SUMÁRIO
1. Objetivo....................................................................................................................................................2
2. Campo de Aplicação................................................................................................................................2
3. Referência Normativa.............................................................................................................................2
4. Siglas/Definições.......................................................................................................................................2
5. Descrição dos Procedimentos..................................................................................................................2
6. Registros...................................................................................................................................................6
7. Histórico de Revisões...............................................................................................................................7
8. Fluxograma..............................................................................................................................................8
9. Anexos.......................................................................................................................................................9
Sistema de Gestão da Qualidade
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1. Objetivo
2. Campo de Aplicação
Este procedimento deve ser aplicado nos instrumentos e Equipamentos de medição que afetam direto
ou indiretamente na conformidade com os requisitos dos produtos desenvolvidos e produzidos ou
utilizados em pesquisas e inovação pelo LNA - Laboratório Nacional de Astrofísica.
3. Referência Normativa
Este procedimento é baseado na Norma ABNT NBR ISO 9001: 2008 e 17025
4. Siglas/Definições
O Controle de calibração & Aferição baseia-se num sistema de identificação por etiqueta auto colante,
Anexo 1. Na etiqueta constam as informações: Data da calibração, Data da próxima calibração e numero
do certificado, sendo assim para otimizar a rastreabilidade dos instrumentos e equipamentos e medição.
O Técnico do Laboratório de Metrologia Mecânica é o responsável por Calibrar & Aferir, observando
os procedimentos característicos para cada tipo de instrumento, equipamento, etc.
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Os instrumentos de medição podem ser utilizados até o último dia do mês programado para a
execução da calibração.
Todo instrumento necessita de ser revalidado, para que fique conforme certas exigências ou com
especificações cabíveis. Por ocasião da revalidação um instrumento pode ser classificado conforme as
condições em que se encontre. Temos então:
A (Avaria): Designa problema que possa prejudicar um ou mais parâmetros do instrumento. Como
causa usual. Para essa classificação temos: Reclamação de usuários, tolerâncias alteradas, avarias
propriamente ditas e outras mais.
F (Fora de Tolerância – Não Conforme): Designa que o instrumento funciona bem, mas está fora
de tolerância.
Nota 1: Todo instrumento tem sua ficha histórica, na qual são registradas as condições da revalidação.
Podemos com essa informação, definir a respeito do desempenho dos instrumentos. Por exemplo, um
instrumento conforme não vai ficar mais conforme apenas pelo fato de ter sido revalidado. Pode até
ocorrer que, em consequência de revalidação desnecessária, o instrumento venha a ser avariado. Então
a sequencia de C (Conforme) na ficha histórica indica que o instrumento esteve sempre conforme e a
conclusão é imediata, revalidação não é necessária e pode ser desaconselhável, então o ciclo pode ser
aumentado.
Nota 2: Por razões semelhantes, sequencia de A (Avaria) indica a existência de problemas. Não
sabemos a razão, mas o instrumento não consegue se manter dentro da tolerância. É visível que o ciclo
deve ser reduzido e que ao mesmo tempo seja pesquisada a causa do problema. Essas duas situações
são extremas e parecem-nos que situações reais apresentarão casos intermediários, como tolerâncias
entre A, C e F. Sendo esse o caso, as informações registradas nas fichas vão permitir a tomada de
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O Instrumento de Medição que no ato de sua chamada para calibração periódica estiver lacrado, será
recolhido para somente substituição da etiqueta e registrando-o no campo observação, que o referido
instrumento não foi utilizado, diante disso possa retornar ao setor responsável .
A Tabela I reúne os casos de interesse e abrange pelo menos dois ciclos anteriores ao presente.
Com base no desempenho anterior e na condição atual podemos tomar decisões como:
Calibração
Código Descrição do Instrumento Frequência inicial Padrão Utilizado Método Normas de Referencia
5.4.1 Objetivo.
VER 17025
Essa instrução estabelece a sistemática operacional para execução das calibrações periódicas dos
instrumentos e equipamentos de medição, internamente ou externamente.
