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Direitos da Criança,
Adolescente e Idoso
Proteção Social.
Proteção social
frente às situações
de vulnerabilidade e
de risco social.
Aspectos Legislativos – Política de Assistência Social
CF/88 – título VIII: Da ordem Social – capítulo I, no seu artigo 193 que “a ordem social tem
como base o primado do trabalho, e como objetivo o bem-estar e justiça social
(Brasil, 1988)”.
Loas – Lei 8.742/1993 alterada pela Lei 122.045/2011
III – a defesa de direitos, que visa a garantir o pleno acesso aos direitos no conjunto das
provisões socioassistenciais. Parágrafo único. Para o enfrentamento da pobreza, a
assistência social realiza-se de forma integrada às políticas setoriais, garantindo mínimos
sociais e provimento de condições para atender contingências sociais e promovendo a
universalização dos direitos sociais."
Criança e Adolescente
Idade
Antiguidade Idade Média Idade Moderna
Contemporânea
Sem identidade e Não há Meninos – Trabalho infantil e
autonomia, sentimentos em escolarização consumista
especialmente as relação à criança, Meninas – Educação –
meninas segue conforme trabalhos prisão disciplinar
casta social domésticos
BRASIL
Indígenas – desaculturamento
Interatividade
A Constituição Federal traz a seguridade social de caráter universal num novo patamar de
cuidado e atenção a partir de um novo paradigma. Como entender esse novo paradigma?
Resposta
A proteção social aos sujeitos sociais na lógica da garantia dos direitos sociais.
Cuidado
Metade do do Estado:
Código
séc. XIX – - “menor
Abolição da preocu-
penal
abandona-
Ampliação Trabalho (1890) –
escravatura da Roda infantil –
pação
idade
do, menor
1903 –
mortali- delinquen-
Início do capitalismo dos legislação
dade
penal de
te, menor
Escola
Expostos não 14 para 9 Correcio-
infantil – desvalido,
e Santas implemen- anos – nal
atenção menor
Casas tada Teoria de
da vicioso”
Disserni-
puericul- (RIZZINI,
mento
tura 1995, p.
115)
Período Assistencial (1924-1964)
1942 –
Criança e adolescente LBA – 1943 –
1941 – SAM famílias
Serviço de Decreto-lei
Sujeito de direito Assistência disseminou a
de
pracinhas
nº 6026
Código
ao Menor – “desmetodo
1927 –
Ou Código de crianças de logia”, em
de guerra.
Posterior-
Penal –
jovens entre
1946
famílias 1944 eram 33 Funda-
Menores – mente a
objeto de direito Juiz de cursos pobres e educandários, 1957 –
pobreza.
14 e 18 anos
autores de
ção
profissio- crianças e passados 10 Lei de Leão
Menor – Perdurou ato
nalizantes adolescen- anos, eram adoção XIII –
criminali- até a infracional
tes autores 300 Rio de
zação da década de eram
de ato educandários. Janeiro
pobreza 1990, julgados
infracional – Caráter
estando
prática desumano pelo critério
em vários da periculo-
institucional municí-
repressora sidade.
pios e
Estados
Fase Institucional (1964-1990)
A proteção integral da criança e do adolescente tem por escopo garantir que uma pessoa,
com menos de 18 anos, possa exigir e ter assegurados quaisquer direitos inerentes do ser,
ou seja, mesmo que não atingido seu desenvolvimento mental e psíquico completamente,
esta pessoa tem direito à vida, saúde, educação, liberdade, respeito, cultura e a viver com
dignidade (BRASIL, 1990).
Lei 13.257/2016
– Estatuto da Primeira Infância
Lei de Adoção
Interatividade
Proteção integral.
Medidas protetivas.
Medidas socioeducativas.
Pessoa em desenvolvimento.
Sistema de
Atendimento
socioeducativo
Fonte:
https://www.mpac.mp.br/mpac-
realiza-curso-sobre-garantia-
de-direitos-de-criancas-e-
adolescentes/
Sistema de Garantia de Direitos
Articulação, monitoramento
dos atores que compõem
a rede intersetorial de
proteção à criança e
ao adolescente.
