulismo alimentar foi documentado no século
18, quando o consumo de carne e salsichas deu origem a muitas mortes em todo
o reino de Württemberg no sul da Alemanha Ocidental. O médico do distrito
Justinus Kerner (1786-1862), também conhecido como poeta alemão, publicou as
primeiras descrições precisas e completas dos sintomas do botulismo alimentar
entre 1817 e 1822 e atribuiu a intoxicação a um veneno biológico. usada para fins
de tratamento. Em 1895, um surto de botulismo na pequena aldeia belga de
Ellezelles levou à descoberta do patógeno “Clostridium botulinum” por Emile
Pierre Van Ermengem.
O tratamento com toxina botulínica moderna foi iniciado por Alan B. Scott e
Edward J. Schantz no início da década de 1970, quando o sorotipo do tipo A foi
utilizado na medicina para corrigir o estrabismo. Outras preparações da toxina tipo
A foram desenvolvidas e fabricadas no Reino Unido, Alemanha e China, enquanto
uma toxina terapêutica tipo B foi preparada nos Estados Unidos. Até hoje, a toxina
tem sido utilizada para tratar uma grande variedade de condições associadas com
hiperatividade muscular, hipersecreções glandulares e dor.
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No início dos anos 70, Scott estava investigando alternativas não cirúrgicas para o
tratamento do estrabismo. Muitos agentes foram testados incluindo a toxina
botulínica, que em 1973, após um estudo realizado com macacos, se mostrou o
agente mais efetivo abrindo caminho para seu uso clínico.
No final da década de 70 e início dos anos 80, Scott realizou testes clínicos em
humanos para tratar o estrabismo e o blefaroespasmo. E em, 1987 o interesse
pelo uso cosmético da toxina botulínica surgiu a partir do relato de uma paciente
que referiu melhora da aparência de suas rugas glabelares após o tratamento do
blefaroespasmo com a toxina. A primeira publicação do uso cosmético da toxina
botulínica ocorreu em 1992 pelos oftalmologistas Alastair e Jean Carruthers.
MECANISMO DE AÇÃO
MANIPULAÇÃO DO PRODUTO
DILUIÇÃO DO PRODUTO
MATERIAL NECESSÁRIO:
ASPECTOS FUNDAMENTAIS
DADOS CADASTRAIS:
Nome, RG, CPF, idade, nascimento, sexo, endereço, nacionalidade, naturalidade,
profissão, estado civil, e-mail, telefone, como nos conhece?
HISTÓRIA MÉDICA:
- Você está tomando algum medicamento? Qual (is)
- Você está fazendo algum tratamento medico atualmente?
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ASPECTOS MERCADOLÓGICOS
Valor total do serviço tem que ser maior que o custo total do serviço.
Custo total do serviço não é somente o custo monetário do mesmo.
CT = Custo monetário + custo do tempo + custo da energia física + custo
psíquico.
VT = Valor do produto + Valor dos serviços + Valor do pessoal + valor da imagem
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EXEMPLO:
Músculo Temporal
Origem:
osso temporal abaixo da
linha temporal inferior e
lâmina profunda da fáscia
temporal.
Músculo Masseter
Origem:
arco zigomático.
Origem:
fossa pterigóidea e lâmina
lateral do processo pterigóide
do osso esfenóide.
Origem:
face temporal da asa
maior do esfenóide e superfície
externa da lâmina lateral do
processo pterigóide.
Músculo Epicrânio
Músculo Occiptofrontal
Ventre Occipital
Ventre Frontal
Função: quando atuam em conjunto tracionam para trás o couro cabeludo, elevando
podem agir isoladamente elevando somente os supercílios, de um ou ambos os lados.
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Músculo Temporoparietal
Origem:
quase todo cutâneo;
fossas incisivas da maxilla
e da mandíbula.
Origem:
margem infra
orbital da maxilla.
Origem:
processo frontal
da maxila
Origem:
osso zigomático
Origem:
osso zigomático.
Origem:
fossa canina
da maxilla.
Músculo Risório
Origem:
pele da bochecha
e fáscia
Massetérica.
Músculo Bucinador
Origem:
processos alveolares
da maxila acima da
Mandíbula.
Origem:
base da
mandibula.
Origem:
base da mandíbula,
acima da origem do
depressor do ângulo
da boca.
Origem:
fossa
Mentoniana.
Músculo Platisma
Origem:
base da
Mandíbula.
Músculo Prócero
Origem:
Osso nasal.
Origem:
margem
supra-orbital
do frontal.
Músculo Nasal
Origem:
eminências caninas
da maxila e eminências
incisivas laterais.
Formado por duas porções: uma transversa que comprime o nariz e outra alar que dilata
o nariz. Inserção: cartilagem nasal lateral e asa do nariz.
Função: compressão e dilatação da narina.