Nota 1: Os equipamentos de calibração externa deverão ter sua calibração executada por
Laboratório credenciado junto ao INMETRO, constante da lista oficial que compõe a RBC-
Rede Brasileira de Calibração ou fazer parte do grupo de calibração da ANFAVEA ou ser o
fabricante do instrumento a ser calibrado.
Nota 3: Os resultados da calibração devem ser analisados pelo Técnico da Metrologia Mecânica que
deverá colocar o laudo no certificado estando o instrumento dentro dos limites de tolerância,
identificá-lo com etiqueta contendo a data para próxima calibração e liberá-lo para uso, e lançar a
aprovação e seu respectivo erro no Software de Metrologia (se houver ) ou ficha de registro.
6.0 PROCEDIMENTO
6.1 Responsabilidade
DM = - VR VR = Valor Real
Ou para n = 3
α = 5% e n = 3 II = 4,303 x
EMPA = TP
3
6.7.4 REGISTROS
Não Aplicável.
Escopo do Laboratório de Metrologia.
Evite quedas e contato do equipamento de medição com ferramentas comuns de trabalho evitando
ranhuras ou entalhes (cortes) que prejudiquem a graduação.
Não colocar a peça a ser medida “em cima” do equipamento, evitando o desgaste prematuro ou
possível avaria do mesmo.
Limpe o instrumento após o uso, removendo a sujeira e partículas de pó que poderão danificar o
equipamento.
Favor acionar o Laboratório de Metrologia Mecânica (Ramal 8156) a qualquer suspeita que possa
prejudicar o controle da qualidade do produto inspecionado.
Consertos e ajustes que podem ser realizados internamente, são efetuados pelo técnico da
metrologia ou são enviados para laboratório qualificado.
Quando o equipamento de medição ou teste for considerado inaceitável para o uso, o técnico da
metrologia o remove da área e identifica o mesmo com etiqueta vermelha de calibração.
Quando for encontrado algum equipamento fora de calibração, a validade dos resultados de
inspeção e ensaios dos produtos, serão avaliados e documentados no relatório de não
conformidade de instrumentos de medição, disposições são dadas caso a caso.
Após a análise do relatório de não-conformidade e se for constatado que o produto final foi
afetado, o SGQ irá reter todos os produtos que foram utiliados produzidos no intervalo da última
calibração até quando foi encontrada a não-conformidade no instrumento (produto suspeito).
O Departamento da Qualidade avisará o cliente sobre quais são os produtos afetados e qual foi à
disposição tomada.
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6. Registros
Acesso Restrito /
TR – Termo de Pasta IR da rede Backup por Registro
Manter o registro Reciclagem
responsabilidade LNA – Arquivo IR código ou nome Físico 5 anos
físico
Acesso Restrito /
RNC – Relatório de Pasta IR da rede Backup por Registro
Manter o registro Reciclagem
Não Conformidade LNA – Arquivo IR código ou nome Físico 5 anos
físico
PCCEIM : Planilha
de controle de
Acesso Restrito /
Calibração dos Pasta IR da rede Backup por Registro
Manter o registro Reciclagem
Equipamentos/Instrum LNA – Arquivo IR código ou nome Físico 5 anos
físico
entos de Medição
Equipamentos de
Monitoramento e
físico
Medição
7. Histórico de Revisões
A Revisão
Revisão / Requer Aprovação Assinatura do
Data Finalidade Elaboração (nome)
Edição Treinamento? (nome) aprovador
(S/N)
José Francisco Alessandro de
00 / 00 01/02/2017 Emissão Inicial S
Paula
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8. Fluxograma
9. Anexos
Anexo 1
Anexo 2
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Anexo 3
Anexo 5
Anexo 6
Anexo 7
Anexo 8
Anexo 9
Anexo 10
Anexo 11 (Folha 1)
Anexo 11((Folha 2)
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1.0 PROCEDIMENTO
1.1 Responsabilidade
registros.
1.2 Terminologia
Incerteza: Estimativa caracterizando a faixa dos valores dentro da qual se encontra o valor verdadeiro da
medição.
1.3 Calibração
1.3.1 No período previsto para calibração o responsável pela área onde se localiza o instrumento
providencia a entrega do equipamento à metrologia.
