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Realmente!... Malzbier da Brahma comple-


ta seu almoço... dá um novo valor nutriu-
^"""N.
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¦-*"-"•-*¦"'*' Vx^"*4i"^S^y vo a qualquer refeição. Porque Malzbier
da Brahma é rica em malte. que tem ai-
tas propriedades revigorantes. Além disso,
Malzbier da Brahma é tão deliciosa que é
considerada, por todos, como' a cerveja do
lar. Complete sempre seu almoço Ian-
che ou jantar com o reforço alimentar de
Malzbier da Brahma É gostosa e nutritiva! ÍX.

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£M GARRAFAS OU J/2 GARRAFAS

OUÇA as completas irradiações es-


portivas pela rede Rádio Nacional-
Guanabara;em ondas curtase médias.
— Às óas. feiras, PRK-30, às 21:35
hs. na Rádio Tupi, em 1.280 Kcs.
PRODUTO DA CIA. CERVEJARIA BRAHMA K-n
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Record 1021\

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— '-«*><^mt*mn*máÊmmm&maMCÊL
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Cariocas A^BHÊÈk 1
De MAURO CARMO iHj BaãMffindBkMadâMBh. tttlÜS at, Rn
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Koram belas as so leu idades da Quinze- jf$B
ku sou o melhor amigo do coração.
na dos Jornalistas Cariocas. Prcito dc nho vivido por êle e Te-
saudade aos que ae foram, cheio de evo- para êle. Concluí WBBBfTWggBBHWgwwM
flWWBBBf ¥ f ^ jTBj.^jtiBBBBrilyfk itf^BBaBBrQBBl
mMkm
que as maiores conquistas do homem, cm ; ,;:í^h * í '"»¦ *' JtgaatWHaflBaaT

cações comovedoras; homenagens aos ve- qualquer terreno das suas atividades e e
j* ', -
lhos companheiros de longa jornada, que inteligência, não valem uma só,
aí estão. a mais
pequenina do sentimento.
0 que aconteceu revestiu-se de forte Isso, antes de mim, ressaltou,
A
em
expressão porque, precisamente, se pas- *ras palavras, sem concluir embora, ou- mmmmmsÈmmÈAÊÊmélmmmmammWnSSBÊSmmSWmmmmmmmy
K^tíTwjffiifyffülwvMsv BB™ y
sou na seu discurso, Edmar Morei, orador em
casa dos legítimos profissionais
liliiwMWiiiM
dn imprensa. Casa de magníficos desi- bindicato dos Jornalistas Profissionais do ^BmmMmtmBA^
HWwlH H L ¦ ML I à I iTnrill» \t\ III TiT SfSwmmtW ¦ M

gaios. na festa a que me reporto, esse '¦••^ >.•¦'¦ V^A> „¦ '„ .;'¦" ...
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Fora esta a primeira vez, quero crer, mesmo ^¦j ¦%'


«orei, escritor, reporte r internacional,
uma associação dc jornalistas pro- que acaba de escrever -"Moscou, ida e
\nr.vcu homenagens visando os grandes volta", livro esgotado e mmends sa estrada que deverá prosseguir, assina-
anônimos. Anônimos para o grande pú~ dc um
mes. Saudou em nome da lada com festas e solenidade» de tanta
ledor dc jornais, Só agora é que o gente moça
seus velhos companheiros. E expressão, para melhores tempos vindou-
; rter começa a assinar o seu trabalho quanto dis-
se dc todos files. Com ros.
e o redator é citado. que felicidade e
carinho os envolveu. Mas, nâo ficou Velha praça que sou, alisto-me nessa
Mas, nem sempre,. . satis-
feito. Em meio da sua oração aludiu coluna vanguardeira dos homens de li-
a
Voltaire, que escreveu 220 vre pensamento, sem as peias do como-
páginas para
fazer a biografia de Carlos XII, e inter- diurno, essa ala moça que reage o espí-
rito necessário da época, É um alento e
A festa chave da Quinzena dos Jorna- rogou-se:
— Um escritor, com compensa isso uma existência, embora
listas Cariocas foi, além de tudo, uma o poder da sinte- inglória, vivida inteira por um ideal.
lesta do coração è o que me sugere este se, poderá num breve discurso* fazer a Na verdade — e pcrmíto-me falar dc
registro à parte do noticiário comum, es- biografia de mestres do" jornalismo?
hdii.ar Morei soube com humor e ga- mim -- sem ambições sem ser filósofo nem
casso e sem destaque.
lanterlfl encantar os homenageados e conhecer a fundo as idéias iluminadas
prender a atenção da numerosa assistén- de Augusto Conte, segui, sem dar por is-
cia que o ouvia. so, a lição positivista. É que plantei uma
Fez o elogio do repórter e, de leve, fa- árvore, escrevi um livro e sou pai...
lou desse anonimato de muitos legítimos Não sei dos meus livros. iE a minha
homens de imprensa. Contavam-se entre árvore, ou, melhor a que ajudei a piau-
os homenageados presentes figuras co- tar, foi também a daquelas de que nun-
nhecidas do grande público, nuis por mo- ca provamos nós os frutos suculentos.
tivos outros. Poetas, prosadores, artistas Valham-nos, afinal, quase no fim do ca-
do lápis, teatrólogos catedráticos da Fa- mínho, as suas lindas flores. Flores des-
culdade de Direito. Nenhum desses jor- sas homenagens. Uma braçada de rosas.
«alistas tem o seu nome em cabeçalhos Rosas de Jerico que, ao baixar do cre-
dos jornais. pfÉsculo e á uma gota de orvnlho, se ani-
mam c renovam na sua pura expressão
de beleza.
Guardá-las-ei, .mdeléveis, na lembrança ,
e no coração.
|i \ II mi W^^^\S^\ ^SlK. EsÜ* tenninada a Quinzena dos Jorna
]í'stas Carlocas- Constituiu o marco í des Que importa que enfeitem as ruínas de
BrvB ^M&zÊÊÊr >^\S%> X.^S uma Jerusalém de tantos sonhos? HA dc
vir um dia em que o Templo será re-
construído...

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Reportagem de 1 ii
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WAHYTA BRASIL 11
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tes de "Gobette" e cheguei à conclu-


são de que ninguém poderia em oresiar
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esse papel tanta naturalidade. Aiinée
dia a dia mais eleva seu prestígio den-
tro de nosso teatro e seu conceito ''¦<_*"'A?.¦'"
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rante o público, mercê de seu taJen- pe- _H-__J__a8-i_-_-B '• •'-^ 'W' ^^kw __É___ ¦ - ¦
¦ v-W -_|
*¦¦'__' vi_ -*"» ________!____-_'¦•¦'¦•••»'''-'•'•¦<•''¦¦¦•''¦
to artístico, maleável e sempre br;Ihan- ¦'._» _________ _HHT'" '*_H__&
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'graça • '^'^ ___»£__ flF'' -v^Pi-.


sua e elegância, requisitos in- ;-s'Vr'::^HKn«||^^ffiH|^nKl_
wáHS—H-fi&^v'-'- vHHB JWt
JP^^*^* ___r'l'- %9£_S___^_______
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íispensáveis, também, à formação de ¦
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uma perfeita atriz. Indispensáveis di-


'voz
go, porque no rádio só temos a
uâo precisamos do físico para convém ««.___*,« ttfe» • •'
No cinema/ temos a maquiliage
e
C5 * 1
fotografia, -'às vezes" compersadora
mesmo, em último caso, a tíoubla-
O teatro, porém, é mais difícil
Mele temos, como fator principal nós
mesmos! E- se de fato necessitamos ter
artística, não devemos esquecer
a primeira impressão do
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público ll.$__ '-':' v 'r *~* ,____M«sB_H__8___P_K^^ ^^_^-»__h_ i -fS.'1? '•¦ '•'.'
lada apenas pela nossa presença E' a .. í:; .'¦;.- ¦v.^\\u|/;?^ _T • jã^_K___. I•.*«?*! _üi_r®_»

personalidade da atriz, sua beleza e


npatia principalmente, o inicio da
atração que poderá transmitir. Somente
depois disto :mrge por parte do
púbJi-
co a observação detalhada de seu ta-
Esta "qualidade", nossa
qu.rida
atriz tem em "quantidade". Um
poder
de atração extraordinário possui A.rnee.
Ela conseguiu em "Que mulher!''
(CONCLUE NA PÁGINA 74)
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ma, uma pose sofisticada. ylHv J .^Z^lpiliBiM
Aimee ,1 Alberto À direi-
"Que Peres na peça
mulher!"
n
A
ARTISTA f
FRANCESA
CONTO DO J. G. OROZCO
Quem esteve aqui?
Aqui? Ninguém.
-- Como ninguém" Atreves-te a dizer
ist0? — replicou colérica a esposa, ati-
rando no diva o chapéu, as luvas e a '- ¦ rL\
bolsa. ^========1=^ I \ 1 \ \ i \ )j "^ fl jj ,!* m^-.
Digo-te que ninguém — insistiu
c-^e, sem voltar-se, continuando a reto-
car com o pincel o retrato que pintava.
Olha para mim, Leandro. Olha pan.'-
mim...
Queres que te olhe? Olho-te, Regi-
n& — e voltou-3e. com o cachimbo na
boca, contemplou a esposa, impávido,
frio, erguida a cabeça leonina.
E esses copos? E êsrte cigarro apa-.
'—
gado?
Ah. sim, sim... Foi Miguel... Co-
mo é uraa pessoa quase que de casa,
nem conta me dei. Ou será que pen-
ri
sa.s. .. ?
Não penso, é a verdade. Estás men-
tindo. Esteve aqui uma mulher. Então
não estcu vendo pelo perfume?... Sim,
sim, pelo perfume. Recebeste aqui uma
mulher e náo deve ser a primeira vez
que isto acontece. Não... Ah!... Apro-
veitas enquanto visito uma amiga ou
faço alguma compra para receberes tuas
amigas em nossa própria casa,
•- Não é verdade, Regina. Tu exage-
ras e dizes tolices. Para começar, ne-
nhuma mulher esteve aqui e para termi-
nar, isso aqui é meu atelier, meu lugar
de trabalho e não, como dizes. nosf-a
casa.
Mas é como se fosse. E se eu te
provasse que uma mulher esteve aqui?
Que teria isso de mais? Acaso te
peço contas dos teus passeios, de tuas
saídas? Sais quando queres, fazes o que
queres, não é verdade? De maneira que
estamos quites. . Agora, se é que pen-
sas mal de mim. . ,
Regina aproximou-se da mesinha onde ca presas ao que falo, muito menos ao muito agradável... Não diz vulgarida-
ficou que faço ou projeto. Sim, ela esteve aqui oes...
iLáÊF estavam os copos e o cinzeiro e ri eu ihe ofereci whisky e cigarros. Tu Não vais pensar eu esteja
ob se rv ando-os. que
E esta marca de baton no cigarro? sabes que sempre os tenho para os meus apaixonado...
Que me dizer disso, agora?... Ah, que amigos... Isso foi tudo. Era só o que faltava! Em tua ida-
idiota que tenho sido... em confiar... Tu nunca fizeste isto, E' a primei- de, E tendo uma esposa digna
Que idiota... ra vez que te atreves a fazê-lo, Proce-
E' verdade. Tu és uma esposa ad-
Idiota tenho sido eu, que nem se-
deste mal, não está direito, bem o sa- mirável, digna, um modelo de mulher.
quer tenho de tua parte a devida ajuda. bes.
Já não digo a admiração e o estímulo, Por que? Um cavalheiro é sempre Mas nunca estás em casa, nem me açoro-
porque sei que nada ou muito pouco te um cavalheiro, em qualquer parte e em panhas, nem te interessas por minha
interessa minha arte. Não sentes por obra.
ela nem o relativo interesse que qual- qualquer situação. Como a mulher deve Pois èste modelo não põe mais os
ser sempre uma dama, manter sempre
quer pessoa medianamente culta tem pés aqui. „,
pela pintura...
a linha. E! questão de civilização. Que?... Isso não é um "atelier .
Mas, finalmente, esteve ou não os- E de temperamento. Que seja. Não o permitirei.
Com efeito, Salvadora é o modtMo Não sejas ridícula, Proíbo-te de to-
teve aqui uma mulher? Vamos, quero
saber' ideai para o meu novo quadro. Por isso mares chá, coquetel, com tuas amig;^'
E se estivesse que mal haveria a recebi. Se visses como se interessa Dize. Proíbo?
nisso? Pois bem, já que querei saber, pela Arte.., Dá gosto ouvi-la. E' muito Furiosa, louca de ciúmes, Regina afa*
esteve. Meu novo modelo, sobre quem fina. muito delicada e tem uma pales- tou-se, sem dar resposta. Logo penso
te falei demoradamente noutro dia, du- tra muito agradável. Não diz tolices nem
vulgaridades.
rante o almoço. Não tenho culpa que Só isto? Muito fina, uma palestra (CONCLUE NA PÁGINA 'D
não tenhas prestado atenção, como nun-
• 6 •

