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Movimentação e Armazenagem

Sebastião Rosa da Silva Filho UP0000000


Ronilson Pereira da Silva UP00000000

Movimentação e Armazenagem
Projeto de Layout armazém
Entrada de produtos
( Tipos de sistemas utilizados )
Organização de estoque
( Tipos de sistemas utilizados )
Distribuição
(Tipos de sistemas utilizados)

2021.3

Recife/PE
Maio- 2021

Sebastião Rosa da Silva Filho UP000000


Ronilson Pereira da Silva UP00000000

Projeto de Layout armazém


Entrada de produtos
( Tipos de sistemas utilizados )
Organização de estoque
( Tipos de sistemas utilizados )
Distribuição
(Tipos de sistemas utilizados)

Trabalho apresentado à UNIP – Universidade


Paulista, como requisito parcial de avaliação para
cumprimento da disciplina Movimentação e
Armazenagem cursada 3º Período.
Professor: Tarcísio Gomes

Recife/PE
Maio - 2021
Projeto e Layout de Armazéns / Centro de Distribuição
Um armazém bem concebido garante atingir o equilíbrio ideal de custos,
produtividade e utilização do espaço,
tendo em conta a eficiência, o rendimento e segurança.
Eu tenho a convicção que projetar layouts e procedimentos de armazém que levem em conta
as necessidades operacionais específicas de cada instalação representa um ganho potencial
para o seu negócio, entre em contato para que juntos alcancemos seu sucesso operacional.

A. Aumentar a flexibilidade dos processos de armazém;


B. Aumentar a velocidade do fluxo de bens;
C. Eliminar ou reduzir os desperdícios e os "gargalos";
D. Encurtar o Lead Time dos produtos através do sistema de logística;
E. Reduzir os custos no armazém;
F. Otimizar as zonas utilizadas durante a realização de processos de
separação;
G. Melhorar o nível de serviço;
H. Etc.

Normalmente os maiores questionamentos e problemas para alcançar os objetivos relatos


acima na Gestão do Armazém são:

A. Falta de espaço;
B. Custa operacional muito alto;
C. Baixa produtividade e excesso de retrabalho;
D. Layout do armazém ineficiente;
E. Equipamentos de movimentação inadequados;
F. Os Processos de separação não estão funcionando e geram erros
G. Necessidade de mudar o local do Armazém;
H. Terceirização x Interno.
Desenvolvemos trabalhos para ajudar sua empresa a resolver estes e outros
problemas, seguindo a metodologia a seguir:

1. Para definir o melhor projeto para seu Armazém, inicialmente devemos entender a
necessidade operacional de seu futuro armazém ou do atual, para isto iremos preparar
um desenho no CAD do layout do armazém atual/futuro. Em seguida, entender o
fluxo logístico, operacional, processos e procedimentos de trabalho exclusivos de sua
empresa.
2. Em seguida, iremos gerar uma análise detalhada de todas as métricas do armazém e
de seus sistemas de negócio. Isso inclui informações como: volumetrias e
movimentações de itens / NF, padrões de picking, volumes, cubagem, quantidade
SKU, valor do estoque entre outras. Dados importantes para definir o perfil e as
configurações de dimensionamento de armazenamento e movimentação dos seus
produtos.
3. Usando nossa metodologia e a vasta experiência em operações de armazém, somos
capazes de estabelecer o layout ideal para o seu armazém. Isto incluiria a logística
correta para seus produtos; os melhores sistemas de armazenamento / movimentação
para a utilização do espaço do armazém; um layout de armazém que suporta o fluxo
de material tanto na entrada como na saída do armazém; melhores procedimentos
operacionais e a incorporação de funções e conceitos para uma operação eficiência e
eficácia, necessária para atender os objetivos da empresa e os anseios dos clientes.
Para suportar metodologia acima temos as seguintes atividades:

