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Sistema de Gestão da Qualidade

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LABORATORIO METROLOGIA MECANICA


Controle e Monitoramento, Calibração & Aferição de Instrumentos e Equipamentos de Medição

SUMÁRIO
1. Objetivo....................................................................................................................................................2
2. Campo de Aplicação................................................................................................................................2
3. Referência Normativa.............................................................................................................................2
4. Siglas/Definições.......................................................................................................................................2
5. Descrição dos Procedimentos..................................................................................................................2
6. Registros...................................................................................................................................................6
7. Histórico de Revisões...............................................................................................................................7
8. Fluxograma..............................................................................................................................................8
9. Anexos.......................................................................................................................................................9
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Controle e Monitoramento, Calibração & Aferição de Instrumentos e Equipamentos de Medição

1. Objetivo

Estabelecer critérios para Calibração & Aferição e monitoramento de Instrumentos e Equipamentos de


medição.

2. Campo de Aplicação

Este procedimento deve ser aplicado nos instrumentos e Equipamentos de medição que afetam direto
ou indiretamente na conformidade com os requisitos dos produtos desenvolvidos e produzidos ou
utilizados em pesquisas e inovação pelo LNA - Laboratório Nacional de Astrofísica.

3. Referência Normativa

Este procedimento é baseado na Norma ABNT NBR ISO 9001: 2008 e 17025

4. Siglas/Definições

- LNA: Laboratório Nacional de Astrofísica


- ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas
- ISO: International Organization for Standardization
- SGQ: Sistema de Gestão da Qualidade
- NBR: Norma Brasileira
- PQ: Procedimentos de Qualidade
- FMM: Fluxograma de Metrologia Mecânica
- OPD: Observatório do Pico dos Dias
- RNC : Relatório de Não Conformidade
- CDIN : Comunicação de desaparecimento de Instrumento Novo
-PCCEIM : Planilha de controle de Calibração dos Equipamentos/Instrumentos de Medição
-CEMM : Controle de Equipamentos de Monitoramento e Medição
-TR: Termo de Responsabilidade
- RCI : Registro de Calibração de Instrumentos

5. Descrição dos procedimentos

5.1 Calibração & Aferição.

O Controle de calibração & Aferição baseia-se num sistema de identificação por etiqueta auto colante,
Anexo 1. Na etiqueta constam as informações: Data da calibração, Data da próxima calibração e numero
do certificado, sendo assim para otimizar a rastreabilidade dos instrumentos e equipamentos e medição.

 O Técnico do Laboratório de Metrologia Mecânica é o responsável por Calibrar & Aferir, observando
os procedimentos característicos para cada tipo de instrumento, equipamento, etc.
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 A etiqueta afixada no instrumento de medição e a retirada da mesma, é somente realizada pelos


Técnicos do Laboratório de Metrologia Mecânica.

 O usuário do instrumento de medição, deve manter a etiqueta visível e em boas condições.

 Quando estiver no período de calibração, os Técnicos do Laboratório de Metrologia irão


providenciar a retirada do instrumento de medição para calibração, e após providenciarão a sua
entrega.

 Os instrumentos de medição podem ser utilizados até o último dia do mês programado para a
execução da calibração.

5.2 Ajuste na frequência de Calibração.

Todo instrumento necessita de ser revalidado, para que fique conforme certas exigências ou com
especificações cabíveis. Por ocasião da revalidação um instrumento pode ser classificado conforme as
condições em que se encontre. Temos então:

A (Avaria): Designa problema que possa prejudicar um ou mais parâmetros do instrumento. Como
causa usual. Para essa classificação temos: Reclamação de usuários, tolerâncias alteradas, avarias
propriamente ditas e outras mais.

C (Conforme): Designa conformidade devidamente comprovada durante a revalidação.

F (Fora de Tolerância – Não Conforme): Designa que o instrumento funciona bem, mas está fora
de tolerância.

OBS: Tolerâncias alteradas podem levar as classificações A ou F.

Nota 1: Todo instrumento tem sua ficha histórica, na qual são registradas as condições da revalidação.
Podemos com essa informação, definir a respeito do desempenho dos instrumentos. Por exemplo, um
instrumento conforme não vai ficar mais conforme apenas pelo fato de ter sido revalidado. Pode até
ocorrer que, em consequência de revalidação desnecessária, o instrumento venha a ser avariado. Então
a sequencia de C (Conforme) na ficha histórica indica que o instrumento esteve sempre conforme e a
conclusão é imediata, revalidação não é necessária e pode ser desaconselhável, então o ciclo pode ser
aumentado.

Nota 2: Por razões semelhantes, sequencia de A (Avaria) indica a existência de problemas. Não
sabemos a razão, mas o instrumento não consegue se manter dentro da tolerância. É visível que o ciclo
deve ser reduzido e que ao mesmo tempo seja pesquisada a causa do problema. Essas duas situações
são extremas e parecem-nos que situações reais apresentarão casos intermediários, como tolerâncias
entre A, C e F. Sendo esse o caso, as informações registradas nas fichas vão permitir a tomada de
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decisões a respeito de duração de ciclos.