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mmmBM\ \K.ã*mtoMm
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7ÇSB

Ele estava subindo a escada com uma


expressão assassina n0 rosto. Na mão
trazia o jornal.
Ela retrocedeu enquanto êle se apro-
vos '
ximava esgrimindo o vespertino,
uma arma.
qual SEIOS
Viste isto? Tua fotografia e este
anúncio horroroso? Processarei o dire-

sw eSTcai ^h\ iTft^B 8&v»3M


-•'¦jtilSaiHHa-^fff^SimmmmmmtSr
m\mrà.mmm* m __* BB k Ti B flk I «A J Lt^BB
tor! Como puderam.. .

ra
Sentindo girar tudo em volta, Carolina
agarrou-se ao espaldar de uma cadei-
e enfrentou-o:
Fizeram com o meu consentimento,
t£=-V
Quando'o busto for insuficiente ou sem
firmeza, use BÉL-HORMON n ° 1; e quan-
¦:7 ' ""¦ .'"¦ ¦ 77*" ' '¦
•"
*7 ".' "7'.,''" * "7. ' ¦;, "*7"^v^''77!'Vi'"
Jorge. Assinei um papel e dei-lhes a fo- do for ao contrário, demasiadamente vo-
lumoso, use BÉL-HORMON n<» 2
tografia. Pagaram-me vinte e cinco dó- BÉL-HORMON, à base de hormônios, é
lares e precisamos do dinheiro porque... um preparado moderníssimo, eficiente, de
Tu? Tu assinaste esta coisa incrí- aplicação local e resultados imediatos.
Jorge e Carolina, sentados em como- vel? "Eu Adquira-o nas farmácias e drogarias ou
sempre uso farinha Kissen por- pelo Correio.
as cadeiras no parque de sua filha Ju- que meu Luly a adora".
lia, viram Edna Putneyf cronista social, pera até
Meu Luly! Es- BÉL-HORMON
que meu chefe leia isto! Distribuidores para todo o Brasil
aproximar-se deles, abrindo caminho por Estava quase sobre ela, sacudindo o Soe. Farmacêutica Quintino Pinheiro Ltda'
os numerosos convidados. Jorge, jornal diante dos seus olhos, Rua da Carioca, 33 — Rio de Janeiro
e súbita-
i mover a cabeça, tocou suavemente a mente Carolina sentiu
que uma névoa Soe. Farmacêutica Quintino Pinheiro Ltda.
esposa, com o cotovelo. cinzenta a cercava enquanto ressoavam — Queiram enviar-me
- Aí vem a imprensa. pelo Reembolso
furiosas palavras. Postal um vidro de "BÉL-HORMON"
Carolina assentiu imperceptivelmente, - ... casado com a mulher mais estú- n.° .*'
erguendo a mão enrugada para retri- pida do mundo.. . NOME
RUA N°
buir o cumprimento de Edna. Jorge observava agora, olhando o rá- CIDADE ESTADO '.'.'.'.'.'.'.
Sè cortez com elar por favor. pido zig-zag do lápis de Edna, que, ain-
Procura responder-lhe bem, tu — da que ela sempre escrevesse as mes- Proço parti todo o Brasil CrS 50,00
disse êle, lançando-lhe um olhar fais- mas idíotices) agia todas as vezes como

F
cante por sob as brancas sombrancelhas se estivesse desentranhando
algum es-
que, cinqüenta anos antes foram tão ver- càndalo de família. Bem, não havia ne-
melhas como seus cabelos... e os dela. nhum escândalo no
passado dos Essley...
Podia ainda sentir a rigidez dos lábios Por acaso houvera,
naquele inverno em
irritados de Carolina, quando a beijara
após a cerimônia nupcial. Ele estava sa- com eles.
que a loura professorinha se hospedara MANTENHA, PORÉM, SEUS
Como se chamava? Amy? Não.
cudido por um sorriso silencioso, conhe- Amélia.. . DENTES LIVRES DAS
cendo a causa da sua fúria. Seu bom hu- Lembrando-se de Amélia, Jorge tomou
mor agravara a situação. Tão logo se a precaução de afastar-se alguns centi- ANTÍ-ESTÉTICAS
fechara a porta da carruagem de alu- metros da esposa.
Quem poderia pensar MANCHAS DE NICOTINA
gue:, volvera-se para êle: que uma gatinha, tão mansa na aparèn-
Jorge Essley, poderia matar-te! — cia( se apaixonasse
por um homem ca- O Creme Dental Nicotan (fórmula
vés do lindo véu bordado transpare- sado? Ou que um homem casado com
o rosto enrubecido e os olhos casta- uma mulher tão bonita pudesse corres-
original americana) é recomenda-
brilhantes de fúria. Tu disseste ao ponder, um minuto que fosse, àquele
do especialmente para fumantes-
Hisley para acrescentar aquela amor? Remove completamente as man-
pa'a-
no fim da cerimônia: "obedecer"! Jorge estava lendo no "haíl", aquela chás de nicotina acumulada nos
Como pudeste? tarde em que Carolina levara Julia e interstícios dos dentes e causa-
' pôs-se a rir com vontade, *J
atirando Wess a uma festa na igreja. De repen- das pelo uso contínuo do cigarro.
rás a leonina cabeça, até que suas te, sentiu-se observado e, ao erguer os Nicotan dá aos dentes um brilho
uidas chamaram a atenção do co- olhosi viu a hóspede parada diante dele, deslumbrante e às gengivas uma
cheiro. vestida num vaporoso "deshabillé", os coloração natural e sadia. Não ata-
im, querida, temo que o tenha feito cabelos cainàVlhe sobre as espáduas, e ca o esmalte. Não contém pedra
ondeu, ainda rindo, enquanto Ca- uma expressão em seus olhos que não
he golpeava o braço com seus deixava dúvida.
pomes nem substâncias ácidas ou
nhos, pu-
Que houve?
corrosivas. Tem sabor de cerejas.
)bedecer! Odeio-te, Jorge Essleví - Oh, Sr. Essley! —- disse ela com sua
Nicotan, creme dental especial
Do verdade? vozinha. Sou tão infeliz! — e atirou-se para fumantes, apresentado era
lábios, sobre a pressão dos lábios suave, fragrante e tremula, nos braços
dois tipos: branco e vermelho.
le estavam rígidos de raiva.
De verdade, querida?
ega, idiota, o cocheiro está olhan-
dele.
Por que? Por que( Srta. Amélia?
— balbuciou, rodeando-a com os braços.
NI C
ao... sussurrou
ela.
mto aguardava agora
>sse seus papéis, Carolina
1 nome tem aparecido
que Edna
sorriu.
Que se passa?
Amo-o tanto...' — soluçou. Cada dia
que passa é pior. E sei que é um amor
Cie de Correspondência!
pouco em sem esperanças. Faça amizades! Trave conhecimentos
disse. Deixe-me recordar, com pessoas do sexo oposto! Há inúme-
Julia e Wess nasceram... Oh, Ele procurara livrar-se, porém ela se
aferrava mais forte a êle. Sem saber co- ras pessoas, sinceras e de ótima aparên-
™» e também outra cia,^ que desejam corresponder-se com
vez... mo aconteceu, encontrou-se sentado nu-
& dois anos você, de todas as posições sociais, credos
que estavam casados. ma poltrona com a chorosa moça sô- e graus de cultura.
avam num apartamento
pequeno bre os joelhos. Temos listas com centenas de descri-
Peças, em Gowland Street. Ela,
Os golpes de sombrinha desabaram sò- ções e fotografias.
os passos de Jorge, havia se Máximo sigilo e atenção especial a
> Para dar-lhe a maravilhosa no- bre sua cabeça e seus ombros, sem pré-
cada associado. .
tícia vio aviso. Ele nem sequer ouvira abrir- Escreva-nos hoje. Mencione seu ende-
lhe dera aquela tarde o Dr.
Henrj. se a porta da entrada, mas súbito a casa rêço e receberá um folheto informativo
Jor pareceu invadida por uma fúria. Caroli- GRÁTIS.
Jorge! - gritara abrindo a CLUBE DE CORRESPONDÊNCIA —
t}orta da rua. «TONCLUE NA PAGINA 75) Caixa Postal, 2632 — Sáo Paulo
• 7 •
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Já estreou na Rádio Nacional o novo


Trio de Ouro, recomposto por Herivelto
Martins com o concurso cie Lourdinha
Bittencourt, que é uma de nossa;, can-
toras maia apreciadas. Foi um grande
sucesso a primeira audição do Trio na JBernard Hilda e as duas «raciosas cantoras de sua orquestra, quando de sua
P.R.E.8. atuação no programa CesSar de Alencarr, confraternizam cora artistas de nosso
* *
broadcasting.
Celso Guimarães fez anos. Locutor e
rádio-ator dos mais brilhantes de nossa
broadcasting, Celso Guimarães é um ho-
mem fino, inteligente e culto, possuindo
um largo círculo de amizades dentro e mtr^^^m-
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fora do rádio. Muitas foram as demons- "'".' ' '^jj^r


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trações de apreço levadas a Cel3o Gui- ___________ fí^^fjftSs »¦
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marãe8 pela passagem de sua data nata- ¦¦'AVj*C-^;V/----!?'^Bf ' ;, t' T-'
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Confirma-se a notícia de que a radia-


lista-vereadora Sagramor de Scuvero so-
licitou à direção da Riádio Clube a res-
cisão de seu contrato. Deixando a PRA3,
Sagramor, ao que se informa, passará
a atuar na Rádio Mayrink Veiga.
* *
Outro elemento de valor que acaba de
deixar a Rádio Clube é Luiz de Carva-
lho, um dos nossos mais populares ani-
(CONCLUE NA PÁGINA 7?,)
Dircinha e Onda ao lado tias duas cantoras da orquestra de Berhard Hilda, a
; loura is..a mhrena.
f1J:^gia^^1-íMifflfcftR^I''CW]fffl8-WJ^ »^»^<>——t—_q<fc———————_¦*———»»—*—tf—*————¦ rf *¦ .. JjtJT.t-t W<l-_¥__Ci_n»?_ft>Hli_IHit_MfM___ÍIW ______________ _____________________>_---l >__¦¦>!I iinwiiiMi--niiiHTiirw^ àma IIIM _,_ 1
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A esguia e /ormosa Miss Lina Lopiz, . /' í £§ ü Hi


que concorreu a um concurso de beie-
za na Riviera. como "Rainha de Monte
Cario", é aqui fotografada logo após ' '• '1
haver sido escolhida "Rainha da Rivie- wkf'ÍA
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NOVA IORQUE — A encantadora Lily Pons. soprano do Metropolitan 0p< ra.
a bordo do "independence", ao ehega r a Nova Iorque. Lily antecipou-se ao
seu marido, --egente André Kostelanetz, ainda em férias na Europa, a fim de
assumir .compromissos artísticos de rádio e audições
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Charlene Beck. de Chicago, festivamente vestida para a estação de calor

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LIN A OLHA A ESTATUA E ACHA QUE NAO LHE DEVE NADA. AO LADO, LILA, LÊA E L1LIA CONCORDAM
* COM A "MANINHA"

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Ver as páginas seguintes
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minuano riscava ásperos desenhos


