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Estágio Básico IV: Idosos e Saúde Mental

Aline de Lima Marchesi


Ana Paula Andrade
Gizele Silva
Karoliny Lima
Rosenilda Falcão
Supervisor: Rafael Dias Valêncio

RESUMO

O trabalho em questão teve o objetivo de entender as demandas emergentes em saúde


mental no idoso, sendo realizado através de pesquisas na Unidade de Saúde de Porto de
Santana – Cariacica/ES e por meio de observações em visitas domiciliares na região.
Foram analisadas questões referentes a transtorno do pânico, ansiedade, abandono
familiar, sentimento de inutilidade e depressão. Além disso, foram ponderadas e
discutidas questões pertinentes ao trabalho da equipe de Estratégia de Saúde da Família
com ênfase no Agente Comunitário de Saúde que é o interlocutor e porta voz do idoso na
Unidade Básica de Saúde.

Palavras-chave: Psicologia do Envelhecimento; Saúde pública; Atenção básica; Saúde


do idoso; Saúde Mental.

INTRODUÇÃO

O processo de envelhecimento é uma fase natural no desenvolvimento humano e se difere


de pessoa a pessoa. Esse tema tem se tornado debate em Psicologia, enquanto ciência do
comportamento trazendo engajamento para a criação de uma disciplina voltada para a
saúde do idoso chamada de Psicologia do Envelhecimento. Essa disciplina transporta
fundamentação teórica advindas de outras matérias como Psicologia do
Desenvolvimento, Psicologia Social e Psicologia Clínica que fomentam, debatem e
produzem epistemologias sobre a vida humana como um processo de evolução.

De acordo com Batistoni:

O diálogo da Psicologia do Envelhecimento com as diversas subdisciplinas


psicológicas gerou a configuração de um arcabouço lógico de saberes em torno
de microteorias e micromodelos explicativos sobre domínios específicos do
envelhecimento, os quais têm contribuído também na aplicação a realidades
particulares, visando-se à solução de problemas humanos. (BATISTONI,p. 13,
2009)
A sociedade possui a crença de que a velhice está ligada a doenças, o que não é verdade,
muitos idosos possuem uma vida saudável, praticando exercícios físicos e se mantendo
bastante ativos. Essa crença vem de uma sociedade que não possui uma certa flexibilidade
com idosos, pois entende que quando chegam na terceira idade a pessoa se torna incapaz
de realizar sequer tarefas domésticas ou atividades que antes quando era mais novo
possuía uma certa facilidade em executar. Sobre isso Falcão e Araújo dizem que:

A crença de que a velhice está sempre associada a profunda debilidade física e


mental é um mito pois várias pessoas idosas mantêm-se saudáveis,
demonstrando que há vários modelos de envelhecimento e de velhice. De modo
geral, a sociedade além de apresentar atitudes de intolerância e preconceito
relacionadas ao avanço da idade comumente discrimina a pessoa com
transtorno mental. (FALCÃO, ARAÚJO, p. 12, 2016)

Falcão e Araújo (2016) relatam três formas de envelhecer percebidos no processo de


envelhecimento, sendo eles: o normal, o patológico e o bem-sucedido.
O normal é aquele que transcorre sem patologias físicas ou psicológicas que possam
deixar o indivíduo incapaz.
O patológico é resultante de um organismo acometido por enfermidade e incapacidade.
Por fim, o bem-sucedido, trata-se de pessoas com baixa probabilidade de doenças
associada ao alto funcionamento cognitivo, capacidade física funcional e compromisso
com a vida.

Tendo a psicologia do envelhecimento como um norte de pesquisa e ação, o trabalho em


questão buscou conhecer e entender as demandas emergentes em saúde mental no idoso.
Além disso, houve também o objetivo de aprender na prática as discussões e fomentações
epistemológicas a respeito do desenvolvimento na terceira idade relacionadas ao físico,
social e psicológico. Com o desdobramento do trabalho observou-se dificuldades
relacionadas ao trabalho da equipe de Estratégia de Saúde da Família e o infortúnio gerado
pelas pontuações feitas ao trabalho da equipe.

Durante o período do estágio, as alunas se dirigiram à Unidade Básica de Saúde (UBS)


de Porto de Santana para observar como é feito o trabalho dos profissionais com os idosos
daquela região. Foram feitas visitas domiciliares junto com as Agentes Comunitárias de
Saúde (ACS) e Enfermeira Chefe (EC) para observação e coleta de dados dos idosos.
PLANEJAMENTO

Para dar início ao trabalho, foi realizado uma visita a unidade básica de saúde com o
objetivo de conhecer o local e as pessoas que compõem a equipe de Estratégia de Saúde
da Família (ESF). Além disso, buscou-se criar vínculo para uma melhor execução da
atividade sem que o trabalho da equipe da ESF sofresse intercorrências. Ainda nesse
primeiro contato, foram realizadas conversas entre as alunas e coordenador da unidade,
que pontuou várias dificuldades e demandas.