Nota 5: Instrumento lacrado

O Instrumento de Medição que no ato de sua chamada para calibração periódica estiver lacrado, será
recolhido para somente substituição da etiqueta e registrando-o no campo observação, que o referido
instrumento não foi utilizado, diante disso possa retornar ao setor responsável .

A Tabela I reúne os casos de interesse e abrange pelo menos dois ciclos anteriores ao presente.

Tabela I – Classificação de Instrumentos


Condição no Recebimento
Ciclos Anteriores A F C
CCC P D E
FCC P D E
ACC P D E
CF M M P
CA M M P
FC P M P
FF M M P
FA M M P
AC P D P
AF M M P
AA M M P

Com base no desempenho anterior e na condição atual podemos tomar decisões como:

E (Estender): indica que a duração deve ser aumentada.


D (Diminuir): indica que a duração deve ser diminuída.
M (Máxima Redução): indica redução de ciclos até duração mínima.
P (Permanece): indica que permanece o mesmo ciclo.

A Tabela II reúne os novos ciclos de interesse e abrange os ciclos corrente.

Tabela II – Novos Ciclos


Novo Ciclo
Ciclo Corrente D E P M
35 28 49 35 28
42 35 56 42 35
49 42 63 49 35
56 49 70 56 35
63 56 77 63 42
70 63 91 70 42
77 70 98 77 49
84 77 105 84 49
91 84 112 91 56
98 91 119 98 56
105 98 126 105 63
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112 98 133 112 70


119 105 140 119 77
126 112 147 126 84
133 119 154 133 84
140 126 168 140 91
147 133 175 147 98
154 140 182 154 98
161 147 189 161 105
168 154 196 168 105
175 161 203 275 112
182 161 210 182 119
189 168 217 189 126
196 175 224 196 133
203 182 231 203 140
210 189 245 210 140
217 196 252 217 147
224 203 259 224 147
231 210 266 231 154
238 217 273 238 161
245 224 280 245 161
252 224 287 252 168
259 231 294 259 168
266 238 301 266 168
273 245 308 273 168
280 252 315 280 175
287 259 322 287 175
294 266 329 294 175
301 273 336 301 175
308 280 343 308 182
315 287 343 315 182
322 287 350 322 182
329 294 350 329 182
336 301 357 336 189
343 308 357 343 189
350 315 364 350 189
357 322 364 357 189
364 329 364 364 189

5.3 Escopo do Laboratório de Metrologia Mecânica.


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Calibração
Código Descrição do Instrumento Frequência inicial Padrão Utilizado Método Normas de Referencia

MI- Micrometro 03 Meses Bloco Padrão IT-01 NBRM ISO 3611


TA- Transferidor de Ângulo 06 Meses Comparador Óptico IT-02 Interno
MP- Micrômetro de Profundidade 03 Meses Bloco Padrão IT-03 NBRM ISO 3611
ES- Escala Graduada 03 Meses Escala Padrão IT-04 NBRNM 214
CT- Calibrador Traçador de Altura 12 Meses Conforme Certificado IT-05 Conforme Certificado
PA- Padrão de Altura 12 Meses Conforme Certificado IT-06 Conforme Certificado
DD- Durometro Digital 12 Meses Conforme Certificado IT-07 Interno
MT Mesa Tridimensional 12 Meses Conforme Certificado IT-08 Interno
BM- Braço de Medição Manual 12 Meses Conforme Certificado IT-09 Interno
PP- Projetor de Perfil 24 Meses Conforme Certificado IT-10 Conforme Certificado
PR- Pente e Rosca 06 Meses Projetor Perfil IT-11 Interna
BP- Jogo de Bloco Padrão 24 Meses Conforme Certificado IT-12 Conforme Certificado
BL- Balança 06 Meses Peso Padrão IT-13 Port. 236/95 - Inmetro
PA- Paquímetro 03 Meses Aferidor de Paquímetro IT-14 NBRM 216
TR- Trena 03 Meses Escala Padrão IT-15 NBRM 214
RC- Relógio Comparador 06 Meses Conforme Certificado IT-16 / IT-17 NBR 10125 / 6388
RA- Relógio Apalpador 06 Meses Conforme Certificado IT-18 NBR 10125 / 6388
PP- Peso Padrão 24 Meses Conforme Certificado IT-19 Conforme Certificado
EA- Esquadro de aço 12 Meses Comparador Óptico IT-20 Interno
CF- Calibrador de Folga 12 Meses Micrometro IT-21 Interno
CA- Calibrador de Anel de rosca PNP 12 Meses Conforme Certificado IT-22 ANSI/ASME B1.2-1983
CT- Calibrador Tampão de Rosca PNP 12 Meses Conforme Certificado IT-23 ANSI/ASME B1.2-1983
CN- Cronômetro 12 Meses Conforme Certificado IT-24 Conforme Certificado
CR- Calibrador de Raio 06 Meses Conforme Certificado IT-25 Interno
DG Desempeno Granito 24 Meses Conforme Certificado IT-26 Conforme Certificado
MN- Manômetro 12 Meses Conforme Certificado IT-29 Conforme Certificado
MN- Manômetro 12 Meses Conforme Certificado IT-30 Interno

5.4 Instrução para calibração externa.

5.4.1 Objetivo.
VER 17025
Essa instrução estabelece a sistemática operacional para execução das calibrações periódicas dos
instrumentos e equipamentos de medição, internamente ou externamente.