Qt sonoros, enquanto
^ a garoa fina e
impiedosa fustigava a crista macia das
eoxilhas heráldicas. Eram o vento e
água numa mistura de tristes sinfo.
nias compassadas, pla-ngentes, sob um
céu de carvão, encardido como a alma
do diabo. A estância era a ilha re.
pousante, calma em meio aos deli.
rios do tempo. Até lá chegavam o. Csti-
lhaços aflitos daquele desencadeai que
só os pampas conhecem. E chegavam
em lancinares que se iam har.moni-
zando, se entendendo na rudeza dos
choques, imitando musiquinhas, com-
"minuetos"
pondo graciosos e ' inter-
Contratadas pela Rádio Nacional as irmãs mezzos" acal/mantes. A menina foi a
janela, sondou o escuro, deixou o vento
Mello - Conhecer bem o Rio e vencer, eis seu revolver os fartos cabelos e chamou as
objetivo - Ambicionadas por outras estações e outras três manas.
"boites" — O folclore Vejam que coisa interessante; na*
por gaúcho, seu fraco. recc música vinda do céu !
As quatro se quedaram enternecidas
Texto de OSMAR FLORES por largos momentos. Depois Lila, a
mais velha, dedilhou o "pinho" e con-
Fotos de HÉLIO PONTES seguiu o que ambicionava :
"Copiei" direitinho aquela coisa
fBBBBBMHIIBIlIflfBllgBMra ¦; • . ¦ .x W8k BBBBHBll da natureza" — diz ela, "E minhas
irmãs foram reunindo palavras. E fize-
ram versos que saíram bonitos. E can-
tamos a quatro vozes.
E assim, por obra e graça da na-
tureza, nasceu um grande quarteto fe-
minino, as "Irmãs Mello", que veio ao
Hio difundir as belezas e os encantos
do folclore gancho.
^^^^BBBBBBliriih>>-»Ji!?jSS^»jfcbMMiiiiítt'...j»«MM^c^»*Mf«jiíí8BBBff05KklaMBBBlBMÉBWíBÉ^. ^B^^a^E-^-V "¦ *cx . jtBHBff' <£
ESmÉr- *EBBJI BflBBBflBBy^ í
"A PRÓPRIA ALMA DA GENTE"
Chamam-se Lila, Lilia, Léa e Lina
as quatro moças. E' uma graciosa "esea-
dinha", trazendo firme aquele sotaque
-
^^Zfe-^jtei&C "Kí&i*
i -'jy>fc^SB^Bfcfe^JWIlMÉeSBi<DBÍKt^^^^?i
"**5£jy. tmtT
fflHH?^Jí*\^'i;iiy?íí.~-r.ii*' * TWSwc3EpitftÍBL\3S|lMfe^ * »-.-*fcj-
¦¦&** ,-
'^BBR"BBMfc£j^JS^:«»«*»*3ii'j—..«-ji(iff.*" '¦¦,
sr JBJi?»k - ¦ • '¦ ''tMKBÉiÉBVi -'"XLKsr^íf-*- -.''BBI ^^yidyUb% >.. —-_ JBI'' ' w^uyír
^^«HP SMBMfc^BBKn r -¦
..-;..;r•j-^-^,afejiwí:^.gf-3MB'i..
'*^%ff^CT^T3»aMIWWr' il3S3?c'f"^ ^ - bHe r seco mas alegre dos pampas. E voca-
lizando o que de mais belo o tempo e
c homem do Rio Grande transforma-
ram em música e poesia. Depois da-
quela noite de minuano e de chuva,
nunca mais deixaram de cantar e de
deliciar as platéias do Estado meridio-
nal e de Buenos Aires. E agora as
do Rio.
Quando "se descobriram", bá dois
anos, deixaram a estância e rumaram
para Porto Alegre. Ali, em outro am-
Mente, entregaram-se aos estudos, ao
aprimoramento, num conservatório di-
rigido pelo professor Roberto Eggers,
um dos maiores musicólogos da capital
^^^^^BB s "w '^BShMPBBEr^khb% »y >^y?* - pj'^^' . ¦y!%xv?L . ^^fl» *»***"'r J'-; ^Sr! BB^ASLaiB^jHBB^BBMaK^ gaúcha. Em pouco tempo as "Irmãs
Mello" surpreendiam com as grandes
páginas clássicas e brilhavam nos nais
distintos salões portoalegrenses. Mas,
muito cedo mesmo, voltavam ao foi-
clore, à "música que é a própria alma
da gente", como disse a caçula Lina.
O RÁDIO NUM CAMINHO
Então surgiu o rádio no caminho das
"Irmãs Mello". unia
InauguraVa-se
emissora em Caxias, a "Pérola das Co-
lônias", e lá foram as moças para uma
estréia retumbante. Logo em seguida
foram contratadas pela Rádio Gaúcha,
passando a atuar com grande sucesso.
Cm dia, logo após uma audição, as
moças recebiam a visita dum empre-

(CONCLUE NA PÁGINA 77)


Lina, Léa, Lila e Lília pensam no
distante Rio Grande, mas confiam
em que, vencendo no Rio, estarão
honrando o seu torrão.

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regrada no panorama
do Brasil «. •aMR^!^^^^MMHHj^Ç?^? ^^^
No 22/
22.° moldura
moldura deste lindo q„^ Lirtrü"0 as *»**«» gaúcha, a, escolheram
andar do Edifício
Edifício quadro. quacl]sauchas para
de A NOITE, tendo a cidade
a seus pés, as irmãs gaúchas sonham com as belezas do Rio.

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TM**íJn.i"' *
- 'J!W!S.

Nome promissor no mundo


do disco — Os sucessos le-
vados à cera para o tríduo
dé Momo ife 1953 - Reapa-
re ei men to em nova etiqueta
':¦¦"¦«¦''•¦¦.'¦¦•.- '-:¦'-. *i ¦ -
¦ rr*- 1 ¦'"' • V>t i. ¦.'.'¦'-*m,m

Fotos de Nelson Santos

|"\ RÁDIO e o disco, ao escoar dos anos,


"
têm propiciado ensejo de sucesso
definitivo a muitos jovens. Hoje, com as
inesperadas mudanças do ritmo musi-
cal, ou os sensíveis avanços evolutivos
das hertzianas e da técnica < fotográfica
internacional, sâo bem numerosas as es-
trêlas que mantêm contacto com o pú-
blico ávido de novidades e renovação.
Cantores, cantoras, instrumentistas de
vários gêneros, ou conjuntos vocais, in-
tegram os melhores programas das emis-
soras brasileiras. A fase carnavalesca,
aquela em que a música popular brasl-
leira tem supremacia absoluta contra a
invasão estrangeira do meio de ano, con-
tinua brindando os aficionados com es-
tréias bem promissoras. E' o caso, a
exemplo, dessa encantadora e simpática
Um brinde dc vitória com fundadas esperanças intérprete que é Ivete Garcia. A fim de

..."Eu fui andar de lotação aqui no Rio..." — diz Ivete in-


formando sobre a interessante marchinha que A frente do seu apartamento, na Avenida Atlântica. *ve|*
gravem para o confessa ao redator: — "Ef mais seguro juntar mariscos «o
Carnaval de 53
que andar de lotação.,."
&Uztei&CA** • 14 O

•*».*¦.. .niti ii t<m.i*etóOkêmmtaumu


_£¦ .!

Ao lado da estatueta do curioso "gnômo", a estrela sorri, confiante i


informar aos leitores e fãs da estréia
patrícia, fomos procurá-la em seu apar-
amento, na maravilhosa praia de Copa-
cabana.
SOL E POESIA MfmiEmMmmmif' ti i
"'-t.iW
íi ¦ *1 »** .' ,í^*jt^t^j ^^". ¦' /*' tMwW .aa^aTMTrtJÍBJBB^^^íCfli^JaiEjaWaTaTal I^BP^rfSÍlBB^aHvS^*

ando saltamos do taxi, na Avenida


Atlântica, sentimos o domínio do sol i ^_.*^-. A^^f^aJaaaSJaaaBSwSHe™_*^ ¦ immuwmmtÊm^lvmÊBnmKmm^BÊÊ/tt «av ' J j[^t% J*t^ "^T*"**--^

mente a espraiar-se sobre as ondas


da praia linda e contra o ce-
cie centenas de gigantes de con-
creto armado. A imensa fila de arranha-
marginando o passeio, dá a im-
:ão de agulhas enormes tentando fe-
rir o azulado tapete do firmamento! O
asfalto negro e escorregadio impõe a mi-
ragem de pequenas nuvenzinhas de fu-
'o, subindo lentamente,
ofuscando-nos
;ão e umidecendo os nossos olhos de
imãs forçadas por contingência do
intenso. Mas, num breve espa-
«e tempo, a paisagem transfor-
1 à presença dessa envolvente cria-
ia — dona de uma simpatia cati-
que é Ivete Garcia.
PEQUENA "TOURNÉE .."
¦em perda de um minuto, saímos
para
ssa tarefa jornalística, em compa-
da cantora e do fotógrafo. Percór-
toda a praia de Copacabana, se-
mdo rumo ao Leblon e terminando em
panema. Diante de nós, as cenas iam
•udando, rapidamente,
ao avançar dos
(CONCLUE NA PAGINA 75) Em Ipanema, a nossa entrevista está a cismar... Quais serão os seus planos
neste momento?...
• 15 _
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M '¦¦fl flft

justas razoes, o poeta Manoel


COM Bandeira afirmou, certa ver. refo-
rindo-se ao escritor José de Alencar: -
"O Criador deve continuar
na vida de
suas criaturas!" Este belo conceito se
adapta, perfeitamente, ao caso de unia
das mais queridas figuras das hertzia-
nas brasileiras da atualidade: Marlene!
Sim, essa graciosa intérprete logrou
conquistar uma respeitável legião de
fãs em todo o Brasil e também no exte-
rior. Ela soube lutar e vencer. Sua pere-
grinaçÃo, no árduo caminho da radio-
fonia, foi difícil, mas o objetivo visado
atingiu agora fase de tão ansiada con-
cretização. Inteligente, sagaz, dona de
uma admirável experiência, Marlene
possui realmente o seu público. São pai-
mas, sorrisos, mãos que acenam fre-
'Fí«nü ' ARES nHf/ I ?3flfl1 MHfltii»-
' BwBflflBBflflflflfllflflBflflLjr J^mf&LfiBífèHlfavTV*tQ$&6"+¦ TXÍAf^^BHflflflBBsíP^^^^íflSflflflflflfl» ti5
mentes, tudo isso com espontânea e in-
discutível sinceridade. Através de extra-
ordinária perspicácia e domínio psicoló-
£ico, tem sabido continuar na vida
desse público com alma e coração. Eis,
pois, explicado suscintamente o segredo
dos seus merecidos triunfos.
Antes de abordarmos o assunto, piò-
priamente dito. desta reportagem, dese-
»
.' .' •
aaaV ' ¦* '
|Otfl|Bl",-pjBfr-. *CflwHKaSÍ> mB í^339fie^^HI IflBflK «¦ ffflrHTiTTtiflrtrffffi 'NtajHHHHQR FflEft *"
:,^%I'' ¦ ' *'" ^--^''iF-,í-1,^j.«{Sví£Í^í(í Marlene, no "hall" do Teatro ISeglna.
no meio de um grupo de fãs

-* jr- «-*j-^âMía
-.^iísiÉiiiÉEa '-' ''MaÊÊaEaaaaaasfâMxiiw&si
' -f " 'TJ^^ff-tflH
&~^'flEtffXÉvAtít'- SV flflflflflflflrflflrBflflflflflflWttflflflMfllfliflflTfi

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flfUIFlánTltnSlAVtM K SMflVBi^HflflMS
13
93Z flflBflVUrSPll I

Revelou-se intérprete ex-


cepeional no gênero da
comédia — Fundada a
"Associação dos Fans de
ÜVV:V-a.:,
'•'¦.-:-; -.a. Marlene" — O primeiro
->
aa,a.ai"M;
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sucesso na Hbalta
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-: <'•¦¦"'

Texto de Dah Darley


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Fotos de Edison Cordeiro


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íamos açresentar os nossos sinceros cum-


do
primentos a Marlene pela passagem
seu aniversário natalício, em data de
22 de novembro. Por ocasião dos feste-
"Manoel
ios da efeméride, no programa
"estrala" da Rádio Nacio-
Barcelos", a
nal foi alvo de fantástica manifestação
por parte de seus milhares de fãs. Lem-
brancas as mais expressivas foram en-
tregues à cantora, além de telegramas
e, milhares de cartas, assim como riquís-
simos presentes. Desta forma, embora
ausente às homenagens aqui menciona-
ias, formulamos votos de prolongada
ventura pessoal e continuados êxitos na dn.
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sua já vitoriosa carreira artística.


INSTITUIÇÃO

Recebêramos convite de Marlene para


comparecer ao Teatro Regina, na Cine-
lândia, sem atentar para as razões decsa
visita. No entanto, confessamc nos en-
vaidecidos aqui, ao constatarmos a no-
"estrela" e a IFf" *^jK i- ¦Sr*'--
breza do gesto da prefe- Mg/f jtjFlImj -B9B0VnhmÉb^^ jitjB bb[j ^*8H» ' ¦Km w» V ;^aB SUtgjk. srKliflH ni^ftftOi ¦¦ ^W .ií*'^*!

rencia dada a esta revista a fim de ven-


tilar o assunto com exclusividade, para
todo o Brasil. Ao penetrarmos no salão
principal, deparamos com centenas de
"estrela" entusi-
jovens, aplaudindo a
àsticamente; imaginamos, até, se tra-
tasse de novas manifestações de apreço
em torno da sua data natalícia. Todavia,
a encantadora senhorita Nancy Mesqui-
ta ali presente, explicou-nos: a SVflH! v»-. 1 BM''";i — i '
"" -Ú&mWW ¦ aB^K***!H;¦.^BBfà^V -. 1 ¦
'-""í
Kh, ^^ ¥sr Wè\¥ã Tí-mmWmmmw' Bf tfa' BB* ^mmm ^*Tffl mm .v.tó»-«*..--'

Trata-se de mais uma das impor-


tantes reuniões da "Associação dos Fãs
de Marlene". Essa instiuiçiâo foi funda-
da a 3 de setembro do corrente ano, em
sessão solene, na sede da ABR. Tem co-
mo finalidades precípuas o cultivo de
obras sociais. Nenhuma ligação possui no centro da platéia, rodeada Aspectos diversos da reunião da Asso- i
Marlene eiação dos Fãs de Marlene, por abrevia-
(CONCLUE NA PÁGINA 72) de suas fãs.
tura A.F.M.

