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O tema Qualidade de Vida no Trabalho (QVT) tem despertado interesse de

empresários e administradores pela contribuição que pode oferecer para a satisfação


do empregado. Baseado nessa temática e no conteúdo da disciplina, como você
percebe o desenvolvimento dos programas de qualidade de vida no trabalho nas
organizações? Quais os ganhos para a gestão e para a organização como um todo?

Apesar do tema ter despertado o interesse das empresas acredito ainda estarmos
longe da situação ideal. Muitas empresas ainda não vêm o QVT como benéfico e sim
como custo.
A qualidade de vida no trabalho é definida por muitos autores como um conjunto de
ações adotadas na empresa com objetivo de proporcionar a melhoria no ambiente
organizacional, como a definição de procedimentos da tarefa e o cuidado com o
ambiente físico. Esses programas de QVT procuram equilibrar o bem-estar, a
satisfação dos colaboradores e a eficácia na gestão do trabalho da empresa, visto que
a produtividade está diretamente relacionada com o bem-estar dos trabalhadores. No
cenário trabalhista atual, a qualidade de vida funcional exige maior observância das
empresas do que qualquer outro setor, pois vivemos em uma era tecnológica, onde a
consequência da modernidade está diretamente refletida no desempenho do
trabalhador, assim como nas doenças do trabalho, baseando-se nos mais variados
estudos de doenças relacionadas ao ambiente de trabalho.
É preciso a conscientização das empresas quanto as melhorias trazidas por esses
programas os ganhos gerados à empresa, principalmente resinificando o investimento
nas ações que são traduzidos em economia financeira através da redução nas
doenças e indenizações trabalhistas, bem como com um ambiente mais saldável, feliz
e motivado a todos os trabalhadores.

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