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Cariocas A^BHÊÈk 1
De MAURO CARMO iHj BaãMffindBkMadâMBh. tttlÜS at, Rn
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Koram belas as so leu idades da Quinze- jf$B
ku sou o melhor amigo do coração.
na dos Jornalistas Cariocas. Prcito dc nho vivido por êle e Te-
saudade aos que ae foram, cheio de evo- para êle. Concluí WBBBfTWggBBHWgwwM
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que as maiores conquistas do homem, cm ; ,;:í^h * í '"»¦ *' JtgaatWHaflBaaT
cações comovedoras; homenagens aos ve- qualquer terreno das suas atividades e e
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lhos companheiros de longa jornada, que inteligência, não valem uma só,
aí estão. a mais
pequenina do sentimento.
0 que aconteceu revestiu-se de forte Isso, antes de mim, ressaltou,
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em
expressão porque, precisamente, se pas- *ras palavras, sem concluir embora, ou- mmmmmsÈmmÈAÊÊmélmmmmammWnSSBÊSmmSWmmmmmmmy
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sou na seu discurso, Edmar Morei, orador em
casa dos legítimos profissionais
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dn imprensa. Casa de magníficos desi- bindicato dos Jornalistas Profissionais do ^BmmMmtmBA^
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gaios. na festa a que me reporto, esse '¦••^ >.•¦'¦ V^A> „¦ '„ .;'¦" ...
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ma, uma pose sofisticada. ylHv J .^Z^lpiliBiM
Aimee ,1 Alberto À direi-
"Que Peres na peça
mulher!"
n
A
ARTISTA f
FRANCESA
CONTO DO J. G. OROZCO
Quem esteve aqui?
Aqui? Ninguém.
-- Como ninguém" Atreves-te a dizer
ist0? — replicou colérica a esposa, ati-
rando no diva o chapéu, as luvas e a '- ¦ rL\
bolsa. ^========1=^ I \ 1 \ \ i \ )j "^ fl jj ,!* m^-.
Digo-te que ninguém — insistiu
c-^e, sem voltar-se, continuando a reto-
car com o pincel o retrato que pintava.
Olha para mim, Leandro. Olha pan.'-
mim...
Queres que te olhe? Olho-te, Regi-
n& — e voltou-3e. com o cachimbo na
boca, contemplou a esposa, impávido,
frio, erguida a cabeça leonina.
E esses copos? E êsrte cigarro apa-.
'—
gado?
Ah. sim, sim... Foi Miguel... Co-
mo é uraa pessoa quase que de casa,
nem conta me dei. Ou será que pen-
ri
sa.s. .. ?
Não penso, é a verdade. Estás men-
tindo. Esteve aqui uma mulher. Então
não estcu vendo pelo perfume?... Sim,
sim, pelo perfume. Recebeste aqui uma
mulher e náo deve ser a primeira vez
que isto acontece. Não... Ah!... Apro-
veitas enquanto visito uma amiga ou
faço alguma compra para receberes tuas
amigas em nossa própria casa,
•- Não é verdade, Regina. Tu exage-
ras e dizes tolices. Para começar, ne-
nhuma mulher esteve aqui e para termi-
nar, isso aqui é meu atelier, meu lugar
de trabalho e não, como dizes. nosf-a
casa.
Mas é como se fosse. E se eu te
provasse que uma mulher esteve aqui?
Que teria isso de mais? Acaso te
peço contas dos teus passeios, de tuas
saídas? Sais quando queres, fazes o que
queres, não é verdade? De maneira que
estamos quites. . Agora, se é que pen-
sas mal de mim. . ,
Regina aproximou-se da mesinha onde ca presas ao que falo, muito menos ao muito agradável... Não diz vulgarida-
ficou que faço ou projeto. Sim, ela esteve aqui oes...
iLáÊF estavam os copos e o cinzeiro e ri eu ihe ofereci whisky e cigarros. Tu Não vais pensar eu esteja
ob se rv ando-os. que
E esta marca de baton no cigarro? sabes que sempre os tenho para os meus apaixonado...
Que me dizer disso, agora?... Ah, que amigos... Isso foi tudo. Era só o que faltava! Em tua ida-
idiota que tenho sido... em confiar... Tu nunca fizeste isto, E' a primei- de, E tendo uma esposa digna
Que idiota... ra vez que te atreves a fazê-lo, Proce-
E' verdade. Tu és uma esposa ad-
Idiota tenho sido eu, que nem se-
deste mal, não está direito, bem o sa- mirável, digna, um modelo de mulher.
quer tenho de tua parte a devida ajuda. bes.
Já não digo a admiração e o estímulo, Por que? Um cavalheiro é sempre Mas nunca estás em casa, nem me açoro-
porque sei que nada ou muito pouco te um cavalheiro, em qualquer parte e em panhas, nem te interessas por minha
interessa minha arte. Não sentes por obra.
ela nem o relativo interesse que qual- qualquer situação. Como a mulher deve Pois èste modelo não põe mais os
ser sempre uma dama, manter sempre
quer pessoa medianamente culta tem pés aqui. „,
pela pintura...
a linha. E! questão de civilização. Que?... Isso não é um "atelier .
Mas, finalmente, esteve ou não os- E de temperamento. Que seja. Não o permitirei.
Com efeito, Salvadora é o modtMo Não sejas ridícula, Proíbo-te de to-
teve aqui uma mulher? Vamos, quero
saber' ideai para o meu novo quadro. Por isso mares chá, coquetel, com tuas amig;^'
E se estivesse que mal haveria a recebi. Se visses como se interessa Dize. Proíbo?
nisso? Pois bem, já que querei saber, pela Arte.., Dá gosto ouvi-la. E' muito Furiosa, louca de ciúmes, Regina afa*
esteve. Meu novo modelo, sobre quem fina. muito delicada e tem uma pales- tou-se, sem dar resposta. Logo penso
te falei demoradamente noutro dia, du- tra muito agradável. Não diz tolices nem
vulgaridades.
rante o almoço. Não tenho culpa que Só isto? Muito fina, uma palestra (CONCLUE NA PÁGINA 'D
não tenhas prestado atenção, como nun-
• 6 •
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Sentindo girar tudo em volta, Carolina
agarrou-se ao espaldar de uma cadei-
e enfrentou-o:
Fizeram com o meu consentimento,
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Quando'o busto for insuficiente ou sem
firmeza, use BÉL-HORMON n ° 1; e quan-
¦:7 ' ""¦ .'"¦ ¦ 77*" ' '¦
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*7 ".' "7'.,''" * "7. ' ¦;, "*7"^v^''77!'Vi'"
Jorge. Assinei um papel e dei-lhes a fo- do for ao contrário, demasiadamente vo-
lumoso, use BÉL-HORMON n<» 2
tografia. Pagaram-me vinte e cinco dó- BÉL-HORMON, à base de hormônios, é
lares e precisamos do dinheiro porque... um preparado moderníssimo, eficiente, de
Tu? Tu assinaste esta coisa incrí- aplicação local e resultados imediatos.
Jorge e Carolina, sentados em como- vel? "Eu Adquira-o nas farmácias e drogarias ou
sempre uso farinha Kissen por- pelo Correio.
as cadeiras no parque de sua filha Ju- que meu Luly a adora".
lia, viram Edna Putneyf cronista social, pera até
Meu Luly! Es- BÉL-HORMON
que meu chefe leia isto! Distribuidores para todo o Brasil
aproximar-se deles, abrindo caminho por Estava quase sobre ela, sacudindo o Soe. Farmacêutica Quintino Pinheiro Ltda'
os numerosos convidados. Jorge, jornal diante dos seus olhos, Rua da Carioca, 33 — Rio de Janeiro
e súbita-
i mover a cabeça, tocou suavemente a mente Carolina sentiu
que uma névoa Soe. Farmacêutica Quintino Pinheiro Ltda.
esposa, com o cotovelo. cinzenta a cercava enquanto ressoavam — Queiram enviar-me
- Aí vem a imprensa. pelo Reembolso
furiosas palavras. Postal um vidro de "BÉL-HORMON"
Carolina assentiu imperceptivelmente, - ... casado com a mulher mais estú- n.° .*'
erguendo a mão enrugada para retri- pida do mundo.. . NOME
RUA N°
buir o cumprimento de Edna. Jorge observava agora, olhando o rá- CIDADE ESTADO '.'.'.'.'.'.'.
Sè cortez com elar por favor. pido zig-zag do lápis de Edna, que, ain-
Procura responder-lhe bem, tu — da que ela sempre escrevesse as mes- Proço parti todo o Brasil CrS 50,00
disse êle, lançando-lhe um olhar fais- mas idíotices) agia todas as vezes como
F
cante por sob as brancas sombrancelhas se estivesse desentranhando
algum es-
que, cinqüenta anos antes foram tão ver- càndalo de família. Bem, não havia ne-
melhas como seus cabelos... e os dela. nhum escândalo no
passado dos Essley...
Podia ainda sentir a rigidez dos lábios Por acaso houvera,
naquele inverno em
irritados de Carolina, quando a beijara
após a cerimônia nupcial. Ele estava sa- com eles.
que a loura professorinha se hospedara MANTENHA, PORÉM, SEUS
Como se chamava? Amy? Não.
cudido por um sorriso silencioso, conhe- Amélia.. . DENTES LIVRES DAS
cendo a causa da sua fúria. Seu bom hu- Lembrando-se de Amélia, Jorge tomou
mor agravara a situação. Tão logo se a precaução de afastar-se alguns centi- ANTÍ-ESTÉTICAS
fechara a porta da carruagem de alu- metros da esposa.
Quem poderia pensar MANCHAS DE NICOTINA
gue:, volvera-se para êle: que uma gatinha, tão mansa na aparèn-
Jorge Essley, poderia matar-te! — cia( se apaixonasse
por um homem ca- O Creme Dental Nicotan (fórmula
vés do lindo véu bordado transpare- sado? Ou que um homem casado com
o rosto enrubecido e os olhos casta- uma mulher tão bonita pudesse corres-
original americana) é recomenda-
brilhantes de fúria. Tu disseste ao ponder, um minuto que fosse, àquele
do especialmente para fumantes-
Hisley para acrescentar aquela amor? Remove completamente as man-
pa'a-
no fim da cerimônia: "obedecer"! Jorge estava lendo no "haíl", aquela chás de nicotina acumulada nos
Como pudeste? tarde em que Carolina levara Julia e interstícios dos dentes e causa-
' pôs-se a rir com vontade, *J
atirando Wess a uma festa na igreja. De repen- das pelo uso contínuo do cigarro.
rás a leonina cabeça, até que suas te, sentiu-se observado e, ao erguer os Nicotan dá aos dentes um brilho
uidas chamaram a atenção do co- olhosi viu a hóspede parada diante dele, deslumbrante e às gengivas uma
cheiro. vestida num vaporoso "deshabillé", os coloração natural e sadia. Não ata-
im, querida, temo que o tenha feito cabelos cainàVlhe sobre as espáduas, e ca o esmalte. Não contém pedra
ondeu, ainda rindo, enquanto Ca- uma expressão em seus olhos que não
he golpeava o braço com seus deixava dúvida.
pomes nem substâncias ácidas ou
nhos, pu-
Que houve?
corrosivas. Tem sabor de cerejas.
)bedecer! Odeio-te, Jorge Essleví - Oh, Sr. Essley! —- disse ela com sua
Nicotan, creme dental especial
Do verdade? vozinha. Sou tão infeliz! — e atirou-se para fumantes, apresentado era
lábios, sobre a pressão dos lábios suave, fragrante e tremula, nos braços
dois tipos: branco e vermelho.
le estavam rígidos de raiva.
De verdade, querida?
ega, idiota, o cocheiro está olhan-
dele.
Por que? Por que( Srta. Amélia?
— balbuciou, rodeando-a com os braços.
NI C
ao... sussurrou
ela.
mto aguardava agora
>sse seus papéis, Carolina
1 nome tem aparecido
que Edna
sorriu.
Que se passa?
Amo-o tanto...' — soluçou. Cada dia
que passa é pior. E sei que é um amor
Cie de Correspondência!
pouco em sem esperanças. Faça amizades! Trave conhecimentos
disse. Deixe-me recordar, com pessoas do sexo oposto! Há inúme-
Julia e Wess nasceram... Oh, Ele procurara livrar-se, porém ela se
aferrava mais forte a êle. Sem saber co- ras pessoas, sinceras e de ótima aparên-
™» e também outra cia,^ que desejam corresponder-se com
vez... mo aconteceu, encontrou-se sentado nu-
& dois anos você, de todas as posições sociais, credos
que estavam casados. ma poltrona com a chorosa moça sô- e graus de cultura.
avam num apartamento
pequeno bre os joelhos. Temos listas com centenas de descri-
Peças, em Gowland Street. Ela,
Os golpes de sombrinha desabaram sò- ções e fotografias.
os passos de Jorge, havia se Máximo sigilo e atenção especial a
> Para dar-lhe a maravilhosa no- bre sua cabeça e seus ombros, sem pré-
cada associado. .
tícia vio aviso. Ele nem sequer ouvira abrir- Escreva-nos hoje. Mencione seu ende-
lhe dera aquela tarde o Dr.
Henrj. se a porta da entrada, mas súbito a casa rêço e receberá um folheto informativo
Jor pareceu invadida por uma fúria. Caroli- GRÁTIS.