Nota 1: Os equipamentos de calibração externa deverão ter sua calibração executada por
Laboratório credenciado junto ao INMETRO, constante da lista oficial que compõe a RBC-
Rede Brasileira de Calibração ou fazer parte do grupo de calibração da ANFAVEA ou ser o
fabricante do instrumento a ser calibrado.

Nota 2: Os certificados de calibração deverão conter as seguintes informações:

Selo do Inmetro RBC / ANFAVEA


 Nome / endereço do Laboratório Credenciado ( Laboratório )
 Numero de controle do certificado ( Nº do certificado )
LNA Laboratório Nacional de Astrofísica. ( Solicitante )
 O numero de patrimônio ou número de série do fabricante e identificação individual do
equipamento ( instrumento calibrado )
 Data que foi realizada a calibração. ( Data )
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Procedimentos ou normas aplicadas ( Padrão Utilizado )


Condições ambientais Os resultados da calibração ( ambiente )
 A capacidade de medição e resolução do equipamento. ( Incerteza )
Descrição e data de todos os padrões utilizados para a calibração. ( Identificação )
 A identificação da(s) pessoa(s) responsável(eis) por assegurar a exatidão das informações
( Visto dos Responsáveis )
 Os Procedimentos de Calibração ( Método )

Nota 3: Os resultados da calibração devem ser analisados pelo Técnico da Metrologia Mecânica que
deverá colocar o laudo no certificado estando o instrumento dentro dos limites de tolerância,
identificá-lo com etiqueta contendo a data para próxima calibração e liberá-lo para uso, e lançar a
aprovação e seu respectivo erro no Software de Metrologia (se houver ) ou ficha de registro.

Nota 4: Calibração fora do especificado ou instrumentos e equipamento com avarias, proceder


conforme Item 9- Tratamento de Instrumentos e Equipamento avariado ou calibração fora do
especificado

6. IT-02 Cálculo de Incerteza de Medição.

6.0 PROCEDIMENTO

6.1 Responsabilidade

É de responsabilidade do Técnico da Metrologia Mecânica determinar as incertezas máximas


permitidas.
É de responsabilidade do Técnico da Metrologia Mecânica o cálculo de incerteza e validação do
software de calibração ( se houver).

6.2 Cálculo da Incerteza

6.2.1 Média das Medições

n = número de medições efetuadas


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6.2.2 Desvio Médio

DM = - VR VR = Valor Real

6.2.3 Desvio Padrão

Ou para n = 3

6.2.4 Incerteza do Padrão

Valor obtido direto do certificado do padrão de calibração.

6.2.5 Incerteza do Instrumento

t = Distribuição estatística de t de Student.


α = Graus de liberdade.

α = 5% e n = 3 II = 4,303 x

t (α/ 2) – Graus de Liberdade


n-1 5% = (10%/ 2) 2,5% = (5%/ 2)
1 6,314 12,706
2 2,920 4,303
3 2,353 3,182
4 2,132 2,776
5 2,015 2,571

6.2.6 Incerteza Total

IT = Incerteza Total por faixa de calibração.

6.2.7 Erro Máximo Permitido


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EMP = Erro Total


EMP = DM + IT

O erro máximo permitido aceitável é a menor tolerância do processo na área onde


se encontra o instrumento dividido por três.

EMPA = TP
3

6.7.1 Resultado do EMP

O valor do resultado do EMP do instrumento é o maior EMP encontrado entre as


faixas de calibração.
São anotados os valores encontrados e transferidos para o software de calibração(se
houver).

6.7.2 Validação do Software de Calibração

A validação do software é feita através do lançamento de dados conhecidos e comparação


do resultado obtido através do software.
revalidação é feita caso haja alguma mudança na fórmula de cálculo.

6.7.3 Adequação ao uso (ISO 10012)

Caso a resolução do equipamento dividida pela tolerância do processo X 100 % for


menor ou igual a 10, a adequação será Aprovada. Caso contrario se Reprovado o
instrumento não poderá ser usado para esta tolerância especificada.

6.7.4 REGISTROS

Não Aplicável.
Escopo do Laboratório de Metrologia.

7. Codificação de uso geral.

A codificação para identificação e facilidade na rastreabilidade é feita utilizando o numero do


patrimônio de cada instrumento, equipamento, etc.. conforme (anexo 2)

8. Alguns cuidados com os instrumentos e equipamentos de medição.


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 Evite quedas e contato do equipamento de medição com ferramentas comuns de trabalho evitando
ranhuras ou entalhes (cortes) que prejudiquem a graduação.

 Não colocar a peça a ser medida “em cima” do equipamento, evitando o desgaste prematuro ou
possível avaria do mesmo.

 Limpe o instrumento após o uso, removendo a sujeira e partículas de pó que poderão danificar o
equipamento.