Origem:
eminências incisivas
laterais
RUGAS
▪ Exposição solar;
▪ Genética;
▪ Tabagismo;
▪ Atividades ocupacionais.
REGIÃO FRONTAL
COMPLICAÇÕES
CORREÇÕES
No ponto mais alto do arqueamento da sobrancelha deve-se traçar uma linha até
a inserção capilar e injetar 2 U de toxina no meio dessa linha de cada lado,
mesmo que somente uma sobrancelha esteja arqueada.
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LIFTING DE SOBRANCELHAS
Indicado em casos de ptose de sobrancelhas para elevar a lateral das
sobrancelhas. Em média aplicar 5 unidades de toxina botulínica em dois pontos,
traçando uma linha que tangencia a lateral da íris, 1 cm acima da margem
supraorbital.
REGIÃO DA GLABELA
A glabela é o local do encontro dos arcos superciliares no osso frontal, anterior ao
seio frontal, formada pelos músculos prócero e corrugadores do supercílio; Foi a
primeira área autorizada pela FDA o tratamento estético com Toxina Botulínica; A
área da glabela também é indicada para o tratamento de blefaroespasmos e
cefaleias, além do tratamento das rugas. Nessa área forma-se o popular “11”.
COMPLICAÇÕES
ORBICULAR DO OLHO
Área localizada lateral a cavidade orbital, deve-se pedir para o paciente fechar os
olhos com força para melhor localização.
COMPLICAÇÕES
RUGAS INFRAORBITAIS
COMPLICAÇÕES
RUGAS NASAIS
COMPLICAÇÕES
PLATISMA
ZONAS DE SEGURANÇAS
COMPLICAÇÕES
PLATISMA POSTERIOR
COMPLICAÇÕES
SORRISO GENGIVAL
COMPLICAÇÕES
HIPERIDROSE
INDICAÇÕES OFF-LABEL
• Psoríase;
• Rosáceas;
• Cicatrizações de feridas e queloides;
• Coto de amputações e síndrome do membro fantasma;
• Depressão;
• Nevralgia do trigemio;
• Vulvodinia;
• Fissura anal.
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• Sinactase Fitase......................3000UI
• Ácido Hialurônico...................25mg
• Zinco ......................................10mg
Posologia: Tomar uma dose 2 vezes ao dia. Iniciar 5 dias antes do uso da TBA
e mantenha o uso até 1 semana após o procedimento de aplicação.
• Susceptibilidade individual;
• Erro de diagnóstico;
• Dose incorreta;
• Hematomas;
• Edema;
• Cefaléia;
• Assimetrias;
• Ptoses.
PREENCHEDORES FACIAIS
HISTÓRICO
PMMA
HIDROXIAPATITA DE CÁLCIO
HISTÓRICO
PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS
MECANISMO DE AÇÃO
MANIPULAÇÃO DO PRODUTO
deve ser feito em intervalos de pelo menos quatro semanas, para que não haja
hipercorreção.
LOCAIS DE APLICAÇÃO
- o ácido poli-lático não deve ser aplicado nas regiões frontal e periorbital, por
serem áreas de musculatura hiperdinâmica. Na fossa temporal, deve-se atentar
para a artéria temporal superficial, que se encontra no nível da fáscia temporal.
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PÓS-PROCEDIMENTO
A regra “tratar, esperar e avaliar” deve ser usada para guiar as injeções
subsequentes. A recomendação usual é programar uma reavaliação para possível
novo tratamento entre quatro e seis semanas após a primeira aplicação.
MANIPULAÇÃO DO PRODUTO
ASPECTOS FUNDAMENTAIS
1 – O produto tem que estar em excelentes condições de armazenamento e
dentro do prazo de validade;
2 – Certificar-se de que foi feita e devidamente documentada a tomada de história
do paciente;
3 – Certificar-se de que o paciente assinou o contrato e entendeu todos os seus
termos, estando de acordo com os mesmos;
4 – certificar-se de que o paciente assinou o termo de consentimento informado;
5 – Registrar com fotografias, todos os aspectos físicos prévios ao tratamento
proposto;
6 – Certificar-se de que o paciente recebeu e entendeu as recomendações pós
aplicação e que o mesmo assinou e lhe entregou o protocolo que comprova seu
recebimento;
7 – Anotar na ficha clínica do paciente, os pontos de aplicação, a data e a
quantidade de produto utilizado;
8 – Durante a consulta de retorno, fotografar o resultado e registrar as
considerações do paciente.
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APRESENTAÇÃO DA FICHA DE
ANAMNESE
DADOS CADASTRAIS:
HISTÓRICO MÉDICO:
ASPECTOS MERCADOLÓGICOS
Valor total do serviço tem que ser maior que o custo total do serviço.
Custo total do serviço não é somente o custo monetário do mesmo.
