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Infância e Adolescência
Deficiência/
Resistência
à Insulina
Principais consequências metabólicas na
ausência da ação insulínica
Deficiência
Insulínica
↓ utilização
periférica de
Glicose
Lipólise
Proteólise Hiperglicemia
Aumento de AGL e
Corpos Cetônicos Acidose
Metabólica Aminoacidemia Diurese Osmótica
CLASSIFICAÇÃO do DM
DM Tipo 1
DM Tipo 1
• Origem AUTO-IMUNE:
– Anticorpos contra as Ilhotas de Langerhans;
– Anticorpo contra a insulina;
– Anticorpo contra as céls Beta.
Doenças Doenças
Sintomas (Polis) Cetoacidose Neuropatia
Macrovasculares Microvasculares
Hormônios
↑utilização do
Contra- CETOACIDOSE
lipídeo como fonte
reguladores (GH e diabética
de energia celular
Glucagon)
Produção
AGL
hepática de glicose AMINOACIDEMIA
Mobilização das
HIPERGLICEMIA
reservas de lipídio PROTEÓLISE
CLASSIFICAÇÃO DO DM
DM Tipo 2
DM Tipo 2
RESISTÊNCIA À Consumo
DIABETES TIPO II
INSULINA alimentar
excessivo
Fatores Fatores
Genéticos ambientais
AGL mesmo na
Produção presença de insulina,
hepática de glicose indica resistência à sua
ação
DIAGNÓSTICO DA DM NA INFÂNCIA
O diagnóstico de DM tipo 2 na infância não é fácil, uma vez que pode ser
confundido com DM tipo 1, mais comum nesta faixa de idade.
✓ Creatinina sérica
Doenças cerebrovasculares
• Acidente Vascular Cerebral (AVC)
Retinopatia diabética
Descompensação diabética
Microlesões vasculares glaucoma e cegueira definitiva
Doenças Microvasculares
Nefropatia diabética:
Disfunção renal lenta e progressiva → pode evoluir
para Insuficiência Renal Crônica (IRC)
• Peso adequado
INSULINA
• Vantagens:
– No diabético tipo I a prática de exercício físico aumenta a
sensibilidade dos receptores de insulina, diminuindo a
necessidade de insulina exógena;
– No tipo II também aumenta a sensibilidade dos receptores.
Atividade Física no DM
• Cuidados a serem tomados:
• Ocasionalmente pode haver uma queda brusca nos níveis glicêmicos,
provocando uma hipoglicemia.
• Para evitá-la, o diabético jamais deve praticar esportes mal alimentado
e, por precaução, deve ter um alimento rico em carboidratos simples à
disposição.
• Importante checar as condições cardio-respiratórias, o estado dos pés,
pressão arterial e a saúde dos olhos.
• Não exercitar o local onde a insulina é injetada.
• Durante o pico de ação de insulina, deve ser evitada atividade física.
PLANEJAMENTO DIETÉTICO
1. Fracionamento:
6 - 8 refeições por dia:
– impedir ingestão energética excessiva e jejum por
períodos prolongados → < risco de hipoglicemia e
hiperglicemia pós-prandial, facilitando o controle
metabólico.
PLANEJAMENTO DIETÉTICO
1. Energia:
FAO (2014)
PLANEJAMENTO DIETÉTICO
1. Energia:
• Classificação da CG:
– CG < 10: Baixa carga;
– CG entre 10 e 20: Carga média;
– CG > 20: Alta CG.
Ex.: Banana: IG = 52 / CG = 12
Contagem de Carboidratos
Contagem de Carboidratos:
• Acessulfame K
• Aspartame
• Sacarina sódica
• Estévia
• Sucralose
• Xilitol
Sucralose e aquecimento
http://www.unicamp.br/unicamp/sites/default/files/jornal/paginas/ju_651_paginacor_03_web.pdf
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4397539/pdf/srep09598.pdf
Edulcorantes
• Sistema Internacional de Numeração de
Aditivos Alimentares
(INS: International Numbering System):
• INS 950 – acesulfame de potássio
• INS 951 – aspartame
• INS 952 – ciclamatos
• INS 960 - esteveosídio
• INS 421 – manitol
• INS 954 – sacarina
• INS 420 – sorbitol
• INS 955 – sucralose
• INS 967 – xilitol
Diet x Light
CUIDADO!!!