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AULA 1

CULTURA RELIGIOSA

Prof.ª Silvia Novadzki


CONVERSA INICIAL

A religião, nas palavras de Rubem Alves (1999, p. 24), constitui-se em “[...]


teia de símbolos, rede de desejos, confissão da espera, horizonte dos horizontes,
a mais fantástica e pretensiosa tentativa de transubstanciar a natureza”.
Para construirmos um caminho de conhecimento no conjunto da disciplina
de Cultura Religiosa, nesta aula nos organizaremos em cinco temas: fenômeno
religioso, ciência da religião, organização da religião, morte e religião e
racionalização da religião.

TEMA 1 – O FENÔMENO RELIGIOSO

Antes de trabalharmos o conceito de fenômeno religioso, nos deteremos


no significado do termo fenômeno, que vem da expressão grega phainomenon, o
que é observável, o que se mostra, se revela. O filósofo alemão Martin Heidegger
descreve o homem com base no fenômeno da sua existência, do ser-no-mundo.
Jaroslav Pelikan (1923-2006), autor de mais de 30 livros, erudito em história
do cristianismo e teologia cristã, tem uma afirmação que retrata bem o fenômeno
religioso na vida do ser humano: “o homem, tem sido dito, é incuravelmente
religioso”.
Um complemento ao pensamento de Pelikan se encontra no sociólogo
Manuel Castells (2001, p. 20):

É um atributo da sociedade, e ousaria dizer, da natureza humana, se é


que tal entidade existe encontrar consolo e refúgio na religião. O medo
da morte, a dor da vida, precisam de Deus e fé n’Ele sejam quais forem
suas manifestações, para que as pessoas sigam vivendo. De fato, fora
de nós Deus tornar-se-ia um desabrigado.

Diferencia-se o fenômeno científico do fenômeno religioso: o primeiro se


detém em um fato ou acontecimento e o segundo, na fenomenologia da religião.
De acordo com Lalande (1999), o estudo descritivo de um conjunto de fenômenos
constitui a fenomenologia.
Os questionamentos inerentes à estrutura da vida, seu início,
desenvolvimento e finitude oferecem infinitas possibilidades e necessidades de
respostas aos anseios pessoais e comunitários. O mito também é um elemento
importante na composição do fenômeno religioso, o qual pode ser estudado com
base em várias perspectivas, com suas particularidades e com objeto e método
próprios.

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A fenomenologia das religiões, chamada por alguns autores de história
comparada das religiões ou ciência sistemática da religião, ampara o
entendimento do fenômeno religioso, em que não se separa religião de cultura,
analisando suas complexidades.
O papel do fenômeno religioso possui um destaque na história, nas
relações humanas e sociais. Compreender a função da religião não só nos
aspectos positivos, mas também nos conflitos, auxilia na compreensão da própria
humanidade. São muitos fatos que se interligam e que são o campo de estudo
dos cientistas da religião, teólogos e estudiosos.
Thomas Luckmann (2014) identificou a religião como uma constante
antropológica, pois a religião se faz presente, sempre, na vida humana. Culturas
se desenvolveram, valores morais e éticos foram influenciados por ela.

O fenômeno religioso é uma realidade viva que se modifica


interrelacionado com a economia, com a política, com as formas de
organização da sociedade, com as mudanças ecológicas e com todos
os elementos que constituem a cultura. Não se pode negar a
extraordinária importância das crenças e das práticas religiosas, tanto
no que se refere à manutenção como à transformação radical das
estruturas humanas, psíquicas e sociais (Ramos, 2001, p. 239).

TEMA 2 – CIÊNCIA DA RELIGIÃO

Historicamente, a ciência da religião (oriunda da filosofia e da teologia)


aparece como campo acadêmico na segunda metade do século XIX e aborda as
práticas, linguagens (símbolo, mito, rito e doutrina), manifestações das diversas
tradições religiosas, entre outros aspectos essenciais e não estabelecendo uma
escala de importância ou superioridade religiosa, evitando o etnocentrismo
europeu que gerou a ideia negativa de haver religiões superiores e inferiores
(Alves, 2012).
Pensar e produzir saberes sobre as tradições religiosas constitui um vasto
campo de estudo para a ciência da religião e demonstra a importância das
tradições religiosas para a humanidade, quando se sai do amadorismo e passa-
se a estudá-las academicamente, analisando-se sistematicamente as
manifestações religiosas.
O cientista da religião tem como objetivo investigar o fenômeno religioso e
a dimensão religiosa da pessoa humana com base nas ciências, bem como
compreender as semelhanças e diferenças presentes no fenômeno religioso e os
traços comuns das tradições religiosas com um fenômeno antropológico universal.