Jorge! - gritara abrindo a CLUBE DE CORRESPONDÊNCIA —
t}orta da rua. «TONCLUE NA PAGINA 75) Caixa Postal, 2632 — Sáo Paulo
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NOVA IORQUE — A encantadora Lily Pons. soprano do Metropolitan 0p< ra.
a bordo do "independence", ao ehega r a Nova Iorque. Lily antecipou-se ao
seu marido, --egente André Kostelanetz, ainda em férias na Europa, a fim de
assumir .compromissos artísticos de rádio e audições
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regrada no panorama
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22.° moldura
moldura deste lindo q„^ Lirtrü"0 as *»**«» gaúcha, a, escolheram
andar do Edifício
Edifício quadro. quacl]sauchas para
de A NOITE, tendo a cidade
a seus pés, as irmãs gaúchas sonham com as belezas do Rio.
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outra vez.
Veja-se. por exemplo, n que houve com Al Jolson. Depois de si tornar
o ator mais rico do mundo, andou tomando sol na Florida, interminável-
mente, porque náo podia encontrar trabalho, Miss Rainer, também, con-
seguiu o Prêmio da Academia e ficou depois em dificuldades, porque ns
papeis ae emnre. para ela, ficavam parecendo
muito ir.fe: Tti em comparação _ papéis
com os que lhe valeram . .......•_...:....:
os prêmios. tiZitf.
Considerem meu caso, ainda, para ver o
há em Hollywood em conseqüência dos sucessos perigo que
rápidos,
muitas vezes, embora haja também o lado compensador,'
como se viu com AL
O case e ue uma chamada "junta de oerv aecu-
diu. certo dia. escolher a mim como sendo is bela
mulher de Hollywood ro que me senti envaide-
(Continua na 7õ '";
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Após muita luta, ela vencni ns matVs
do "Rlamour".
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presentando. Começou com "Caiçara", M -fflQff Jf % ¦ 3 $$r*^ jffiH BP^ *B wBÈl tmSSP^P tírWmm ^^tfaim\i'úW[ Wm* Twfi
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"Terra, Sempre Ter-
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'.ndo em Dinheiro". Nao obstante ai-
ms deles apresentarem falhas, de uma E^R&fBHv
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aneira geral isso não representa gran-
prejuízo no esforço em prol do desen-
'olvimento
de nossa cinematografia.
Mais uma experiência acabam de fa-
os estúdios de São Bernardo, com o
iérmino de "Veneno", uma película es-
^lada pela bela Leonora Amar, com
selmo Duarte, Ziembinski, Paulo As-
*h, secundados por um elenco de va-
Seu argumento foi escrito por Gianni
}ns, que é o responsável também pela
direção. •
'Veneno"
é uma história extremamen-
(CONCLUE NA PÁGINA 77)
Leonora Amar surge pela primeira vez
no cinema nacional
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Dale Robertson e sua esposa, Jacqueline, conversam com Barbara Bates e seu marido, Cecll Coan, num jantar-dan-
um amigo, no refeitório do "Hotel Las Vegas" cante no "Mocambo"
"íiSíiiiíâtó '¦.^¦-¦'^j^PW^. *^'9^___________9________. ¦'" ''•¦'* '¦ ¦ ' ¦ ' í% yftffli"^**' ¦ '1T'^-J|Mfí^v^f*__________l___8í_____B_BffiíãbT.''ii
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Por SHEILA GRAHAM, do INS sSlãiHHMãBufiBiHMHMÉtÉMiMMtaÉtaMK^^
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Especial para CARIOCA Êm S» fflJfj&alB&il mmVmMÈmmmWlmmmmmmmÚ I
desse filme, segundo os quais êle seria rodado por ^*»*S»fl-..*^'7w*^**'$;'-1!j i ¦ a.\¦• •4jw'i-jf„t M i*i fE- nf ,j—W Aj ..» VÍJi
uma companhia independente. ¦ .MB* jMmmm ^^Jk ¦'¦ %9w-&°*t - Mi i • Ar" ^ . -. ¦ ¦ . ...*— —¦—... ^* P^^*.**, *-.
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Momgomery Clift acaba de sor honrado para os amigos do casal foi dos mais mo
com um prêmio até hoje não recebido j>or vinientados já vistos. Logo de inicio, Col-
outro ator americano. Trata-se do prêmio lier verificou que havia perdido a liceu-
que o cinema italiano concede ao melhor ça o a cerimonia (ove que ser atrazada
ator do ano e que, pela primeira vez, desde até que o noivo a encontrasse; feito o
quo foi instituído, será dado a um astro casório, a noiva dou por falta da haga-
da terra de Tio Sam. Montgomery tornou- gem e consequentemente do seu enxoval,
so merecedor de tamanha honra pela sua cuja procui;a levou tanto tempo,
que o'
magnífica atuação om "Um lugar ao Sol*'. casal acabou perdendo o avião
0 prêmio referente à melhor atriz do ano que o de-
via levar para a lua-de-mel... Felizmen-
foi conferido a Anna Magnáni, pelo seu te tudo acabou bem o a atriz e o
trabalho no filme "Belíssima". pro-
dutor, ambos tentando a ventura matri-
monial pela terceira vez, iniciaram
sua
vida conjugai.
O casamento de Joan Fontaine e Collier
^
Voung, além de constituirr uma surpresa
L fv ' / "!l
j#flfli
A 'estrelinha" da voz de ouro, Anna
Maria Alberghetri, sorri, feliz, ao en-
cerrar seus trabalhos na filmagem de
"Here
comes the groom".
Mais uma vez se comprova
o sonso para
negócios de Danny Kaye.
O comediante
QUe é, atualmente um dos atores mais
populares entre os fãs ingleses, resolveu
Proveito dessa situação. Kaye rea-
|!rap, na Grã-Bretanha
Hzara
a sua primeira
produção cinematográfica que terá o títu-
lo de "Knock on Wood"
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•.>•,•««*»??.•««!;^^^f>i*i»i^>«*yf_";?;
SALTO. __ 4t tU» ái iNf, UL1 C.MARCO. 23 suisi&e.n- MUisiHfa, ',<;¦ riT. útDUf. II Di MARCO OS ARARAS. 31 DE MAlQ
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cuimeA, • M OIZIMiM
SAKTa ftlTA 01 CAIATV/4. ei i*4«
^JUAZIIIO OO NOITI, t> oa^4 ju.«.oe£ 1-sè. A(ra_(t««o •* eator- Como «««io Ivi •<» m*n to
01 JULHO 01 im. mtnho, M.i antInom«nta>
doa meu* _...tu.loa .rovxorom m* uma gorontia
£ eora ftmd* •!«§_.» iMlalstrur-íhe t*t« «*• poro o MufO, vm «Mudo fi*l
j(_ ootntwúl a trab*.
... luso-vo* qut }k rceu- íudoa, fo:t b»]« »»u conrro et lmpr*vi»te« do >«.«.
|| lhar. O qu* lunho Itiou bom coletado, potiotoe
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CIDADE.
• 27 O _»e€e»
' f~TT L*Tr / I 71 7i 17- *^^\S
Amar" — com que o jovem escritor mi- ba de publicar o novo romance de José
neiro prossegue a sua vitoriosa carreira
de ficcionista. Montelo — "O Labirinto de Espelhos"
— que constitui sem dúvida mais
Estreante em 1947, Waldomiro Au- uma
tran Dourado desde logo chamou a aten- notável etapa na carreira literária do
autor, e ao mesmo tempo um aconteci-
ção da crítica pelas suas características
essenciais: introspecção, mistério e len- mento de grande significação intelec-
tidao no desenrolar da narrativa, apre- tual neste ano de 1952. "O Labirinto de
sentando-se como romancista de estados Espelhos" é o terceiro romance de Josué
e não de histórias, de enredo e não de Montelo, que começou pelo naturalismo,
drama. Seus personagens movem-se pou- passou à introspecção e chega enfim ao
co e vivem dentro de si como uma in- realismo descritivo e psicológico, numa
tensidade que contrasta violentamente síntese feliz das tendências anteriores.
com a passividade da vida exterior. Nes- Empregando uma nova técnica de com-
te seu terceiro livro — "Tempo de posição — a do corte cinematográfico
Amar" — essas características do ro- — Josué Montelo deu ao seu novo ro-
mancista mineiro acentuam-se com mais mance, não só uma poderosa intensida-
vigor e beleza, embora num sentido de de romanesca como também um
dinamismo de ação. Construído sobre grande
constante aperfeiçoamento. Estimulado um
peío conhecimento da obra de Henry episódio que desencadeia toda uma sé-
James, principalmente no terreno da rie de acontecimentos futuros, "O La-
crítica, o autor de "Tempo de Amar" birinto de Espelhos" fixa também
criou para si mesmo uma técnica antes sagens e costumes de São Luis do pai-
não tão intensa. Neste seu último ro- Ma-
ranhão, onde se desenrola o seu
mance, aliás, os personagens en-
já se liber- rêdo. Aliás, dessa combinação de estudo
tam um pouco e, embora acorrentados psicológico de personagens e da sua in-
ao passado, vivem no presente e con- tegração num cenário regional caracte-
tempiam o futuro, principalmente Paula, rístico, nasce precisamente o
a heroina, que já é uma personagem
de der de sugestão e interesse dogrande po-
romance,
ação e que se destaca em absoluto aumentando de resto pelo contraste en-
meiro plano. pri-
tre o grotesco e o trágico
Por outro lado, nas páginas de "Tem- que tantas ve-
zes o autor emprega com oportunidade
po de Amar" a beleza poética de algu- e que mais ressalta o caráter das
mas cenas é realmente incomparável,
sonagens nas suas reações subjetivas per-
' ';cí.,i'*;„^ '^T_PJ_1M______. *"*¦* fi\ '*''''''¦"^ *__*^ ^SBmmSaS^SÊ^^v^^^
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na reportagem, na praia,
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passou da porta da rua
Fotos de Diler
Texto de Al Petra
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. Heitor Moniz
A frase é de Machado de Assis. Não se gruente, um desajeitado, um palerma de ta, pergunta se náo haveria no en -a0
trata, aliás, de uma frase solta, pro- boa aparência. certo despeito pessoal por alguma ,.m
ferida ou escrita ao acaso, mas do título A tese desenvolvida no ensaio de Ma. tura que o não tivesse querido cri*
de um pequeno livro que êle publicou aí chado de Assis é que o homem de espi- ferir um boneco enfeitado. Se para isso
ore"
por volta do ano de 1861. Ao fazê-lo, to- rito, quando se impressiona por uma lin- realidade ocorrera, acrescenta Afránio nã
mou o romancista uma série de peque, da cabeleira, um sorriso, um palmlnho fatos provariam mais tarde os
de cara mais interessante, deixa logo sf que o í
nas precauções. Em primeiro lugar não tor se enganara. Eis que Caroiína
embalar por estranhas ilusões, o que é Novais "contra dê
se apresentou propriamente como autor os prejuízos sociais
do trabalho, mas simples tradutor, em- caminho certo para infalíveis decepções. « contra a vontade dos
Por isso mesmo que é esclarecido, cons- irmãos, dava
bora sem mencionar de quem se fazia a a Machado de Assis, por espô?a, sp
ciente, equilibrado, evita muitas cousas, moça, ela
tradução. Depois., o jovem escritor de 22 exerce sempre um certo controle sobre branca, portuguesa, a um tímido
anos afastava inteiramente do seu estu- e feio mestiço, que, por si tinha apenas
do, a pretensão de originalidade, expli- os seus sentimentos e não se presta a o talento..."
todos os papéis. Ora, o madraço náo se
cando que se contentava em repetir o atrapalha É precisamente o decenário da edição
por tão pouco. Não tem auto- oficial da "Queda que as mulheres têm
que, antes dele, vários outros haviam di- crítica, nem tem escrúpulos,
to... Nesse ensaio de Machado de Assis, diria e como se
na gíria de hoje, "vai levando"... para os tolos" que vamos agora come-
escrito ainda ao tempo de solteiro, já se
As mulheres, segundo o livro de Macha- morar. Porque o livro, ao ser publicado
encontra, em embrião, toda a sua filoso- do, em 1861, na velha tipografia de Paula
fia da vida, aquela maneira cética, fria, se sentem melhor ao seu lado, com Brito, à rua da Constituição n.° 64, di.
resignada de aceitar com ironia os con- menos acanhamento e com maior fami- zia simplesmente: "Tradução do Sr.
tratempos da sorte. liaridade. E daí a conclusão a que chega
Machado de Assis". Não o incluiu o au.
A tese do livro está resumida lapidar- o autor: os tolos triunfam sempre onde tor na Lista dos seus trabalhos. Entre-
mente no seu título — "Queda falham os mais inteligentes. O que, to- tanto afirma categoricamente Afránio
que aa
mulheres têm pelos tolos" — e tudo c davia, não o impede "Sim, de dizer nas últimas Peixoto: "Náo duvidamos
um instante
mais que se segue é apenas o desenvol- páginas do volume: sim, é de mis- da autoria de Machado de
Assis". Por
vimento da idéia. A questão que se apre. ter ousar tudo para com as mulheres." isso, há dez anos, a Academia, a casa
senta eirtõo ao discernimento do leitor o Afránio Peixoto, a quem se deve a pu-
bUcação oficial, pela Academia Brasilei- que tem Machado como seu patrono, to-
simplesmente a seguinte: no que se re mou a iniciativa e a responsabilidade
fere ao trato das mulheres, a tolice mais ra, desse pequeno trabalho escrito em desse reconhecimento
estulta vale muito mais aos homens do sua adolescência pelo grande romancis- púrio "entre os filhos legítimos". póstumo do es-
que a inteligência mais arguta.