1.3.2 O Técnico da Metrologia faz uma avaliação visual e limpa o instrumento para calibrar.
1.3.3 Calibração
A calibração é feita no mínimo em 10 pontos onde são comparados os ângulos com o módulo angular do
comparador óptico:
1.5 REGISTROS
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Certificado de Calibração.
Escopo do laboratório de Metrologia.
1.0 PROCEDIMENTO
1.1 Responsabilidade
1.2 Terminologia
1.3 Incerteza
1.4 Calibração
1.4.1 No período previsto para calibração o Técnico da qualidade da metrologia vai ao local onde se
localiza o instrumento e faz uma avaliação visual, limpa o instrumento para calibrar e executa a calibração
conforme abaixo, utilizando-se os padrões de massa.
1.4.2 Calibração
B C
E D
D
c) Zerar o Display teclando o
d) Testar a pesagem nos pontos do prato, colocando pesos padrão sobre cada ponto de teste, na seqüência de
A até E.
A calibração é feita em pelo menos 4 pontos da faixa de pesagem da balança.
o
d) Distribua uniformemente entre os quadrantes da plataforma, pesos padrão equivalentes a no mínimo 25%
da carga máxima da balança.
Após executada a calibração, codifica-se o instrumento (conforme anexo 02) para a próxima calibração.
1.4 Calibração fora do especificado ou equipamento com avarias, proceder conforme o 2.0 Tratamento de
Equipamento.
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1.5 REGISTROS
Certificados de Calibração.
Escopo do Laboratório de Metrologia.
1.0 PROCEDIMENTO
1.1 Responsabilidade
1.2 Terminologia
Incerteza: A estimativa caracterizando a faixa dos valores dentro da qual se encontra o valor verdadeiro de
medição.
1.3 Incerteza
1.4 Calibração
1.4.1 No período previsto para calibração, o responsável pela área onde se localiza o instrumento
providencia a entrega do mesmo para a metrologia para a calibração, onde o inspetor da qualidade faz uma
avaliação visual.
3.0 Calibração fora do especificado ou equipamento com avarias, proceder conforme o 2.0 Tratamento de
Equipamento avariado ou calibração fora do especificado
4.0 REGISTROS
Certificado de Calibração.
Escopo do Laboratório de Metrologia.
1.0 PROCEDIMENTO
1.1 Responsabilidade
1.2 Terminologia
Incerteza: Estimativa caracterizando a faixa dos valores dentro da qual se encontra o valor verdadeiro da
medição.
1.3 Incerteza:
1.4 Calibração:
1.4.1 No período previsto para calibração o responsavél pela área onde se localiza o instrumento providencia
a entrega do mesmo para a metrologia para a calibração.
1.4.2 Calibração
Quando do recebimento de uma nova trena, faz-se a comparação do instrumento com a escala padrão
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1.4.3.1 Calibração OK conforme incerteza máxima estabelecida na lista geral dos instrumentos.
Codifica o instrumento (conforme anexo 02) para a próxima calibração.
2.0 Calibração fora do especificado ou equipamento com avarias, proceder conforme o 2.0 Tratamento de
Equipamento avariado ou calibração fora do especificado
3.0 REGISTROS
Certificado de Calibração.
Escopo do Laboratório de Metrologia.
1.0 PROCEDIMENTO
1.1 Responsabilidade
1.2 Terminologia
Incerteza: A estimativa caracterizando a faixa dos valores dentro da qual se encontra o valor
verdadeiro de medição.
1.3 Incerteza
1.4 Calibração
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1.4.1 No período previsto para a calibração o responsável pela área onde se localiza o instrumento
providencia a entrega do equipamento à metrologia.
1.4.3 A calibração é feita no sentido horário e anti-horários em comparação com a escala do comparador
óptico:
1.Prende-se o instrumento em dispositivo acoplado no comparador óptico e faz a sua zeragem para
iniciar a calibração.
2.0 Calibração fora do especificado ou equipamento com avarias, proceder conforme o 2.0 Tratamento de
Equipamento avariado ou calibração fora do especificado
3.0 REGISTROS
Certificado de Calibração.