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No Livro das religiões (Gaarder; Hellern; Notaker, 2013, p. 15), afirma-se
que “[...] o pesquisador investiga de uma perspectiva externa todas as religiões,
buscando semelhanças e diferenças e tenta descrever o que vê”.

2.1 Dificuldades da ciência da religião

Todas as áreas de estudo encontram barreiras a serem transpostas e, na


ciência da religião, o objeto de estudo é o seu calcanhar de Aquiles. Segundo
Alves (2012, p. 18), há destaque para a seleção de:

 conceito: encontrar um conceito do termo religião que não seja reducionista


e seja aceito mais amplamente é uma dura tarefa;
 termos: aqui o desafio é a precisão de um conceito que não é matemático;
ao cientista da religião cabe a precisão no uso dos termos manejados;
 abordagem em relação às heranças recebidas: nesse item, o desafio do
pesquisador é não tratar uma religião como superior à outra; comparar uma
religião a outra traz consigo o risco de discriminação em situações
ideológicas e históricas.

TEMA 3 – A ORGANIZAÇÃO DA RELIGIÃO

A origem de uma religião se relaciona ao processo de civilização da


humanidade, à utilização da linguagem simbólica, aos mitos, às artes.
Para Alves (2012, p. 20), a tese contestada e não validada é que a religião foi o
primeiro saber criado pelo homem. Os homens primitivos se utilizavam da religião
para compreender o mundo, a si mesmos, as relações sociais e a finitude.
Explicar a origem da vida, do mundo, do Universo faz parte de diversas
ciências (biologia, física, química, entre outras), mas o ser humano também
questiona o sentido da vida e o que existe após a morte e a teologia, a psicologia,
a filosofia são saberes envolvidos nessa dimensão.
De acordo com Passos (2006), as religiões se organizaram de diversas
maneiras ao longo da história da humanidade, compondo um quadro numeroso e
complexo de possíveis tipos de organização religiosa.
Em 1917, o pensador alemão Rudolf Otto relata que a religião não é uma
experiência explicada racionalmente, mas uma experiência do sagrado, presente
na própria consciência pessoal, sagrado que, como misteryum tremendum e
misteryum fascinans, provoca medo e fascinação em quem faz essa experiência.

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No livro Como a religião se organiza: tipos e processos, Jair Passos (2006)
relata que Mircea Eliade aprofundou e explicitou a categoria nos seus estudos
comparados das religiões. Para o grande historiador romeno, o sagrado é um
modo de ser no mundo. O ser humano experimenta a realidade, nos seus mais
diversos aspectos, recortada pelas dimensões do sagrado e do profano. Temos,
então, o tempo e o espaço como duas grandes categorias que se mostram como
sagrado e profano, sendo que esses binômios se alternam em intensidade maior
ou menor, a depender do estágio cultural em que se encontram os grupos
humanos. De qualquer forma, sagrado e profano são dois aspectos que se opõem
nas construções espaciais e temporais (Passos, 2006).
Passos (2006) ainda afirma que as diversas religiões se estruturam com
base na dinâmica entre sagrado e profano e oferecem aos fiéis a possibilidade de
experimentá-Ias como um caminho de vida na busca do sentido mais profundo da
realidade e da possibilidade de salvação da precariedade da vida. As tradições
religiosas, com suas diversidades de doutrina, rito, disciplina e organização,
sustentam-se nessa relação bipolar, podendo distinguirem-se umas das outras no
modo de afirmar a diversidade e a relação entre as duas dimensões.
Paulo Dalgalarrondo (2008, p. 18) afirma que muitas concepções do
sagrado e de Deus foram formuladas, em diversos momentos históricos e
contextos socioculturais. Deus nem sempre foi judaico-cristão, perfeito,
onipresente, onipotente e onisciente, o grande pai que salva e pune os homens
em todos os momentos de suas vidas.
Para Wilges (1995), a religião é o conjunto de crenças, leis e ritos que visam
a um poder que o homem, de fato, considera supremo, do qual se julga
dependente, com o qual entra em relação pessoal e do qual pode obter favores.
As religiões são constituídas por:

