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001
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
3ª Edição
2021
PORTARIA – DECEx/C Ex No 244, DE 19 DE JULHO DE 2021
EB: 64445.010213/2021-36
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Seção I
Da finalidade
Seção II
Dos Cursos
Seção III
Da Destinação
I - COS Cat “A” - oficiais superiores de carreira das Armas, do QMB e dos Serviços
de Intendência (Sv Int) e de Saúde (Médico), que sirvam no CMA, no CMN, no 2 o Batalhão de
Fronteira (2o B Fron) ou no 44o Batalhão de Infantaria Motorizado (44 o BIMtz), em Organizações
Militares (OM) do Comando Militar do Oeste (CMO) ou 22 o Batalhão de Infantaria (22o BI), do
Comando Militar do Planalto (CMP). Caso estejam servindo em outros Comandos Militares de
Área (C Mil A), se tiverem sido nomeados Comandante (Cmt), Chefe (Ch) ou Diretor (Dir) de OM
da área do CMA, CMN, ou nas OM/CMO e CMP citadas anteriormente;
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CAPÍTULO II
DA INSCRIÇÃO
Seção I
Das Vagas
Art. 5o Anualmente, após o EME fixar as vagas dos cursos regulados por estas IR e
o Departamento-Geral do Pessoal (DGP) distribuí-las, o Departamento de Educação e Cultura do
Exército (DECEx) divulgará, por portaria, o calendário que estabelecerá, para cada curso a
funcionar no ano seguinte, as datas de apresentação, início e término dos mesmos.
Seção II
Dos Requisitos
I - ser voluntário;
III - não estar indiciado em Inquérito Policial Militar (IPM) ou na situação de sub
judice, cumprindo pena, cumprindo sursis, não disponível para movimentação, respondendo a
Conselho de Disciplina ou Conselho de Justificação;
VII - pertencer ao universo de seleção previsto para o curso, nas portarias de cria-
ção e que estabelecem as condições de funcionamento.
Art. 7º Os requisitos específicos do COS, para militares do EB, das demais Forças
Armadas e das Forças Auxiliares brasileiras, são os seguintes:
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IV - não ter sido desligado de COS anterior por motivo disciplinar ou, mais de uma
vez, por falta de aproveitamento técnico.
III - aprovação no EAFP realizado nos países de origem, conforme Anexo E desta
Instrução Reguladora (IR) e supervisionado pelo Adido Militar correspondente.
Seção III
Do Processo da Inscrição
Art. 10. O Cmt, Ch ou Dir OM, após acolher o requerimento do militar, realizará o
seguinte processamento:
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Art. 11. O CMA receberá do DGP/DCEM a relação dos inscritos, analisará as FI dos
candidatos, relacionará os militares que serão submetidos à seleção preliminar e informará aos C
Mil A do militar selecionado e ao DGP/DCEM.
CAPÍTULO III
DA SELEÇÃO
Seção I
Dos Critérios
Art. 13. Os militares do EB inscritos para a realização dos COS serão submetidos a
um processo de seleção a cargo do CMA, composto por:
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Art. 15. Os militares das nações amigas indicados para a realização do CIOS serão
submetidos a um processo de seleção a cargo do CMA, composto por:
Art. 16. Os militares não aprovados nos processos seletivos previstos nos Art. 13 e
15 destas IR e os excedentes da quantidade de vagas fixadas pelo EME não serão designados
pelo DGP/DCEM para os COS e CIOS.
Seção II
Da prioridade para seleção
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Art. 18. Inicialmente, cada G Cmdo estabelecerá uma proposta de prioridade, com
base no Quadro Resumo do Efetivo, combinando a natureza, as peculiaridades e as
características de cada OM subordinada, submetendo-a à apreciação do CMA.
Art. 19. Para o estabelecimento da ordem de prioridade dos candidatos, quer seja
pelo Cmt OM, pelo Cmt G Cmdo enquadrante, ou ainda, pelo CMA, serão considerados:
Seção III
Da Inspeção de Saúde
Art. 20. Realiza-se uma IS na guarnição do candidato relacionado para o COS, por
Junta de Inspeção de Saúde Especial (JISE) ou por Médico Perito de Guarnição (MPGu), nomeado
pela Região Militar enquadrante.