TÉCNICA DE APLICAÇÃO
➢ RETROINJEÇÃO:
ANTERÓGRADA OU RETRÓGADA
➢ LOCALIZADA (BOLUS) OU
➢ MULTIPLA CAMADAS
➢ CROSS HATCHING
➢ LEQUE
➢ CÂNULA X AGULHA
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ANESTESIA
Deverá sempre anestesiar a região que será aplicado o ácido Hialurônico antes do
procedimento de preenchimento.
TIPOS DE ANESTESIA
A anestesia local é sem dúvida uma medida primordial que nos permite realizar
uma série de procedimentos comuns. Existem diversos anestésicos que podemos
usar afim de bloquear a dor de uma pequena região do corpo. Diferentes drogas
apresentam diferentes limiares tóxicos, duração de efeito e tempo de latência. O
agente mais usado no nosso meio é a lidocaína a 1% ou 2%, que pode estar
associada à epinefrina, o que dobra o tempo do efeito do anestésico. Isto permite
que infiltremos quantidades menores da droga, logo o risco de efeitos adversos é
menor. É importante lembrar que os nervos periféricos encontram-se próximos da
transição da derme e tecido subcutâneo, portanto devemos procurar injetar o
anestésico nesta região de forma a minimizar a dor da própria injeção da
anestesia.
• Equimoses;
• Edema;
• Infecção;
• Lesão de nervo periférico;
• Paralisia temporária de nervo motor;
• Já as complicações sistêmicas ocorrem principalmente quando o anestésico é
injetado na circulação:
• Hipotensão;
• Bradicardia;
• Depressão/estimulação do sistema nervoso (fala incompreensível,
rebaixamento do nível de consciência, desorientação, tremor, agitação,
fraqueza, convulsões, paralisias, coma, insuficiência respiratória, arritmias).
PROCEDIMENTOS:
2.) TAQUIARRITMIA
Esta condição acontece quando o pulso radial do paciente apresenta frequência
cardíaca acima de 150 batimentos por minuto. Pode acontecer em decorrência de
uma reação do sistema cardiovascular ao vasoconstritor presente em diversas
soluções anestésicas, bem como uma reação à situação de estresse causado
pelo medo do procedimento.
4.) LIPOTÍMIA
Condição multicausal (fatores psicológicos influenciam bastante neste quadro) a
qual ocorre devido a uma baixa perfusão sanguínea momentânea no cérebro.
Pacientes com histórico de hipotensão e bradicardia são mais propensos
(importância da anamnese) e ambientes com alta temperatura também
contribuem para um episódio de lipotímia.
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Mesmo o profissional realizando uma anamnese rigorosa, não são raros os casos
de complicações pós-administração de fármacos anestésicos locais, e diversas
são as causas dessas urgências, uma vez que o fator psicológico ativando o
sistema da adrenalina endógena por parte das glândulas adrenais em situação de
estresse e suas consequências fisiológicas nos diversos sistemas do corpo.
Você sabe quais são as aparelhos e medicamentos que você deve ter na sua
clínica para tratar tais emergências?
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TÉCNICAS DE ANESTESIA
PARA PROCEDIMENTOS ESTÉTICOS
PREENCHIMENTO DO SULCO
NASOGENIANO
Profundidade da injeção
PROCEDIMENTOS:
• Assepsia local;
• Bloqueio Anestésico (infraorbitário)
ou botão anestésico;
• Pertuito ao lado da Asa do Nariz;
• Injeção de 0,2ml de A.H. através de um “bolus”no plano supraperiosteal;
• Pertuito no fim do SNG ao lado da boca (comissura labial);
• Introduzir a canula em 45 graus até o “vazio”- SMAS
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COMPLICAÇÕES
PREENCHIMENTO MENTUAL
A injeção poderá ser feita na gengiva livre, na gengiva inserida ou 2mm da crista
da papilla.
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MD CODES
A remodelação óssea;
Cada paciente terá uma sequência especifica e poderá ou não requerer todos os
pontos de aplicação do MD Codes. Lembre-se sempre que cada paciente deve
ser abordado e tratado individualmente.