 uma doutrina, ou seja, um conjunto de crenças e mitos sobre a origem do


cosmos, sobre o sentido da vida, sobre o significado da morte, do
sofrimento e do além;
 um conjunto de ritos e cerimônias que empregam e atualizam símbolos
religiosos;
 um sistema ético, com leis, proibições, regras de conduta que são mais ou
menos claramente expressas e codificadas;

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 uma comunidade de fiéis, com diferentes tipos de líderes e sacerdotes, que
estão mais ou menos convencidos das crenças e que seguem os preceitos
dessa religião.

Muitos pensadores tentaram definir a religião e colocá-las sob um


dominador comum; mas, como compará-las se cada “crente” diz que a sua religião
é a verdadeira?

TEMA 4 – MORTE E RELIGIÃO

A morte é um constante questionamento na vida do ser humano e a busca


do transcendente, a experiência religiosa, segundo Dalgalarrondo (2008), é uma
invenção humana para se obter respostas sobre o viver e o morrer. É na vida que
se encontra com a morte.
Há um poema de Fernando Pessoa que retrata a busca pelo amparo
religioso:

Se ao menos eu tivesse uma religião qualquer!


Por exemplo, por aquele manipanso1
que havia em casa, lá nessa, trazido de África.
era feiíssimo, era grotesco,
mas havia nele a divindade de tudo em que se crê.
Se eu pudesse crer num manipanso qualquer
Júpiter, Jeová, a Humanidade
Qualquer serviria,
Pois o que é tudo senão o que pensamos de tudo?

Conceituar morte e vida é um desafio. De maneira a simplificar esses


conceitos, encontramos na sabedoria popular a afirmação de que “a morte é a
única certeza da vida”. O ser humano busca na religião respostas aos paradigmas
do fim da vida e ao que existe após ela.
Para Alves (2012), a filosofia discute a morte com base em dois eixos:
morte como falecimento (fato natural e que acontece a toda criatura viva); e morte
como parte da existência humana (o início de um ciclo de vida; o fim de um ciclo
de vida; como possibilidade existencial).
Para algumas religiões, o processo de “morrer” é apenas uma passagem
para uma vida plena, em que o ser humano não terá mais sofrimentos e
desprazeres. Entende-se por ela o início de um novo ciclo de vida. No
entendimento do fim do ciclo estão as realidades em que, para tudo, há um fim.

1 Manipanso: ídolo africano, feitiço; qualquer coisa ou objeto, tanto real quanto abstrato, que possa
ser utilizado para realização de um culto, cuja essência possa ser sobrenatural.
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Em artigo de Geovane Macedo da Costa (2017), a morte como
possibilidade existencial é analisada segundo a ótica de três filósofos: Dilthey,
que, pela filosofia da vida, aponta a morte como limitação da existência e isso
direciona o homem à compreensão e valorização da vida; Karl Jaspers, que, pela
filosofia cristã, diz que a morte é situação-limite, isto é, situação decisiva essencial;
e, por último, temos a filosofia de Martin Heidegger, que considera a morte como
possibilidade de impossibilidade e, além disso, a possibilidade mais própria
do Dasein.
Explicar a origem da vida é um desafio, mas abordar seu fim é uma busca
que remonta à história humana. De acordo com Gaarder, Hellern e Notaker (2013,
p. 26), nas sepulturas dos vikings, os mortos eram enterrados com armas,
ornamentos e comida, mostrando que a ideia da vida após a morte não é atual.
Para os gregos, os mortos permaneciam no Hades, em um mundo de sombras.
Em diversas culturas, há crenças em espíritos ancestrais, vida eterna,
salvação.