1. Projeto em CAD 3D para construção de um novo ou a reconfiguração de instalações


de armazenagem (Áreas de docas – Recebimento – Separação (Picking) – embalagem
(Packing) – Conferência – Expedição, Carga e Descarga e outras);
2. Desenho em simuladores para avaliar o fluxo de materiais e gargalos;
3. Determinação da melhor combinação de espaço e Equipamentos de Armazenagem e
Movimentação de Materiais, desenhando o Layout para ajudar a determinar a melhor
combinação possível.
4. Aperfeiçoar instalação através de layout e práticas de movimentação e fluxos de
trabalho, maximizando o uso do espaço térreo e vertical;
5. Técnicas de armazenamento e gestão de inventário para aperfeiçoar o fluxo de
trabalho e os custos.
6. Nossos desenhos em CAD fornecem aos clientes desenhos de vista total e detalhada,
explodidas em representações 3D, gerados com os equipamentos de armazenagem,
facilitando a cotação e orçamentos mais precisos para fornecimento e instalação das
estruturas de armazenagem.
7. A capacidade de alterar facilmente desenhos aos clientes dando uma possibilidade de
escolha de layouts para otimizar os fluxos de trabalho; permitindo-lhes desenvolver
os seus processos de armazém e procedimentos operacionais padrão, em
conformidade com os requisitos da cadeia de suprimentos e estratégia logística.
8. Desenvolvimento KPI para medir a efetividade do processo e acompanhar as ações de
melhoria
Contate-nos para apresentar nossa metodologia de trabalho e
apresentar os passos para obter ou incrementar seu Armazém.