ANTES DEPOIS
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3D LIPS
PROPORÇÃO
FACIAL
PREENCHIMENTO LABIAL
• Aceitação do Biomédico
como profissional
capacitado;
• Satisfação;
• Resultados Imediatos;
• Poucas intercorrências;
• Procedimento ouro;
• Preenchimento recorrente;
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PREENCHEDORES FACIAIS
ÁCIDO HIALURÔNICO
ESTRUTURAS ALVOS
PELE
ANATOMIA
INTERCORRÊNCIAS
IMEDIATAS:
- Eritema – 2/15
- Hematomas – 2/15
- Equimoses – 2/15
- Edema – 2/13/15
- Reação alérgica (prurido) – 2/4/5/8/1/15
- Assimetria / deslocamento – 3/1
- Embolização – 1/3/10/11/14/15/16/17
MEDIATAS:
TARDIAS:
TABELA:
HIALURONIDASE
MEDICAÇÃO
• Sensualidade • Jovialidade
• Harmonização
• Jovialidade
Tubérculos
0,05 a 0,15
Superiores
PADRÕES ESTÉTICOS
• Genéticas;
• Envelhecimento;
• Traumas;
• Ângulos desfavoráveis;
FINALIDADE
HISTÓRIA
ANATOMIA TOPOGRÁFICA
TECIDO DE SUPORTE
• Cartilagens;
• Osso Nasal;
• Conjuntivo Lobular;
INERVAÇÃO
VASCULARIZAÇÃO
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ANÁLISE FACIAL
PROPORÇÃO CAUDAL
ÂNGULO NASOLABIAL
ÂNGULO NASOFRONTAL
ÁCIDO HIALURÔNICO
PÓ LÍQUIDO GEL
VISCOSO
CROSSLINKING
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INDICAÇÕES
PERFIL FACIAL
• Convexidade dorsal;
• Retração Columelar;
• Refinamento Nasal;
• Aumento dorsal;
• Correção de pequenas assimetrias;
• Correção de pequenos defeitos pós intervenção cirúrgica.
ATENÇÃO
CONTRAINDICAÇÕES
GRUPOS ESPECÍFICOS
LIMITAÇÕES
PLANEJAMENTO
ANAMNESE
AVALIAÇÃO FÍSICA
• Preenchimento AH;
• Toxina Botulínica (avaliar altura do sorriso);
• 2U espinha nasal anterior;
PRÁTICA CLÍNICA
MEDICAÇÃO PRÉ-APLICAÇÃO
• Dexametasona 4mg (1h antes do procedimento);
ANTISSEPSIA DE PELE
• Demaquilante; • Degermação com clorexidina 2%
ANESTESIA
• Anestesia Tópica em dorso do nasal.
• Anestesia terminal infiltrativa em região de espinha nasal bilateral
• Complementação na ponta do nariz e dorso nasal se necessário sempre em
mínima quantidade.
APLICAÇÃO DO PREENCHEDOR
INJEÇÃO COLUMELAR
PONTA NASAL
DORSO NASAL
• Verificar as necessidades;
• Apalpar a pele para analisar espessura e espaço;
• Infiltração supraperiostal / supracondrial;
• Quantidade: 0,1 a 0,3ml;
1) – SUPRA TIP
2) – FRONTO NASAL
PÓS APLICAÇÃO
CURATIVO
INTERCORRÊNCIAS
IMEDIATAS: MEDIATAS:
TARDIAS:
- Nódulos 3/5/7/1
- Granulomas 5/7/1/15
- Ulcerações 1/6/7/9/15
- Cicatrizes Hipertróficas 1/7/15
- Infecção 5/9/1/12/15
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TABELA:
HIALURONIDASE
MEDICAÇÃO
LIPOPLÁSTIA DA PAPADA
GORDURA SUBMENTONIANA
OPÇÕES DE TRATAMENTO
ANATOMIA
PLANOS ANATÔMICOS
GORDURA PRÉ-PLATISMAL
HISTÓRIA
LIPOSTABIL
ÁCIDO DEOXICÓLICO
ABSORÇÃO
• Após rápida ligação com a albumina, o DC pode ser absorvido pelos vasos e
transportado até o fígado, onde é recombinado com as reservas biliares
endógenas;
• A concentração de DC no plasma atinge um pico rapidamente (20min) e retorna
aos níveis endógenos em 12 horas.
DISTRIBUIÇÃO TECIDUAL
METABOLISMO
FARMACOCINÉTICA
EFEITOS NO FÍGADO
INDICAÇÕES
Perfil Facial
• Indicado para os casos moderados e severos de acúmulo de gordura pré-
platismal. Atenção aos casos leves e muito severos.
ATENÇÃO
CONTRAINDICAÇÕES
GRUPOS ESPECÍFICOS
• Grávidas; • Lactante;
• Paciente geriátrico (acima de 65 anos); • Uso pediátrico.
PLANEJAMENTO
ANAMNESE
APLICAÇÃO
INJEÇÃO DO PRODUTO
RESULTADOS
INTERCORRÊNCIAS
- Edema - Alopecia
- Dor - Anestesia
- Endurecimento - Hematoma
- Hemorragia - Nódulos
- Desconforto - Erupção cutânea
- Prurido - Fraqueza Muscular
- Eritema - Rigidez cutânea
- Hipoestesia
- 4% tratados DC x 1% placebo
- Duração de 1- 298d (média DC = 45d)
- Todos solucionados
REAÇÕES ALÉRGICAS
ANOTAÇÕES
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