 Favor acionar o Laboratório de Metrologia Mecânica (Ramal 8156) a qualquer suspeita que possa
prejudicar o controle da qualidade do produto inspecionado.

9 Tratamento de equipamento avariado ou calibração fora do especificado.

 Consertos e ajustes que podem ser realizados internamente, são efetuados pelo técnico da
metrologia ou são enviados para laboratório qualificado.

 Quando o equipamento de medição ou teste for considerado inaceitável para o uso, o técnico da
metrologia o remove da área e identifica o mesmo com etiqueta vermelha de calibração.

 Depois do conserto todos os instrumentos são calibrados antes de serem recolocados no


serviço.

 Os reparos são anotados apropriadamente nos registros de calibração.

 AVARIA – Problema que pode prejudicar um ou mais parâmetros do instrumento.

10 Produtos inspecionados por um equipamento fora de calibração

 Quando for encontrado algum equipamento fora de calibração, a validade dos resultados de
inspeção e ensaios dos produtos, serão avaliados e documentados no relatório de não
conformidade de instrumentos de medição, disposições são dadas caso a caso.

 Após a análise do relatório de não-conformidade e se for constatado que o produto final foi
afetado, o SGQ irá reter todos os produtos que foram utiliados produzidos no intervalo da última
calibração até quando foi encontrada a não-conformidade no instrumento (produto suspeito).

 O Departamento da Qualidade avisará o cliente sobre quais são os produtos afetados e qual foi à
disposição tomada.
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11 Verificação de Serviço Adquirido

Para os serviços externos de calibração de instrumentos, a aprovação será o certificado de calibração


enviado pelo laboratório acreditado pela RBC (Rede Brasileira de Calibração). Todos os certificados
juntamente com o instrumento serão conferidos e validados pelo Técnico da Qualidade.

6. Registros

Registro Armazenamento Proteção Recuperação Tempo de Descarte


Retenção

RCI- Registro de Acesso Restrito /


Pasta IR da rede Backup por Registro
Calibração de Manter o registro Reciclagem
LNA – Arquivo IR código ou nome Físico 5 anos
Instrumentos físico

Acesso Restrito /
TR – Termo de Pasta IR da rede Backup por Registro
Manter o registro Reciclagem
responsabilidade LNA – Arquivo IR código ou nome Físico 5 anos
físico

Acesso Restrito /
RNC – Relatório de Pasta IR da rede Backup por Registro
Manter o registro Reciclagem
Não Conformidade LNA – Arquivo IR código ou nome Físico 5 anos
físico

PCCEIM : Planilha
de controle de
Acesso Restrito /
Calibração dos Pasta IR da rede Backup por Registro
Manter o registro Reciclagem
Equipamentos/Instrum LNA – Arquivo IR código ou nome Físico 5 anos
físico
entos de Medição

CDIN : Comunicação Acesso Restrito /


Pasta IR da rede Backup por Registro
de desaparecimento de Manter o registro Reciclagem
LNA – Arquivo IR código ou nome Físico 5 anos
Instrumento Novo físico

RCI : Registro de Acesso Restrito /


Pasta IR da rede Backup por Registro
Calibração de Manter o registro Reciclagem
LNA – Arquivo IR código ou nome Físico 5 anos
Instrumentos físico

Pasta IR da rede Acesso Restrito / Backup por Registro


Reciclagem
CEMM : Controle de LNA – Arquivo IR Manter o registro código ou nome Físico 5 anos
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Equipamentos de
Monitoramento e
físico
Medição

7. Histórico de Revisões

A Revisão
Revisão / Requer Aprovação Assinatura do
Data Finalidade Elaboração (nome)
Edição Treinamento? (nome) aprovador
(S/N)
José Francisco Alessandro de
00 / 00 01/02/2017 Emissão Inicial S
Paula
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8. Fluxograma

9. Anexos

Anexo 1

Anexo 2
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Anexo 3

Anexo 5

Anexo 6

Anexo 7

Anexo 8

Anexo 9

Anexo 10

Anexo 11 (Folha 1)

Anexo 11((Folha 2)
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IT- 01 Calibração de Goniômetro

1.0 PROCEDIMENTO

1.1 Responsabilidade

1.1.1 É de responsabilidade do usuário o manuseio e preservação do instrumento enquanto estiver na área


de utilização.

1.1.2 É de responsabilidade do Técnico da qualidade da Metrologia fazer a calibração, ajuste, consertos e

registros.

1.2 Terminologia

Incerteza: Estimativa caracterizando a faixa dos valores dentro da qual se encontra o valor verdadeiro da
medição.

Resolução: É a menor medida que pode ser visualizada.

1.3 Calibração

1.3.1 No período previsto para calibração o responsável pela área onde se localiza o instrumento
providencia a entrega do equipamento à metrologia.

1.3.2 O Técnico da Metrologia faz uma avaliação visual e limpa o instrumento para calibrar.

1.3.3 Calibração
A calibração é feita no mínimo em 10 pontos onde são comparados os ângulos com o módulo angular do
comparador óptico:

1. Alinha-se os ângulos extremos com a linha de referência do comparador óptico.


2. Procede-se a calibração ponto a ponto a partir do ângulo 0°.

1.4 Calibração fora do especificado ou equipamento com avarias, proceder conforme o


2.0 Tratamento de Equipamento avariado ou calibração fora do especificado

1.5 REGISTROS
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Certificado de Calibração.
Escopo do laboratório de Metrologia.