Na verdade, fora o que há de efêmero, $%MMM4MWIfttttjrtoW4>Mu«*¥t^ :¦¦¦¦..-.¦
32
T^Af ^efm&&; B -^*;.''*.^>^gWWgMgBESAsffiffiPÍBjCJjKHil^fcfFrlfimlSÜm mÊtMmmmMrmmVV^MwCTv*^ ¦ ¦**S*^* * * * rt j*Éj|SftBfly^^|JiMJHKffiM .P* ' JCNkX ri* - ',* j^v ^/««í'. &# ¦ Y * p**?* TMWHijífj. -i:.%-" "iY*'^'.'.Y'Y.lí." ^ ¦-' ¦¦'''
L.- Ji4- !J-'i ¦". j H. 'ití'2T3JBrlMBW^*W^BBBHÍi^B^E^Bi' B^*"M*'"^** - ;' ' ^*r" *V ^nPlfSBIHWllHWw^ lyifCiW rj^J^^y jgMaiM TM^^ J^rJHI^H msmmtJtammmmV/aisDmV", .-"
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¦.'"¦". ".'¦¦--"Í*YYY^I,*'>-
¦* '--
800 MIL fe.?
ANU. J
|S dados estatísticos comprovam que um público cada vez mais numeroso
- acorre todos os anos aos museus de arte, o que demonstra, dentre outras
coisas, a crescente popularização da beleza estética. No correr de 1951 o Museu
do Louvre, que é, como se sabe, um dos mais famosos do mundo, recebeu um
mllháo de visitantes.
As ciíras revelam ainda que o quadro de maior sucesso continua sendo a
Joconde, de Leonardo da Vinci. Estima-se que em um milháo de visitantes, pelo
menos 800.000 procuram penetrar, através de seu sorriso, o mistério de sua
personalidade.
A Joconde é o retrato da bela Mona Lisa, mulher de Plorentin Francisco
Giocondo. Leonardo trabalhou nesse quadro cerca de quatro anos e o terminou
sem considerar-se inteiramente
"sorrisosatisfeito. A tela foi adquirida por 12.000 libras
pelo rei Francisco I. O da Joconde" inspirou numerosas reflexões de
caráter literário.
• 35 • C^&fe/rPCOtr
,fS^Sfmmamtmmmmm «wawwsaasa rro , ii «asarei»
«i ¦SrttM lt».i, I
novidades da ribalta da
Aére-Hora*
Texto de DIRCIU EXIQÜIEL
Fofos do Se ve ri no Rodrigues
(Exclusivos pcra CARIOCA) >| HH », I
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• 14 e
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rhum ou gtn; iluminado por mil iuws da Califórnia, ü. 8. A., numa caríssima
multicolorea, apesar de existir mais na temporada musical, cujo sucesso é no-
penumbra, e com uma indevass&vel ne- tório.
blina de fumaça dos cigarros, vagalumes Ainda na Clneiftndia, Barreto Pinto
indecisos dos lábios aos cinzeiros das apresenta Vllaret, e Raul Roulien pre-
mesas. tende aparecer com uma grande com-
"vedette" deve-
Mundo de corações, de amor, de cor- panbia de revista, cuja
tinas de veludo, de portas ovais. rá ser Mara Rúbla. Eva Lanthos tam-
Viva a noite grande! imensa! Voraz! bém retornará, depois de algumas aema-
Insaciável!... nas de descanso, num espetacular
"show" carnavalesco.
PELAS RUULTA8 DA EERO-HORA
A primavera noturna chegou molha- No Posto 2, onde os bares e boite» sáo
da com os cabelos revoltos pelo vento, mais numerosos, canta e encanta uma
que asucrinava a chuva e açoitava os Jeanne I>e
graciosa filha do Paraná, "sensation"
notfvagos. No entanto, as sensações do Bli.no, cantora e a oltima
palco da sero-hora foram estreadas na da "Wonderíul City". Há ainda um
data e hora marcadas. A linda Rosina mm número de garotas, cheias de piás-
Paga reapareceu ao público carioca, na tica e "glamour", desfilando, num crês-
" boite" de Mr. Maurício Lanthos, com cendo d® estética e belep, o corpo e
sua beta» sempre viva, e a graça que possuem, almejando agra-
Aíndâ ®m plena Oinelândia estreou- dar e ser aplaudidas, para assim, na
se Oarmen üavaliaro, com sua grande pr- estrada da fama, alcançar o caminho
questra, procedente de S&o Francisco da glória!
i -A
* '
^yl^^^^St..,_-.. ^j ; V ^SBBaW _fl^__F 'A&
4 noite é grande.
A Atualmente comporta todo o mun-
da do "divertissement" carioca. Cada ve*
se torna mais tensa, cheia de novida-
cisa, cheia de assuntos. I* um manan-
ciai inesgotável, com seus "dancing»'.
"esb&rets", " night-clubs", tores, "ame-
rican-baw", "bar-boltos"„ *4 noites", «
'¦'¦'-vis;'.' ' ' •ItlffiRBçB?' "i___ftítf3__í_8__?l_F'__!J ' ' ¦
Wamm^mwM^^BmBMMMMmmmBmaOBmMM^BMWBM^kOBl *bHB"íB>'*^:'¦'¦ ^..i;ÍVijl»__É%?ll^.w^ .
* _"*i2éí <^"W_!__-*¦*¦¦* !*£ i_ ¦-¦ -í f ¦¦
'''A^-Jw'- - A%>^£S__ffi^^_R3pi3^^ >,¦ ¦' . ..t Li'' gSQüyr.
• 15 t
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'"*ff *maaàmlmmmm^^tomm&>Í$\.'!.
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sido figuras como Linda, Dircinha, Dal- Eis o pé em que a questão se encon-
va e Marlene. O interesse é que bc es- tra no momento... Interrogações e só
colha uma "rainha" que seja sempre uma interrogações .. Mas os dias correm e
expressão de valor real no rádio bra- o tempo se aproxima. Candidatas, tô-
silelro. das, de modo geral, têm vontade de ser.
Os outros dois fatores são: disposição de
enfrentar a luta e um bom patoemío.
Marion
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Doris Monteiro
Hebe Camargo
Olivinha Carvalho
• 36 $
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ER AS PÁGINAS SEGUINTES
• 37 •
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Ha_?in_____Q BHa^ ___~S*_t %iEiy^T^ ^^t-^w i l___rj__^___D ____a É i i MM _i_Si_LJHt---Í í B__Sw J?^ Smv^^r ^^**™*E____»_Brí^r^ __BBM^^^^ ______ '--__!£__. * * ?B______^__*% ¦ ^^-EÉ"***"1- >:VjS * ¦' .ftl_í_____' B9f___S__^_í_/"'r'
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tem tido para nio submergir. Todos nós sabemos que San- - á_J^_^_y_jaS '-^Slflflr*
dro e Maria têm dedicado a vida, carinhosamente, em prol '"-'''''"^^_hI
________________6Rfm_ 9_____l
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•'*_-_nws^v^.^n*. %¦ ¦íSsSp,$s^!_uSb#í "'"-.'' . v$A>__jBttSn_--9 n_______H_______Hfl____l^__R_____BB_____K_^^^aH_HBí_a:' "'-¦ -'-".,:
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V; '"V ¦ 4jSr>*' _".'^__^íl_-' ___B__K^____B_M_________'^_^_C^Ba '¦ ._*_.¦
temos que concordar, porque nenhuni
outro artista ou grupo de artistas se
armou com essa coragem que tanto
resolve o problema anguatioso da
falta de casas para se fazer toatro,
De fato, o teatro de Sandro e Maria
poderá servir de exemplo e cerli*
mente irá trazer grandes proveito!
aos esforçados artistas. Evidente-
mente, o grande problema da« dois
tem sido o pagamento do teatro que
se constrói na Av. Nove de Julho,
Aos poucos, vfio amortizando as pre**
taçõeg, mas, como diz a própria Ma*
ria — "Para tanto é preciso ss res-
tringir todos os gastos*'. E êle. PM*
sam a contar o que têm feito. Sim,
nada mala do que apresentado bom
teatro, que, felizmente, tem sido mui-
to bem aceito pelo público. Agort
mesmo acfib&m de fazer um» excur*
¦'¦¦ >'^^^_r^__^(B__^s_^^__!^_^sc^__w_Sí_>jW*'íi'
' '&.£& 'it^__S__________! _
sâo. Visitaram todas ai cj-
dades do Rio Grande do grandes
K_b _BSt___. '
Sul e obti-
veram os melhores sucessor. N«J*
]^BBBJ|B||H^S_-á^!8^'-^^'5-_aWBB ¦
-y/^^_B^^^HBjjWyJ^i?Pif^|^ jfcyv >
rmÊnr
"¦
>v- sa excursão, uma das peças mais re-
presentadas foi "Manequin", de Hen-
rique Pongetti, alcançando, iníní«r-
ruptamente, vinte um repregínta*
ções no "Teatro São Pedro^.
Ganharam dinheiro, é verdadf, mas
imediatamente saldaram mais um*
prestaçfio do teatro. Isso quer dizer
que. dentro de pouco tempo, Maria
_i_____-__B________B^___________BBB______B^___h__P^j^" "' ^ v TBW^_W3___Wtfi'-l_-_K__^s ffi.''1 ¦ "*£_______ ___Su9^_?Ê^'v:ií_í ¦ *~ .^¦'_r_?Éfií_p_ *^> _¦___ '* ¦¦* ¦ *^
Delia Costa e Sandro Polônio íerao
um teatro próprio e que daí pfifâ
diante "tudo é lucro". Sim, quando
"--*--"" -^^ " '¦= " T*" r^^9^_-^_____________^E__________________MvV^V
se tem um teatro à disposição, o res-
"r V"*" (¦,* Vj'v'~' j_j_jS^*' \^HI|^B~ i ^_Bfl__B^_____________''
to é tão simples.
Sandro nos explica seus planos í«-
""¦¦»'?* _&E_f_ __Httf-' ^9_____r.
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turos. Com o teatro próprio poderá
(CONCLUE NA PÁGLNA T6)
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ínme".
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#A li 6 J» 2
OfíTf V i
UST& OISTI UíTí lo
A primeira redeclnração "2 copas" efe- tiil2 f* * , itf IÂ RC
4 V 50 ?5
tü j 49 b
47
tuada por OESTE anuncia apenas a exis- lil ? 9 '
V
? k r ? í
tòncia de um único naipe nobre de si
qua- 4V
tro cartas. Se OESTE possuísse também De acordo com o principio citado acima, 4»
um naipe de espadas de quatro cartas "leilão" só 0 íaííèo:
deveria mostrá-lo antes do de copas. poderá encerrar-se um;1
vez pedido o contrato de "2ST" ou d«
LESTE^ao redeclarar "2 espadas" auun- "3" em naipe nobre.
Qtbn
ítOífE USTt
cia "mão" de força não superior a 8 1/2 PB r
Desta vez OESTE prefere abonar para tl"*{ P
r 11
pontos. OESTE sabe com absoluta pre- copas" a fim de deixar a decisão final na> P
cisão que se abonar o naipe do
no menor nível possível ou se parceiro mãos do parceiro, que naturalmente "pus-
redecla- sa" com valores mínimos. T'a melhor ilus-
rar apenas ««2 ST", o "game" não será A final de SUL no nível
obtido. Assim, salta à "3 ST", tração deste ponto está no seguinte exem- de ^redeclaração
"6" indica uma confiança absoluta
por dispor
somente de uma carfa de honra alta do pio: no "leilão" do parceiro. Entretanto,
naipe, do parceiro e a fim de jogar a NORTE não dispunha de valores sufi-
"mão" num cientes para tentar praticamente sozinho
nivel mais baixo. oem ume onif.
4» i 7 41* içr
UitX
o "game". LESTE, por sua ve/, ao "do-
OtíTS
tr,ik V*h> li
UJTF
3 2
ÍAR D T 3 vzu
»» V 10 i >i 24
í brar", efetuou uma declaração
que merece a seguinte declaração: mo-
precária
f»5 l
4a p 7
5*
dernamente, o "dobre" de "slum" é re-
O desenvolvimento do "leilão" é iciên- servado entre jogadores fortes
tico ao do exemplo anterior com a di- para pe-
O ponto culminante do "leilão" reside dir uma saída incomum, com a provável
ferença que, desta vez, LESTE sente-se intenção de indicar um corte ao parcei-
na redeclaração "3 ouros" de LESTE,
animado a tentar o "game", ao receber ro. No caso presente, veremos como o
que força a obtenção do "game" dando o apoio do abridor para o seu naipe de "dobre"
ao abridor a oportunidade de mostrar o de LESTE é inoperante;
copas. Se OESTE não mostrar o abono OESTE saiu com o "Rei" de copas c
naipe de copas se porventura possuí-lo.