Fonte: http://www.crianca.mppr.mp.br/pagina-235.html
Intersetorialidade – Sistema de Garantia de Direitos
CMAS – FMAS
CMS
CMDCA – FMDCA PROMOÇÃO CME
CONSEG
3 ESFERAS GOVERNO
CONTROLE SOCIAL
SUJEITO
EDUCAÇÃO SUS
SOCIAL
SISTEMA
CULTURA JUDICIÁRIO HABITAÇÃO
MUNICIPALIZAÇÃO FINANCIAMENTO
DEFESA
Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e
Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária (PNCFC)
Centralidade da família nas Respeito à diversidade étnico-cultural, à
políticas públicas; identidade e orientação sexuais, à equidade
Primazia da responsabilidade do Estado de gênero e às particularidades das
no fomento de políticas integradas de condições físicas, sensoriais e mentais;
apoio à família; Fortalecimento da autonomia da criança, do
Reconhecimento das competências da adolescente e do jovem adulto na
família na sua organização interna e na elaboração do seu projeto de vida;
superação de suas dificuldades; Garantia dos princípios de
excepcionalidade e provisoriedade dos
Programas de Famílias Acolhedoras e de
Acolhimento Institucional de crianças e de
adolescentes;
- Reordenamento dos programas de
Acolhimento Institucional.
- Adoção centrada no interesse da criança e
do adolescente.
Proteção Social – PNAS – Suas
Matricialidade sociofamiliar
Seguranças:
Acolhida Alta
Convívio Complexidade
Proteção
Autonomia Social
Especial
Renda
Média Complexidade
Proteção
Social
Básica
Básica
Medida Protetiva
De 6 a 15 anos De 15 a 17 anos
Espaço de convivência,
Até 6 anos formação para a Contribui para o retorno
participação e cidadania, ou permanência dos
adolescentes e jovens
Desenvolvimento de desenvolvimento do na escola, por meio do
atividades com protagonismo e da desenvolvimento de
crianças, familiares e autonomia das crianças atividades que
comunidade. e adolescentes, a partir estimulem a convivência
dos interesses, social, a participação
demandas e cidadã e uma formação
potencialidades dessa geral para o mundo do
faixa etária. trabalho.
Medida Protetiva
Jovem Aprendiz
Lei n. 10.097, de 19 de dezembro de 2000, Decreto n. 5.598, de 01 de dezembro de 2005,
Portarias do Ministério do Trabalho (MTb) n. 723/2012 e 1005/2013, Resolução CNAS nº
33/2011 e demais normativas legais relacionadas à promoção da inserção ao mundo do
trabalho, por meio da aprendizagem profissional.
Fonte:
http://www.trabalho.gov.br/images/Documentos/Apre
ndizagem/Manual_da_Aprendizagem2017.pdf
Medida Protetiva
1. Advertência
2. Reparação do dano
3. Meio aberto
a) LA
SUS (Sistema Único
b) PSC Sistema
de Saúde)
Educacional Sinase
4. Meio fechado – Segurança Sistema Nacional
de Atendimento
a) Semiliberdade Socioeducativo (Sistema Único
b) Privação de liberdade Sistema de Justiça e Suas da Assistência
Segurança Pública Social)
Fonte: http://www.conselhodacrianca.al.gov.br/sala-de-imprensa/publicacoes/sinase.pdf
JUSTIÇA RESTAURATIVA
Medida Protetiva
Família
Cça. e adol. (0-18 anos) Específico da família
Acolhedora
PIC
Plano Primeira Infância
Portal da Prefeitura
www.campinas.sp.gov.br
Fonte: https://aps.saude.gov.br/noticia/2351
Medida Protetiva – Educação
Olá, aluno(a)!
Você está percebendo que trabalhamos nessa disciplina na lógica da universalidade,
intersetorialidade e de garantia de direitos. Te convido a conversarmos mais sobre as medidas
socioeducativas no chat. Estou te esperando!
ATÉ A PRÓXIMA!