IT- 04 Calibração de Balança

1.0 PROCEDIMENTO

1.1 Responsabilidade

3.1.1 É de responsabilidade do usuário o manuseio e preservação do instrumento enquanto estiver na área


de utilização.

3.1.2 É de responsabilidade do Técnico da qualidade de metrologia fazer a calibração, ajustes, consertos e


registros.

1.2 Terminologia

Incerteza: Estimativa caracterizando a faixa dos valores dentro da qual se encontra o


valor verdadeiro da medição.
Resolução: É a menor medida que pode ser visualizada.

1.3 Incerteza

A incerteza máxima permitida é estabelecida conforme lista geral dos instrumentos.

1.4 Calibração

1.4.1 No período previsto para calibração o Técnico da qualidade da metrologia vai ao local onde se
localiza o instrumento e faz uma avaliação visual, limpa o instrumento para calibrar e executa a calibração
conforme abaixo, utilizando-se os padrões de massa.

1.4.2 Calibração

3.4.2.1 Para balanças com capacidades menores que 250Kg.


a) Nivelar a balança
b) Marcar os pontos no prato e verificar pesagem conforme figura abaixo:
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B C

E D
D
c) Zerar o Display teclando o

d) Testar a pesagem nos pontos do prato, colocando pesos padrão sobre cada ponto de teste, na seqüência de
A até E.
A calibração é feita em pelo menos 4 pontos da faixa de pesagem da balança.

1.4.2.2 Para balanças de 250,0 Kg


a) Nivele a balança
b) Dividir a balança em quatro partes conforme a figura abaixo:

c) Zerar o display teclando

o

d) Distribua uniformemente entre os quadrantes da plataforma, pesos padrão equivalentes a no mínimo 25%
da carga máxima da balança.

Após executada a calibração, codifica-se o instrumento (conforme anexo 02) para a próxima calibração.

1.4 Calibração fora do especificado ou equipamento com avarias, proceder conforme o 2.0 Tratamento de
Equipamento.
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LABORATORIO METROLOGIA MECANICA


Controle e Monitoramento, Calibração & Aferição de Instrumentos e Equipamentos de Medição

1.5 REGISTROS

Certificados de Calibração.
Escopo do Laboratório de Metrologia.

IT- 06 Calibração de Paquímetro

1.0 PROCEDIMENTO

1.1 Responsabilidade

3.1.1 É de responsabilidade do usuário o manuseio e preservação do instrumento enquanto estiver na área


de utilização.

3.1.2 É de responsabilidade do Técnico da qualidade da metrologia fazer a calibração, ajuste, consertos e


registros.

1.2 Terminologia

Incerteza: A estimativa caracterizando a faixa dos valores dentro da qual se encontra o valor verdadeiro de
medição.

Resolução: É a menor medida que pode ser visualizada.

1.3 Incerteza

A incerteza máxima permitida é estabelecida conforme lista geral dos instrumentos.

1.4 Calibração

1.4.1 No período previsto para calibração, o responsável pela área onde se localiza o instrumento
providencia a entrega do mesmo para a metrologia para a calibração, onde o inspetor da qualidade faz uma
avaliação visual.

1.4.2 A calibração é executada como abaixo:


Medir cada característica do paquímetro que o padrão permite, conforme as figuras abaixo:

OBS: Considerar o desvio, o maior valor encontrado entre os pontos.


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Controle e Monitoramento, Calibração & Aferição de Instrumentos e Equipamentos de Medição

Após a calibração, codifica-se o instrumento (Anexo 02) para a próxima calibração.

3.0 Calibração fora do especificado ou equipamento com avarias, proceder conforme o 2.0 Tratamento de
Equipamento avariado ou calibração fora do especificado

4.0 REGISTROS

Certificado de Calibração.
Escopo do Laboratório de Metrologia.

IT- 07 Calibração de Trena

1.0 PROCEDIMENTO

1.1 Responsabilidade

3.1.1 É de responsabilidade do usuário o manuseio e preservação do instrumento


enquanto estiver na área de utilização.

3.1.2 É de responsabilidade do Técnico da qualidade da metrologia fazer a calibração, ajuste, consertos e


registros.

1.2 Terminologia

Incerteza: Estimativa caracterizando a faixa dos valores dentro da qual se encontra o valor verdadeiro da
medição.

Resolução: É a menor medida que pode ser visualizada.

1.3 Incerteza:

A incerteza máxima permitida é estabelecida conforme lista geral dos instrumentos.

1.4 Calibração:

1.4.1 No período previsto para calibração o responsavél pela área onde se localiza o instrumento providencia
a entrega do mesmo para a metrologia para a calibração.

1.4.2 Calibração
Quando do recebimento de uma nova trena, faz-se a comparação do instrumento com a escala padrão
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Controle e Monitoramento, Calibração & Aferição de Instrumentos e Equipamentos de Medição

existente na Metrologia, em no mínimo 10 pontos.