IV?
de copas, redeclarando "2 ST", o res- mudou o ataque para o "Hei" de ouros,
OESTE remarca "3 ST" e LESTE "pas-
sa" confiante de que esta será a melhor pondente nâo poderá saltas á "4 copas" ao notar a carta "soca" de copas na mu-
em virtude de sua "mão" carecer sn. SUL fez o "As" de ouros, bateu o
denominação do contrato final. dos va- "A"
lores necessário para tal e a de espadas e puxou uma espada
parceria
OCttK UStt ©ms perderá, consequentemente, uma ótima pequena, forçando LESTE a dividir sua se-
U5Tf
? * 0 í *r io oportunidade para tentar a realização do quéncia, A seguir cortou uma copa e
"game". tornou a fazer a passagem de trunfos, No
8 Finalmente, como ilustração final, es- prosseguimento,
"Dama" "Rei"
destrunfou e jogou a
tudemos o seguinte exemplo: c o de paus. Bateu, então,
Notem que a declaração "3 paus" de os trunfos restantes, fazendo "squceze"
OESTE 6 forçante ao "game" e, por in- 0Í5TI UtTf sucessivo sobre OESTE e cumprindo o
ferôneia, convida o companheiro a mos- ?* i .
4 V 9 Jí
7 6 5 ífr
fí contrato.
trar o naipe de copas se o seu com-
primento for de cinco cartas. A redecla-
fíCVt
ÍADÍJ
"passo"
Í!'1 3 2 £4
EfT 5*
• 44 •
BilKHilnK;:.:
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-¦Mi, ,i "*
¦' t» _Émtm. V. mmÊk \, Í0¥i -À \^y**"t
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Üt*.*í,t"
¦. • ¦
IIIIIHIIIII má
Vamos, di*cida-st» logo. Não faça o Juiz esperar. -São ordens do patrão, senhorita: comprimir o
Com qual daa duas você quer mesmo se casar'/ pessoal.
• ...-.m e nto
muito, senhorita, mas a artrite que
untho nos joelhos me impede de contratar Está pesando o garoto, mamãe? Será que
dactil otfrafas que pesem mais de 50 quilos. pretende vendê-lo?
^BK««a».m.—mmnmllm
^^^^^ __——„*
?- '¦•
ÇcwaiwRç* ^4f'
! u tleviaíi dizer à tua amiga Jàqueline para Be barbear Não sei s<í êle quer casar comigo por causa de meu apar-
taig freqüentemente. Cada vez que chegas de sua casa, tumento ou por minha cansa.
vens com o queixo arranhado.
O 45 • C£2MAto42Ci-
uuwiHftUt,.--!1.... - waw ¦ vxs^^ssmmmmmsmm
^É
Um bem com bem m paga Acredito porque nunca, nunca dude de ti.
no que escreves
Porque se algu.m nos «fags Bixendo K, agora, transcrevemos a letra do bine
que não te atreves
Com carinho o coração A voltar para nosso lar de Agiiatin Lara, "Por que ya no inc
Será Justo que esse clguém Mas não quieres", gravado por Pedro Vargas;
Mereça uma pouco também ê preeiso tanto
Enxuga teu triste pranto Por que ya no me quieres
De umi sincera afeição. Também por que ya no me mira»
nâo cjuero voltar.
por que ya no suspiras
ai com pá» de mi dolor
por que deapedusai-te nuefcro imof
sjr, por que ya no me beaas
as dua_ letras demonstram a inspiração do por que ya no me nombras
Jovem Z. v»m conipoaitorcH,
FerPclPa' Nu po*sia «w lev« ° tltul° "Falando a verdade",
í^n 1 n.li 'mar por que con mi» tristeza»
cartl5 W mn"»vs a sua desdita, a separação do seu alempre solo he de vlvfr
L«v. J^iT"^*™^ ™ "' """ *"""' H,M"l'te "» ve,hs ,xúxl'm
-e.n._m bem ***>*" "»» penasndo, pensando en ti.
^B„" Em utençÃo aos leitores-fay 4a múil»
Ao nosso ver, as suas poesia» merecem uma bonita melodia.
popular norte-americana, oferecemos ím
primeira mâo, a letra do notável fox dí
ErvJn Drake, Jlmmy Shirl e Johnny Ho*
gea "You blew out the flaroe", siravado
ee-WMW-e-W-B_w_w_-—e_e—¦—_ww aammmmammmmwmamammma a*-_~,í*!«'>'fl,-*fl»**»*»'*^^
*~JttfrÍ4?4r4X* m 46 •
"owawatii'^^ «...
flame
When you blew out the
In my heart l
Hurnetf up drearaa bumed down schemes
Ye»e U aeems the love words you spoke
Ifsve gon* **P *n amokel
Come back with the fira f
0f love burnlng brlght
Th* Ught you dlmmed that night
Wfcea you blew out th« flame
)n my heart!
90 FAN PARA O FAN
ADOLFO PEREZ — (Rio) — "Varie- Deseja
trocar idéias com os leitores de
dados Musicais" sobre música americana
v brasileira. Os Interessados poderão es-
rrever para o endereço: Caixa Postal,
3,803 — Rio de Janeiro.
MÚSICA DO LEITOR
MME. ASSUMPÇAO — (Rio) — Antes
dij mais nada. os nossos sinceros agrade-
ciroentoi por suas generosas palavrasj
Queira anotar a letra do bonito melódico
dx Irviag Kahal e Sammy Faln, intltu-
**It'i ali *• -n* but the memorles",
jurio
nravado por Fran Warren;
An algum full of letters
a >var-stalntd photograph
À love affalr that faded faat
 feoí who loved you dearly
A clown who eannot laugh
Aa empty future a golden past:
It'» ali over but the memorles
Ií's ali over but the tenra
Yeur face before my sighl
Your kiss to haunt me
through the nlght
It' ali over but the empty years
What more cea I look forward to?
lt's ali over but the memorles of you.
MARIA DE LOURDES - (Floriunópo-
lli) — Pela sua carta, vê-se que u senho-
rlta ê uma ardente fâ da música porte-
nha, Aqui vai a letra do seu primeiro, pe-
-Jsr ' '" '-^i^A&J^fcty -T^^iéSw^ "- *'¦: !j®^- " ''"""^^3^.'l
^HB^^fl^^H^^^BH^H^B^swJB_X' '^^BsB^SBBHBBk^^tdt' ¦ 'pi- * Jt> ¦'"*!"'¦ , .>'¦: ír-'*^! V'.''?"'11^^'-1 :jj
, Jp M $jjjmk I
éiDarfc ia the night", "Wonder wbv* e "I
inexplicavelmente, as gravacôei 4e
can see you", na intesrpretftffto de Jaae Powell, n&o ale^Bfaftm o nível que
mar®@ iam •..
WWÈÊr
¦ (.¦'*/ v--' «^MBâBsadiíHBBa*1' % ^m §msw flek^ífl
¦*»'•%. ' ^mtm^^à^^^^^à^mmmmW^mKmaW^i^ - -,«ttt.-,-
dido: o tango de Gardel e Le Pera, **Por todo ml querer.
Por una eabesa
una caberá" í
' ''WHÉa^aaei ^rlilw Por una eab^ss todaa laa loeuraa
'-'^*B ' au bôea que beaa
1m;íã•'.«''.'•'•'jsi- ^ ,»*.•¦ '^ÊÊs
•£w:-',"S' ' -.* « j*..1b ¦' is y*'ymw
vi» ^H j ¦ de aa nobre potrlllo Mm-
' '
fflfefo.: H-^aSEtaelsF» mmmyy ¦.: m.^_.... '^ Ji que justo en Ia ray a borra Ia triatesa
' ¦¦ -tvteEÊkBmmY'-m . , í.í/á,v IHHfil^BirâtetaL^jtfflHHtl
afloja ai llegar. ealma Ia amargura.
^^Hi^BBflB^P ^é^J^H ik- .,^**v7 «I Y que fü regreaar Por una cubesa
...'¦•\*#awHMiii»iii^^ «„ V^u*; , parece declr al ella me olvida
Wzzfâ&AmmmmaammmM iiiiinawswBSMHr» ar\. *S*í. . . ¦ íHBm
¦í^v-lr'9.íi^^^S?'ll^Ki5<í'^1í!,v "*í* *
"No olvides, hermano, que Importa perderma
': mil vecea Ia vlás
- TVrV5^E|kv'*LT»ÀY'.ir>'
íl '„ *» ' 3
' 'Aí.*»
*
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'V.;'- •"
i<--tvy, w** . '. ,
<
voa aabéa, ao hay que jurar1*.
•¦•V - ;, .'i->,Y'7t:- Por una <ab*tss para qui vlvlr...
metejón de ua dia Cuintos desenganos
por una eabesa
1 ale a pena ouvir Nelde Fraga nas suas y burloaa mujer, yo jure mil vecea
féíJ que ai jurar sonrUndo no vuelvo a Insistir,
¦¦^m sravaeoea paru o MstaL "Quaado ei amor que está mintlendo poro al un mirar
o Natal", "Blem-blom" • 4,Car« me hlere ai pssar,
tá© postai" quema en una hoguera
47 #
^P"
Bast.. de carrera
*e acabo Ia timba
un final reftido
yo no vuelvo a ver!
Pero si algun pingo
Llega a ser flja ei domingo
Yo me juego entero...
'¦¦..'"¦'¦
9
fl runswick
Kis um interessante disco de Louis Os fâs estadunidenses ficaram entusiasmados com a
Armstrong, para os fâs do famoso trum- and egg man", pela Orquestra de Louis Armstrong. Na gravação de "Rir butter
foto, alguns elementos
petista e, muito particularmente, para os do conjunto, onde se nota a presença do "velho" Louis
adeptos do jaza lançado em Nova Iorque:
"Big butter and egg
man", de autoria de
Venables e Armstrong. Na outra face está o conhecido tango "El Choclo", em dy de Franco o seu músico ideal! Nos
versão americana de Allen Hill. A critica concursos realizados —- principalmente
norte-americana gostou mais de "Bis. nos Estados Unidos, através das revistas
butter and egg man", onde Velma Mid- jazzisticas, "Metronome" "Down
e
dleton contracanta com Armstrong. Nes- Beat" elegeram Buddy de Franco como
te disco, a Orquestra de Louis Armstrong "o melhor
clarinetista do ano". Temos a
está assim constituída: Armstrong e certeza de que os fãs brasileiros estão
Charles Griffard (tpts); Wayne Songcr
de acordo,.. Quando lhes fôr possível
e Dent Eckles (altos); Red Ballard (tmb):
ouvir as gravações de "Buddy.*, blues",
Charlie La Vere (pno); Allen Reuss de autoria de Drew e Lewis, e "Oh, lady
(gtr); Phil Stevens (bass); e Fatooi be good", de Gersrrwin, digam-nos como
(drs). se sentiram?... E eis a formação do
•
Outro bom disco dessa etiqueta vem Quarteto cie Buddy de Franco, nessas gra-
Nações: De Franco (clart); Kenny Drew
de ser lançado em Nova Iorque. Trata-se
í pno —- aliás, ura ótimo solista) Jimmy
daquele quc traz em suas faces os foxes
"Four Haney (gtr); Teddy Kotick (bass); e
or five times", de autoria de Hell-
man e Gay, e "For dancers only'*, Arthur Taylor (drs.).
de
Sy Oliver, que foi, durante muitos anos Na Esquire
— desde 1934, trumpetista, vocalista
c
arranjador da inesquecível Orquestra de Aqui está um excelente disco de Vic
Jimmie Lunceford (bons tempos aque- Lewis e sua Nova Música: na face "A"-
les..,). Aliás, no presente disco, Sy re- o fox de Newman, "Street scene"; na
vive dois grandes sucessos que ele reu- face "B" - o fox de Jerorne Kern, "Why
niu lá por volta de 1030, para Lunceford, do I love you?", que todos nós conhece-
Sy Oliver, no refrão vocal, assistido mos através de várias magníficas inter-
pela
sua Orquestra, está esplêndido! Um dis- pretações. Foi lançado em Nova Iorque,
co que nos faz lembrar os bons tempos com grande êxito, mas ainda não teve
de Sy Oliver-.limmie Lunceford; vez no seio da massa brasileira A or-
princi-
palmente a gravação "For dancers only". quebra de Vic Lewis é por demais "co-
inercial"; e o tratamento que ela dá a
essas gravações è deveras notável. Lewis
O quinteto dc George Shearing (diretor); Ronnie Chamberlain (alto, so-
ainda prano); Kathleen Stobart (tnr); Jimmy
continua na moda, nos Estados Unidos.
}&*-¦ ¦ ¦ .r^fi"-^-.. '-fi-^MJ^mgpBH. K nao faz muito tempo, foi lançado em Simmons (bar, bass-clart); Bert Court-
^v*^w ,<§£ Nova Iorque, mais um interessante disco ley (tpt); Tommy Smith (frçnch horn);
desse conjunto contendo as Ciive Chaplin (pno); Martin Golboy
•They ali melodias (bass); e Peter Coieman (drs) foram os
Pedro Vargas apresenta os seus grandes laughed", de Garshwin,
sucessos para esta temporada: "Jogue- "Swedish e músicos contratados por Vic, para for-
pastry", de Bar ney Kessel. £m
te", "Por que volviste", "Lluvia", "Co- ambas, onde o conjunto está formado marera a Vic Lewis e sua Nova Música,
raxón, corazón", "Novia dei mar", "Ma- Shearing (pno); Don Klliott tvib); Chuck por os quais estão presentes no referido "re-
ria dei mar", "Carta a Ufemia". "Con- Wayne (gtr); John Levy cord".
(bass); e Den
testación de Ufemia", "Noches de ma- zti Best (drs), vamos eucontrá-lo
"performance" numa Outra novidade lançada em Nova I»1"
zatlan", "Hablemos claro", "Gira, gira", usual.