-' ''StoáÈlfiaiÉiiS S3*7 .'- fesPEiM B


."S3)#iíffim»^wJ#KJjHp ^™*i Bjf fififlUSsr-
' ' ^ ^/<mH^St:i/ii'^iSmÊ BW^B r jsssSbs minuta*""'***1"7 iSt
$y l 11 "^-' *a»"—i-,;
O casso
sucesso era Hollywood pode, muitas vezes, paradoxalmente, ser a causa do fra-
de muitos artistas. Sei do que estou falando, porque aconteceu comigo.
O mesmo sucedeu também com muitos grandes artistas do cinema, como Al
Jolson e I.-ouise Rainer. Sucesso em demasia é un-. "buraco**.. Ê somente com
muita determinação, inteligência e grande sorte que str consegue "aprumar" ^BH tSBB-tS-tSB-HHtl_k>&,

outra vez.
Veja-se. por exemplo, n que houve com Al Jolson. Depois de si tornar
o ator mais rico do mundo, andou tomando sol na Florida, interminável-
mente, porque náo podia encontrar trabalho, Miss Rainer, também, con-
seguiu o Prêmio da Academia e ficou depois em dificuldades, porque ns
papeis ae emnre. para ela, ficavam parecendo
muito ir.fe: Tti em comparação _ papéis
com os que lhe valeram . .......•_...:....:
os prêmios. tiZitf.
Considerem meu caso, ainda, para ver o
há em Hollywood em conseqüência dos sucessos perigo que
rápidos,
muitas vezes, embora haja também o lado compensador,'
como se viu com AL
O case e ue uma chamada "junta de oerv aecu-
diu. certo dia. escolher a mim como sendo is bela
mulher de Hollywood ro que me senti envaide-
(Continua na 7õ '";
pánina

. tf:
¦- :t- 7
aSm tf^^í
at sas WXA
Após muita luta, ela vencni ns matVs
do "Rlamour".

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guina, já se
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sentir um
certo desenvolvi-
1 mento no que con-
ratl I cerne à produção
& de filme? nacionais.
Se bem que esse
vsp. »•/: 9 I *> .*
desenvolvimento se-
ih» l*s ja demasiadamente
lento, a verdade é
que ja temos obras cinematográficas dig-
nas de ser exportadas, A maioria dos
nossos pseudo-produtores, entretanto, só
/.
pensa no lucro imediato. E, na pressa de
satisfazerem os cotistas, acabam por criar
tia verdadeiras aberrações técnicas e artís-
ticas. O resultado é que" acabam por
desenvolver uma mentalidade derrotista,
aumentando cada vez mais o descrédito
do público em relação às produções na-
cionais.
Isso tudo estaria muito bem — porque
afinal estamos cm fase de desenvolvi-
— se a "roupa suja" ficasse só en-
mWfflífà** mento
iP^lk e nos' Mas
tamente o
° °-la" vem acontecendo é exa-
KjBBRP^F í'
uranMEmsra**» qualquer órgão contrário. Sem que exista
m por cobro a abusos de
'>,'.-
certos filmes depara"boa qualidade", seus
produtores têm ainda o desplante de ins-
m crever seus monstrengos nos festivais in-
ternacionais, como foi o caso de "Areiâo",
que se destacou como o filme mais vaia-
cio do certame de Veneza

iMmW
WA.aSBmWSS mm O cenário está muito bem arranjado, náo
'sfJAV^v;..
acham?

¦pP»» fSA

-' .y*>. :•.:. •;


Cena de "Veneno", o primeiro celulóide policial da Vera Cruz Anselmo Duarte e Leonora Amar, a dupla de "Veneno"

Afinal, onde está a autocrítica dês-


ses homens? O gesto dos produtores de
"Areião" traduz-se como um enxova-
lhamento ao esforço sadio dos que pro-
curam dar ao cinema nacional um me-
ihor nivel. Em boa hora se fez ouvir o
grito de alerta do Primeiro Congresso do
Cinema Brasileiro a respeito da indica-
cão de filmes para festivais.
Dentre as produtoras que gradativa-
mente vêm levantando o nível da nossa
ndústria embrionária, destaca-se a Vera
Cruz. Quer na escolha de argumentos, no
tratamento técnico, na música e na foto-
grafia, nos cortes e nas montagens, a
era Cruz vem liderando a linha das me- .,^sj-»*jfitt^^ ¦ -. Z\f!rW v*i
lhores produções nacionais. Fugindo in- Wm tÜ] Hs^lnH

teiramente aos temas radiofônicos ou car-


mivalescos, tão a gosto da maioria, suas
¦'oduções se têm sobressaído
pela pro- ¦m i * iMBMfc-^ IM ^aBgy^ Wm ^"**SH Wr^?J",^Wl
undidade dos argumentos. A prova está
¦a seqüência de filmes aue nos vem íl^^^^^^Pí¦¦'¦ -:i :?$ jflt J&WMr tmjSíimm \mmL T&ÍW wB^SSg -''IPíf^mm Mmi^T*^ "*:** sül

presentando. Começou com "Caiçara", M -fflQff Jf % ¦ 3 $$r*^ jffiH BP^ *B wBÈl tmSSP^P tírWmm ^^tfaim\i'úW[ Wm* Twfi
"^f^í
*j *
"Terra, Sempre Ter-
",osseguindo
"Angela",com"Sai da Frente", "Tico
"ico no
Fubá", "Appassionata" e "Na-
'.ndo em Dinheiro". Nao obstante ai-
ms deles apresentarem falhas, de uma E^R&fBHv
;BJBy TF ítML
HB&
''-'ííS flr*--'¦'¦'¦ dA-MmMr
^B Sr ¦$}AAmw
""'T ...v T^^^SSLSh^iÃ^a^^.^^BBB^^rtBBtflBB B*m Aht --^^B
'A~:*!Zl&í&&.^ BBMBh BiSJiatotte^-;'';
íí»'""
aneira geral isso não representa gran-
prejuízo no esforço em prol do desen-
'olvimento
de nossa cinematografia.
Mais uma experiência acabam de fa-
os estúdios de São Bernardo, com o
iérmino de "Veneno", uma película es-
^lada pela bela Leonora Amar, com
selmo Duarte, Ziembinski, Paulo As-
*h, secundados por um elenco de va-
Seu argumento foi escrito por Gianni
}ns, que é o responsável também pela
direção. •
'Veneno"
é uma história extremamen-
(CONCLUE NA PÁGINA 77)
Leonora Amar surge pela primeira vez
no cinema nacional
/&*ffl^^BmmmmiÈÍ$ m\j3Ê\*''"
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Dale Robertson e sua esposa, Jacqueline, conversam com Barbara Bates e seu marido, Cecll Coan, num jantar-dan-
um amigo, no refeitório do "Hotel Las Vegas" cante no "Mocambo"

'"' '___S____B_3flBr ______B*^ ^^__________^________B^^__i_í_W__ ~ '___¦______________. i ^^____________________F_______n______________l^__^3________p_''''


< ISf'•Ã__i_E______33ff!<^w^^J||P' jtf*'-" ' V" -$;«¦¦!**.."¦•.**¦ "^*ff*^v_r__fF i_______PJr ^flíí' ^BJm.MB'^'' v A, ¦ -^ Y*__________________________________________S_f)_________ -' ¦*?¦
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Por SHEILA GRAHAM, do INS sSlãiHHMãBufiBiHMHMÉtÉMiMMtaÉtaMK^^
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Especial para CARIOCA Êm S» fflJfj&alB&il mmVmMÈmmmWlmmmmmmmÚ I

f |OLLYWOOD — Lamento informar aos leito


íl res que haverá um grande pleito entre John ImÊ^BB^HparMaMw. ^^^^BB^mj^™™^^"*^^ */AmmM MlmmMmWMmWmjfaM^.f ^9HV'"''
Wavne e Papa"El Yat.es, na Republic, a respeito dos
direitos de Alamo", que John quer fazer
'" >Ji^tf »\l '^^B^^^^Km^m&^&MK TJt--gtMC m^m1 t'&

em princípios de 1953. Digo que lamento, porque ^^F™W^"^ *t*l' tf miff^ÇmS&Bm^mmmmmiKmTKámTÊ^S^MiMrM,

eles eram muito amigos e constituíram uma ad-


mirável dupla durante muitos anos. ^L "* .
° i *fa.M ÍÁB^ Ani* i* l-f^,.4i-.-u
'j^t^m
Não sei quem tem razão e não tenho a mini-
S ^jfptnt. 1 JS TL .'' * JtW

ma intenção de "El julgar os méritos do caso. Para


Yates diz que Alamo" pertence à Republic,
porque foi preparado enquanto John estava con- ¦ S BtLv iBÊt-' 4f 6 -> Ma.tiWM |-i,''iA' i iTWwTi: i' '"'¦¦¦' . i,'ii?|

tratado pela companhia. Mas John alega que fo-


ram feitos acordos, antes de iniciado o preparo lil' viu í> JpMiM'- <• AJ **•**« -» ** 'VfiW*' '¦''¦¦' "IíSuSpB

desse filme, segundo os quais êle seria rodado por ^*»*S»fl-..*^'7w*^**'$;'-1!j i ¦ a.\¦• •4jw'i-jf„t M i*i fE- nf ,j—W Aj ..» VÍJi
uma companhia independente. ¦ .MB* jMmmm ^^Jk ¦'¦ %9w-&°*t - Mi i • Ar" ^ . -. ¦ ¦ . ...*— —¦—... ^* P^^*.**, *-.

John partirá para o México em breve, a fim


de organizar os planos de produção. Toda a pe- . K;*V.-.
^^^l
-i.í.ttS^
ff^^BC^ SmWr
HBr '*vJW^JI^liàâr^3
^^^Jmim^^Mm^^mmmM MmW
Amm M
*^t*''**¦ ¦-¦ ^*ÍK^- "%^^,
'?
'' "¦• -

iícula será feita naquele país. agora que êle rom-


peu com a Republic.
Quando Rita regressar de seu passeio pela
Europa, com o marquês José Maria de Villapa-
dierna, terá Curtis Bernhardt como diretor.
A Columbia acaba de contratar
"Miss
Bernhardt
para dirigir a linda Rita em Sadíe Thomp-
son". Bernhardt, que dirigiu algumas das melho-
res películas de Bette Davis, Jane Wyman e Joan
Orawford, assinou contrato com a Columbia para
fazer dois filmes por ano.
Você podem ter a certeza de que "Pai Joey"
nào será feito por "Gilda". Jerry Wald já pensou
cm outra artista para esse filme.
Ava Gardner não estará sozinha durante os
dezoito meses que passará na Europa. Eileen "Hotel Sahara", |
Jeanne Crain deixa-se fotografar na piscina do
Thomas, que foi secretaria de Mary Martin du-
rante todo o tempo em que Mary esteve no Pa-
cífico Sul, uniu-se a Ava na África, como sua
secretária e companheira.
O artista sua esposa, Barbara Hale, num momento
Biíl Williams e "Hotel
(CONCLUE NA PAGINA 78) de descanso no Las Veg-as", em Nevada

"V-¦*^.,..^*XVnXSÉ?. ..^BM BB \wmmÊMr'' _H .3» '*>, Yl M^DfatiMmmm IwlBtYj jj I^^VEl wrtmm ¦HKBí*'Ã ''^íQ^PvHBqP kK£
ffJS^BJBBBBaHlE^HB nmmlMI^Bm^r-^Mu WMr^SBmf SBR/ .fissl ,.^lfl I^ST ,»**•*>••* âfammmmmm. wBMm^k.'''£*-M$!!S9mmmmm\ fS^*'

^ fiSj HPEr^^v *ÍS8K5iSB ^^m|HS fiHEaliíjít-Wi * "AjeSBmwÊmsmam^u' -, fôít$fic&' '^Émm^ti^mamAí^mimmmmmBBm fa-


fcSf i ^i^ *' IB^tJÍK JlBIB"

encantadora como sempre, vemos Linda Chris-


tian chegando ao "Beverlly Hotel", em com-
panhia de seu esposo, Tyrone Power
r- r ** Viver em/'v.
muitos lugares é bom. mas
estar em nossa própria casa é muito
melhor*' — foram as primeiras palavras?
de Janet Leigh ao chegar a Hollywood, após
uma longa e demorada yiagom pelo Europa. Nâo
foi, entretanto, um simples passeio de rica turistad íi'.',,"'
mas sim de trabalho, poisesteve algum tempo na A.e^|
manha a serviço de urna companhia norte-amçricana. d fd*:,y
_A expressão de Janet tem mais valor, quando sabembll
que èla se casou há poucoutempo com Tony Curtis. roali/andS
então, o sonho de sita vida, era "montar" sou próprio laM
que '-.para
Ela residiu por mais de três anos num hotel só
'd - _. _*
moças, prôJplC '
¦',_^i__'-í__. __-.'_._: __ _d'"'.--_i __L '.-Vid
•'*''."' -.%"'. ¦ _¦• ?d_ '.- ¦_.'__ y ._* j.--' ____ ¦_____¦ _i._ .it. . ___..__* .'._^ •.: ___'-.___; _¦ §. _-_.__ v. ¦ . :^- i^*.';'.'