Ficou acordado entre estagiárias e coordenador que as visitas aconteceriam todas as sextas
feiras e as alunas acompanhariam o trabalho das ACS nas visitas domiciliares realizadas
as famílias que possuía idosos. As observações e questionários foram feitas entre os dias
8 de Outubro e 12 de Novembro de 2021. No geral, foram realizadas uma conversa com
coordenador, três visitas, um retorno, e questionário estruturado com enfermeira chefe e
agente comunitária de saúde. Por não haver atendimento psicológico local e analisando
os questionamentos feitos pela equipe da ESF, o grupo optou por não estender as
visitações para não gerar intercorrências na UBS e um fazer social que deixaria de existir
em poucos dias, deixando um “vazio” que não seria possível preencher.

Após os primeiros encontros, devido a quantidade de pessoas optou-se em formar dois


grupos de trabalho para não gerar incômodo a família visitada e assim, as alunas junto
com suas respectivas agentes de saúde e enfermeira chefe, realizaram as visitas
domiciliares para conhecer as demandas de saúde mental em idosos da região de Porto de
Santana. Durante as visitas das ACS, as estagiárias realizaram observações e deram lugar
a escuta das pessoas idosas e familiares que convivem com eles para compreender suas
dificuldades, modo de vida e entender a realidade em saúde mental do idoso discutido em
sala de aula.

Posteriormente, após visitações e retorno, foi encerrado o plano de observações em visitas


e realizou-se entrevistas estruturadas com enfermeira chefe e agente comunitária de saúde
com o objetivo de identificar e compreender a forma de ação da equipe da ESF, as
dificuldades enfrentadas em seu exercício, as perspectivas de trabalho e as demandas que
chegam à UBS.
RESULTADOS E DISCUSSÕES

Diante das observações e escuta dos profissionais, os resultados encontrados indicam


vários desafios e conflitos para o trabalho da ESF. Dentre esses desafios e conflitos
existentes, foram relatadas a alta demanda e frente a isso a falta de profissionais para
atender os casos que a equipe se depara, a adesão do paciente ao tratamento, estruturação
das redes, o acompanhamento, a distância entre as redes de apoio e a espera pelo retorno
para conseguir tratamento.

Durante as visitas, foi observado casos de ansiedade, depressão e síndrome do pânico em


mais de um idoso, apontando que existe a ocorrência de casos assim na terceira idade.
Através da entrevista realizada junto a ACS e enfermeira, foi constatado a existência do
alto índice de casos de idosos com sintomas depressivos, ansiosos e síndrome de pânico.
Para Batistoni apud Aldwin (2009),

Também chama atenção para a centralidade da saúde física no discurso do


idoso, que tende a se queixar dos problemas psicológicos em termos somáticos,
e a tendência dos terapeutas em enfocar “problemas da velhice” tais como as
doenças, o luto ou a aposentadoria. Geralmente, as demandas do idoso que
buscam terapia não são pelas questões normativas da velhice e, sim, por
aquelas nas quais os idosos manifestam menor senso de controle ou
autoeficácia no enfrentamento, muitas delas fruto de mudanças não normativas
ou inesperadas. (BATISTONI apud ALDWIN, p. 19, 2009)

Em visita realizada a uma idosa, chamada Helena (nome fictício), esta relatou sobre um
sentimento de abandono pela família. Além disso, também foi diagnosticada com
ansiedade e síndrome do pânico. Recorre a medicamentos para diabetes como
Sinvastatina, Metformina, para osteoporose Alendronato de Sódio e Clonazepam devido
à ansiedade. Apesar do relato da necessidade de fazer o uso do medicamento controlado,
informou que a família não aceita que ela os utilize.

Trouxe uma narrativa de vida sofrida, informando que seu marido é alcoólatra desde a
fase do namoro e que ela sofreu e continua sofrendo com situações de agressões
psicológicas dentro do lar. Deixou claro um relato de relacionamento abusivo por ser
controlada pelo marido em alguns afazeres.

Apesar de conviver diariamente com o filho e marido, deixou claro que eles não a
procuram para conversar, informou que os filhos deixam aparente a vontade de que ela
faleça, nesse momento expressou com muito vigor o sentimento de inutilidade e
inferioridade. Porém, no retorno, dona Helena demonstrou estar diferente, com
pensamentos positivos para mudança e com perspectiva para viver melhor. Deixou claro
que a presença das estagiárias foi de grande valor para que ela desse um “start” sobre seu
modo de vida.