TEMA 5 – OS ELEMENTOS DA ORGANIZAÇÃO RELIGIOSA

Segundo a Assintec (2016, p. 1), “As organizações religiosas apresentam-


se nas sociedades como sistemas organizados, muitas vezes, institucionalizados
com base em estruturas hierárquicas, conjunto de doutrinas, ritos, símbolos e
normas éticas, podendo ser dogmáticas, mas também abertas e flexíveis”.
As organizações religiosas estão presentes em nosso cotidiano, sendo
visíveis por meio da diversidade religiosa existente e reconhecidas, por suas
características, na atuação de homens e mulheres, com suas funções e papéis,
por meio das suas lideranças e personalidades de destaque, assim como pela
distinção entre religiões patriarcais e matriarcais – estas têm na sua essência o
culto ao sagrado feminino.
Alves (2012) descreve que a organização religiosa se apoia nos seguintes
elementos básicos: fundamentação, preservação e funcionamento. A
fundamentação está baseada na vontade divina que sustenta a estrutura
organizacional. Nesse contexto, os textos sagrados, as tradições e as doutrinas
se mantêm por serem vontade de Deus.
De acordo com o livro Ensino religioso: diversidade cultural e religiosa
(Paraná, 2013, p. 21),

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A fundamentação auxilia na legitimação da instituição religiosa onde se
formulam todos os dogmas e doutrinas da religião em sua estrutura,
preceitos, papéis e mecanismos.
Após a fundamentação, a religião passa pelo processo de preservação
da instituição. Nela são estabelecidas regras, leis e normas para o
funcionamento e convivência dentro da instituição religiosa. Por último
acontece o funcionamento que estabelece os papéis de cada membro
dentro da instituição religiosa, com seus direitos e deveres religiosos, é
nesse processo que nascem os líderes religiosos.
A partir do momento em que é institucionalizada, esses elementos dão
significado à organização religiosa. Ou seja, a sequência: carisma, rotina
e instituição permite um percurso possível e comum às religiões, que
começam a partir do carisma e tornam-se institucionalizadas.

No livro Convite à filosofia, a autora Marilena Chauí (2000, p. 392) aponta


nas religiões da transcendência três consequências principais do
desenvolvimento histórico:

1. A formação de uma autoridade que detém o privilégio do saber,


porque conhece a vontade divina e suas leis. Com ela, surge a instituição
sacerdotal e eclesiástica [...]. O grupo sacerdotal detém vários saberes:
o da história sagrada, o dos rituais, o das leis divinas, pelas quais é
imposta a moralidade ao grupo. Como esses saberes se referem ao
divino, constituem a teologia.
2. A formulação de uma doutrina religiosa baseada na ideia de
hierarquia, isto é, de uma realidade organizada sob a forma de graus
superiores e inferiores onde se situam todos os seres, por vontade
divina. [...] A noção de hierarquia introduz as noções de superior e
inferior, definindo a relação entre ambos pelo mando e a obediência.
Dessa maneira, a religião organiza o mundo e, com isso, a sociedade.
Evidentemente, os que se ocupam com as coisas sagradas estão no
topo da hierarquia humana e todos os outros lhes devem obediência.
3. O privilégio do uso da violência sagrada para punir os faltosos ou
pecadores. Inicialmente, exigia-se que todos os membros da
comunidade fossem piedosos, isto é, respeitassem deuses, tabus, rituais
e a memória dos antepassados. Com o surgimento da classe sacerdotal,
passa-se a exigir que esses membros da comunidade – os sacerdotes –
sejam castos, isto é, possuam integridade corporal e espiritual para
oficiar os ritos e interpretar as leis. Na qualidade de castos, são os mais
puros e por isso investidos [...].

No livro Como a religião se organiza, o autor João Décio Passos (2006, p.