1.4.3 Após a primeira calibração, o Técnico da qualidade faz avaliação visual

1.4.3.1 Calibração OK conforme incerteza máxima estabelecida na lista geral dos instrumentos.
Codifica o instrumento (conforme anexo 02) para a próxima calibração.

2.0 Calibração fora do especificado ou equipamento com avarias, proceder conforme o 2.0 Tratamento de
Equipamento avariado ou calibração fora do especificado

3.0 REGISTROS

Certificado de Calibração.
Escopo do Laboratório de Metrologia.

IT- 09 Calibração de Relógio Comparador

1.0 PROCEDIMENTO

1.1 Responsabilidade

1.1.1 É de responsabilidade do usuário o manuseio e preservação do instrumento enquanto estiver na área de


utilização.

1.1.2 É de responsabilidade do Técnico da qualidade da metrologia fazer a calibração, ajuste, consertos e


registros.

1.2 Terminologia

Incerteza: A estimativa caracterizando a faixa dos valores dentro da qual se encontra o valor
verdadeiro de medição.

Resolução: É a menor medida que pode ser visualizada.

1.3 Incerteza

A incerteza máxima permitida é estabelecida conforme lista geral dos instrumentos.

1.4 Calibração
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Controle e Monitoramento, Calibração & Aferição de Instrumentos e Equipamentos de Medição

1.4.1 No período previsto para a calibração o responsável pela área onde se localiza o instrumento
providencia a entrega do equipamento à metrologia.

1.4.2 O Técnico da qualidade faz uma avaliação visual.

1.4.3 A calibração é feita no sentido horário e anti-horários em comparação com a escala do comparador
óptico:

1.Prende-se o instrumento em dispositivo acoplado no comparador óptico e faz a sua zeragem para
iniciar a calibração.

2.Procede-se a calibração ponto a ponto a partir do zero do instrumento.


Após a calibração, verifica-se se o instrumento está de acordo com o Erro Total permissível.
Após a verificação, codifica-se o instrumento conforme anexo 02 indicando próxima calibração.

2.0 Calibração fora do especificado ou equipamento com avarias, proceder conforme o 2.0 Tratamento de
Equipamento avariado ou calibração fora do especificado

3.0 REGISTROS
Certificado de Calibração.

IT- 14 Calibração de Calibrador de Folga

1.0 PROCEDIMENTO

1.1 Responsabilidade

3.4.2 É de responsabilidade do usuário o manuseio e preservação do instrumento enquanto estiver na área


de utilização.

3.4.3 É de responsabilidade do tècnico da qualidade de metrologia fazer a calibração, ajuste, consertos e


registros.

1.1 Terminologia

EMP: Erro máximo permitido, é a soma da incerteza total mais o desvio médio das medições.

Incerteza: Estimativa caracterizando a faixa dos valores dentro do qual se encontra o valor verdadeiro da
medição.

Resolução: é a menor medida que pode ser visualizada.


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Controle e Monitoramento, Calibração & Aferição de Instrumentos e Equipamentos de Medição

1.2 Erro Máximo Permitido

O EMP é estabelecido conforme software de calibração e escopo do laboratório.

1.3 Calibração

3.7.1 No período previsto para a calibração o Técnico da metrologia retira o equipamento da área de uso
levando para metrologia, faz uma avaliação visual .

1.3.2 Calibração
Faz-se através do micrometro padrão a medição em 3 pontos diferentes da lamina do calibre, tirando
a media dos 3 pontos. Repetindo 3 vezes o processo em cada lamina do calibre.

1.5 Padrão Utilizado

Micrometro Padrão

2.0 Calibração fora do especificado ou equipamento com avarias, proceder conforme o 2.0 Tratamento de
Equipamento avariado ou calibração fora do especificado

3.0 REGISTROS

Escopo do Laboratório de Metrologia


Software de Calibração

IT- 17 Calibração de Micrômetro

1.0 PROCEDIMENTO

1.1 Responsabilidade

1.1.1 É de responsabilidade do usuário o manuseio e preservação do instrumento enquanto estiver na área


de utilização.

1.1.2 É de responsabilidade do Técnico da qualidade da metrologia fazer a calibração, ajuste, consertos e


registros.

1.2 Terminologia

Incerteza: Estimativa caracterizando a faixa dos valores dentro da qual se encontra o valor verdadeiro da
medição.
Sistema de Gestão da Qualidade
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Controle e Monitoramento, Calibração & Aferição de Instrumentos e Equipamentos de Medição

Resolução: É a menor medida que pode ser visualizada.

1.3 Calibração

1.3.1 No período previsto para calibração o responsável pela área onde se localiza o instrumento
providencia a entrega do equipamento à metrologia.