Já em outra visita, o segundo grupo foi até a residência de dona Nair (nome fictício), uma
senhora de 72 anos que logo com a chegada das alunas se mostrou bem receptiva, disposta
a conversar e contar sobre sua história. Relatou que toma vários medicamentos e que um
deles é o Bromazepan 6mg uma vez ao dia devido à ansiedade, pois sofreu um trauma
muito grande em sua vida e que após isso não consegue mais ficar sozinha em casa,
começou a ter crises de pânico, ansiedade, depressão e choro durante a noite sem motivo
aparente. Dona Nair contou ainda que estava sem seus medicamentos de hipertensão e
que por isso estava pegando remédio emprestado com sua vizinha porque há muito tempo
não conseguia recebê-los da unidade de saúde. Quando questionada pelas alunas sobre
essa questão, a agente de saúde respondeu que verificaria na UBS o que havia acontecido
porque lá teria todo o histórico da idosa. No final da visita, dona Nair se mostrou mais
alegre por conseguir desabafar um pouco sobre sua vida e seus medos.

O envelhecimento de forma saudável é fundamental para que se possa manter uma


qualidade de vida na terceira idade. As equipes de saúde da família são essenciais para
que se possa proporcionar um amparo aos idosos, sejam com visitas domiciliares, receitas
de remédios, curativos e até mesmo orientações sobre atendimentos na UBS. Contudo,
ao falarmos de atendimento à população idosa pelo Sistema Único de Saúde (SUS), é
possível notar uma grande escassez de ferramentas e profissionais especializados no
atendimento à essa população, assim como uma debilitada rede social de apoio
psicossocial aos idosos em sofrimento psíquico e de seus cuidadores.

Esses grupos enfrentam grandes desafios diariamente em lares no qual se deparam com
idosos portadores de transtornos mentais, casos de negligência ou mesmo abandono,
pessoas que necessitam de uma atenção maior. Durante o período em que estivemos em
campo na unidade de saúde de Porto Santana em Cariacica/ES, foi possível notar com
precisão essa deficiência.

Diante desse cenário, nota-se a precariedade no atendimento a idosos e a necessidade de


reorganizar e proporcionar uma assistência de qualidade na UBS, com planejamento de
promoção em saúde mental para essa população, disponibilizando profissionais
especializados que trabalhem em conjunto com os diversos setores da saúde e possam
promover o bem-estar na terceira idade.
Concernente ao vínculo estabelecido com a equipe e ao tratamento recebido, as alunas
foram bem acolhidas na UBS de Porto de Santana, porém, no decorrer do trabalho, as
relações entre profissionais de saúde e estagiárias sofreram algumas dificuldades devido
aos questionamentos gerados pelas alunas sobre o fazer do agente comunitário de saúde
e enfermeira chefe, o que nos faz perceber e entender o quanto a falta de recursos e a
sobrecarga de trabalho afeta a equipe, principalmente no que diz respeito as altas
demandas de atendimento psicológico.

É importante citar que as características e qualidade do ambiente de trabalho possuem


total influência na saúde física e mental dos trabalhadores, em especial os que lidam com
a área da saúde, pois além de lidar com doenças, traumas e ao mesmo tempo servir de
apoio psicológico para os idosos daquela região, é de extrema importância entender que
os trabalhadores dali estão sobrecarregados devido à alta demanda, isso gera uma
ansiedade e uma influência na forma como os trabalhadores lidam com a interferência de
pessoas de fora, nesse caso, as estagiárias. A esse respeito Dias, Rigotto, Augusto, Cancio
e Hoefel dizem que,

Entre as dificuldades enfrentadas pelos serviços de saúde para cuidar dos


trabalhadores, considerando sua inserção no processo produtivo, destaca-se a
invisibilidade dos danos decorrente das políticas de ocultamento desenvolvidas
pelos empregadores e do despreparo dos profissionais de saúde para lidar com
essas questões. (Dias, Rigotto, Augusto, Cancio e Hoefel, p.2064, 2009)

É visível que a sobrecarga de trabalho, as altas demandas e a falta de profissionais na


unidade de saúde afetam a todos que ali estão, percebe-se também a necessidade de uma
escuta psicológica, pois em uma das entrevistas, a enfermeira demonstrou cansaço físico
e principalmente mental devido as condições de trabalho. Durante a entrevista respondeu
de forma objetiva o questionário proposto pelas alunas demonstrando assim, que o
cansaço mental atingiu também a si, levando-nos a entender que a situação vivida pela
equipe e a falta de recursos causa uma anulação de todo o esforço e dedicação que se tem
para acolher e cuidar dos idosos naquela região.