dem volta
MUridbi
-'

Janet dedicou todo b carinho à decoração e niontagem de suii^^s;.,


a fim de criar um ambiente de felicidade e alegria para si c seu ^jioso.
Teve a colaboração de Tòny na escolha dos móveis, tapetes o lindos a,#*§rnos
"estrela'd
jpísi-í^f^^ A inteligente e
|)rátiça, nâoi perdeu tempo em sua viagem- Enquanto percorria as eaMtíijs
européias, procurava nas lojasd ou pequenas, algo que pf^fesse
grandes "eantinho"
concorre^ para tornar mais belo o seu
Ao regressard sua numerosa bagagem — que tanto trabalho Ih^tleu
_âdiv.. ::.-- . , , ^m^m\%mmWJ'M^^^^^M
^M—S—BUaffiewK^&ti.'j_wlnM____K9ul8_>^ W
? nas diversas Alfândegas —- foi motivo de sonoros "Oh!" de suas anri|gas
8taB_Sl----^B_-l_-flp''"; 1
l____%*^"!l8Swl6É_a______'*»>-i

H -' 8_l_> ^w^áwaif3_r^fe..r


M
d quando em visita à sua casa. Tony talvez não tenha apreciado 'muito
asd despesas de sua esposa, mas um beijo teve o poder mágico de
1 í§f^;/f^!tê-lo/concordar plenamente com toda aquela coleção dvv objetos
é *'iembranças" diversas. Foi dessa maneira que a casinha de
Ir ' Jcffi&iL ar'^"'v'ifl^*^?^^x'-! '.y;;.^:yTór\y:e
Janet tomou um novo aspecto, ficando mais bonita aindád,1
d A-5 cores Claras e alegres, usadas na decoração de todas
d^^s dependências da casa, combinam admíràvelmente coht| |l i
sons móveis, de estilo simples, mas confortáveis e «b* boa. ¦'• A
HmBftl' ^_l K#'''.«__ _P A\_____»^U%tó-V-\ m
d/ qualidade. Completam a harmonia do ambiente a
tapeçaria e as cortinas, que seguem a mesma wm
W$ ®i ^ •'i ; *-~'__»r ':'--'_^____#-- wHB _^v ?-r . orientação de simplicidade e bom gosto. E'
_n____H9__n -,;: '''; ilif itBWBm4rÀ\\*
Kl-iVil ^..V- ' certo que Janet e seu esposo percebem
B- " Í mmmt ^^im\^k%WmmmmVL
sSkssíSSís r> - --'..í s_j_tjg_^^K__B... tH-H-í v - VHB «ríí«$3WR* wX__V_?-
1 -trTTrf bons salários, mas ambos não são
_Knw_i ¦ $5
- - TTK»iiTa?TOInMM_lnVfr^ f""fn'''
r-jntenrT- ybm__>
ia- _i,^i?d?€á.''-:--:#M^«l»l_!_g_ ^B__k* t_M|t• firo—Mm.TttmWBTfTi
vmsy%yii?^ím$>íy dados a gastar dinheiro ;
• d2i§__!lK wRJpcSH'-. ; *!$ ' *- •- ^í?*1*s^
com coisas
ÇONCLIIU NA 72)
í\o filme
cena
W igh numa
1 linda janev
Av Unda
Janet |Am
I!*'
li,; _>___á_K__@___ÍÍSv:' _¦ _¦_¦ __. m Mm Mà. il- m m

__** irif^ll \Iftl là Ali


\%m\m\\T% 1 LIImH II111 11% nV ^^^
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iqNVi LtlÜ" "vW,n , bom «*» «J^. e «»« «Como c " ?a^ a tsuxoy»
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' -mkmW __ __ivi__alllA^
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¦""*li#'.^.#(
M*Új£ *i
,/-v***í,• ¦¦•I •¦ -
BJHMK
Momgomery Clift acaba de sor honrado para os amigos do casal foi dos mais mo
com um prêmio até hoje não recebido j>or vinientados já vistos. Logo de inicio, Col-
outro ator americano. Trata-se do prêmio lier verificou que havia perdido a liceu-
que o cinema italiano concede ao melhor ça o a cerimonia (ove que ser atrazada
ator do ano e que, pela primeira vez, desde até que o noivo a encontrasse; feito o
quo foi instituído, será dado a um astro casório, a noiva dou por falta da haga-
da terra de Tio Sam. Montgomery tornou- gem e consequentemente do seu enxoval,
so merecedor de tamanha honra pela sua cuja procui;a levou tanto tempo,
que o'
magnífica atuação om "Um lugar ao Sol*'. casal acabou perdendo o avião
0 prêmio referente à melhor atriz do ano que o de-
via levar para a lua-de-mel... Felizmen-
foi conferido a Anna Magnáni, pelo seu te tudo acabou bem o a atriz e o
trabalho no filme "Belíssima". pro-
dutor, ambos tentando a ventura matri-
monial pela terceira vez, iniciaram
sua
vida conjugai.
O casamento de Joan Fontaine e Collier
^
Voung, além de constituirr uma surpresa

L fv ' / "!l
j#flfli
A 'estrelinha" da voz de ouro, Anna
Maria Alberghetri, sorri, feliz, ao en-
cerrar seus trabalhos na filmagem de
"Here
comes the groom".
Mais uma vez se comprova
o sonso para
negócios de Danny Kaye.
O comediante
QUe é, atualmente um dos atores mais
populares entre os fãs ingleses, resolveu
Proveito dessa situação. Kaye rea-
|!rap, na Grã-Bretanha
Hzara
a sua primeira
produção cinematográfica que terá o títu-
lo de "Knock on Wood"

Hollywood está orgulhosa


da atitude de
seus artistas, que se ofereceram para
Partir para os campos de batalha da Co-
i'éia e para os acampamentos
militares do
Alasca, a fim de levar aos
soldados de Tio
&am um pouco de alegria
neste Nata
bntre os astros
que já estão de viagem
mareada, temos Jan
Sterling, Paul Dou-
ghis e Jack Bennv.

A batalha conjugai dc Ava


Gardner e
rrank Sinatra continua a
ocupar as con
nas rodas da capital cinematográ-
persas
nca. No momento o casal
atravessa o pe
rlodo de descanso entre "rounds",
^rank anunciou a sua
intenção de acom
panhar Ava à África onde ela irá filmar
Aposta-se em Hollywood
.Após terminar uma das cenas do filme "Come quanto tempo
Back, Little Sheba" demorará a calmaria!
ia Terry Moore foi surpreendida pelo fotógrafo ao a estrê
deixar 09 l^to* na Para
mo tmt.
-Cl
(CONCLUE NA PÁGINA
drfe/oce** • 26 •
EW ""^"«wiii-fwWHWiaHHi
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. I

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•.>•,•««*»??.•««!;^^^f>i*i»i^>«*yf_";?;
SALTO. __ 4t tU» ái iNf, UL1 C.MARCO. 23 suisi&e.n- MUisiHfa, ',<;¦ riT. útDUf. II Di MARCO OS ARARAS. 31 DE MAlQ
»_¦:

Sã F3Vi..ílftO M 1919 mo Pridio


..i.íimii im: isso. âij. us allliir t »(• o* prajeledo pelo DE 1960.
lm.n-*mo_T_-*«tl_fa l+n p«.
Io quo ep._Mtdl «m »»a In»-
is j.v.-.lv.í'» 4f -o.sa«iis»<e* Sr. DOMINGOS OOS SANTOS PEREIRA. 0 dinheiro que eu
i ¦!' »jt._oif» uitnfnu +tia I ivc j.i a oj.orliini lilwíO. «.irma-v*. «WO ji fO-
•wííw m Ci^fUt». «Mia tanto
fatiei com a escola, "á
.« ti-.r-.il <-. __(• hlfRvti.
linde dc orientar .. M<« MIM a alkKKta tr«(tt çôet, cujét plantét forem
f. i.Vg !<tVtH*& «i SinJSlJtto £-•>
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í.«j>_rtl todo • (JlnKtlfs ora-
#«»jo«t<. om mau* «iludes, ms lliitrri pralraam 4a Im- aprovndi. pclaf repar- já recuperei. Tenho
¦f.ifio t TtaUftm tttistH» cscrtUi do cinco fir- ífcrte ms fcHi fMift 4 um fcaoi confeccionado ve.ti- g|
4t Stlía. Ji tilata latim*! IntUatra. tigòij competentes « em
íuli.í» ps.u m.'/.-o Mcíja a
niíts comerciais e <i C-H-. no» J'» tJii*. _>_*}, CÂtmtlo P, d* Silv* icguida tiveram a exceu-
dos de noiva, que t
•ffOfirf.í «wni^c », i. malha., tfi.
aua tO ttatut. uma grande Sociétln-I FtTlOPOLIS tii. da filo foram do agrado de
*Hlm&slo*p4 • rsíilf-M i n« çio da obra pelo con».
de. Kspcro deste mo- MítMnl* e»f»a t*m 12 «l_in«t.
trutor, todo».
Tcrectnhi. Mtrochio LuaU BtinioH
d o íis.segurnr um Pelo extraordinário
mnoíMTê pawtNTf ARARAS írt. da I. 9tuh
ítu dt SJa Paulo próspero fuluro para íi\. d» SJ« têuls _>>?
- íetÃ'-'A. evito obtido not primei-
minha tamilía. MÍJÇKSS
W-ÍA: roí trabaihoi depoli dc
NiTfRÓi.ia os timm isso. ter concluído o Curto
Pedra Buffon t com imtnto praxer
VILA CAMAtGO m qut l«iço ch. .ar 4t mloi
de Detenho Arquiteto,
nico nem Instituto, envio
Eu do R. G. do Sul
d< V, Sv, em «nexo, «i a minha ..atidio c re>
fotogreflet d«t (achadas conhecimento pelo efr
dc dois projíí<n dc ml- ciente método dc emino
SAO 30AQV1M, DA nha autoria, relcrentci i twtftts Mt Ititti fmtit
BARRA, 3« DO OH- conitruçAo d*, cditice- WltRÔS tu. do 11*
TQB80 OS 194» R___-_K__%!tí_M__í4S1_-_--S_M_-S><^Kfi

cuimeA, • M OIZIMiM
SAKTa ftlTA 01 CAIATV/4. ei i*4«
^JUAZIIIO OO NOITI, t> oa^4 ju.«.oe£ 1-sè. A(ra_(t««o •* eator- Como «««io Ivi •<» m*n to
01 JULHO 01 im. mtnho, M.i antInom«nta>
doa meu* _...tu.loa .rovxorom m* uma gorontia
£ eora ftmd* •!«§_.» iMlalstrur-íhe t*t« «*• poro o MufO, vm «Mudo fi*l
j(_ ootntwúl a trab*.
... luso-vo* qut }k rceu- íudoa, fo:t b»]« »»u conrro et lmpr*vi»te« do >«.«.
|| lhar. O qu* lunho Itiou bom coletado, potiotoe
Ouat4».-l<ÍTíOfl t* 1.9
Ú P8'»1/ «» »« »«*/ e CAMPOS GERAIS. 9 01 «cnaliu _ Kiuttaa vi.1- alnd* do duo» catot «omor-
ABRIL. DE \<}'<i CDBX6X0VB) «(.!»» cioit, . »ta oi d»fn om qui man-
V* défcro de ç.!i_h«l. e em- noa im..-. do t)u«
Onsçaa ao ln_tlluto offweroUta. lonho »-HM »_t'itp». ordona-
ganvoi. prova" no cioi 4|v« comprovam otncfa
52. |w*f<aa« em ntut st* Universal ftra._il.alro Curao rtalizado mon a «»k>«->..a doi movi
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"Tempo w— -—»-—-_—_____—_______.___________________^
'** -———-——_—_ ___¦ - ~^&^J
de amar", de Waldomiro
Áutran Dourado
A Livraria José Olympio Editora aca-
ba de publicar o novo livro de Wal-
domiro Autran Dourado — "Tempo de A Livraria José Olympio Editora aca-
e Josué Mátm
ftHÍPifl
unitiu
__c_ JL j&% ¦