PROPOSTA DE MELHORIA DO LAYOUT DE UM ARMAZÉM DE MATERIAIS


DIRETOS DE UMA EMPRESA DE FERRAMENTAS MOTORIZADAS Estella
Langmantel Gonçalves (UFRGS) estella.lang@gmail.com Ricardo Augusto Cassel (UFRGS)
cassel@producao.ufrgs.br Resumo A armazenagem é uma atividade importante dentro da
cadeia logística das empresas, englobando o recebimento dos materiais, estocagem e
distribuição da matéria prima dentro das fábricas. Implementar um layout eficiente para as
movimentações e recursos, aliado a um endereçamento de materiais, pode trazer diversos
benefícios para a empresa, como redução de custos, melhoria na qualidade dos serviços
prestados e aumento da capacidade do armazém. O grande desafio das empresas é entender a
crescente complexidade operacional da logística moderna e o seu potencial de diferenciação
estratégica. Nesse contexto, o objetivo deste estudo é analisar três alternativas de layout de
um Armazém de materiais diretos de uma empresa alemã, localizada no Rio Grande do Sul.
Posteriormente, propor o endereçamento de materiais. Para isto, foi realizada uma pesquisa-
ação com abordagem qualitativa, onde primeiro foi aplicado o método de tomada de decisão
com múltiplos critérios, o AHP (Analytic Hierarchy Process), para escolha do layout, e em
seguida foi aplicado o método ABC de acordo com o volume de movimentação para a
definição do endereçamento de materiais. As análises demonstram a escolha do layout 3, o
qual é mais eficiente e com maior capacidade, e o passo a passo para a definição do
endereçamento dos materiais, assim como a sua operacionalização através da utilização do
WMS (Warehouse Management System). Palavras chave: Armazenagem, Layout,
Endereçamento de materiais. 2 1. INTRODUÇÃO Na era da competitividade global, Motta
(1995) afirma que o grande desafio das empresas está centrado na capacidade de busca de
novas tecnologias, novos mercados e novos métodos de gerenciamento; ou do redesenho dos
processos de negócio, e de integração total das cadeias de valor da empresa, clientes e
fornecedores. Nesse sentido, as empresas devem ser capazes de se reconfigurar
constantemente através de projetos de melhoria, que tenham como objetivo a redução de
custos, a otimização dos recursos e a adequação da produção à demanda do mercado. Nesse
cenário, a importância da análise do
layout em uma empresa aumentou tanto que chega a se igualar com a relevância da estratégia
de vendas utilizada. Isso se deve ao fato de que, quando a implantação adequada de layout é
realizada, podem haver economias em diversos aspectos, seja devido à distribuição dos
instrumentos de trabalho, dos pontos de armazenamento ou ao fator humano envolvido
(HUDSON e HADDAD, 2014). Por outro lado, destaca-se a representatividade da logística
interna nas empresas, a qual Porter (1989) define como as atividades associadas ao
recebimento, armazenamento e distribuição de insumos no produto, como manuseio de
material, armazenagem, controle de estoque, programação de frotas e veículos e devolução
para fornecedores. Ballou (1993) ressalta que o papel da armazenagem em depósitos está
relacionado ao aumento da eficiência do transporte, redução nos custos de estocagem e
melhoria no nível de serviço, a fim de satisfazer as necessidades dos consumidores. Nesse
contexto, Raiter (2012) afirma que otimizar o layout de um armazém pode ser capaz de gerar
diferenciais competitivos, nos quais as empresas podem se basear para obter vantagens
mercadológicas importantes para seus resultados finais. Por outro lado, observando a
consideração do layout como a movimentação de recursos transformadores (mão-de-obra e
equipamentos) e recursos a serem transformados (materiais), é possível relacioná-lo ao
conceito de Movimentação e Armazenagem de Materiais - MAM, que não se restringe
somente à movimentação de materiais, mas também dos recursos que estão envolvidos na
concepção de um produto: equipamentos e pessoas (MOURA, 2005). 3 Queirolo et al. (2002)
enfatizam que, para que os objetivos do estoque sejam atingidos, é necessário maximizar o
uso do espaço; otimizar a utilização dos equipamentos e da mão de obra; aumentar a
acessibilidade aos materiais; e prover segurança a todos os itens. Entretanto, mesmo com o
conhecimento dos objetivos do layout de um armazém, as empresas têm dificuldade com a
configuração estrutural pela variedade de produtos armazenados, pelo aumento da demanda,
e pelas oportunidades mercadológicas e tecnológicas. Assim, a definição de um layout
otimizado é essencial para que a logística interna seja eficiente, reduzindo custos e tornando
as empresas mais competitivas no mercado. Dessa forma, este artigo propõe-se a analisar três
alternativas de melhoria do layout atual de um Armazém Central de matérias-primas e
componentes de uma empresa de Ferramentas Motorizadas, localizada em São Leopoldo, Rio
Grande do Sul. Os layouts serão estudados considerando a otimização das movimentações
dos recursos; a necessidade de aumento da capacidade de armazenagem e da implantação de
inovações tecnológicas; e o investimento necessário para a reestruturação. Após a seleção do
layout futuro, será proposto o endereçamento dos materiais do Armazém. A importância
desse estudo está diretamente ligada à crescente complexidade operacional da logística
moderna e o seu potencial de diferenciação estratégica. Desse modo, serão apresentados os
principais pilares que norteiam a redução da movimentação em um armazém e as
possibilidades de aumento da capacidade de armazenagem através dos parâmetros
considerados na seleção de um layout otimizado. Este artigo inicia com a seção 2, o
Referencial Teórico, o qual aborda os conceitos de layout, logística interna e armazenagem.
Em seguida, apresenta-se a Metodologia utilizada para análise e seleção do layout futuro e
para a configuração do endereçamento dos materiais. Na seção 4, serão expostos os
resultados alcançados decorrentes do trabalho desenvolvido e, por fim, serão relatadas as
considerações finais. 4 2. REFERENCIAL TEÓRICO 2.1 Logística De acordo com Wood
Junior e Zuffo (1998), a logística “ganha uma nova dimensão, envolvendo a integração de
todas as atividades ao longo da cadeia de valores: da
geração de matérias-primas ao serviço ao cliente final, deixando de ter um enfoque
operacional para adquirir um caráter estratégico”. Já para Moura e Banzato (1997), a
Logística é um sistema que inter-relaciona diversos segmentos e setores, buscando entregar a
quantidade correta das mercadorias solicitadas no lugar e no tempo certo, levando em conta
as condições e o custo mínimo. Segundo Bowersox e Closs (2001), dentro de uma empresa, a
logística é considerada como o principal fator que contribui para o processo de criação de
valor para o cliente com o menor custo total possível. Ela é responsável também por
satisfazer as necessidades do cliente, facilitando as operações relevantes de produção e
marketing, tornando-se assim, uma base para a obtenção de vantagens estratégicas. Além
disso, de acordo com Rodrigues et al. (2015), as empresas buscam através da logística uma
inovação na qualidade de serviços, satisfação do cliente e consequentemente, vantagens
competitivas e maior flexibilidade na gestão empresarial. Coimbra (2001) afirma que a
logística interna é diretamente responsável pela cadeia de valor da empresa quando procura
otimizar os processos inerentes às atividades, tais como a infraestrutura do layout de
distribuição interna da empresa e sistemas de informação; desenvolvimento de tecnologias de
aquisição e atividades primárias de apoio; e entrega dos produtos nos locais de utilização;
para que o produto final saia no tempo correto, com a qualidade ideal, utilizando o mínimo de
recursos possíveis. Ainda segundo Coimbra (2001), mesmo quando ligadas a conceitos de
planejamento divergentes, como MRP/ERP (Manufacturing Resources Planning/ Enterprise
Resource Planning) e lean manufacturing, a logística é uma atividade que pode se tornar o
ponto crítico ou gargalo, haja visto que diversos fatores, como o bom relacionamento com
fornecedores e as entregas no prazo correto, poderiam estar afetando a produção de forma a
desestabilizar a cadência produtiva e gerar atrasos de entregas, ociosidades e descompassos
de mão-de-obra. Sendo assim, a 5 eficiência dos processos da logística interna é vital para um
bom desempenho de produção e redução de custos nas empresas.
Gestão de estoque