Art. 21. A JISE ou o MPGu lavrará, ao término da IS, a Ata de cada candidato com
os resultados individuais, os quais deverão ser publicados no Boletim de Acesso Restrito (BAR) da
OM e remetidos ao CMA.
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- Glicemia em jejum;
- Uréia e creatinina;
- Exame oftalmológico;
- Acuidade visual;
- Exame Audiométrico;
- T3, T4 e TSH;
- Eletroencefalograma;
- Traço falciforme;
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Art. 23. Por se constituir em ato de serviço, os exames realizados não serão
indenizados pelos candidatos, de acordo com a legislação vigente.
Art. 24. A IS para os candidatos do EB, das demais Forças Armadas e das Forças
Auxiliares serão executados nas Guarnições de Exame (Gu Exm) ou Grande Comando (G Cmdo)
mais próximos do local de suas Organizações Militares de Origem, de acordo com as prescrições
contidas nos art. 20 a 23 e no Anexo D destas Instruções.
Seção IV
Do Exame de Avaliação Física Preliminar
Art. 25. O EAFP terá as mesmas provas, índices e condições de execução previstos
para o Exame da Avaliação Física Definitiva (EAFD) e será realizado de acordo com o Anexo E
destas IR.
Art. 27. A CAF do EAFP deverá ser constituída por no mínimo 3 (três) militares,
sendo 2 (dois) oficiais e 1 (um) subtenente ou sargento possuidores do COS e, sempre que
possível, um deverá possuir o Curso de Instrutor de Educação Física da Escola de Educação Física
do Exército (EsEFEx), ambos pertencentes a Guarnição de Exame (GU Exm) ou Grande Comando
(G Cmdo) responsável por aplicar as provas.
Art. 28. O EAFP para os candidatos do EB, das demais Forças Armadas e das Forças
Auxiliares serão executados nas Guarnições de Exame (Gu Exm) ou Grande Comando (G Cmdo)
mais próximos do local de suas Organizações Militares de Origem.
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IV - Gu Resende – AMAN.
Art. 30. O resultado do EAFP será registrado em Ata de Exame assinada por todos
os membros da CAF, publicado no BI da Gu Exm e G Cmdo e remetido ao Cmdo do CMA, de
acordo com o Calendário de Eventos (Anexo A).
Art. 31. O candidato deverá se deslocar para a Gu Exm mais próxima de sua OM
para realização da IS e do EAFP, devendo receber os pagamentos aos quais faz jus.
Art. 32. Poderá ser realizada a aplicação do EAFP, em carácter excepcional, nas Gu
de São Luiz-MA, Santarém-PA, Macapá-AP, Tabatinga-AM, Barcelos-AM, Cruzeiro do Sul-AC e Rio
Branco-AC. A responsabilidade da coordenação e aplicação será do militar mais antigo do EB na
Gu, seguindo o que está previsto no Art 6º.
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Seção V
Do Exame de Avaliação Física Definitivo
§ 1º A CAF deverá ser constituída por 2 (dois) oficiais, sendo 1 (um) do CMA e 1
(um) do CIGS e 2 (dois) subtenentes ou sargentos do CIGS, possuidores dos COS e, sempre que
possível, sendo um deles, adicionalmente, possuidor do Curso de Instrutor de Educação Física da
Escola de Educação Física do Exército (EsEFEx).
Art. 36. O resultado do EAFD será registrado em Ata de Exame específica, assinada
por todos os membros da respectiva CAF e publicado no BI do CMA, dentro do prazo previsto no
Calendário de Eventos dos Anexos “A” e “B” destas IR.
Seção VI
Do Teste de Conhecimento Militar
§ 2º A CAF do TCM deverá ser composta por 2 (dois) oficiais, sendo 1 (um) do CMA
e 1 (um) do CIGS e 6 (seis) subtenentes/sargentos do CIGS, possuidores do COS.