1.3.2 O Técnico da qualidade faz uma avaliação visual e limpa o instrumento para calibrar.

1.3.3 Calibração
Faz-se a comparação do instrumento com bloco padrão apropriado, em no mínimo 04 pontos do instrumento.

1.3.4 Calibração OK, quando a maior incerteza encontrada na calibração é menor ou igual a incerteza
máxima estabelecida.
Após executada a calibração, codifica-se o instrumento conforme (anexo 2 deste procedimento)

2.0 Calibração fora do especificado ou equipamento com avarias, proceder conforme o 2.0 Tratamento de
Equipamento avariado ou calibração fora do especificado

1.0 REGISTROS
Certificado de Calibração.
Escopo do laboratório de Metrologia.

1) Comparar os resultados obtidos com peso padrão e anotar resultados

1.3.5 Calibração OK, quando a maior incerteza encontrada na calibração é menor ou igual a incerteza
máxima estabelecida.
Após executada a calibração, codifica-se o instrumento conforme (anexo 2 deste procedimento)

2.0 Calibração fora do especificado ou equipamento com avarias, proceder conforme o 2.0 Tratamento de
Equipamento avariado ou calibração fora do especificado

3.0 REGISTROS
Certificado de Calibração.
Escopo do laboratório de Metrologia.
Sistema de Gestão da Qualidade
Código Documento: Data: Edição: Revisão: Página:

LNA-PQ-7.6 01/02/2017 01 00 24/17

LABORATORIO METROLOGIA MECANICA


Controle e Monitoramento, Calibração & Aferição de Instrumentos e Equipamentos de Medição

IT- 20 Calibração de Escala Graduada

1.0 PROCEDIMENTO

1.1 Responsabilidade

1.1.1 É de responsabilidade do usuário o manuseio e preservação do instrumento


enquanto estiver na área de utilização.

1.1.2 É de responsabilidade do Técnico da qualidade da metrologia fazer a calibração, ajuste, consertos e


registros.

1.2 Terminologia

Incerteza: Estimativa caracterizando a faixa dos valores dentro da qual se encontra o valor verdadeiro da
Sistema de Gestão da Qualidade
Código Documento: Data: Edição: Revisão: Página:

LNA-PQ-7.6 01/02/2017 01 00 25/17

LABORATORIO METROLOGIA MECANICA


Controle e Monitoramento, Calibração & Aferição de Instrumentos e Equipamentos de Medição

medição.

Resolução: É a menor medida que pode ser visualizada.

1.3 Incerteza:

A incerteza máxima permitida é estabelecida conforme lista geral dos instrumentos.

1.4 Calibração:

1.4.1 No período previsto para calibração o responsavél pela área onde se localiza o instrumento providencia
a entrega do mesmo para a metrologia para a calibração.

1.4.2 Calibração
Quando do recebimento de uma nova trena, faz-se a comparação do instrumento com a escala padrão
existente na Metrologia, em no mínimo 10 pontos.

1.4.3 Após a primeira calibração, o Técnico da qualidade faz avaliação visual

1.4.3.1 Calibração OK conforme incerteza máxima estabelecida na lista geral dos instrumentos.
Codifica o instrumento (anexo 02) para a próxima calibração.

2.0 Calibração fora do especificado ou equipamento com avarias, proceder conforme o 2.0 Tratamento de
Equipamento avariado ou calibração fora do especificado

3.0 REGISTROS

Certificado de Calibração.
Escopo do Laboratório de Metrologia.

IT- 21 Calibração de Calibre de Raio

1.0 PROCEDIMENTO

1.1 Responsabilidade

1.1.1 É de responsabilidade do usuário o manuseio e preservação do instrumento


enquanto estiver na área de utilização.

1.1.2 É de responsabilidade do Técnico da qualidade da metrologia fazer a calibração, ajuste, consertos e


registros.
Sistema de Gestão da Qualidade
Código Documento: Data: Edição: Revisão: Página:

LNA-PQ-7.6 01/02/2017 01 00 26/17

LABORATORIO METROLOGIA MECANICA


Controle e Monitoramento, Calibração & Aferição de Instrumentos e Equipamentos de Medição

1.2 Terminologia

Incerteza: Estimativa caracterizando a faixa dos valores dentro da qual se encontra o valor verdadeiro da
medição.

Resolução: É a menor medida que pode ser visualizada.

1.3 Incerteza:

A incerteza máxima permitida é estabelecida conforme lista geral dos instrumentos.

1.4 Calibração:

1.4.1 No período previsto para calibração o responsavél pela área onde se localiza o instrumento providencia
a entrega do mesmo para a metrologia para a calibração.

1.4.2 Calibração
Quando do recebimento de uma nova trena, faz-se a comparação do instrumento com a comparador óptico,
em no mínimo 10 pontos.

1.4.3 Após a primeira calibração, o Técnico da qualidade faz avaliação visual

1.4.3.1 Calibração OK conforme incerteza máxima estabelecida na lista geral dos instrumentos.
Codifica o instrumento (conforme anexo 02) para a próxima calibração.

2.0 Calibração fora do especificado ou equipamento com avarias, proceder conforme o 2.0 Tratamento de
Equipamento avariado ou calibração fora do especificado

3.0 REGISTROS

Certificado de Calibração.
Escopo do Laboratório de Metrologia.