"Monasterio Santa Clara", "Golondrina que: "1 can'i give you anything but lo-
aventurera" e "De donde vienes" Os íãs de "swing" encontram em Iiurí-
(CONCLUE NA PÁGINA 76)
f 48 *
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Carlito e as mulheres
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3ggB.ii*_K__)w l_-H----K^iv9ifti88BBiõBwBHir ' -
0 nome de Charles Chaplin está liga-
aventuras amorosas. O
do a numerosas'parisiense jalfe. .99 ' ^HJL' .riTiií^f^^ffl-fJf^^fiimr .«ík
"France Di ' ''"^
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hebdomadário 'IXAmmaaBBBmWBm I WW> Wâ^wWSw Smm.
manche" recorda, a propósito, algumas w&M fm&
'* MÊlM «ià mzPW¦""
mulheres que passaram pela sua vida. BHP^SW -1 f ÀmW;m^^kÍmWm ' ^'Í—^-l_.^^iS^^Í». -fflrtÍÍ___P-É
A primeira da lista Edna Purviance. Era w V WWI->.al y JE iLw iP^iÉ-á® IF^
datilografa quando Carlito a conheceu
em São Francisco no ano de 1915. Edna.
durante nove anos, trabalhou em 35
filmes como sua "partenaire". Mildred StoU^~t'i ¦ r>-s<,-^\ .^gStf&mffi ¦ -¦ tmmWA^kmmmmmmtlmmmmm. mWB&VFmw*YlfÈÊ$&m9& fHM^I BT SBhB
Harris tinha 16 anos quando Carlito se w^A-*.-' reraff?nliy^ rari_j.^BMBM_^^BaJMlm T_______mfiJf.raiii.f3CT Bk Kl
' ir**^ ,"'X . ' v$ (" w ^/ %__!ÜltJll^lii_E^vSt : "*mmM\ .BSfn *T|^p£jfRffTMftM nfff
eÍBeNI IV.__?¦ ;l_S__f__ll
^^r---!í««!W»j6BBlSBM^^ 2é"#_-_-___
esteve recen-
O„ duque - a duquesa de Winasor n"fl"miav|tM)Ite" em Paris. Q duque «_--.__«__ ««.««««ia
com eía naquele mesmo ano. Esse segun- nio 0'Neil. Casaram-se em 1942 e é a
do casamento foi tão curto quanto o esposa atual do famoso cineasta. Mas
primeiro. Divorciaram-se em 1927. A nú- essas são, apenas, as mulheres "conhe*
mero 5 da lista é Virginia Cherril e a cidas" da vida de Carlito. As outras de-
número 6, Paulette Goddard. Essa de- vem ser certamente muito mais nume*
veria tornar-se a terceira esposa do bar- rosas.
ba azul do écran. Tiveram uma vida em
comum de nove anos, separando-se em Georges Lenotre quando era dei*
1942. Joan Berry foi a paixão mais fu- conhecido
nesta de Carlito. Trata-se daquela mu-
lher que intentou contra êle o fa- Georges Lenotre era então um jovem
moso processo de reconhecimento da inteiramente desconhecido. Foi à livra-
Fleming
iicmmg e uma ,„, ,.. Cieopatra
, . . nova tieup»""' paternidades
': um garoto Que Carlito
de..;v ria acadêmica Perrin e deixou ficar na
'
t|B"í 'iawpe. Ela
*l o papei da famosa negava, fosse
faz seu filho. As ultima
^ bel- portaria os originais de um livro. Na
•** *- -«me A Serpente da relaÇâo de CnaPlin é °°na °
-* tihZ «f-tHl*, do A« NUo
Nilo" dadedramaturgo
Euge- (CONCLUE NA PAGINA 72)
49
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DE ISADORA DUNCAN A E
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, Ft í ''R-Jv.ffit; Hkf 'fil '
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FOI LONGO 0 CAMINHO A tRCDRM
Reportagem de Regina Coelho"
Fotos da A. Figueiredo
~mmr®*' Isadora Duncan, com aquele
MMaWf^^mmBBBraWw'-^^^' J*? WbP^^-^^_^ QUANDO
*£ minados, abandonou os Estados detém 'Z*™0
Unidos cri dos %
tra? terras poderia fazer vingar suas iríéias'no
ninguém acreditava nos êxitos futuros ' düm""o Je.qua W»!
da-dj
^H___wM|MWBp ' .¦¦ W V, ™IPfcv J| S__Éfâ__^^_fâè^>v depois de percorrer as estradas da
ré# fiH idealista, iniciada na Grécia e concretizadamiséria » m%J^m
_¦&___»' .fv4_ol^
- ^^SHB____H________E_______________L_t^_^$'' na ai
__________H_I
'.¦•¦ -. qucna Isadora passou a ser a grande, a divina T^IT^* aK'
.,- ' '¦- £¦& ^À^kM' wBr.V''' '''^'',y "'•-'' ,** pelos eleitos da música e adorada pelas massas
fillr )ÊmáÈaaMÈÊf*Éí., /'VT'^
¦¦Êaa%ã' ¦ tfm^mW '. ¦
•« l^__y_________l ¦•¦ ao pedestal da glória, perpetuando seu nome evara«
ttmmmmmWmaWmaammmaÍÁ»aaaia^aWm Plantada a semente que frutifieou, explèndid- e su* f
>1!P?3Hlwni&» . •„ ¦ y . cantos da terra, a sua escola teve derivativos .'ÍIi
., ,; ' -•• "¦ qualro
' . ,.^ >;$_ ? •; v:»;?r —: nação dos incrédulos, varou o tempo, já então-com e vo rt.
\ , ,b 7%y Y <
e variadas nuances. '° ou ?,? 1°1
coIonáo
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:f-.v-.vY,-- . fám / E a dança deixou ôo ser executada, apenas • ,
-.¦M______H.M__B_M^M__^_alg -ímIÍIIp ^___B_________HB_Tv
limites da arte pura, estilizando-se e subdividia ~, n... «p „! êll
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''"'* ' * ''•''¦ V _»'__ tu- »f5Ív%" .
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singulares escalas. as ^ê
-ál_s»i'Vn ___a_fi_______________,"...^^EMV__'it
Deixou os palcos e os salões, traçando árabes^
Y^I^rY; i^#^íl_^___r.H4>4#Mk?fMi,'4.'
9IHHHHB
-^ '-' *- nos rings de gelo, ou nas quadras de cimento erapij 1
:.-../wmm, 7fimm^^ Passou, assim, a coreografia a exigir a cenografia
¦.fi:-i.?-->fy-fr--'fifywtMSÊX
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.*l - surgindo os gênios modernos, que tiveram em Sonja air-bienf,
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estrela máxima. Her3
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'^^am :.-..¦>.^*v- --lHWW|HffliM as devidas Proporções, assistimo nçar
WÊÊm
.- %«;"<. ,^<:_iniH?t__a______________________R!!w___H_í ' Edith Cruz, que Portugal nos mandou, acompanhando aa linl
T_,J14?U^rdadas
dri.
gax,vao^ de hóquei atualmente no Rio.
• 'Y/'',X^ "' - Sobre as quatro rodas de seus minúsculos
W 0-átb ^^:'í^Y¦Y^te;â;Y;if^^í^^^^^HHi^^^ patins, Ediflt
conseguiu realizar milagres, na interpretação de números
ceis, pondo à prova seus pendores de bailarina e difi-
«^ ...
Nao resta dúvida de que a exibição de Edith Cruzpatinadora
a monotonia da noitada oferecida pelos "hoquistas" quebrou
ses, alguns excepcionais, como Jesus Corrêa, mas que, portugue-
por falta
de adversários, não puderam demonstrar suas reais habilidades.
__M__^i«r.i__M<_____-_______________.._., ¦
A interessante patinadora-bailarina,
em bolero"
dirige com os braços o ritmo da pleno
dança.
_/. "i-:!.',-'-^^lí4í^^Jí_^yI^^^^ BBy "
]!____irrit_n___ii______^________^By^^m^ **^sr^%Fi?fàW?fâMffi
• -.*> íí£mI Héf \íaM^^
gjgj(i^^y^ggggjg^gjg^gj^^gg^_|C>-, X^A*Ç3jpjTrffl tiúmoii^Hf^Mammm. JL\ MBamX fBr^ si^fc*^
...?¦\rfl$«L
•' • ^^<Jfi__ffiWRÍ^Íil^ffiÍy^ 'fflBflH "¦ a^lÈma '^"i
S____S____I ______Fs__K_ _____¦' fll ^P^^E________I _____________B__________ll jW
r**tf?TrT fffl^ 3Bt^ ÍHbS ^.t ¦'¦¦' ^fc_ka___¦'.^fip^Z_B__B___Wrf&jHS^™e|i|^^ ^ ,v Jtpt-/4vA2 L w?"-1 '^ímB lifô^_"^SJW<^aS__KH ___ffi_^^,'r.
'. ¦.t'»^ *v*>'• .'.ú'** .*¦«£ E__rír v^^___S^_flaíl__~^ff^B^ff™^B^^ '^ 'v^^B^wHg^t.-J^ ^S^jg_lfi^^_&^^^^^^^^l^_^^^^> '^ <_j__im__________b_^_____H_____PS_^ B____l_lw____í______________________i
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^*«r KiT* wB ^^^"BBBB»T°f i wlPiií^Bffir^Ti '"'""'" '' T ¦.JmHBJ'flH yHSJÉywB |Bf|J|8Ei4^r~-j)l)ljB| ,;jV
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í: - ¦ ¦.¦¦¦¦.¦..¦...:..;.¦¦¦¦,..¦ - - .-•.¦..;¦'.'.,..-¦. ¦¦¦¦;:¦•--.'¦>¦.¦'¦.¦ . .
.¦¦¦¦¦¦¦ .
;
vista da luta por uma formação artis. i
WéÊÊki
O TRATAMENTO DE BELEZA DOS SEIOS insinuei como sendo a renovação CTwMffBMMr ;
do ro mÊÊÊÊÊMÊÈÈi
.
'$ÊBÈÊ
mance contemporâneo. Renovação '
A flacidez dos seios, a ciência o afirma
diversas origens. A principal e a mais tem
mais pareça reabilitação, ou seja a que
quente é o enfraquecimento das glândulas
provocado pelo cansaço, pela anemia e pelas
fre- tomada dos nobres e superiores
re-
ni 111 1 fll- ?m
sos que levam à dignificaçáo do proces- sff^^mmms^BmnB^m^wmmSmm WbbÈBP». "• Yjifl
insuficiências orgânicas. Como se sabe, na e à sua reintegração na ordem dos gênero ''''/^''^SwÊmmmmmmM-'¦-'''''Y-
¦'' -^^Y'' *vV AV '-ÍI?
va- •' ¦;'í:r-..,.'' - f'"' '^'WmWm WÈÈÊÈ: ¦/W ÊSM
jBHHW
a beleza feminina- o busto exerce lores
S5ÍSCi
papel decisivo na harmonia das formas na que representam a inteligência e iWtfflmSwmimmmmmmWàWI . Vlfl tHmTSTÍR''. ¦ ••>,í3SSSSyH
graça natural e no poder de atração. Possuir a cultura.
de HnhaS ******** ^ve constituir Depois de "A Luz da Estrela Morta"
nónrtíntSn°
mulh?;.ÍJ?rJmeira.
mulhei elegante e ciosa PreocuPa^o de toda a
de seu dever de ser
publicado há aproximadamente cinco MSÊÊAStmmW^^í ' ÍÊa&MMÈii£mma&SmWmBMl&^ ~ '"S^^sH
formosa. A Pasta Russa do Dr
vemse"«°
G Riclbal
!"»4« c?m o mais
anos,
quanto
nenhuma,
a
dúvida deve ter ficado
capacidade de romancista de
tPHB:
^jÍIH||HP^W1wm3»íi ._. ""'VM
V]
comTeto^?.
completo êxito na correção Josué Montello. Com aquele livro ÊÊSÊoW
e no fortaleci
buSt° feminino, êle se
neira eficaz nas glândulas atuando
neã°J° de ma- situava na tendência para o romance
de *$BaM % -\ ;. «lj,- JMMMmm:- Ã/ y]
fazendo com que a languidez enfraquecida V natureza introspectiva, tendo consegu-
pouco tempo. Não encontr^nHn «„
desapareça em
* Ül..»;¦ , ¦%.,.¦ mm WÈÊÊ0mMMÊlMFMm
droes norte' h« i.Lnc.ontr«índo nas farms., ™a exPeriência bastante WSmmmmMm^mmmt -'"''tHíè-. -í^^^^s^isi^r^^^HBl^^íiSKSH^j^^V', •: -V^mm ^^P4
?fç^eI-r^Yír^i5
rll -ikcS do local-
pelo reembolso
conta reimprimia à existência por sua
mance em nossas plagas, do ro
''"s '
tranava um hábito que se (noia que con-
odos podem
A,>K'e%V^í.^iWJrSau&sMV- . A.'' .- 'Yálsaffll
Estrada de ferro
sobre o Vale Al-
bula, em Grisons.
• 53 •
w^asüstsss ^uammmmM- um. < ¦¦¦-. •... WJSWJRP»
S^r.4.