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§ 7º A Ficha de Orientação Geral (FOG) para o TCM será divulgada no site do CIGS
(www.cigs.eb.mil.br) com, pelo menos, duas semanas de antecedência do início da semana de
mobilização. A consulta da FOG pelos candidatos é obrigatória, pois seu conteúdo prescreve as
datas, horários e materiais permitidos e proibidos para a execução do TCM.
CAPÍTULO IV
DA MATRÍCULA
Seção I
Da Designação
Art. 41. O CMA publicará e remeterá a relação dos candidatos a serem designados
para matrícula nos COS ao EME, ao COTER, aos Comandos Militares de Área interessados e ao
DGP/DCEM. No caso do CIOS, o CMA informará ao EME os candidatos confirmados para
matrícula.
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Seção II
Do Adiamento
Art. 43. Em casos excepcionais, ao candidato selecionado para cursos poderá ser
concedido, uma única vez, mediante requerimento ao DGP, o adiamento de matrícula por
necessidade do serviço, por motivo de saúde própria ou de dependente legal, devidamente
comprovado por junta de inspeção de saúde.
Art. 44. O candidato selecionado, cuja matrícula tenha sido adiada, só poderá ser
matriculado:
Seção III
Da Efetivação
Art. 45. A efetivação da matrícula será realizada pelo Cmt CIGS que deverá publicar
em Boletim Interno (BI) a relação dos militares mediante a apresentação no CIGS, tendo como
base a designação publicada no BI do DGP e as indicações do EME e do COTER.
Art. 46. Após a matrícula ser publicada em BI, o CIGS encaminhará a relação dos
matriculados à DETMil para as providências previstas na legislação vigente.
Seção IV
Do Trancamento
Art. 47. O trancamento de matrícula do aluno poderá ser concedido, uma única
vez em consonância com as situações previstas no R-126, pelo Dir Ens do CIGS, a pedido ou ex
officio.
Seção V
Da Segunda Matrícula
Art. 48. Pode ser concedida uma segunda matrícula ao ex-aluno, uma única vez,
que a requeira ao Dir Ens do CIGS, desde que sua exclusão tenha sido decorrente de trancamento
de matrícula e que seja considerado apto em inspeção de saúde e exame físico.
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Seção VI
Da Exclusão e do Desligamento
Art. 49. Será excluído e desligado do estado efetivo do CIGS, o aluno que:
CAPÍTULO V
DAS ATRIBUIÇÕES
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III - publicar os militares designados para matrícula, com base na relação remetida
pelo CMA;
VII - publicar a relação dos militares que concluíram o curso com aproveitamento.
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VII - remeter ao EME, COTER e DGP as relações de alunos previstos nas Normas
para Remessa de Dados sobre o Ensino (NRDE) do DECEx, recebidas do CIGS, que sejam dos seus
respectivos interesses; e
Art. 55. Compete às Regiões Militares específicas dos militares nomear a Junta de
Inspeção de Saúde Especial (JISE) ou Médico Perito de Guarnição (MPGu) para a realização da IS
para os COS (exceto para militares das nações amigas).
V - confeccionar o TCM;
IX - remeter para o CMA as relações de alunos previstos nas Normas para Remessa
de Dados sobre o Ensino (NRDE) do DECEx, para que o CMA adote e provoque a adoção das
medidas administrativas decorrentes;
XI - realizar, com apoio do HMAM, a IS dos militares das nações amigas indicados
para CIOS; e
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CAPÍTULO VI
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 57. Não serão consideradas as FI que derem entrada no CMA fora do prazo ou
em desacordo com estas instruções, bem como incompletos, com erros ou incoerentes.
Art. 58. As vagas destinadas aos militares das demais Forças Armadas e das Forças
Auxiliares, que não forem preenchidas, reverterão em favor de militares do EB,
preferencialmente aqueles que estejam servindo na Gu de Manaus.
Art. 62. As despesas com passagens e ajudas de custo, relativos ao COS, ocorrerão
por conta de cota distribuída pelo DGP e de acordo com a legislação vigente.