Para adentrar em como fazer uma gestão de estoque mais efetiva, alguns conhecimentos
precisam ser apresentados anteriormente. Ao ler esse texto, você será capaz de entender
melhor o impacto de comprar a quantidade correta de produtos no seu negócio. Também será
abordado a importância de priorizar certos produtos, como priorizá-los e como analisar os
níveis de estoque. Dito isso, vamos à leitura.

Definir os tipos de compras é importante para que seja possível diferenciá-las e para
demonstrar a importância de se comprar corretamente. Podemos definir quatro tipos de compra
de material. São eles:

Emergência: feita às pressas, acaba sendo mais cara que uma transação tradicional. Não é
ideal, uma vez que só ocorre devido a um planejamento de compras deficiente. Como, por
exemplo a picanha de uma churrascaria for mais consumida do que o esperado durante a
semana e acabar antes da sexta, a churrascaria vai ter que acionar uma compra de emergência
para suprir a demanda que virá.

Especulativa: Como o nome sugere, o comprador aposta em altas ou baixas nos preços. Por
ser uma “aposta”, os riscos inerentes também persistem. Por exemplo, supermercados
compram frutas antecipadamente visando a época de colheita das suas respectivas safras.

Contratada: É aquela que prevê um contrato antecipado para adquirir determinados


materiais em épocas específicas. Os supermercados fazem a gestão de estoque dos ovos de
páscoa através desse método.

Antecipada: De acordo com um planejamento pré-estabelecido, ela é feita para suprir uma
rigorosa previsão de vendas. Levando em consideração a previsão do aumento de vendas de
peru no final do ano, o supermercado encomenda com antecedência, a quantidade que suprirá
suas previsões.
Quando devemos comprar?

Antes de nos aprofundarmos um pouco mais sobre o LEC, precisamos explicar alguns
conceitos que serão utilizados, por exemplo, como estoque mínimo, estoque máximo e
consumo médio.

O estoque mínimo é uma quantidade de material reservada com o intuito de cobrir a as


necessidades da produção em casos de eventual atraso nas entregas.

O estoque máximo, como o nome sugere, é a quantidade de material máxima que o estoque
deve ter.

O consumo médio define o quanto é gasto de um material em um determinado período de


tempo. Geralmente, se utiliza um mês, mas não é obrigatório.

O Lote econômico de compras deve contemplar o tempo de reposição do material requerido,


ou seja, o tempo que o fornecedor leva para efetuar a entrega do material. Em uma situação
hipotética e ideal, onde não existiriam atrasos de entrega por parte dos fornecedores, o
estoque deveria consistir em estoque mínimo e o consumo médio, atingindo assim, o nível de
estoque máximo.