UNIDADE II
Direitos da Criança,
Adolescente e Idoso
2. O envelhecimento no Brasil.
Fonte:
https://www.portaldoenvelheci
mento.com.br/abrigamento-de-
pessoas-nao-idosas-em-ilpis/
Fonte:
https://brasil.elpais.com/brasil/2016/09/02/videos
/1472817171_749067.html
Fonte:
https://w
ww.portal
Fonte: https://www.sesc-
doenvelh
sc.com.br/blog/assistencia/-fpolis--
ecimento
sesc-prainha-abre-grupo-de-danca-
.com.br/3
circular-para-adultos
418-2/
Família
Sociocultural
Envelhecimento mundial
1956
2022
2088
1950
1962
1968
1974
1980
1986
1992
1998
2004
2010
2016
2028
2034
2040
2046
2052
2058
2064
2070
2076
2082
2094
2100
Perda da qualidade de vida
A pessoa idosa, em alguns casos, perde sua independência e autonomia, demandando pelo
apoio e acompanhamento da família. As legislações preveem que a família se responsabilize
pela atenção demandada, mas, além da família, quem é corresponsável pelos cuidados e
atenção a essa pessoa?
Resposta
Abuso é um ato único ou repetido, ou a falta de uma ação apropriada, que ocorre no âmbito
de qualquer relacionamento em que haja uma expectativa de confiança, que cause dano ou
angústia a uma pessoa mais velha.
TIPOS DE VIOLÊNCIA CONTRA O IDOSO
“O maltrato ao idoso é um ato
(único ou repetido) ou Abuso sexual 5,3
omissão que lhe cause dano Negligência ao vestir 22,1
ou aflição e que se produz em Maus-tratos físicos
qualquer relação na qual 40,7
Isolamento
exista expectativa de 44,2
confiança” (MINAYO, Alimentação
46
2005:48). Negligência à alimentação
Negligência à saúde 46,9
Maus-tratos psicológicos 54,9
Negligência à higiene pessoal 57,5
Abuso financeiro 59,3
Parágrafo único. Compete ao Poder Público, nos termos da lei, organizar a seguridade social,
com base nos seguintes objetivos:
I. universalidade da cobertura e do atendimento;
II. uniformidade e equivalência dos benefícios e serviços às populações urbanas e rurais;
III. seletividade e distributividade na prestação dos benefícios
e serviços;
IV. irredutibilidade do valor dos benefícios;
V. equidade na forma de participação no custeio.
Constituição Federal 1988 – Saúde
Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e
econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso
universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação.
CADERNETA DE SAÚDE
DA PESSOA IDOSA
9
Fonte: https://www.ivcf20.com.br/produto.php?id=96&t=Caderneta-de-Saude-do-Idoso
CF – 1988 – Previdência Social
Art. 201. A previdência social será organizada sob a forma do Regime Geral de Previdência
Social, de caráter contributivo e de filiação obrigatória, observados critérios que preservem o
equilíbrio financeiro e atuarial, e atenderá, na forma da lei, a:
Art. 203. A assistência social será prestada a quem dela necessitar, independentemente de
contribuição à seguridade social, e tem por objetivos:
Fonte:
https://www.saojos
e.sc.gov.br/index.p
hp/sao-
jose/noticias-
desc/beneficiarios-
do-bpc-tem-ate-
dezembro-2018-
para-fazer-
inscricaeo-no-
cadastr
Estatuto do Idoso – Lei nº 10.741
Art. 2º – O idoso goza de todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sem
prejuízo da proteção integral de que trata esta Lei, assegurando-lhe, por lei ou por outros
meios, todas as oportunidades e facilidades, para preservação de sua saúde física e mental
e seu aperfeiçoamento moral, intelectual, espiritual e social, em condições de liberdade e
dignidade (BRASIL, 2003).
DIREITOS E GARANTIAS DO IDOSO
Muitas são as violências contra a pessoa idosa, sendo que a mais presente é a violência
financeira, em grande porcentagem cometida por pessoas próximas e com vínculo familiar.
Entretanto existem violências que são geradas por outras violências ou violações de direitos.
Se analisarmos o desenvolvimento das políticas públicas e sua pouca implementação e
fiscalização, a quem se deve atribuir como o maior violador de direitos da pessoa idosa?