Art. 63. O CIGS deverá remeter ao CMA e ao DGP/DCEM, ao final de cada COS, a
relação de militares desligados que não poderão concorrer a uma nova matrícula, para que seja
publicada em BI de acesso restrito do CMA e ao DGP/DCEM.
Art. 65. Os Cmt OM não deverão realizar a inscrição no SUCEMNet dos militares
que, tenham sido desligado dos COS anteriormente, por motivo disciplinar, bem como por mais
de uma vez, em virtude de outros motivos.
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Art. 66. O candidato aos COS deverá acessar o site do CIGS www.cigs.eb.mil.br e
consultar o Manual do Candidato para consultar todas as informações necessárias para a sua
preparação.
Art. 67. Os casos omissos às presentes IR serão solucionados pelo Cmt CIGS, Dir
Edu Tec Mil, Cmt Mil Amz e pelo Ch DECEx conforme o grau de complexidade de cada caso.
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ANEXO A
DATA
RESPONSÁVEL EVENTO PRAZO LIMITE
1º Turno 2º Turno
De 1º NOV De 1º JAN
Candidato Entrada na OM do requerimento para o COS a a
20 DEZ A -1 10 FEV A
De 15 NOV De 20 FEV
Inscrição do candidato por meio eletrônico no Portal
a a
da DCEM (SUCEMNet), localizado no sítio da DCEM.
OM do 31 DEZ A -1 30 MAR A
Candidato De 1º JAN De 1º ABR
Geração do relatório a a
10 JAN A 10 ABR A
G Cmdo, OMD e Entrada das Fichas de Inscrições (Anexo C) dos
D-85 D-85
OMV candidatos no CMA
Remessa ao CMA da relação dos candidatos inscritos
DGP/DCEM D-80 D-80
no SUCEMNet
Gu Exm Publicação em BI da nomeação das CAF para o EAFP. D - 80 D - 80
Publicação em BI da nomeação de Junta de Inspeção
RM do de Saúde Especial (JISE) ou Médico Perito de
D - 80 D - 80
Candidato Guarnição (MPGu) para as IS nas Gu Exm/G Cmdo e
na Gu Manaus.
Realização da IS nas Gu Exm / G Cmdo pelos
Candidato D - 70 D - 70
candidatos relacionados para seleção.
G Cmdo/ Realização do EAFP nas Gu Exm / G Cmdo, publicação
Gu Exm/ D - 50 D - 50
Candidato em BI e remessa ao CMA. (1)
Publicação dos candidatos aprovados na IS e EAFD,
D - 35 D - 35
designados para matrícula no curso.
CMA
Informação à DCEM dos candidatos designados para
D - 35 D - 35
IS e EAFD.
Publicação em Adt ao BI DGP, da divulgação da
DGP/DCEM relação dos candidatos selecionados para a EAFD e D - 30 D - 30
TCM e da autorização para deslocamento.
Publicação em BI da nomeação das CAF para o EAFD e
CMA D - 15 D - 15
TCM.
Apresentação dos candidatos designados para o curso
CIGS D-9 D-9
no CIGS para a semana de mobilização.
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ANEXO B
DATA
RESPONSÁVEL EVENTO PRAZO
LIMITE
Remessa dos parâmetros para IS e EAFP (a serem realizados nos A -1
CMA
países de origem) ao EME Até 15 Jul
Remessa dos parâmetros para IS e EAFP (a serem realizados nos
A-1
EME países de origem) aos Adidos Brasileiros, Representações
Até 30 Jul
Diplomáticas para divulgação às Nações Amigas.
Execução da IS e EAFP e remessa aos Adidos Brasileiros,
A
Nações Amigas Representações Diplomáticas dos nomes e a documentação inicial
D - 120
dos militares indicados.
Remessa ao CMA a relação dos militares das NA indicados para A
EME
execução do CIOS. D - 95
Remessa ao CIGS a relação dos militares das NA indicados para A
CMA
execução do CIOS. D - 90
CMA Publicação em BI do CMA da nomeação da CAF para o EAFD.