1.0 PROCEDIMENTO
1.1 Responsabilidade
1.1 Terminologia
EMP: Erro máximo permitido, é a soma da incerteza total mais o desvio médio das medições.
Incerteza: Estimativa caracterizando a faixa dos valores dentro do qual se encontra o valor verdadeiro da
medição.
1.3 Calibração
3.7.1 No período previsto para a calibração o Técnico da metrologia retira o equipamento da área de uso
levando para metrologia, faz uma avaliação visual .
1.3.2 Calibração
Faz-se através do micrometro padrão a medição em 3 pontos diferentes da lamina do calibre, tirando
a media dos 3 pontos. Repetindo 3 vezes o processo em cada lamina do calibre.
Micrometro Padrão
2.0 Calibração fora do especificado ou equipamento com avarias, proceder conforme o 2.0 Tratamento de
Equipamento avariado ou calibração fora do especificado
3.0 REGISTROS
1.0 PROCEDIMENTO
1.1 Responsabilidade
1.2 Terminologia
Incerteza: Estimativa caracterizando a faixa dos valores dentro da qual se encontra o valor verdadeiro da
medição.
Sistema de Gestão da Qualidade
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1.3 Calibração
1.3.1 No período previsto para calibração o responsável pela área onde se localiza o instrumento
providencia a entrega do equipamento à metrologia.
1.3.2 O Técnico da qualidade faz uma avaliação visual e limpa o instrumento para calibrar.
1.3.3 Calibração
Faz-se a comparação do instrumento com bloco padrão apropriado, em no mínimo 04 pontos do instrumento.
1.3.4 Calibração OK, quando a maior incerteza encontrada na calibração é menor ou igual a incerteza
máxima estabelecida.
Após executada a calibração, codifica-se o instrumento conforme (anexo 2 deste procedimento)
2.0 Calibração fora do especificado ou equipamento com avarias, proceder conforme o 2.0 Tratamento de
Equipamento avariado ou calibração fora do especificado
1.0 REGISTROS
Certificado de Calibração.
Escopo do laboratório de Metrologia.
1.3.5 Calibração OK, quando a maior incerteza encontrada na calibração é menor ou igual a incerteza
máxima estabelecida.
Após executada a calibração, codifica-se o instrumento conforme (anexo 2 deste procedimento)
2.0 Calibração fora do especificado ou equipamento com avarias, proceder conforme o 2.0 Tratamento de
Equipamento avariado ou calibração fora do especificado
3.0 REGISTROS
Certificado de Calibração.
Escopo do laboratório de Metrologia.
Sistema de Gestão da Qualidade
Código Documento: Data: Edição: Revisão: Página:
1.0 PROCEDIMENTO
1.1 Responsabilidade
1.2 Terminologia
Incerteza: Estimativa caracterizando a faixa dos valores dentro da qual se encontra o valor verdadeiro da
Sistema de Gestão da Qualidade
Código Documento: Data: Edição: Revisão: Página:
medição.
1.3 Incerteza:
1.4 Calibração:
1.4.1 No período previsto para calibração o responsavél pela área onde se localiza o instrumento providencia
a entrega do mesmo para a metrologia para a calibração.
1.4.2 Calibração
Quando do recebimento de uma nova trena, faz-se a comparação do instrumento com a escala padrão
existente na Metrologia, em no mínimo 10 pontos.
1.4.3.1 Calibração OK conforme incerteza máxima estabelecida na lista geral dos instrumentos.
Codifica o instrumento (anexo 02) para a próxima calibração.
2.0 Calibração fora do especificado ou equipamento com avarias, proceder conforme o 2.0 Tratamento de
Equipamento avariado ou calibração fora do especificado
3.0 REGISTROS
Certificado de Calibração.
Escopo do Laboratório de Metrologia.
1.0 PROCEDIMENTO
1.1 Responsabilidade
1.2 Terminologia
Incerteza: Estimativa caracterizando a faixa dos valores dentro da qual se encontra o valor verdadeiro da
medição.