. - iMMll ¦
T*. :9999v-.....,'.'¦
í
"MODERNIZAR" \
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——i '- "rnrn—rrm—r-nTTwnrn rum iiiuiib
A decoração moderna geralmente é mu irnwiiwj.ii.i \
I
cara. Porém, ná muitas maneiras de se
"modernizar" a casa sem
dinheiro.
gastar quase
Freud r
• 55 I» £Uz>ll4>C€t*
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"Matar t>.
ou morrer" ; P'
(High noon) United Artlsts — Di- b
Zinn«^an - Lançado A
íBJi?
na íe do
linha Ire£*
Sfto Luiz. h
E' bem verdade que "Matar ou 8'.
morrer e um "weatern" diferente,
se diferente podemos empregar, sem 'Ea
receio, como qualificativo de uma fita •^fiflíiftffiJItMi^TllnSíÉii*ffiiaiiiriiírwi^«i\i'i"iíi>»i"i ifiT" ^~-^^Z "yyy^^^'''^''' ^^ m%%Wm$&m •;-ti
bem feita, se bem que intencional- Ingrid Rergman sorri e
::a
mente bem composta. A história, que ib "fii
o
adaptaqão segura de Carl Foreman,
não contém propriamente nada de
novo sob o sol de "cow boy", mas
mesmo assim apresenta algumas "no- í::íí
vidades" no gênero.
A fita foi planificada por Rudolph
Sternad, à moda de William Carne-
ron Menzies, desenhando antes as G
: .i •¦" i
diabo feitc mulher" (Rancho *ow
CatZbi.
• 56 •
¦¦rjjflSB
-^r«^-r-----^r*'*T^- --
w
i,4) e antes dessa, já havia sido usado em outra fita, apesar
I Aid.runia nota
Arv Cooper, mesmo
de excelente efeito. Sou do parecer de que
muito contido nos seus tiques, por Fr*<i 0 QUE VAI PILO CINEMA NACIONAL.yy
Bmemann, esíà muito passado para o papel. Cooper nâo s*
nceu. ou os produtores, de que nâo é mais possível con-
$' r bancando o mocinho beijoqueiro e com punhos de ferro.
acidentalmente,
demais personagens aparecem como Tho-
m vitchell, (às vezes eu me esquecia de que trabalhava e
repinte aparecia) ou Otto Kruger, que foge no início da
Grace Kelly na jovem recem-casada, Katy Jurado na
Muihior' fatal da localidade, sempre valorizando suas apar:-
Es com uma máscara de que sabe tirar proveito, Lloyd Brid-
%< -um novo sherif sem tutano, Lon Chaney Jr, Kenry Mor-
¦n ian Mac Donald e outros em papéis episódicos. Entre
Ktraa coisas que valem a pena ser assinaladas, temos a dura-
¦o da fita, igual ao tempo do desenvolvimento da história
la] Há alguns instantes plenamente satisfatórios e outros
l-í," tensão e densidade fraquejam, como, no finai, o
Rontro dos dois homens,
"também face a face. O diretor Zinnemanm
"Teresa'', consegue mais um.
ou nos deu "Matar ponto a
ou morrer".
seií favor, com esse
a Macao 99
Gérard Georges
"debutant" na vida, se bean
Gérard Georges é um que seja
"veterfano" nas coisas de arte. Bem parecido, com uma
iersonaiidade atraente, veio ainda infante de Paris e aqui "Amei am fafcfeeM*. fee-
leou deslumbrado com a exuberância do nosso mundo novo. Jasette Bretei e 2mè XiMvgagr em
letornando de quando em quando *Mas à França, para matar 3au- eâo de Panio Wanãerfeg- e íwege. Üeü, par» a Atiaa&ida.
aqui o jovem ator sente, vibra, WKBmiw ¦
lia "Paris, ma Grand Ville". Ao lado de Ruggerio Jacobbi, ^MmmmSm ' -IhF^^sSIB
"*'¦*- í
É íll&^aw,
Igurou como assistente, quando diretor artístico da Rádio
ifelevisâo Paulista. Na R.RJ.-3 T.V. Tupi de Sâo Paulo, tam-
||ém sob a direção de Jacobbi, interpretou um dos principais
na dc Patríck Hamilton, "A corda"; onde tam.-
-CÁ Sapéís peça
Bém apareceram Joseph Guerreiro, Nicete Bruno, Elisio de
Albuquerque. Caasiano Gabus Mendes, Margarida Rey e ou-
f§ros, Ainda em São Paulo, fui diretor de produção da fita a
ler exibida, "Sombra e água fresca". Aprovado no "tese" da
Bera Cruz, recebeu uma proposta "Os para trabalhar numa fita
Re lado de Sérgio Cardoso, Jovens matam", dirigida por
Boltini. E eis em poucas linhas o começo de uma carreira ar-
lístira de um jovem ator fraroês no Brasil, mesmo a despeito,
I taivez por isso mesmo, dos seus impossíveis e líricos dezoito
nos. O cinema é a grande paixão de Gérard Georges. Seu
arco- e sua alma. Para as heras dc lazer, livros e música. E
que e tiver tempo gostaria de estudar medicina. Eis Gérard Ge-
na 1 o rges "Bonne chance", meu rapaz.
ian,
de V "Ao compasso da vida"
nas
no-
(Meei Dancy Wilson) Universal «Inte macio nal — Direç&o
lph' Joseph Fevney — Lançado na linha do Vitória.
ne- Tenham santa paciência mas essa fita é um horror. Per-
sm-me os fãs de Frank Sinatra, mas esse negócio de fazer
on- c ema é uma coisa aéria, mesmo tendo um sensível lado co-
ar- I; rcial. Frank Sinatra deveria ter compostura, uma espécie
jm. ( .aidade natural, de não querer figurar nas fitas, quanto
da- im. is estrelá-las. O mocinho é de doer. Um homem com a voz
.-se Ide Sinatra.. que de resto agrada satisfaz e po€sui milhões de
a admiradores em todo o mundo, arrisca-se ao desprestígio apa-
tis- recendo no cinema com aquela cara e aquela magreza de Xa-
stí- |herine Hepburn, sem, contudo, ter o imenso talento de Miss
"Ao compasso da vida" é uma coisa
ias pepbum. A história do
pa- Jcabüosa, com ângulos esquisitos, e nos leva a crer na inge-
ne- Inuicia.de do autor do "script" De resto, .-mora aquela prote-
¦Ção afetiva aue Gene Kelly possuía por Frank Sinatra, em
'-nas fitas da Metro, a
.na ponto de conquisrtar garotas para o
se- |g-arotc da voz bonita. Desta feita, o protetor é AJex NicoL, que
re- [distribui socos a torto e a direito por causa do seu pupile
na prank. Mas, no meio disso tudo, há Shelley Wintera, longe da
iue nidade com que figurou noa 3«ua últimos filmes. Raymond
ris, Bi r, emagrecendo sensivelmente, veio para ocupar o lugar
BS* ide id Cresrar. s não ocupou coisa alguma, faz o homem
áo [mau c >mo um pica-pau. A direção de Joseph Pevney nada pôde
di- ffaser. em direção de ninguém faria coisa alguma Frank Si-
in, [natra canta um dos sucessos de Judy Garland, que na sua
ita inião, que èle acertadamente proclama è a maior cantora
im da orts-amérlca. Pela fração de meio minuto aparecem numa
or I
' Jeff e na platéia desmaiaram
Char.dier e Tony Curtis, •Ao
n- '«umas »a A*,---- -.«..*
damas pela surpresa.
«...»«-.»«.-« ** K « t-rvrr,nu*m/\ vida' ftirs*_
compasso rfcia3. VÍHa".
¦ 3m só 04» isso é fita que se faça?
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'D Oénud Georges ináis- paf»'¥er ® iraaesefc.
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POR WILSON
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COUTO
CORRESPONDÊNCIA •
ALCEU TELLES -
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(RIO) — Cm-
to pela .saudação, e aceite meus vo-
lo« de felicidade. Um forlc abraço.
SOLUÇÕES DOS PROHÍJ.AIAS
Sr. '.
ANTERIORES
PROBLEMA ALCEU
HORIZONTAIS Grota - Ema
Batotns Rifar Acapu —
Ugo - Canoros — Versa Lauro.
VERTICAIS • • Ara • Vale - - Re-
ti cen te Omofago — Reu - Ta-
taporas • Aru - - Aiar. 1 íf
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PARA NOVATOS
HORIZONTAIS - Moeafó - És
Leu • Ai —• Ira - • Uni — 01 co- l
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VERTICAIS Melado - Ei
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Céu - Ué Os Inio — Ar —
Ossada.
-»»»_»»aAu|B|r^ryj|-ftr- "Mj___-
^J fe»iiy..j....i_jl«.i -JA «.T**^
PROBLEMA ARMANDO
HORIZONTAIS - Cacos - El
Reu - Lá - Soa Cãs — Marca
Pav • Ore - Pouse — Upa —
Ato Ré — Ata Em — Placa
VERTICAIS Tese - Muro -
<*€^^^^ Só Pé — Amapá
Al -Cera
Ar — Aro
Unta - Ou — Cós Él
Ac • Ca rea — Lã —
Te Caso
Soma.
Problema Jotalmelch
HORIZONTAIS — 1. Cidade mineira
4. Semelhante • õ. No chapéu --">•
Do verba haver 7. Despida
pécie de jogo 10. Marido e mulher--
13. Nome masculino 14. Uo-.ares
15. Soberano da índia lfí. índivisive
17. Protege. , ,,.
^'
VERTICAIS 1. Cidade dos Eb. "
2. Planta donde se extrai o óleo
ÍL Fileira 7. Cachoeira de fama niu"'
(liai 8. Espécie de fruta 10- SoClC"
dade li. Peixe 12. Franqueza.
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VIRGÍNIA R, dr^&i LOURINHA DO SUL CLAUDETE PEZZE[[|
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FESTIVAL DO RIO DE JANEIRO
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r . , ROTEIRO DE NOVIDADES
Filho, excelente ator-cômico do nosso teatm Ho *•«„; t-
0 Si'"- a acaba de
. ,
inSp,r\d°
conipoi «Itor, gravar para o próximo ornava? a miIoh.V
ria u , iada «Sou Tarado», em disco Copacabana maicha de sua auto-
:" de Oliveira que estreou com absoluto sucesso
§ na Tuuí do Rio de
•
Janei* ., disputara o tnduo de Momo dc 53 com a mnrrhe. ™ A "*
1 Marino
pinto ci Paulo Soledade «Mulher, A letra é*Z LText™* e originais
repetir. lo o êxito de «Estrela do Mar», do ano passado
Ja
"^ °S CaH°CaS ° fam°S0 "ianista norte-americano
Carmei neCa°vaSnaródebUt*
Ao sair essa coletânea de notas deverá ter estreado ao microfone da Rá-
dio Nfl S QUem Se con«de mais uma chance
para a ^abimaçTo S"Va'
e Síh ío Caldas acaba de levar à cera. em disco «Sinter», a comnosicão de
David Vasser e Joubert de Carvalho «O Silêncio do canto ,^,T8Tna ile de-
veria t er sido gravada por Francisco Alves, o sempre saudoso <Rei da Voz> Dalva de Oliveira
JOEL E GAUC
* Estrearam, ontem,, ao microfone da
«Rádio Carvé» e na famosa «boite» do
GENERAIS DO SAMBA «Grande Hotel Ermitage», de Monte-
w. vidéu, Uruguai, os conhecidos canto-
* No setor liga- res patrícios Joel & Gaúcho, dupla fi-
do à fonografia, ao liada ao prestigioso elenco da Rádio
samba, e hertzia- Nacional do R.io de Janeiro.
nas, ninguém des- I
conhece o prestí- í r RESPONDENDO AOS
gio e as amizades
desse dinâmico li- j 9fofa-.-fa'ifá**á j:.r'
LI
der entre os nos-
sos maiores bata- r SRTA! JACYRA GARCIA — (São
lhadores que é Al- '¦ Paulo — Capital.) — Esperamos que
den Vieira, atual * Alden Vieira tenha chegado às suas mãos a enco-
menda prometida e uma carta. Mande
chefe de divulgação da Editora Ir-" suas ordens.
mãos Vitale. Especialmente convida- SRTA. LÚCIA REGINA — (Salva-
dos, comparecemos aos escritórios da- dor — Bahia) — Queira credenciar um
HBBhsh/^'' S*«: ^^B v
quela firma, em data de 20 de novem- portador de sua inteira confiança, aqui .
bro último, a fim de assistirmos à no Rio, a fim de receber um presen-
inauguração da primeira filial da «As- te da gravadora «Star» «Copacaba-
sociação Brasileira de Editores de Mvt- na». Aguarde as letras solicitadas.
sicas», fundada em 1946, entidade cuja SRTA. GUARACY REGO DA NOVA
finalidade é a de agrupar a maioria — (Fazenda Santa Maria Madalena —
dos editores, com sede em São Paulo. Estado do Rio) — Gratos pelas suas
Ao «cock-tail» compareceram composi- amáveis referências e pedimos aguar-
tores, intérpretes, e figuras de desta- dar a publicação prometida Já recebe-
que dos círculos artísticos e sociais da mos sua segunda carta.
capital da República. SRTA. LIGIA R. VIEIRA ¦ (Enge-
nho de Dentro — D. F.) — Recebemos
sua missiva e vamos providenciar as
letras solicitadas. Queira aguardar
com a necessária paciência. Um abra-
BOLETIM DO CARNAVAL ço.