A
Publicação em BI do CIGS do(s) Médico(s) Perito(s) do Centro
CIGS D - 30
nomeados para realização da IS.
Apresentação dos militares indicados pelas NA para o início da
OM do semana de mobilização.
D-9
Candidato Realização da IS, EAFD e Exames complementares pelos militares
indicados. (1) (2)
Divulgação dos resultados da IS/EAFD e Publicação em BI dos
CMA candidatos aprovados na seleção e com designação confirmada D-1
para matrícula no estágio.
CIGS Início do Curso. D
Publicação da matrícula em BI do CIGS, remessa do BI que publicou
CIGS D+5
a matrícula, bem como das relações previstas nas NRDE ao CMA
Remessa da relação dos militares matriculados no CIOS e demais
CMA D + 10
relações previstas nas NRDE ao EME, DGP e ao COTER.
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ANEXO C
FICHA DE INSCRIÇÃO
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
CMA - ___ Bda Inf Sl
___ BATALHÃO DE INFANTARIA DE SELVA
1. DADOS DO CANDIDATO
a. Nome: ____________________________________________________________________
q. Está relacionado para matrícula em CAO da EsAO (ou CP/ECEME ou ECEME ou CGAEM ou CAS)
quer seja na turma efetiva, quer seja na turma suplementar?
Sim Não
(Local e data)
________________________________________
Nome completo do candidato - posto ou graduação
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3. PARECER DO COMANDANTE DA OM
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
(Local e data)
_______________________
Cmt OM do candidato – posto
INSTRUÇÕES
1. Na emissão do parecer, o Cmt OM deverá levar em consideração o que prescreve a legislação vigente.
2. O parecer deve ser feito de próprio punho.
3. As fichas de inscrição que estiverem incompletas ou preenchidas incorretamente serão restituídas às OM, por meio
da cadeia de comando.
4. No preenchimento da FI, suprimir estas instruções.
5. Para os subitens que possuam mais de uma opção, adaptar a FI somente àquela em que se enquadra o candidato.
Exemplo: Posto para oficiais ou graduação para as praças; situação quanto ao CAO para tenente e capitão não-
aperfeiçoado; situação quanto ao CP/ECEME e ECEME para capitão aperfeiçoado e oficial superior, CGAEM para oficial
superior, CAS para o 2º Sgt não aperfeiçoado.
6. Suprimir o subitem que não diz respeito ao candidato, alterando as letras que se seguem ao item suprimido,
conforme os exemplos a seguir:
- suprimir, para oficiais, o subitem que se refere ao comportamento; e
- se é a 1ª vez em que é relacionado para o COS, suprimir os subitens “a”, “b” e “c” do item 2.
7. Se ao candidato não foi, anteriormente, concedido trancamento de matrícula ou desligamento, excluir o quadro
correspondente.
8. Esta FI não poderá ser assinada “Por delegação” ou “no impedimento do Cmt OM”, uma vez que o “Parecer”
consiste em decisão do Cmt OM, não podendo ser realizado e assinado por outro militar, em hipótese alguma, salvo se
por oficial que esteja respondendo pelo Cmt em seu afastamento temporário.