Outro ponto a ser refletido é quanto as dificuldades observadas no cotidiano da equipe


ESF e enfrentadas no exercício do seu trabalho dentro da UBS, visto que a unidade não
possui atendimento psicológico local para atender, além das demandas da comunidade de
Porto de Santana, o profissional que trabalha frente as questões sociais pertinentes a sua
região de trabalho e moradia, trazendo impacto a sua saúde mental. A falta do profissional
que atua na área da saúde mental como o Psicólogo e o Psiquiatra, faz produzir e
permanecer uma nova demanda prejudicando o trabalho dos servidores públicos.

Para Camuri e Dimenstein,

O trabalho afeta a vida do trabalhador, e seus modos de gerir sua vida afetam
suas práticas de trabalho, ou seja, a afetação provocada pelos diversos
encontros com a diferença, seja ela com relação ao território em que habitam
os usuários, a forma de vida deles, as articulações que os usuários fazem para
viver, as suas condições de vida e até mesmo a forma com eles governam suas
vidas, irão reverberar em suas práticas cotidianas, mais especificamente nas
práticas de cuidado, acolhimento e responsabilização pela demanda.
(CAMURI, DIMENSTEIN, p.810, 2010)

Além disso, é preciso pensar na formação do profissional que atua na Atenção Básica,
sobretudo aqueles que trabalham diretamente com o atendimento domiciliar, para que
esse entenda que o seu fazer pode gerar transformações positivas, saindo do método
institucionalista de atuação, produzindo acolhimento, atenção, vínculos, e dessa forma,
promovendo o bem-estar.

Não há para essas equipes nenhuma orientação sobre que tipos de intervenções
devem ser desenvolvidas para essas pessoas com necessidades múltiplas,
vivendo situações de isolamento social, de abandono familiar e com baixo
nível de adesão aos serviços de saúde. O trabalho cotidiano apresenta-se
instituído, dentro dos padrões conhecidos e pouco inovador. Os processos de
trabalho são esquadrinhados a partir de cada categoria profissional e o usuário
não é compreendido a partir das problemáticas sociais do território onde vive.
(CAMURI, DIMENSTEIN, p.812, 2010)

Como dito anteriormente, as demandas em saúde mental são encaminhadas para a


Unidade Básica de Saúde de Flexal, contudo a unidade também atende outras regiões e
se encontra, até o momento da realização deste trabalho, com muitas demandas para
serem atendidas. A falta do profissional que trabalha com saúde mental em outras
unidades faz inchar o sistema. A contratação de mais profissionais diminui em muito
essas dificuldades. Porém, é preciso entender as questões que afetam a população idosa,
pensar as estratégias de trabalho e discutir ações que podem produzir saúde, bem como,
afirma Camuri e Dimenstein,

Não basta inserir profissionais de saúde mental na atenção básica; não é


suficiente planejar ações de supervisão às equipes da ESF. É preciso ter
profissionais capacitados para detectar problemas de saúde mental em seu
território e propor formas de intervenção adequadas, além de criar redes de
cooperação e coordenação entre os dois níveis, com a participação dos
trabalhadores e com mecanismos institucionais claros que articulem essas
equipes cotidianamente em relação à organização do trabalho. (CAMURI,
DIMENSTEIN, p.812, 2010)
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Através desse trabalho podemos observar que há muitos idosos que necessitam de ajuda
psicológica. Isso ficou evidente nas visitas domiciliares, em conversas com as enfermeiras
e agentes de saúde. Nota-se a necessidade da presença de um profissional de Psicologia,
Neurologia, Geriatria, Psiquiatria e Assistência Social naquele espaço, visto que todas as
demandas que chegam até o local precisam ser encaminhadas para a unidade de saúde de
Flexal, porém, essa UBS (até a conclusão deste trabalho) encontra-se com superlotação
contribuindo para o não atendimento de pessoas advindas de outras regiões. Percebe-se
também, a necessidade de mais profissionais para que o atendimento da equipe de
Estratégia de Saúde da Família seja mais eficiente valorizando, dessa forma, o
profissional de saúde.

Apesar de não haver muitas visitações, foi percebido a necessidade de escuta psicológica
com as idosas. Em um dos casos, notou-se que o comparecimento das estudantes foi
transformador, produzindo um pensamento libertador que levou a promoção do bem-
estar.

A presença das alunas proporcionou aos profissionais de saúde daquela unidade um


momento de fala, sendo feito um desabafo sobre suas insatisfações pela falta de recursos
e a incapacidade de atender e solucionar os problemas com a qual eles se deparam no dia
a dia do trabalho. Por outro lado, abriu o pensamento para que eles percebessem a
importância do seu fazer e que isso gera transformações em si mesmo e na comunidade.
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ANEXOS

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