SRTA. MARIA TERESA DE ARAÚ-
JO — (São Cristóvão — D. F.) —
Oll . inh;i Can alho* o Entre as com- Acerca do seu pedido sobre a repor-
posições que . já tagem de aniversário da Marlene, con-
«pintaram» para o fessamos, que seria um prazer atende-
Carnaval de 1953, la, mas isso depende, antes de *cudo,
destaca-se a inte- de deliberação do diretor de CARIO-
»s, hoje. a letra da interes- ressante mar cha CA:
archinha de Nestor de Holan- de Ramalho Neto
laroldo Lobo «Dança Chinesa», SR. MÁRIO CAMARGO — (Marti-
e Gomes Cardim, nópolis — São Paulo) — Aconselha-
inha Carvalho gravou em dis- «Toca o Bonde»,
co Copacabana mos ao amigo dirigir carta aos escri-
1953. R5.ia: para o Carnaval de gravada em etique- tórios da Companhia Cinematográfica
ta «Sinter». São Luiz, Edifício Odeon, Rio de Ja-
« Dircinha Batis- neiro, Praça Mahatma Gandhi.
ta gravou a mar-
DANÇA cha de Klécius Cal--
CHINESA das «Marcha da
Touca», em disco
I Odeon, para o tri-
A c! ü.imalho Neto duo momesmo do
¦ que o china dança
Ê £ de se dançar próximo ano. Na Agradecemos, sensibilizados, recen-
Êpf J^ada
um pulinho mesma gravadora, o cantor paulista te decisão da Diretoria da «Orques-
P'r? e P'ra cá , João Dias levou à cera «Grande Caru- tra Afro-Brasileira», liderada com
E r sai do lugar. (Bis) . so», marcha de Denis Brean e Osval- tanta dedicação e eficiência, pelo
do Guilherme. Odete Amaral, também maestro Abigail Moura, haver deli-
filiada a êste prestigioso elenco, gra- berado numa de suas últimas reuniões,
vou «Margarida é uma grande mulher* nossa inclusão, por unanimidade, no
II marcha de Henrique de Almeida e Rô- quadro de Sócios Beneméritos daque-
mulo Pais. la instituição cultural.
o «História da Favela», samba de «Discoteca*, que sempre pugnou.
LUdo lá em pequim "
DÍn,ale chinesa Nássara e Wilson Batista, é um dos através das colunas de CARIOCA pe-
com carros-chefes da Continental para a
c.um. com chim, chinesa folia de 53, cantado por Jorge Goulart.
Ias magnas questões dos vários setn-
g res artísticos nacionais, sente-se u.V
P;ra lá, é chim p'ra cá ô Linda Batista disputará a refrega nosa pela alta deferéncia dispensa ia
P ra cá, é chim lá carnavalesca do ano vindouro com o pela «Orquestra Afro-Brasileira»
nesse lero, lero p'ra
até o fim. samba «Chico Viola», de Nássara e redator desta página.
Wilson Batista, em gravação Victor.
• *3 • CUlkl&OKr
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melhor, impossibilitados de oferecerem --XT7~'iVi'^'MÍ.'w' '"'^''-ite-JBB-ii9ír.^XSÍ£3r&47KifoFl£»£: '¦¦^'•JS^mSí4«p*SS3a__#.V«__'^"'*^^**I"-1tvt'" •¦¦ ^~;';-/'¦-. " '
i Bra^íMBMWLMMW :.•"..'.-..-;'_r. ; '. y!; *^^^-_Ç_2__ft^_^t\i^^^j__39H^^il-P^ ^l-r^?^^'«5s^!>vwB<^' n"r "Twr '?r'- Óftw 'i-Vi...-. -.' 4
qualquer vantagem ao comprador, limi- BÊÊmmW^^^^^^ ¦ mMii*^ '•• * ''*J '-'-^^ --'t t
_¦ ''-l-'';^?'^'^"--^_^^S'i^"_HSi_BI_HB-G»_
: <V-^CvTtWSHB' í -.-¦ V.7 i'-"^'C^- -^ Ch^^^^iffirT^^aWi mt&'*^¦i^^^S^f^^mar^SmW^
«H»v-i ^,'IWR?*^f^9-y!Í0ggi_3laBBB - -i^*9\~ tm)/ãyatwmwffi'*->&'&£^ffiiuw
'^^^^^Hj_j *3t__Jti' "'''-,"/•' vntffitfnffi^i^iiirT^ifrfATiff
tara-se, muitas vezes, a endeusar as
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marcas dos rádios, etc, que têm à '"'"'» '"•¦ 'r if^' ^^QHHBB^~^^^^__y^#í^______-l ¦*
M-V-uV'< #lit"""ÍIBti^- ^^8§v ^i^ilr^í.®*^!/*^1B flKMB_f^i^^s!^íaÍ-í__í
"^_P_I^^^N^Sí^^S^*M_f ¦
'{&it*r^^mjÇ--'mm^^^^^^^Êl^^^M^^^Ê.^mm\ ¦g?HJ--'*S'*<^
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venda, *
__ .d^ r*" ^SBy'_r!??T ?WB WmmmnM^mmWÍM^^r¥^ mWm i'^Mtf%tVfím^ "•V'^y'l^_^'*^*T'*_f*i .'* v'^
e>;cessões, c claro, e voltando a ^™ ¦' "' Í£ ,_^a___-________________iL' - Ja jjroL^
¦». t^HB ffl»' ¦'i.tji. "*^ ^^B^P_JS_PJ_-^______[__!P^ Jbm ®/
exemplificar, citamos a CASA NENO.
com sua matriz à rua Sete de Setembro
ii. 135. Fundada há apenas 5 anos, criou
um sistema de propaganda inteiramente
diverso, que lhe permitiu uma populari-
dade sm igual no comercio do ramo.
Senão vejamos:
'ítt* St 'iiá. -'Íl'^^•**•"'!
não se lembra do grande con- riInHHfiwfflIL ffl.ffii^ro.Ffr_Tfllft
V
^BfitBma98imsMm^mT/W ^itJL^.^,^3^wmmmm%h^f19'**^':
*:*~--'!!____u________Jí'mt.n_£ ,.. - -íf-- '\ .-^i^''' ,-I."t:
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1MUBÍKí'IBBíHB!3--------B----B--É^-p^^-m
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PAÍJLO MAURÍCIO, SONÍÀ BARREtO, XADIA No céu repousa agora "o meu cantor"
L abrindo a alma pelo firmamento
Sente que a vida agora principia..
Ja nao padece, já não sofre dor'
Seu corpo destinado ao passamento
Ja nao sente, como eu, esta agonia!
Canção^ e ainda possui exêe-
nas solidões do céu profundo
« Avallone e o gaúcho que conquistou todo o gla, de voltar a contemplar
Ha o mundo
Brasil com jsuas interpretações perfeitas Ha de notar tristeza sobre a terra
(Continua na página 78)
_P^liPP™^^ llll,-,- ,„¦-nrT-.T
mmWmm^u^mmmÊmmBmg^ _______flBfe^!!
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ITITBMIIIIíMiiimiii 1^W1_S!S
CONCEIÇÃO ANDRADE, a jovem
do teçomo jimii dás atrações da Naciòiial! duas criações que ela afirmava vft^f
ffrande oportunidade: a ópera iriam abafar: "Chora, Palhaço" e ^ura
'.:.';
___,.„. * ... - .-._ . o Bonde" :v *
%*^&&}&&4}&&t*
66 •
wp-itmN* «mui.!^ f- Çi>:wt:, i. .^4p(ipi^j|pp,^i»i.^iyu»rip(^im«1^M^w^>.
WumWkk. jm.
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e delicada da Água de
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naco. u> .ar, a so«ir»_í-r, «eç_a ae Laag. tocos íoiram sisjces.
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dado. ic :. se~
Direção ieH-T. Bamrei, N-ína _-c_- — — ts —
guintc Engane Horda*.. — Gecr._r_£_
de A Xecharx-t.
\í Ma: a:a 3ama_±__s — Matí_eti. a u — > _ 5ri.>:._. __pe£S__3
Steff! i__ iAJ X-sf
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e ce; "S-a. >ii Sy :rev — Rafra, Ceei! ?_.r_er D__N"12E COSTA — Rio — Jrnn Dereà
"Rixa pista do cri:_tiüosoJ:%
".Iga'*, "A
hont da coektaií",
~So- tan OU:;,, Ri^mood Loweli — L tas iMip- e Rita Hay-arcmn: Cc.ambta — Studios.
nhos i feitos**, -"0 último encontro", temas.. .rneo: icesi^er Gower Street. KciivwoccL Cal. Av-i olarca
"Ve- AjAü g nene Asre?~
:a r-t-troera "O ínvâado pode- nei% Estdcr Wiaa_a_ms e Pier A.a^ii: __e-
—
| roso1' obertâ", "Ela", "Noivado na tro--Goidvyii--laver Stadio5>, CaNer
guern 'Nas "Pe- City, Cal. Ca.rmoen Miranda: Paramcan*
águas da esquadra",
rigo ; ''rente**-, wAmi-e. Sts<iíos, Marstbcn Street Hcily^-ccm
"0 de oma div_."!
_ dos Mofajcanos", * Alegre e Caí. L".S A.
feliz" Aíntas sen_ ramo",, "Vigilantes ANA LLT2. looTa — Recife — O ator
do m "Sondt ene fiz o j oaidnomi Maxim ília no em x —
ce moça", **"A heroina
do T, "Siizana.'". "*A J ua rex t o: Srtaa Aitertte . Q__ar.to à
lei d^. fronte.- ANA MABIA — Rio* — Foram treos t:i-
ra".
mil homens por ano",
"Jesse música, perr tte se Daniel.. "AreLis ard^nteGd
'Iara- "Caravana iu*cú:í nesta capital,
"Mí_____ es-
da goto", — i — em grjQ<ie paarte, eas Ca.bo Frio.
Posa "A
_riÍaM-
'*Conç_2Stâ;jr/reíí" vingança dos Dat-
tons" -A formo.a
band *** ¦-
Paris eatá chamando", " De- CABO VALENTDI — Jeqníè — O pro- MARILIA. Rio — Não sei .se s Uoa-c~sai
-fons.;r "Indomável". etor !-ísr:o Civeüi vai predaiir um fEme "Back
*ia bandeira", reap.resentari Rogers" Esse >^
"0;: '-*Bombardeiro", "Cor- iortdo- dentm em breve. Aliás, |â Ito-ve reap_reser.tj.-
paixão", rlaáo sáo oansta aa lista de
veta. n açio", ™Gun< Ho!*', "Império m.i seq-êncla assim, em ^Jíei© .Nm-
ções de seriado* daquela companhia. Ert-
"A beta "Sob u-n" E.- so princípio do >ec_lo_ flredcs
de Yülioa", tretanto. è provável que a fita re-ips-reea.
() Ct»J mão na Franca.
•-m.*\ -C.pitão Kído". -A ter- Além de Boster, Jaekie Moran, C*>nst-kQce
ra "O '.
oasso do ócio M*>orta Jack Maí-hail e Morrapae Shrw ad
\ — x "cast" central.
• 69 CUztlÍ4?-CA2L.
Do MEU CANTiNHO...
PARA O SEU LAR
MARIA CLARA
Nada mais deselegante que o uso de
sapatos de tacáo (à inglesa) com ves-
tidos de "toilette", assim como o de
Cm w/a m I mr
fl I
TORTA DE BANANA
Narra a história,, que Cleopatra Prepare-sd a massa doce
cem elementos que utilizavam- seus teria lados e o fundo de uma de tortas e1stenda^a
««fô«^Q com o rolo
e forre com êle os
micos para fabricar os diferentes quí- form , hJ ? bem Untada
farinha de trigo e leve com «anteiga. Encha com
mes que usava a célebre rainha perfu- aoTornn '
despeje a farinha de Depois de assada, deixe esfriar e
íatias finas de banana trieo m»U?*** T**?' CUbra todo fundo ^ torte corn
batida e pedacinhos macá bem 2 ~ H
^ °Ubra as íatiaa «• "anana com üata
Lml «T.h
nana maçã, outra da ' P,nha °utra camada de fatias de ba-
A tuhpa, considerada a flor nacional mistura d» «?f
que a última camada sejíí &.té en°her t6da tt torta d« «"«"o
da Holanda, foi levada de Constantino- maçã. eJa de nata
nate Lh^"5.
batida. Enfeite com rodelinhas de banana
pia no século XVI, pelo embaixador Bus»
Talipend", que quer dizer "Turbante". BOLO SABOBOSO
' ¦xSmmmWmV t
Rííí*^* JSJ?jy?mt£MflBmmSx
Maryt»
Ksj^nsBBaHttsjK».; -.yMBmmWm
As loções adstringentes, após uma
herfeita demaquílagem, são beneficainen- ^-'--, ,-,
'--Vi .