IT- 23 Calibração de Micrômetro de Profundidade

1.0 PROCEDIMENTO

1.1 Responsabilidade

1.1.1 É de responsabilidade do usuário o manuseio e preservação do instrumento enquanto estiver na área


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Código Documento: Data: Edição: Revisão: Página:

LNA-PQ-7.6 01/02/2017 01 00 27/17

LABORATORIO METROLOGIA MECANICA


Controle e Monitoramento, Calibração & Aferição de Instrumentos e Equipamentos de Medição

de utilização.

1.1.2 É de responsabilidade do Técnico da qualidade da metrologia fazer a calibração, ajuste, consertos e


registros.

1.2 Terminologia

Incerteza: Estimativa caracterizando a faixa dos valores dentro da qual se encontra o valor verdadeiro da
medição.

Resolução: É a menor medida que pode ser visualizada.

1.3 Calibração

1.3.1 No período previsto para calibração o responsável pela área onde se localiza o instrumento
providencia a entrega do equipamento à metrologia.

1.3.2 O Técnico da qualidade faz uma avaliação visual e limpa o instrumento para calibrar.

1.3.3 Calibração
Faz-se a comparação do instrumento com bloco padrão apropriado, em no mínimo 04 pontos do instrumento.

1.3.3 Calibração OK, quando a maior incerteza encontrada na calibração é menor ou igual a incerteza
máxima estabelecida.
Após executada a calibração, codifica-se o instrumento conforme (anexo 2 deste procedimento)

2.0 Calibração fora do especificado ou equipamento com avarias, proceder conforme o 2.0 Tratamento de
Equipamento avariado ou calibração fora do especificado

3.0 REGISTROS

Certificado de Calibração.
Escopo do laboratório de Metrologia.

T- 24 Calibração de Esquadro

1.0 PROCEDIMENTO

1.1 Responsabilidade

1.1.1 É de responsabilidade do usuário o manuseio e preservação do instrumento enquanto estiver na área


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Controle e Monitoramento, Calibração & Aferição de Instrumentos e Equipamentos de Medição

de utilização.

1.1.2 É de responsabilidade do Técnico da qualidade da metrologia fazer a calibração, ajuste, consertos e


registros.

1.2 Terminologia

Incerteza: Estimativa caracterizando a faixa dos valores dentro da qual se encontra o valor verdadeiro da
medição.

Resolução: É a menor medida que pode ser visualizada.

1.3 Calibração

1.3.1 No período previsto para calibração o responsável pela área onde se localiza o instrumento
providencia a entrega do equipamento à metrologia.

1.3.2 O Técnico da qualidade faz uma avaliação visual e limpa o instrumento para calibrar.

1.3.3 Calibração
A calibração é feita no mínimo em 5 pontos de cada aresta, onde será comparado linearmente o ângulo de
90º.
Será realizado este processo em 3 ciclos, calculando sua média.

1.4 Calibração fora do especificado ou equipamento com avarias, proceder conforme o 2.0 Tratamento de
Equipamento avariado ou calibração fora do especificado

1.5 REGISTROS

Certificado de Calibração.
Escopo do laboratório de Metrologia.

IT- 33 Calibração de Manômetro

1.0 PROCEDIMENTO
Sistema de Gestão da Qualidade
Código Documento: Data: Edição: Revisão: Página:

LNA-PQ-7.6 01/02/2017 01 00 29/17

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Controle e Monitoramento, Calibração & Aferição de Instrumentos e Equipamentos de Medição

1.1 Responsabilidade

1.2.1 É de responsabilidade do usuário o manuseio e preservação do instrumento enquanto estiver na área


de utilização.

1.2.2 É de responsabilidade do Técnico da qualidade de metrologia fazer a calibração, ajuste, consertos e


registros.

1.3 Terminologia
EMP: Erro máximo permitido, é a soma da incerteza total mais o desvio médio das medições.

Incerteza: Estimativa caracterizando a faixa dos valores dentro do qual se encontra o valor verdadeiro da
medição.

1.4 Erro Máximo Permitido

O EMP é estabelecido conforme software de calibração e escopo do laboratório.

1.5 Calibração

-No período previsto para calibração o Técnico da qualidade da metrologia comunica a manutenção para que seja removido o
equipamento a ser calibrado. Faz-se uma avaliação visual, limpeza e calibração do instrumento conforme abaixo, utilizando a
mesa de calibração e o manômetro padrão.
Calibração
Para manômetros com capacidade até 500 Bar.
a) Nivelar a mesa de calibração.
b) Introduzir água no recipiente para que haja pressão.
c) Fixar o manômetro a ser calibrado com auxilio de fita “veda-rosca”
d) Zerar o manômetro padrão
e) Testar a pressão do manômetro a ser calibrado somente nos valores inteiros.

Calibração fora do especificado ou equipamento com avarias o mesmo deverá ser substituído.

1.5 Padrão Utilizado

Manômetro padrão

2.0 REGISTROS

Escopo do Laboratório de Metrologia


Software de Calibração
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LNA-PQ-7.6 01/02/2017 01 00 30/17

LABORATORIO METROLOGIA MECANICA


Controle e Monitoramento, Calibração & Aferição de Instrumentos e Equipamentos de Medição

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