9. A FI somente deverá ser encaminhada ao CMA, via canal de comando, se satisfizer a todas as exigências legais.
10. As informações gerais são de inteira responsabilidade do Cmt OM.
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ANEXO D
VIII – hidrocele;
IX - cicatrizes que, por suas naturezas e sedes, possam, em face dos exercícios, vir
a comprometer o uso de equipamentos;
X - pés chatos, espásticos com artroses das articulações intrínsecas dos pés,
quando reveladas radiologicamente;
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XVI - ausência ou atrofia de músculos, quaisquer que sejam as causas, desde que
venham a comprometer o desempenho físico e psicomotor do militar;
XIX - acuidade visual inferior a 7/10 (sete décimos), em ambos os olhos, sem
correção;
XX - ausência de um olho;
XXIII - exame radiológico dos seios da face compatível com sinusite crônica
(passível de ser confirmado por tomografia computadorizada);
XXIV - desvio do septo, dos pólipos nasais dos cornetos ou afecções que impeçam
o livre trânsito do ar nas vias aéreas superiores;
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XXXII - exame toxicológico clínico positivo sempre que, afastadas as demais causas
da positividade, confirmem a existência de substâncias tóxicas;
XXXIV - audibilidade com perda tolerável de até 35 db (trinta e cinco decibéis) ISO,
nas frequências de 500 (quinhentos) a 2.000 (dois mil) ciclos/segundo; e
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ANEXO E
a. Tabela de Índices
PADRÃO MÍNIMO
6. Subida na Corda
4m 2,0 m 4m 2,0 m
vertical
Manhã
7. Pista de Pentatlo
4 min 50 seg - -
2° Militar
8. Natação Utilitária
15 min 15 min
Tarde de 400m
3h 3h
3° Manhã 10. Marcha de 15 Km A marcha será realizada com uniforme de combate, fardo
aberto, fuzil (Pára-FAL) e mochila pesando 15 kg para
todos os candidatos sem distinção de sexo.
I - As provas poderão ser realizadas em até duas tentativas, com intervalo de, pelo
menos, um dia entre as mesmas, com exceção da marcha, que terá apenas uma tentativa. O
candidato só poderá executar a segunda tentativa em uma única prova. Caso o candidato não
atinja o índice previsto em mais de uma prova, mesmo que sendo na primeira tentativa, será
automaticamente considerado inapto, para fins de matrícula nos COS e CIOS.
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III - O candidato que não realizar qualquer uma das provas do EAFD não será
matriculado no COS e CIOS;
V - Mesmo que o candidato não consiga atingir os padrões mínimos previstos para
as provas, a comissão deverá registrar o resultado em ata.
c. Corrida
d. Flexão na barra
e. Abdominal Supra
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f. Flexão de Braços
g. Nado Submerso
III - A área a ser transposta deverá ser balizada por raias ou cordas. Deverão estar
balizadas as marcações correspondentes às distâncias de 0 (zero), 5 (cinco), 8 (oito) e 10 (dez)
metros. A marcação deverá ser ultrapassada pelo corpo do candidato para ser considerada.
Poderá haver o toque do corpo do militar no balizamento, desde que o nado submerso termine
após o mesmo.
II - A corda deverá estar balizada aos 0 (zero), 2,0 (dois) e 4 (quatro) metros de
altura. A marcação deverá ser ultrapassada por ambas as mãos do candidato, para ser
considerado apto. Ambos os sexos executarão a subida na corda, mantendo-a distendida ao lado
do corpo, sem o auxílio de pernas ou pés.
III - A marcação inicial 0 (zero) deverá estar a 1,80 (um metro e oitenta
centímetros) de altura do solo, de modo que o candidato esteja com ambas as mãos abaixo da
mesma quando começar a subida.
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III - A prova será realizada com uniforme 9º D2, sem cobertura, com as mangas
abaixadas.
l. Flutuação
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V - O candidato que for advertido por três vezes, por flutuar fora do padrão
(normas estabelecidas), terá sua prova interrompida e o objetivo considerado como não
alcançado.
m. Marcha
a) cinto NA e suspensório;
d) um facão de mato.
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ANEXO G
COS SOMA
OM Obs
Possuidores do Curso Possuidores do Curso
Ef Exis Ef Exis
Ef Perm Ef Perm
Ef atual Ef atual
A+1 A+1
(Local e data)
_______________________________
(Assinatura do Cmt OM do candidato)
(Nome completo e posto)
1. Por ocasião da remessa desta ficha para o 2 o turno, os dados dos campos de
possuidores do curso, deverão considerar os militares que estão realizando o 1 o turno do COS.
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REFERÊNCIAS
______. Presidência da República. Lei nº 9.786, de 8 de fevereiro de 1999. Dispõe sobre o Ensino
no Exército. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, nº 27-E. Brasília, 1999.
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