1.3 Incerteza:
1.4 Calibração:
1.4.1 No período previsto para calibração o responsavél pela área onde se localiza o instrumento providencia
a entrega do mesmo para a metrologia para a calibração.
1.4.2 Calibração
Quando do recebimento de uma nova trena, faz-se a comparação do instrumento com a comparador óptico,
em no mínimo 10 pontos.
1.4.3.1 Calibração OK conforme incerteza máxima estabelecida na lista geral dos instrumentos.
Codifica o instrumento (conforme anexo 02) para a próxima calibração.
2.0 Calibração fora do especificado ou equipamento com avarias, proceder conforme o 2.0 Tratamento de
Equipamento avariado ou calibração fora do especificado
3.0 REGISTROS
Certificado de Calibração.
Escopo do Laboratório de Metrologia.
1.0 PROCEDIMENTO
1.1 Responsabilidade
de utilização.
1.2 Terminologia
Incerteza: Estimativa caracterizando a faixa dos valores dentro da qual se encontra o valor verdadeiro da
medição.
1.3 Calibração
1.3.1 No período previsto para calibração o responsável pela área onde se localiza o instrumento
providencia a entrega do equipamento à metrologia.
1.3.2 O Técnico da qualidade faz uma avaliação visual e limpa o instrumento para calibrar.
1.3.3 Calibração
Faz-se a comparação do instrumento com bloco padrão apropriado, em no mínimo 04 pontos do instrumento.
1.3.3 Calibração OK, quando a maior incerteza encontrada na calibração é menor ou igual a incerteza
máxima estabelecida.
Após executada a calibração, codifica-se o instrumento conforme (anexo 2 deste procedimento)
2.0 Calibração fora do especificado ou equipamento com avarias, proceder conforme o 2.0 Tratamento de
Equipamento avariado ou calibração fora do especificado
3.0 REGISTROS
Certificado de Calibração.
Escopo do laboratório de Metrologia.
T- 24 Calibração de Esquadro
1.0 PROCEDIMENTO
1.1 Responsabilidade
de utilização.
1.2 Terminologia
Incerteza: Estimativa caracterizando a faixa dos valores dentro da qual se encontra o valor verdadeiro da
medição.
1.3 Calibração
1.3.1 No período previsto para calibração o responsável pela área onde se localiza o instrumento
providencia a entrega do equipamento à metrologia.
1.3.2 O Técnico da qualidade faz uma avaliação visual e limpa o instrumento para calibrar.
1.3.3 Calibração
A calibração é feita no mínimo em 5 pontos de cada aresta, onde será comparado linearmente o ângulo de
90º.
Será realizado este processo em 3 ciclos, calculando sua média.
1.4 Calibração fora do especificado ou equipamento com avarias, proceder conforme o 2.0 Tratamento de
Equipamento avariado ou calibração fora do especificado
1.5 REGISTROS
Certificado de Calibração.
Escopo do laboratório de Metrologia.
1.0 PROCEDIMENTO
Sistema de Gestão da Qualidade
Código Documento: Data: Edição: Revisão: Página:
1.1 Responsabilidade
1.3 Terminologia
EMP: Erro máximo permitido, é a soma da incerteza total mais o desvio médio das medições.
Incerteza: Estimativa caracterizando a faixa dos valores dentro do qual se encontra o valor verdadeiro da
medição.
1.5 Calibração
-No período previsto para calibração o Técnico da qualidade da metrologia comunica a manutenção para que seja removido o
equipamento a ser calibrado. Faz-se uma avaliação visual, limpeza e calibração do instrumento conforme abaixo, utilizando a
mesa de calibração e o manômetro padrão.
Calibração
Para manômetros com capacidade até 500 Bar.
a) Nivelar a mesa de calibração.
b) Introduzir água no recipiente para que haja pressão.
c) Fixar o manômetro a ser calibrado com auxilio de fita “veda-rosca”
d) Zerar o manômetro padrão
e) Testar a pressão do manômetro a ser calibrado somente nos valores inteiros.
Calibração fora do especificado ou equipamento com avarias o mesmo deverá ser substituído.
Manômetro padrão
2.0 REGISTROS