A otimização desses fatores é de suma importância, visto que eles afetam diretamente a
rentabilidade das empresas ao resultarem em um capital de giro maior e mais
previsível. Além disso, também deve-se levar em consideração o espaço físico disponível.
Quanto maior forem os lotes comprados, maior será o espaço que deverá ser alocado para
recepcionar o material adquirido.

Ao otimizar a periodicidade e os tamanhos dos lotes, é possível também reduzir o espaço físico
alocado para o estoque. Menos custos, mais eficiência e praticidade.

Classificação de produtos do estoque

Não é incomum que empresas tenham diversos produtos que devam ser gerenciados. Por isso,
devemos dar prioridade à produtos de validade curta além de definir, por meio de uma análise
de representatividade do faturamento, quais produtos são os mais importantes.

Curva ABC

A curva ABC é um método de classificação que é baseado no Diagrama de Pareto. Segundo o


economista, Vilfredo Pareto, 80% das riquezas produzidas ficam nas mãos de 20% da
população. O diagrama de Pareto pode ser aplicado em diversas situações e fornece múltiplas
interpretações, como a de Joseph Moses Juran. Sua interpretação diz que 80% dos problemas
vem de 20% das causas. Juran, desenvolveu a curva ABC para atribuir às situações, seu grau
de importância e definir prioridades. Esse conceito de classificação também pode ser
aplicado na gestão de estoque, de modo que definiremos os produtos da seguinte
maneira:

Produtos “Classe A”: São definidos assim de 10% a 20% dos principais materiais que
representam a maior quantia do valor vendido, representando cerca de 70% a 80% do
valor total.
Produtos “Classe B”: Constituem de 20% a 30% dos principais materiais após os
produtos definidos como “Classe A” e que representam de 15% a 20% do valor total.

Produtos “Classe C”: Representam apenas 5% do valor total vendido e são


responsáveis por 60 a 70% dos produtos em estoque.
Demanda Dependente
Demanda dependente é aquela que depende da demanda de outros produtos e/ou serviços.
Conhecendo a demanda dos segundos, conhece-se a demanda dos primeiros. Podemos
entender a demanda dependente como uma demanda que depende da programação de
produção de outros produtos e/ou serviços. Por exemplo, conhecendo a programação de
produção de um cliente, no caso, uma indústria automobilística, um fabricante de pneus pode
saber quantos pneus seu cliente demandará. Se o fabricante de automóveis produzir 1000
veículos por dia, logo, a demanda por pneus será de 5000 por dia. Cada veículo utiliza 5
pneus. Portanto, a demanda dependente está atrelada a alguns fatores conhecidos,
conhecendo esses fatores deduzimos a demanda.

Demanda Independente
Em outras situações, as decisões de estoque não são baseadas em previsões de demanda
fidedignas. Em outras palavras, as decisões acerca da maneira como a empresa irá suprir a
demanda de seus consumidores não é baseada em antecipações firmes sobre os pedidos dos
consumidores. Um supermercado, por exemplo, baseia suas decisões de planejamento e
controle de estoque com base na experiência e conhecimento sobre o comportamento do
mercado, sem qualquer garantia de que suas expectativas sejam concretizadas. Desta forma, o
risco de obsolescência e de perdas de estoques é maior quando a demanda real não
corresponde com as decisões de planejamento e controle tomadas.
Um fabricante de pneus que não possua pedidos fixos, por exemplo, precisa tomar decisões
sobre quanto produzir e quanto manter em estoque para atender a uma demanda
desconhecida. Um elevado estoque pode representar considerável capital empatado, além dos
custos de armazenagem; entretanto, um estoque elevado possibilita atender demandas
elevadas dos consumidores. Um baixo volume de estoque, por outro lado, representa custos
de armazenagem menores, baixo volume de capital empatado e menores riscos. Entretanto,
diante de uma elevação inesperada na demanda dos consumidores, a empresa não terá
condições de atendê- los completamente.
Referencias
NOVA URL DE ACESSO AO AVA: http://www.unipvirtual2.com.br/avaunip/2020
BALLOU, R. H. Gerenciamento da cadeia de suprimen-
tos. Planejamento, organização e logística empresa-
rial. 4. ed. São Paulo: Bookman, 2001.

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