Amar" — com que o jovem escritor mi- ba de publicar o novo romance de José
neiro prossegue a sua vitoriosa carreira
de ficcionista. Montelo — "O Labirinto de Espelhos"
— que constitui sem dúvida mais
Estreante em 1947, Waldomiro Au- uma
tran Dourado desde logo chamou a aten- notável etapa na carreira literária do
autor, e ao mesmo tempo um aconteci-
ção da crítica pelas suas características
essenciais: introspecção, mistério e len- mento de grande significação intelec-
tidao no desenrolar da narrativa, apre- tual neste ano de 1952. "O Labirinto de
sentando-se como romancista de estados Espelhos" é o terceiro romance de Josué
e não de histórias, de enredo e não de Montelo, que começou pelo naturalismo,
drama. Seus personagens movem-se pou- passou à introspecção e chega enfim ao
co e vivem dentro de si como uma in- realismo descritivo e psicológico, numa
tensidade que contrasta violentamente síntese feliz das tendências anteriores.
com a passividade da vida exterior. Nes- Empregando uma nova técnica de com-
te seu terceiro livro — "Tempo de posição — a do corte cinematográfico
Amar" — essas características do ro- — Josué Montelo deu ao seu novo ro-
mancista mineiro acentuam-se com mais mance, não só uma poderosa intensida-
vigor e beleza, embora num sentido de de romanesca como também um
dinamismo de ação. Construído sobre grande
constante aperfeiçoamento. Estimulado um
peío conhecimento da obra de Henry episódio que desencadeia toda uma sé-
James, principalmente no terreno da rie de acontecimentos futuros, "O La-
crítica, o autor de "Tempo de Amar" birinto de Espelhos" fixa também
criou para si mesmo uma técnica antes sagens e costumes de São Luis do pai-
não tão intensa. Neste seu último ro- Ma-
ranhão, onde se desenrola o seu
mance, aliás, os personagens en-
já se liber- rêdo. Aliás, dessa combinação de estudo
tam um pouco e, embora acorrentados psicológico de personagens e da sua in-
ao passado, vivem no presente e con- tegração num cenário regional caracte-
tempiam o futuro, principalmente Paula, rístico, nasce precisamente o
a heroina, que já é uma personagem
de der de sugestão e interesse dogrande po-
romance,
ação e que se destaca em absoluto aumentando de resto pelo contraste en-
meiro plano. pri-
tre o grotesco e o trágico
Por outro lado, nas páginas de "Tem- que tantas ve-
zes o autor emprega com oportunidade
po de Amar" a beleza poética de algu- e que mais ressalta o caráter das
mas cenas é realmente incomparável,
sonagens nas suas reações subjetivas per-
' ';cí.,i'*;„^ '^T_PJ_1M______. *"*¦* fi\ '*''''''¦"^ *__*^ ^SBmmSaS^SÊ^^v^^^
.^.-4''-''%**

sendo de notar, ainda, a segurança com nos


seus atos, nas suas atitudes.
que o autor maneja os meios de ex- Muito feliz,, por conseqüência, foi
pressão do romance, dentro da mais mancista Josué Montelo na sua o ro-
alta categoria literária. terceira
obra no gênero, com que se integra
"Moscou
ida e volta" de Edmar nitivamente entre os grandes nomesdefi-
da Josué Montelo
Morei moderna ficção brasileira.
:¦¦
"Os repórteres
do nosso tempo estão leitor julgar da realidade soviética,
j/j/l repetindo Homero. Estão repetindo Xe- com ramentos — com que abrangem todas
•;«\nofone" — disse seus aspectos tão confusos. as idades, culturas e gostos — queremos
certa "Partilha",
autor de "Cangerão".vez, Emü Faraht. assinalar, aqui, as seguintes: "Poesias
Jf*o poesias de Walkiria
Jornalista dos mais populares e Castelo Branco Infantis", muito inspiradas, de Correia
re-
pórter de temperamento irriquieto Ed- Júnior; "Joseph Haydn, o campónezi-
mar Morél se completa como escritor As possibilidades estéticas da moderna nho alegre", de Opal Wheeler e Sybil
autor de vários livros que refletem poesia já não podem mais ser negadas "O Deucner, da série Gênios da Música;
suas paginas, uma simultânea categoria em senão por alguns retardatários. Corvo", da deliciosa série de Busch. o
literária e jornalística. Depois de "Gago Walkiria Lemos Castelo Branco se re- homem de Jucá e Chico; "S. Joana",
Coutinho e Sua Vida Aventurosa", "Pa- vela poetisa logo no primeiro poema, Pigmahao" e "Casa de Orates", três
dre Cicero, o Santo do Juazeiro" «E escolhido para dar nome ao seu livro. peças de Bernardo Shaw, bem traduzi-
"Partilha" é
Fawcett não voltou", "Dragão do Mar como que uma apresen- das; "História Geral", primeira série co-
taçao estética da autora, através do
o Jangadeiro da Abolição", Edmar Mo- qual legial, de "Deixem
R, Haddock Lobo, mestre con-
rei escreveu "Moscou, Ida e Volta" podemos analisar o panorama agrada- sumado; passar os marrequi-
numa edição Pongetti, um relato hones- vel de suas possibilidades intelectuais. E nhos", Robert
os que se seguem, equilibrados, harmo- McClooky.
to sobre o que viu na União Soviética Para a cultura dos estudantes
e na ChecosJováquia, o começo da "Cor- niosos, constituem uma seqüência de
Una de Ferro"... Segundo a temas bem desenvolvidos e Dois magníficos livros apresentam as
praxe já "Partilha" profundos.
conhecida em todos os seus trabalhos é um livro que agrada pelo Edições Melhoramentos: "A Conquista
jornalísticos, que constituem a sua mais seu conteúdo poético. E sua autora me- do Acre", de Pimentel Gomes,
rece a simpatia da crítica e do a vitoriosa fibra brasileira nas exibindo
nobre tradição profissional, o repórter público, de amor pelejas
brasileiro limitou-se a registrar coisas porque não falhou nos seus objetivos. à pátria, obra ilustrada por
Osvaldo "História Antiga e
e fatos sem comentários, oferecendo, Obras das Edições Melhoramentos Medieval",Storni; e
acenas, os elementos que permitam ao terceira série ginasial, de K,
Das várias obras das Edições Melho-
(CONCLUE NA PAGINA 77)
• 28 •
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VER AS PAG3NAS SEGUINTES


B 29 •

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na reportagem, na praia,
com Vera Lúcia, que ng0
passou da porta da rua
Fotos de Diler
Texto de Al Petra

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Que frio faz agora!


A previsão do tempo no Rio tem sido todo equipado, agüenta um calor de ra-
motivo para comentários sérios e chw, debaixo daquela capa moderna
humorísticos. As condições meteorológi- que não lhe permite nem a respiração
cas, por aqui, são mesmo incertas. O Para êle, o ditado: "um homem
carioca, quantas vezes, sai à rua, pela nido vale por dois" é inaplicáve*. prevê-
manhã, banhado pelos raios de sol, en-
vergando a fatiota de Unho branco, e,
pouco depois, é surpreendido por uma
torrente
v- de algum nimbo
*.„ »«OM»4 ***aai.mW transviado.
wtMiov«vuu. Assim, numa
"o^", manhã de sol, de poucos
muna manna
Precavido, como é, êle costuma, antes dias atrás, o repórter e o fotógrafo en
de sair, fazer sua previsão do tempo, contraram-se e rumaram para a resi"
Olha para o céu, vasculha o horizonte dência de Vera Lúcia. Pretendiam fa*
e, finalmente, quando divisa uma nu- zer uma reportagem com ela nas areias
venzinha negra lá no infinito, se prepa- de Copacabana. Afinal era um belo dia
ra com capa e galocha e atira-se à rua, e coincidia com o descanso semanal da
como um soldado que aue vai para nara a guer
cniAr. cantora. Qual
cantora Onoi orv morador
r*,««„,4 ^__ . .
das redonde-
ra. Mas, aquele "cumulus" zas que não iria usufruir dos beneficies
que parecia ° *«nP<> não melhorou e esta foi nossa
tomar rumo da cidade, afastou-se para
bem longe, sumindo, e o pobre carioca,' (CONCLUE NA PAGÍNA 78) primeira pose

%-toc€&*
® 30
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V água quente do chuveiro tira o frio...


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. Heitor Moniz
A frase é de Machado de Assis. Não se gruente, um desajeitado, um palerma de ta, pergunta se náo haveria no en -a0
trata, aliás, de uma frase solta, pro- boa aparência. certo despeito pessoal por alguma ,.m
ferida ou escrita ao acaso, mas do título A tese desenvolvida no ensaio de Ma. tura que o não tivesse querido cri*
de um pequeno livro que êle publicou aí chado de Assis é que o homem de espi- ferir um boneco enfeitado. Se para isso
ore"
por volta do ano de 1861. Ao fazê-lo, to- rito, quando se impressiona por uma lin- realidade ocorrera, acrescenta Afránio nã
mou o romancista uma série de peque, da cabeleira, um sorriso, um palmlnho fatos provariam mais tarde os
de cara mais interessante, deixa logo sf que o í
nas precauções. Em primeiro lugar não tor se enganara. Eis que Caroiína
embalar por estranhas ilusões, o que é Novais "contra dê
se apresentou propriamente como autor os prejuízos sociais
do trabalho, mas simples tradutor, em- caminho certo para infalíveis decepções. « contra a vontade dos
Por isso mesmo que é esclarecido, cons- irmãos, dava
bora sem mencionar de quem se fazia a a Machado de Assis, por espô?a, sp
ciente, equilibrado, evita muitas cousas, moça, ela
tradução. Depois., o jovem escritor de 22 exerce sempre um certo controle sobre branca, portuguesa, a um tímido
anos afastava inteiramente do seu estu- e feio mestiço, que, por si tinha apenas
do, a pretensão de originalidade, expli- os seus sentimentos e não se presta a o talento..."
todos os papéis. Ora, o madraço náo se
cando que se contentava em repetir o atrapalha É precisamente o decenário da edição
por tão pouco. Não tem auto- oficial da "Queda que as mulheres têm
que, antes dele, vários outros haviam di- crítica, nem tem escrúpulos,
to... Nesse ensaio de Machado de Assis, diria e como se
na gíria de hoje, "vai levando"... para os tolos" que vamos agora come-
escrito ainda ao tempo de solteiro, já se
As mulheres, segundo o livro de Macha- morar. Porque o livro, ao ser publicado
encontra, em embrião, toda a sua filoso- do, em 1861, na velha tipografia de Paula
fia da vida, aquela maneira cética, fria, se sentem melhor ao seu lado, com Brito, à rua da Constituição n.° 64, di.
resignada de aceitar com ironia os con- menos acanhamento e com maior fami- zia simplesmente: "Tradução do Sr.
tratempos da sorte. liaridade. E daí a conclusão a que chega
Machado de Assis". Não o incluiu o au.
A tese do livro está resumida lapidar- o autor: os tolos triunfam sempre onde tor na Lista dos seus trabalhos. Entre-
mente no seu título — "Queda falham os mais inteligentes. O que, to- tanto afirma categoricamente Afránio
que aa
mulheres têm pelos tolos" — e tudo c davia, não o impede "Sim, de dizer nas últimas Peixoto: "Náo duvidamos
um instante
mais que se segue é apenas o desenvol- páginas do volume: sim, é de mis- da autoria de Machado de
Assis". Por
vimento da idéia. A questão que se apre. ter ousar tudo para com as mulheres." isso, há dez anos, a Academia, a casa
senta eirtõo ao discernimento do leitor o Afránio Peixoto, a quem se deve a pu-
bUcação oficial, pela Academia Brasilei- que tem Machado como seu patrono, to-
simplesmente a seguinte: no que se re mou a iniciativa e a responsabilidade
fere ao trato das mulheres, a tolice mais ra, desse pequeno trabalho escrito em desse reconhecimento
estulta vale muito mais aos homens do sua adolescência pelo grande romancis- púrio "entre os filhos legítimos". póstumo do es-
que a inteligência mais arguta.
Na verdade, fora o que há de efêmero, $%MMM4MWIfttttjrtoW4>Mu«*¥t^ :¦¦¦¦..-.¦

transitório e às vezes ridículo nas aven-


turas sentimentais, a proposição poderia
ser mesmo generalizada. Náo é só no I 'SUS ¦ »"*£ ír:* t r-miimmiMum -

amor que se conhecem tantos parvos fe-


lizes.
Parece de fato que o destino tem uma
secreta inclinação pelos pobres de espi-
rito, ou se diverte de vê-los triunfantes
na política, nos altos cargos, na socieda-
de, no mundo dos negócios. Não há nada,
assim, como a simplicidade mental para
dar paz e tranqüilidade às criaturas. O
pensamento esclarecido complica dema-
siado a rotina da vida. Cria problemas,
faz indagações, estabelece dilemas, é um
fator de angústias... Eis porque dizia
Machado de Assis que a toleima, se tor-
na quase sempre um fator de vitória E
acrescentava que infelizmente ninguém
pode, por sua própria vontade, gozar das
vantagens da tolice. Porque essa "é mais ¦*'í*¦ ¦¦¦"i:~>*'4. . ..*# i. '. ^v_ 'Yj, " ij ¦ ¦ ..¦ *¦¦'?¦¦ jA '.jL Mm''¦' .--/¦*; &J> -SWjEf7xffT^?^W^JJMB^f^'?*^^L''*

do que uma superioridade ordinária"


Ê
um dom e uma graça: "o tolo não se faz,
nasce feito." O que não deixa de ser um
aviso discreto aos inteligentes: não se
metam a fingir de néscios porque isso
náo é para quem quer...
Mostra o autor de "Dom Casmurro"
que o imbecil, com ou sem sorte, acaba
por transformar-se num grande perso-
nagem: onde quer que o tolo chegue, ê
festejado como um conviva que se espe-
ra. Onde, porém, a fortuna lhe sorri dê
modo bem especial, afirma Machado de
Assis, é ao-pé das mulheres. Daí o seu
aforismo, talvez um pouco exagerado
porque deve haver algumas
"Mulher alguma resistiu nunca exceções:
a um to-
Io". Quereis reinar no mundo das deu- O famoso costureiro Heim lançou recentemente êases lindos robes fantasia par»
sas, ser admirado e requestado? Pois sê- a praia. As duas peças do "maillot" são cobertas
de um simplório, um patau, um incon- pelo tecido transparente.