Resposta
Um Estado que cria leis, mas que não as implementa, desprotege seus cidadãos.
Acolhida
Convivência familiar e comunitária
PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA E ESPECIAL
Participação social
Prioridade no atendimento Fortalecimento
dos vínculos
Prevenir vulnerabilidades e riscos familiares e
Escala de risco e
PSB CRAS
vulnerabilidade
Sociais comunitários
Matricialidade sociofamiliar
CREAS e
PSE CENTRO
Média POP
Instituições de
PSE acolhimento
Ausência de vínculos
familiares e Alta Família
comunitários Acolhedora
Fonte:
http://www.mds.gov.br/webarquivos/publicacao/assistencia_social/Cadernos/2019/Curs
o%20de%20Prote%C3%A7%C3%A3o%20social%20no%20SUAS.pdf
Proteção Social – Básica
Pessoas Idosas
desenvolvimento de atividades que
contribuam no processo de envelhecimento
saudável, no desenvolvimento da autonomia
e de sociabilidades, no fortalecimento dos
vínculos familiares e do convívio
comunitário e na prevenção de situações de
risco social.
Proteção Social – Básica
Serviço de Proteção Social Básica no domicílio para pessoas com deficiência e idosos: tem
por finalidade a prevenção de agravos que possam provocar o rompimento de vínculos
familiares e sociais dos usuários, (...) prevenindo situações de risco, a exclusão
e o isolamento.
Proteção Social Especial de Média Complexidade
Serviço de Proteção Social Especial para Pessoas com Deficiência, Idosas e suas Famílias
direcionado às pessoas nessas condições, mas que estejam em situação de dependência,
que requeiram cuidados permanentes ou temporários e que suas limitações tenham sido
agravadas por violações de direitos. O serviço visa à inclusão social e a melhoria da
qualidade de vida dos participantes.
Proteção Social Especial de Média Complexidade
Centro Dia
Acolhimento para pessoas idosas com 60 anos ou mais, com diferentes necessidades e
graus de funcionalidades, com atendimento personalizado e em pequenos grupos, que não
dispõem de condições para permanecer na família, ou para aqueles que se encontram com
vínculos familiares fragilizados ou rompidos, em situações de negligência familiar ou
institucional, sofrendo abusos, maus-tratos e outras formas de violência, ou com a perda da
capacidade de autocuidado.
Proteção Social Especial de Alta Complexidade
4 – Participação
5 – Respeito e
inclusão social 7 – Oportunidades
de aprendizagem
6 – Comunicação
e informação
3 – Moradia
8 – Saúde,
apoio e
cuidado 2 – Transporte
e mobilidade
urbana
1 – Ambiente físico
Fonte: Adaptado de: http://mds.gov.br/assuntos/brasil-amigo-da-pessoa-idosa/dimensoes
Intersetorialidade para atenção à pessoa idosa
Intersetorialidade
Rede de atenção intersetorial
Educação
Assistência
Conselhos Social
de Direito
Unidade de referência
Fonte: ou contrarreferência
http://www5.ensp.fiocruz.br/bibliot
eca/dados/txt_594481029.pdf
Sistema de Justiça e Profissionalização,
Segurança Pública Trabalho
Saúde Conselho
Tutelar
Esporte,
Cultura e Lazer
Chat
Olá aluno(a)!
Espero que esteja conseguindo entrar no universo da atenção à pessoa idosa. Nós, assistentes
sociais, temos muito a oferecer, então te convido a discutir um caso comigo. Te aguardo no
chat.
Referências
OLIVEIRA, Rita de Cássia da Silva. Terceira idade: do repensar dos limites aos sonhos
possíveis. São Paulo: Paulinas, 1999.
MIOTO, Regina Célia Tamaso. Trabalho com famílias: um desafio para os assistentes
sociais. In: Revista Textos & Contextos. Vol. 4, No 2, 2006.
MINAYO, Maria Cecília de Souza. Violência contra idosos: o avesso do respeito à
experiência e à sabedoria. In: Cartilha da Secretaria Especial dos Direitos Humanos,
2ª edição, 2005.
ATÉ A PRÓXIMA!