65-66), cientista da religião, discorre sobre o processo de institucionalização
religiosa nos seguintes termos:

a. O momento fundacional:
 experiência do fundador;
 autoridade do fundador portador de dom extraordinário;
 regras de vida aceitas pelo grupo;
 comunidade informal, com poucos discípulos;
 centralidade da mensagem religiosa;
 comprovação da mensagem por eventos extraordinários;

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 participação intensa dos membros dos grupos;
 conflitos latentes controlados pelo carisma do fundador.
b. O momento de crise:
 expansão do grupo;
 morte do fundador e transmissão do carisma;
 busca de consenso em torno do carisma;
 busca de regras para sucessão e transmissão do carisma.
c. O momento de institucionalização:
 elaboração de regras gerais para o carisma fundacional;
 formulação da doutrina, dos rituais, da disciplina e dos papéis;
 fixação de uma estrutura de organização;
 busca de ligação entre o momento fundacional e a estrutura institucional;
 distinção e fixação dos papéis religiosos entre especialistas e leigos;
 criação de mecanismos de reprodução da instituição, por meio da teologia
e da catequese;
 oposição entre a Igreja oficial e as práticas alternativas.
d. O momento de burocratização:
 organização da instituição conforme regras objetivas;
 afirmação do papel dos especialistas religiosos;
 criação de normas e trâmites jurídicos universais;
 importância do discurso religioso racional, de uma teologia;
 estabelecimento de regras impessoais para o exercício dos cargos
religiosos;
 autonomia das funções e das regras da organização;
 busca de eficiência nas práticas religiosas, conforme parâmetros
preestabelecidos;
 carreira eclesiástica estabelecida com regras teológicas, disciplinares e
rituais.
 luta pelo monopólio dos bens religiosos: Igreja versus seitas.

5.1 A racionalização da religião

De acordo com Alves (2012, p. 27), quando as religiões se organizam,


seguem um percurso que impede o seu desvirtuamento no tempo, no espaço, o
seu desaparecimento e/ou absorção por outra instituição mais bem organizada.

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Para O’Dea (1969, p. 66), “A teologia racional se desenvolve como parte
da racionalização do pensamento e é encontrada, de uma forma ou de outra, em
todas as religiões mundiais”.
O ideal original de uma religião vai se moldando ao processo de
institucionalização e, para alguns de seus adeptos, essa é uma experiência
negativa, que burocratiza o sagrado e sua intervenção na salvação, gerando
conflitos e dissidências. Alves (2012, p. 29) afirma que a função da religião é
contribuir no processo de humanização da humanidade, tornar o homem, afinal,
humano, educando-o para a vida.

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REFERÊNCIAS

ALVES, L. A. S. Cultura religiosa: caminhos para a construção do conhecimento.


Curitiba: InterSaberes, 2012.

ALVES, R. O que é religião? São Paulo: Loyola, 1999.

ASSINTEC – Associação Inter-Religiosa de Educação. Subsídios pedagógicos


para o ensino religioso: informativo da Assintec no 39. Curitiba, 2016. Disponível
em:
<www.ensinoreligioso.seed.pr.gov.br/arquivos/File/boletins_informativos_assinte
c/informativo_assintec_39.pdf>. Acesso em: 15 out. 2019.

CHAUÍ, M. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2000.

COSTA, G. M. da. A morte como possibilidade existencial em Martin Heidegger.


Emporium, 3 out. 2017. Disponível em:
<http://famariana.edu.br/blog/2017/10/03/a-morte-como-possibilidade-
existencial-em-martin-heidegger/>. Acesso em: 15 out. 2019.

DALGALARRONDO, P. Religião, psicopatologia & saúde mental. Porto


Alegre: Editora Artmed, 2008.

GAARDER, J.; HELLERN, V.; NOTAKER, H. O livro das religiões. São Paulo:
Companhia de Bolso, 2013.

LALANDE, A. Vocabulário técnico e crítico da filosofia. Trad.: Fátima Sá


Correia et al. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

O’DEA, T. F. Sociologia da religião. São Paulo: Pioneira, 1969.

PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Superintendência da Educação.


Ensino religioso: diversidade cultural e religiosa. Curitiba, 2013. Disponível em:
<http://www.ensinoreligioso.seed.pr.gov.br/arquivos/File/livro_er_19_3_2015.pdf
>. Acesso em: 15 out. 2019.

PASSOS, J. D. Como a religião se organiza: tipos e processos. São Paulo:


Paulinas, 2006.

RAMOS, S. Cultura e religião: uma aproximação. Acta Scientiarum, Maringá, v.


23, n. 1, p. 231-240, 2001.

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