1
,¦
°leo de licino :; y
OJeo de amêndoas doces
UIeo cie olivas
simples
{vi6'
m; -amomila udo em partes iguais. Ca-
su Sl seja excessivamente - Y : RESTITUI AOS CABELOS A CÓR PRIMITIVA
durosa,
du gor- :myy
aimento
]Di j,a ao farmacêutico para jun-
Cada por 250 gramas de ]i" Não Contêm Nitrato de Prata
sobre r3me um pouco desse ^le0 Combate a queda dos cabelos, caspa e seborréia
levem**?
enle sôbrey"m^° de algodão e passe
D o rosto. HÁ QUASE MEIO SÉCULO COMPROVA SUA EFICliNCIA
pinturP01 atirar todos os traços de
preciso remover a gordu-
• 7 (UZ^Í04^U
MÊ*m%Z
sos "shows", espetáculos em geral, em ir para o hotel,
ou algun ,- ,
benefício dos menos favorecidos. Futu- quando não havia estai
recepçâj* "^
(CONCLUSÃO DA PAGLNA 9) ramente, vamos alugar uma casa em LliS ... . on
qualquer dos bairros da capital da Re-
rnadores de auditórios e pública, visando ampliar as nossas obras O SEGRBDO DO
que vinha diri sociais. Assim, destinaremos QUARTo
gindo, naquela emissora, o programa uma das
'•Só dependências para a realização de aulas As amigas de Janet
para mulheres". Não sabemos ainda fica-,*,, |ntPlw>
para onde irá Luiz de Carvalho. aos pobres, outra, para festinhas de ca- das•- com um pequeno n\
ráter recreativo, e assim por diante. To- seu cuja quari, "Io «
Di porta estava fechai junto ac
dos nós trabalhamos arduamente, sem Tinham certeza have-
Nao é só na Rádio Nacional de que al-n .
que o pretensões de lucro ou propaganda, im- havia IA dentro,
Trio de Ouro vai atuar. Herivelto Mar- buidos de sincero espírito fraternal e gumas coisas pois m^g™**
tins, Lourdinha Bittencourt e Raul Sam- cristão. quo vieram do outl , *
do Atlântico foram '^
paio, componentes atuais daquele con- Observamos, no curso da nossa breve tretnnto, a linda "estrelinha" ^ardtU a
"!
junto, assinaram contrato com a Rádio visita, ser a jovem senhorita Nancy se d,screta mÍ,
Mayrink Veiga e ali deverão estrear a Mesquita o grande elemento coordena- transparecer ao extremo, nad« S*
5 de dezembro prÓKimo. a respeito, 1Xando
dor das realizações da AFM, cumprindo Mas,... a curiosidade feminina
* * fielmente o seu encargo dc presidente é »¦«
poderosa que o último modôL
da instituição. Estiá redigindo os esta- bomba atômica
Assinou contrato com a Rádio Jor-
tutos, orientando e( um dia ZJa de
nal do Brasil a conhecida canyonetista os trabalhos para o triram que aquele
Natal dos pobres, solicitando sugestões plesmente reservado quarto" T^Z
Maria Simonetí, cuja estréia naquela
e apontando objetivas ao Anthony L *
emissora está marcada para o dia 8 de medidas de pos- ou a pequenina Janet,
sivel concretização. Pela primeira vez trará numa data ainda que /CZS
dezembro. não
*
no Brasil, e talvez no mundo, uma figu- rUlf*
*
ra do rádio, ao lado dos seus admira-
Foram as seguintes as músicas car- dores, se propõe a trabalhar em prol ELES
navalescas censuradas pelo Sr. Per- dos necessitados, S, inegavelmente, uma
rando Bastos Ribeiro: Voltinha da tarefa das mais nobres e dignas do (Continuação da pagina 49)
Maçã, Bababababá, Tô ficando doida nosso sincero aplauso. A "Associação
Parafuso, Na casa de Adão, Marcha
do dos Fãs de Marlene" foi criada em mui- semana seguinte, dois diretores da casa
Boneco e Língua Cumprida. Todas essas to boa hora e tem futuro dos mais bri- indo passar no campo o fim de sema-'
censuras foram feitas "a lhantes à sua frente. na levaram o manuscrito. Tratava-se
pos^rioriM,
depois que as músicas estavam Um tl'abalh0 ái*™ de ser,
das. Os prejudicados recorrerão grava- natu- O TEATRO
Íh? T"tee „de
editado desde logo ficou isso resolvido
ralmente para o chefe de Polícia, da Mas como encontrar o autor, se
êle não
decisão do chefe do Serviço de Cen- Como podem analisar os leitores, Mar- havia sequer deixado o endereço? Algum I
sura. Iene, amplamente vitoriosa no rádio, tempo mais tarde, Georges Lenotre I
logo foi
se impôs à admiração
geral com o seu a _ livraria, sem grandes esperanças. Qual
aparecimento na ribalta, estrelando nao foi a sua surpresa ao saber
MARLENE VENC * es a
comedia ligeira "Depois do Casamento", livro fora aceito e ia ser editado.que seu
Geor-
sob a direção proficiente de Mário ges Lenotre seria, com o correr
(CONCLUSA*) DA PÁGINA 17) Bra- dos anos,
smi, contracenando com o seu
esposo, um dos maiores historiadores franceses
Luis Delfino. Na qualidade de
com os chamados "Fãs-Clubes",
nem crítico de seu tempo,
visa fins publicitários, tão neculiares teatral, achamos que a artista se apre-
ao a maior revelação do ano Descende o homem de um macaco
setor da radiofonia. Aent^°m°
de 1952! Sua interpretação
Uma das auxiliares da "Associação
convincentes. Marlene
é das mais que se parecia com um cachorro
dos Pas de Marlene", senhorita possui recuwos
Maria cênicos de urna autêntica veterana O palentologísta britânico W, Le Gros
Clarice C. de Oliveira, interrogada e
sõ- talvez, sem nenhum exagero,
bre a constituição da diretoria dessa
en- afirmar possamos Clarck, que há um quarto de século in-
íidade, esclareceu-nos: que pouca gente experimentada vestiga as origens da espécie humana,
— A fim de cumprir os possua com tamanha espontaneidade acaba de declarar que o homem náo 1
o primeiro perío- e de modo tão
do administrativo, é a seguinte fecundo! descende nem do gorila, nem do oran-
a forma- §
gotango, nem do chipanzé, mas de um
M^Squita; secretária, Dulexia outro macaco, cujo esqueleto, velho de
A^L de 35 milhões de anos, foi descoberto no
ne2eS; te90ur*eira, Regina da
g17,™ra; .dirtoria sociai> pa,">'^
ín^ fr- (CONCLUSÃO DA PAGINA 24) Este da África.
tornes. Há ainda outros O nosso ancestral, segundo o Dr. Gros,
wt«PS pSódleS exU"«° *. um
cargos, tais
tFaSnrsàFz Greoí-°^ra,'xiiia- au'm: mente '
tinha um facies diferentes dos grandes
°dem mant*r constante- macacos. Andava a
quatro patas e tinha
:;:• aR-f nocs 4, "MEU
CANTINHO"
os dentes semelhantes aos do cachorro.
Ma2;.™: viZiv:^ r™ «^ contou
¦Recordando n wuv,
voa do WatTdos Janet « »ÍLT m|nha casa —
organização beneficente p^e,d0qSUePraC1>ar&ti- sentia ZT^J^™* aml^ - eu
^Xnd. 7T eantinho^an do "me« (CONCLUSÃO DA PÁGÍNA 57)
costada j;rirsr sr,*--
no JtrrtflUdade
im> sob aquela'ár-
V^re e junto £ à
Sá
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• 72 *
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outras vi-
_.*..<. sonhos, legendas para Louis Saslavsy é imaginária. Fotogra- Obrigado pelas suas palavraa amigaa.
impossível. Estou
[ 'tinerArio para o sela meses e
fia pretensiosa. Os italianos Vittório EscreVa sempre que quiser, sem ' receio
r ridbergmanizado." por Gassman e Rossano Brazzi, em papéis algum. Quanto à sua também Ingrid
Ingrid, por ter sem importância. Recuso-me a aceitar
lf vida. Obrigado, Bergman, vou providenciar o endereço.
essa história como de Jean Cocteau. Se você gosta tanto de cinema ,e tem.
|ndo. "Coroa
negra" é uma coroa mor- mesmo vocação, procure-me para ver
"Taxi cia noite" tuária. o que se pode fazer por você. Mas, lem-
"Post-Scriptum" bre-se sempre que o estudo e a cultura
l/Taxi dí notte) U.C.B. Direção de são imprescindíveis a um verdadeiro
— Lançado na linha do
ümine GaUone Bilhete
ator. Agradeço sua gentileza, Melchia-
•alado. para Melchiades (Niterói): des, apareça quando quiser.
"Taxi da noite" merece os co-
Esse
os maus motoristas.
iandos contra rrnt__n_M>'Wiiw,_i_iiiiii»„
hiii«___._._h- ..i—.. _________
«^eiiM4m»wii___<aitt_____BM_.M.»..i__^ _.¦»»»»»«. ___»__,.__..._.___ ¦¦ — —ii 111 um mi 1 na ¦ ¦ a 11111 g f ir ti____iM__iii________r ¦ _r 1 e iw_i_ff iwmrtin- irrr"-jr-f™ —"¦"• *^ *- -i *" * r— *¦ P^HtHBrM^r^^T-^r*" vmr- • 1
Columbia Pictures
(U corona negra) — Lançado
Direção de Luís Saslavsky
Bfl linha do Pathé. WaWBBlh____rf^gj^g^M^<ffli__w _B_-h___<__B _B__M________a_____________H ' ______________t____B .,.,, ÁflSt. |T<_^
Essa produção ítalo-espanhola rodada,
[izem, no norte da África, e baseada Uma' revista inglesa publicou estes admirada, um excepcional desapareci-
lüma' história de Jean Cocteau, redun- mandamentos do jornalista russo: mento de duas mil lâmpadas elétricas
Ia num fracasso sem precedentes, Tudo 1.° — Não pense. 2.° — Se tiver de por mês, nos trens de passageiros que
tão impossível como cinema que nos pensar, náo fale. 3.° — Se tiver de fa- circulam nos arredores daquela cidade.
leixa a crer que tudo aquilo foi um lar, náo escreva o que disser. 4.° — Se Tratou de estudar as causas de tão es-
_sadelo, nunca uma fita. No começo,"A tiver de escrevê-lo, não publique. 5.° — •tranloo fato e então apurou o seguinte:
iarece que tiraram um pedaço de Se tiver de publicar, não assine. 6.° — os Romeus que viajavam durante a noi-
3ela e a Fera" e aparece uma série de Se tiver de assinar, negue o que assi« te, acompanhados di suas belas, por
traços brotando no deserto. Tive vonta- nou. , preferirem a escuria_o, retiravam as
le de apertar uma por uma daquelas lâmpadas e atiravam-nas pela janela
nãos e depois apertar as mãos dos es- Certa ocasião, os jornais de Los An- fora.
jectadores e sair. De Cocteau não tem geles a seguinte notícia: A companhia tomou logo a ofensiva
Iada. E' uma história longe das suas 'Vernonpublicaram
Bronson Twitchell, que escreveu contra estes inimigos da' luz.
características definidoras. Maria Felix.
ser a mãe do jovem Arno, dá
o livro "Vivendo sem bebidas alcoóli-
que devia
' cas", foi multado em 20 dólares e sen-
um _how" de estrelismo e cada hora Num hospital de Estocolmo realizou-
tenciado a viver dois anos sem provar se, recentemente, uma extensa investi-
se parece com um grande artista do álcool, por estar embriagado. Twitchell
cinema. Há instantes em que Maria Fe- foi encontrado caído no jardim de um gação sobre o efeito dos preparados an-
lix fica Rosalind Russel, outros Ava ti-histaminicos como profiláticos contra
Gardner, ângulos de Indgrid Bergman,
vizinho. o enjôo no mar.
*
Greer Garson e não sei mais quem. A As pessoas que tomaram parte nas ex-
fita se perde em tolices e a. história é o ho-
Em algumas aldeias da Suíça, "edel- periências, recrutas e estudantes de me-
impossível de se tolerar. A direção de mem que oferecer um ramo de dicina, foram colocadas em um balan-
WmWmã^mmmmmmmWmmWmmmmJÊÊm
weiss" a uma moça significa que a pede ço e expostas a provas de uma dura-
'WHnnHHBMMHHMHHMMWH| em casamento, pois essa planta só nas- ção de cinco minutos. Um dos prepa-
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. ce nos despenhadeiros e, quem a apa- rados empregados, a Dramina, demons-
¦ l;.|_ J_S__P__8ÉÉ '¦¦ ¦ ; ¦-:¦'-'
nha, dá prova de ter arriscado a pró- trou possuir boas propriedades profilá.
Ê.A-:~ ¦ ¦ '¦'¦ .-^m_1„_H_HH^B_11ÍHH_____HH
_».gpfr'Í'1_^iiM|
W-^- iWÊÊmBBmBBmmmMM--' - pria vida para presentear a eleita de ticas, eliminando todo sintoma de en-
lí'- .¦.<¦"¦¦¦-'yii&*J$BmW*mBBBW&..
§g§i< i^lt_HPIiPp^n___fl
seu coração. jôo em 52 por cento dos casos, enquan-
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to que em outros 39 pos cento das pro-
__?.'*.'"-"¦ ;¦ iv' (TH?'-' - ' !j*JD_BIbRJ_I5_' " A^--____5__j*_5CI_E. "'
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Os barbeiros da cidade de Windson, vas se pôde prolongar consideravelmen-
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do Canadá, depois de terem elevado os te a duração do balanço, depois de se
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preços do corte da barba para um dólar, ter administrado o medicamento. O Ler-
tiveram que baixá-los porque a maior gigan, experimentado em sete casos,
foi ineficaz em um caso, permitindo
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_^_»í_S^_^í^*_?5w''*--,-i parte dos homens locais começou a dei- uma prolongada duração do balanço em
xar crescer a barba em sinal de repre-
sália... Alguns barbeiros, então, para cinco e apresentando muito bons resal-
'¦'¦•"'SLIm--^^-'' "A^v"'.-
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combaterem os barbudos e também, pa. tados em um caso.
.-;JÉjpF**'' __fe~_: I 4:li|M Tabletes sem elementos ativos, que
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____Hi_V^f'St*-: -ir jj^^S^i|S_^_0j ra- não perderem a freguesia resolveram
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