32
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A Joconde, de Leonardo da Vinti, o quadro que é visto anualmente no Lowvre


por um • milhão de pessoas

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800 MIL fe.?

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ANU. J
|S dados estatísticos comprovam que um público cada vez mais numeroso
- acorre todos os anos aos museus de arte, o que demonstra, dentre outras
coisas, a crescente popularização da beleza estética. No correr de 1951 o Museu
do Louvre, que é, como se sabe, um dos mais famosos do mundo, recebeu um
mllháo de visitantes.
As ciíras revelam ainda que o quadro de maior sucesso continua sendo a
Joconde, de Leonardo da Vinci. Estima-se que em um milháo de visitantes, pelo
menos 800.000 procuram penetrar, através de seu sorriso, o mistério de sua
personalidade.
A Joconde é o retrato da bela Mona Lisa, mulher de Plorentin Francisco
Giocondo. Leonardo trabalhou nesse quadro cerca de quatro anos e o terminou
sem considerar-se inteiramente
"sorrisosatisfeito. A tela foi adquirida por 12.000 libras
pelo rei Francisco I. O da Joconde" inspirou numerosas reflexões de
caráter literário.

• 35 • C^&fe/rPCOtr
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A imprensa cotidiana êm-


cobre a noite, mus dramas
e comédias, e acatia se ab.
sorvendo no maravilhoso
mundo boêmio ~ As útimas ' 'jj^^B / MH__i

novidades da ribalta da
Aére-Hora*
Texto de DIRCIU EXIQÜIEL
Fofos do Se ve ri no Rodrigues
(Exclusivos pcra CARIOCA) >| HH », I

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palco á$\ madrugada, desejosa de alcan- «EaNEHAIS DABOEmu


çar o esirelato, que, aliás, já lhe acena... T Soledade,
dendo seu elfarro,
Clareei e Fernando Lobo, ao rent^V*»'
o mais genial notívago da Rio

• 14 e
ê—ggê___j_S__geBSn_^^

rhum ou gtn; iluminado por mil iuws da Califórnia, ü. 8. A., numa caríssima
multicolorea, apesar de existir mais na temporada musical, cujo sucesso é no-
penumbra, e com uma indevass&vel ne- tório.
blina de fumaça dos cigarros, vagalumes Ainda na Clneiftndia, Barreto Pinto
indecisos dos lábios aos cinzeiros das apresenta Vllaret, e Raul Roulien pre-
mesas. tende aparecer com uma grande com-
"vedette" deve-
Mundo de corações, de amor, de cor- panbia de revista, cuja
tinas de veludo, de portas ovais. rá ser Mara Rúbla. Eva Lanthos tam-
Viva a noite grande! imensa! Voraz! bém retornará, depois de algumas aema-
Insaciável!... nas de descanso, num espetacular
"show" carnavalesco.
PELAS RUULTA8 DA EERO-HORA
A primavera noturna chegou molha- No Posto 2, onde os bares e boite» sáo
da com os cabelos revoltos pelo vento, mais numerosos, canta e encanta uma
que asucrinava a chuva e açoitava os Jeanne I>e
graciosa filha do Paraná, "sensation"
notfvagos. No entanto, as sensações do Bli.no, cantora e a oltima
palco da sero-hora foram estreadas na da "Wonderíul City". Há ainda um
data e hora marcadas. A linda Rosina mm número de garotas, cheias de piás-
Paga reapareceu ao público carioca, na tica e "glamour", desfilando, num crês-
" boite" de Mr. Maurício Lanthos, com cendo d® estética e belep, o corpo e
sua beta» sempre viva, e a graça que possuem, almejando agra-
Aíndâ ®m plena Oinelândia estreou- dar e ser aplaudidas, para assim, na
se Oarmen üavaliaro, com sua grande pr- estrada da fama, alcançar o caminho
questra, procedente de S&o Francisco da glória!

' fíiTfly. fl¥l----f^^-f^^T-----fi---H £_£_¦_________


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^yl^^^^St..,_-.. ^j ; V ^SBBaW _fl^__F 'A&

BARRETO PINTO, Mara Eúfoi© I Raul


Roolien

4 noite é grande.
A Atualmente comporta todo o mun-
da do "divertissement" carioca. Cada ve*
se torna mais tensa, cheia de novida-
cisa, cheia de assuntos. I* um manan-
ciai inesgotável, com seus "dancing»'.
"esb&rets", " night-clubs", tores, "ame-
rican-baw", "bar-boltos"„ *4 noites", «
'¦'¦'-vis;'.' ' ' •ItlffiRBçB?' "i___ftítf3__í_8__?l_F'__!J ' ' ¦
Wamm^mwM^^BmBMMMMmmmBmaOBmMM^BMWBM^kOBl *bHB"íB>'*^:'¦'¦ ^..i;ÍVijl»__É%?ll^.w^ .
* _"*i2éí <^"W_!__-*¦*¦¦* !*£ i_ ¦-¦ -í f ¦¦
'''A^-Jw'- - A%>^£S__ffi^^_R3pi3^^ >,¦ ¦' . ..t Li'' gSQüyr.

ainda um turbilhão de garotas • me-


lodias.
A noite e seus habitantes f-áo violen-
tos e ternos ao mesmo tempo. Depois
que Carlos Machado, Fernando Lobo,
Um Castro, Antônio Maria e Eu desço-
-rimos a noite e seus assuntos palpi-
tantes, diferentes, dogmáticos e inextrin-
; ^&|Sp|m1 '. " fi ^'M^êÈM*^ K'; i ¦ HH 1
oáveU, d®poi* disso, muitas luas já se .' '_H_i!/r4*i' ^ü y^^A^f-v'^^.'-^'.'^ tãmmLmw- íl
passaram, num crescendo de entusias»
mo, de alucinaçôes, mistérios* manHes-
tações do intelecto para o bem e para o
mal, • de gente nova — novos amigos
''
« colegas, que também resolveram voltar í
' ' ll
"_
' ¦^W-i'"* !~'Sfs__BHttÉ» *. -
'-*
''A. íí ¦> c /
'
suas vistas para esse novo maná de H>V.;' ¦•'';'':?í?-i-:v'"",_'.."H'"•'-/ ^______T'' 'í'' ,r, ''V;''.A',,'Í'A^
notícias, fatos, idéias, boatos, para ês*e
campo acolhedor e amigo, que é o boé- mundialmente famoso, é a última
CARMÍCN CAVAIXARO, o simpático pianluta, noturno
mio, regado a uísque ou champanhe; a ¦eniaçio do Rio

• 15 t

-~^-wtf^*_a_re;p^
'"*ff *maaàmlmmmm^^tomm&>Í$\.'!.
.*Çh

N05 MEIOS ÔNICOS JA SE COMEÇA A CO-


G - NOMES EM FOCO PARA A
s ARY GONÇALVES — PALPITES
E CONJECTURAS

JOS meios radiofônicos já se começa Quais serão, este ano, as candidatas?


a cogitar da sucessão de Mary Gon- Apresentar-se-á Mary Goçalves à re-
çalves. Quem será a "Rainha do ftâdio eleição? Apresentar-se-á qualquer das
de 1953"? "rainhas" anteriores? E Adelaide
quatro
No momento existem apenas conver- Chiozzo, tão interessante, que foi quase
sas, confabulações, conjecturas. E de- a vencedora em 1952, não renovará a
sejos, naturalmente... Dentro em bre- sua campanha? Carmélia Alves, Oiivi-
ve, porém, o problema se apresentará nha Carvalho, Doris Monteiro, Ademil-
de maneira muito mais nítida. A çues- de Fonseca, sâo elementos de valor e
tão sucessória passará concretamente ao fortes candidatas eventuais. E Einili-
terreno das candidaturas. nha Borba? Estará ela ou não de acôr-
do com o lançamento de sua cândida-
# tura?
A esses nomes há outros ainda a
O ano passado o pleito para a cscô- acrescentar como os de Vera Lúcia, An-
lha da "Rainha" deu origem a ama sé- gela Maria, Nora Ney e vários outros?.
rie de incidentes. Os ânimos se cxal- São Paulo também poderá apresentar Emilinha Borba
taram, a luta foi renhida, a imprensa fortes concorrentes, como Hebe Camar-
ocupou-se amplamnete das mil e uma go e Isaurinha Garcia. E Minas? Bahia?
peripécias do concurso. Não há dúvida, Ceará? Pernambuco e outros Estados?
entretanto, que das quatro principais For que não c obrigatório que a "rainíian
candidatas —- Mary, Adelaide, Carroé- Raia sempre do Rio de Janeiro...
Ha e Olivinha — qualquer delas seria
uma escolha magnífica. Venceu Mary
Gonçalves, que se conduziu com inleü-
gência e. habilidade, firmando o seu
prestígio no seio da classe, Não esque-
çamos que as "rainhas" do rádio têm (#*'-*-""¦" HfiL ris* jmBip***' *<"^**9flB6ü^ -jjK
Js"^'"

sido figuras como Linda, Dircinha, Dal- Eis o pé em que a questão se encon-
va e Marlene. O interesse é que bc es- tra no momento... Interrogações e só
colha uma "rainha" que seja sempre uma interrogações .. Mas os dias correm e
expressão de valor real no rádio bra- o tempo se aproxima. Candidatas, tô-
silelro. das, de modo geral, têm vontade de ser.
Os outros dois fatores são: disposição de
enfrentar a luta e um bom patoemío.

Marion

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ví^j BaBpfeL—utMtt* '^ '^SÍffàfâmWmamWr''' SHÍSbEÍM^W

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Doris Monteiro
Hebe Camargo
Olivinha Carvalho

• 36 $
w" • .«»">f53or M^SmW*^WímVmmí mmrnm,r!wwni ,«>¦ in..

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ER AS PÁGINAS SEGUINTES

• 37 •
3^s^smÊm^mms^r?wmmssws<mssr. y^wmSfiii

«•

MARY GONÇALVES 0 SEU NOVO APARTAMENTO


Ksp.-r.al
Fotos clc Dilèr ,,«»« CARIOCA
WH&MI^VáWtmAma

GONÇALVES, Rainha do Rádio, ê o qua se poda chamar um ame,


MARY da garota. Linda, iovem, insinuante, simpática, inteligente « com >uoo
Tivaddadt da espirito extraordinária. Agora quo o seu "reinado" está che**aado
ao termo d« seu mandato, nos Iodos poderemos dlsen ninguém teria ©ido' •-,««
rainha mais brilhante do quo ola. Bonita o som orgulhos, simples e sem voi.
dades, Mary» tendo se projetado inesperadamente no maio alto posto hm*«
ríflco da radioionia brasileira, conquistou a simpatia de todos o, nâo obstanti
o ardor da luta que precedeu sua eleição, tornou-se uma rainha querida. £* eom
praser que CARIOCA apresenta hoje aos seus leiiorei os primeiros flagrantes
do apartamento novo d® Mary Gonçalves, em Copacabana. Nossos "comandei"
indiscretos foram surpreendê-la na sua intimidade encantadora. Tudo. ®m sua
residência, reflete o bom gosto da dona da eata, tudo muito chique, multe
wtaante, muito bem escolhido. E eis aqui, nestas fotografias, a formosa Rainha
do Rádio na quieiude e no conforto de sua casa, a Mary Gonçalv»* foro do
microfone, foi come ela 4, gentil e acolhedora na sua vida particular.

Mary Gonçalves pronta para o banho No elegante


de mar apartamento da Rainha do Rádio tudo revela o bom gosto da
dona d* casa
\¦'!-''.¦' i *L '^tWa-f^S"' vHuuSiEK íBi «."i-jSI^^Kfeí . ¦^BmmMMM^Omm^^tM^^^^mÊ.• 'iS^Bt i^^^^BR^

Vm recanto aprasível do apartamento de Mary, onde


tudo e A '^^^^^aSP
chique e bem escolhido pouco »*r* descansar, o cifsrro entre
os dedos, » fisionomia sonhadora, o olhar distante
'
V T*

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de longa ausência, o casal Maria Delia Costa-San-


DEPOIS
dro Polônio, dois dos mais credenciados de nossos artis- ^ .* ' \v Js RilWt-ê^* T-**^^^ v^%j^____8__M____l
il9________fl
,_«vu"tóS^,fia«
tas, fez uma visita ao Rio. Estavam ambos cheios de saudades 5*<!*S _ ^^^___BHB_^_i_BB»í•¦'
e tinham uma viagem programada à Europa. Naturalmente
nâo poderiam partir sem dizer adeus aos seus inúmeros fãs
e abraçar os amigos. E, se assim pensaram, melhor procederam.
Maria Delia Costa está cada vez mais formosa. Mulher WBStpf^-''.
^_B8SjB8-S8-H--^-BBB-fc.
i[jyaH^MBB5E!S_^IWSjlffy_^^",%^W^P^^'^pnfeié tjh"'' ""
ilsZ. ¦ ' ^^s-tjhmBHbí SW
^;*_3&ll^__9fl_^________!BI

verdadeiramente insinuante. Também nos comunicou que sua


arte tem progredido e que tem grande vontade de atuar no
Rio de Janeiro, para mostrar a todos os que a prestlgium,
que o seu teatro é positivamente um teatro de arte.
E quantas coisas nos contou Sandro, sôbre a luta aue a;** :'"-. ¦ - IE^^_fB%''-":
'''"* ¦ ^^mB-I
_B_j_B_fe__.*.¦¦¦¦¦< • jnft ______ ^______l

tem tido para nio submergir. Todos nós sabemos que San- - á_J^_^_y_jaS '-^Slflflr*
dro e Maria têm dedicado a vida, carinhosamente, em prol '"-'''''"^^_hI
________________6Rfm_ 9_____l

da arte de representar. Pois muito bem, o resultado finam K'í*h8[


^fcSB
Rh? .
WMmW'''. ¦ y^mW
!___M»^w' *'— '"a?
MÉrwÍW ___¦ __H
____¦_______!
ceirp de todo q empreendimento do casal tem sido revertido fl^nj|^nR|BpPv"w,^n^ J"^_H
B_g fJn ______!
exclusivamente para a aquisição do falado "teatro" que se
ergue em Sáo Paulo e que provavelmente estará pronto em
meados
"__' do ano vindouro.
uma temeridade — revelam-nos Sandro e Maria. E
H He.'' :.-;':'_^^lt_Ja---B-l - -' *_B_B ^H
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r ¦¦•''''fotf&t*;^''j-*^t3^kW x ¦ -:'£-' \ <:Í9*__i< *I_^_H_I^-B!_BM_9P'«í_í^^ v-.'.~* \í . ___H_9nfttô^^^BB__E_\<i _?>¦¦ v

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ígSfESf|ljEB8lg8|MflflKtflffi :
^^bSu_____I __B___________BSn.-
'
V; '"V ¦ 4jSr>*' _".'^__^íl_-' ___B__K^____B_M_________'^_^_C^Ba '¦ ._*_.¦
temos que concordar, porque nenhuni
outro artista ou grupo de artistas se
armou com essa coragem que tanto
resolve o problema anguatioso da
falta de casas para se fazer toatro,
De fato, o teatro de Sandro e Maria
poderá servir de exemplo e cerli*
mente irá trazer grandes proveito!
aos esforçados artistas. Evidente-
mente, o grande problema da« dois
tem sido o pagamento do teatro que
se constrói na Av. Nove de Julho,
Aos poucos, vfio amortizando as pre**
taçõeg, mas, como diz a própria Ma*
ria — "Para tanto é preciso ss res-
tringir todos os gastos*'. E êle. PM*
sam a contar o que têm feito. Sim,
nada mala do que apresentado bom
teatro, que, felizmente, tem sido mui-
to bem aceito pelo público. Agort
mesmo acfib&m de fazer um» excur*
¦'¦¦ >'^^^_r^__^(B__^s_^^__!^_^sc^__w_Sí_>jW*'íi'
' '&.£& 'it^__S__________! _
sâo. Visitaram todas ai cj-
dades do Rio Grande do grandes
K_b _BSt___. '

Sul e obti-
veram os melhores sucessor. N«J*
]^BBBJ|B||H^S_-á^!8^'-^^'5-_aWBB ¦
-y/^^_B^^^HBjjWyJ^i?Pif^|^ jfcyv >
rmÊnr

>v- sa excursão, uma das peças mais re-
presentadas foi "Manequin", de Hen-
rique Pongetti, alcançando, iníní«r-
ruptamente, vinte um repregínta*
ções no "Teatro São Pedro^.
Ganharam dinheiro, é verdadf, mas
imediatamente saldaram mais um*
prestaçfio do teatro. Isso quer dizer
que. dentro de pouco tempo, Maria
_i_____-__B________B^___________BBB______B^___h__P^j^" "' ^ v TBW^_W3___Wtfi'-l_-_K__^s ffi.''1 ¦ "*£_______ ___Su9^_?Ê^'v:ií_í ¦ *~ .^¦'_r_?Éfií_p_ *^> _¦___ '* ¦¦* ¦ *^
Delia Costa e Sandro Polônio íerao
um teatro próprio e que daí pfifâ
diante "tudo é lucro". Sim, quando
"--*--"" -^^ " '¦= " T*" r^^9^_-^_____________^E__________________MvV^V
se tem um teatro à disposição, o res-
"r V"*" (¦,* Vj'v'~' j_j_jS^*' \^HI|^B~ i ^_Bfl__B^_____________''
to é tão simples.
Sandro nos explica seus planos í«-
""¦¦»'?* _&E_f_ __Httf-' ^9_____r.
j_____BB___B-K; iHs.
<S___BHt'>'' *¦#?*
^5B__ffiaíí ¦¦¦''¦'
JjMJHfeafcwi.H"'-.'. *.
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IBEor*
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turos. Com o teatro próprio poderá
(CONCLUE NA PÁGLNA T6)
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' a-Bai' ¦ ¦ :; aj^aa____a-^fcg^^mwBiJMÍ_a-W----a_B


1

Marm ;ulor;»-;»s »M>neCas E o leitor, ijiii


•Ias «luas bonecas adotaria-

:>::>:
."¦¦';¦ ^^í.
—j. .i-ktu' »——iiman

No Bridge, a fase do "leilão" a.


penha um papel preponderante ,,.sem.
mmm\ SHMMW^ ^^ MMMMW ^Hi fi9^^~ü! flHflMM$D*> ^55 mlrnSÊt jtfWH^^^^ mWmmmmmmm*mU ^^MlHMW ^^^ êxito final. Paralelamente cora ü
0
volvimento atual e sempre crescente
?'
torneios programados pela Federacfin
r
riocn dc Bridge, observa-se uln ">
estímulo entre os parceiros com
i0Z
das diversas equipes disputantes
apuro do sistema de declarações Ll° Dar„
gado. Efetivamente, a precisão do "]
«ÉbIL, Dire<^áo de José Dulphe Pinheiro Machado ISo" e a confiança mútua entre
os M
g£S ceiros são fatores predominantes
raímente pagam bons dividendos que St' Z'
Dos comentários já expedindos no ar- tretanto, essa confidencia mútua
mm um atino*
tigo anterior podemos tirar a MíTÍ LIITf as vezes, um ponto perigoso em
seguinte 40 10 9 7 1*T í4 "mãos" são avaliadas que as
conclusão: se o abridor de "1 ST" nao d v a 7 24 ÍST acima das 8Uus
demonstrar imediatamente a força de
? A fi V íi 3 l
V 3 possibilidades reais. No exemplo que se
sua abertura, em face da eventual obri- segue relevaremos a importância deste
gação de mostrar o naipe nobre que por- (^serve-se que LESTE não pode impo- ponto sempre cuidadosamente considera-
ventura possuir, deverá efetuar mais ciar seu naipe de copas diretamente no do pelos participantes dos torneios,
tarde uma declaração em salto a fim dc nível de "3", o que implicaria numa de- Ambos os lados VUL.
assegurar ao parceiro a natureza da sua Dndor: OESTE.
"mão" ao monstração de valores suficientes para a
parceiro, i. é, se o seu ST for )btcnçao de "game". Impõe-sej destarte,
máximo. Ex.;
i redeclaração "2ST". O abridor, com HOftlE

OfITI JU6TK
alores m.nimos, "passa" renunciando ao ¥3
««TC LE5TI 4A

\1 úv
Aja

! **5 «li 2A
ínme".
0EtíT£
#A li 6 J» 2

OfíTf V i
UST& OISTI UíTí lo
A primeira redeclnração "2 copas" efe- tiil2 f* * , itf IÂ RC
4 V 50 ?5
tü j 49 b
47
tuada por OESTE anuncia apenas a exis- lil ? 9 '
V
? k r ? í
tòncia de um único naipe nobre de si
qua- 4V
tro cartas. Se OESTE possuísse também De acordo com o principio citado acima, 4»
um naipe de espadas de quatro cartas "leilão" só 0 íaííèo:
deveria mostrá-lo antes do de copas. poderá encerrar-se um;1
vez pedido o contrato de "2ST" ou d«
LESTE^ao redeclarar "2 espadas" auun- "3" em naipe nobre.
Qtbn
ítOífE USTt
cia "mão" de força não superior a 8 1/2 PB r
Desta vez OESTE prefere abonar para tl"*{ P
r 11
pontos. OESTE sabe com absoluta pre- copas" a fim de deixar a decisão final na> P
cisão que se abonar o naipe do
no menor nível possível ou se parceiro mãos do parceiro, que naturalmente "pus-
redecla- sa" com valores mínimos. T'a melhor ilus-
rar apenas ««2 ST", o "game" não será A final de SUL no nível
obtido. Assim, salta à "3 ST", tração deste ponto está no seguinte exem- de ^redeclaração
"6" indica uma confiança absoluta
por dispor
somente de uma carfa de honra alta do pio: no "leilão" do parceiro. Entretanto,
naipe, do parceiro e a fim de jogar a NORTE não dispunha de valores sufi-
"mão" num cientes para tentar praticamente sozinho
nivel mais baixo. oem ume onif.
4» i 7 41* içr
UitX
o "game". LESTE, por sua ve/, ao "do-
OtíTS

tr,ik V*h> li
UJTF
3 2
ÍAR D T 3 vzu
»» V 10 i >i 24
í brar", efetuou uma declaração
que merece a seguinte declaração: mo-
precária
f»5 l
4a p 7
5*
dernamente, o "dobre" de "slum" é re-
O desenvolvimento do "leilão" é iciên- servado entre jogadores fortes
tico ao do exemplo anterior com a di- para pe-
O ponto culminante do "leilão" reside dir uma saída incomum, com a provável
ferença que, desta vez, LESTE sente-se intenção de indicar um corte ao parcei-
na redeclaração "3 ouros" de LESTE,
animado a tentar o "game", ao receber ro. No caso presente, veremos como o
que força a obtenção do "game" dando o apoio do abridor para o seu naipe de "dobre"
ao abridor a oportunidade de mostrar o de LESTE é inoperante;
copas. Se OESTE não mostrar o abono OESTE saiu com o "Rei" de copas c
naipe de copas se porventura possuí-lo.
IV?
de copas, redeclarando "2 ST", o res- mudou o ataque para o "Hei" de ouros,
OESTE remarca "3 ST" e LESTE "pas-
sa" confiante de que esta será a melhor pondente nâo poderá saltas á "4 copas" ao notar a carta "soca" de copas na mu-
em virtude de sua "mão" carecer sn. SUL fez o "As" de ouros, bateu o
denominação do contrato final. dos va- "A"
lores necessário para tal e a de espadas e puxou uma espada
parceria
OCttK UStt ©ms perderá, consequentemente, uma ótima pequena, forçando LESTE a dividir sua se-
U5Tf
? * 0 í *r io oportunidade para tentar a realização do quéncia, A seguir cortou uma copa e
"game". tornou a fazer a passagem de trunfos, No
8 Finalmente, como ilustração final, es- prosseguimento,
"Dama" "Rei"
destrunfou e jogou a
tudemos o seguinte exemplo: c o de paus. Bateu, então,
Notem que a declaração "3 paus" de os trunfos restantes, fazendo "squceze"
OESTE 6 forçante ao "game" e, por in- 0Í5TI UtTf sucessivo sobre OESTE e cumprindo o
ferôneia, convida o companheiro a mos- ?* i .
4 V 9 Jí
7 6 5 ífr
fí contrato.
trar o naipe de copas se o seu com-
primento for de cinco cartas. A redecla-
fíCVt
ÍADÍJ
"passo"
Í!'1 3 2 £4
EfT 5*

ração final de "4 copas é a ideal, visto O final de OESTE é ditado


pelas seguintes circunstâncias: ,3 6
o contrato de 3 ST" ser dificilmente rea-
lteável se a saida inicial for em ouros.
embora
o parceiro tenha anunciado dois naipes EvSpin Irt
nobres extensos, suas redccalarações Tratamento definitivo dos cri
A convenção estabelece, salvo na hipó- espinhas e seborréia. — Extração
tese do respondente redeclarar "3 paus" sempre foram efetuadas dentro
de níveis radical e sem marca dos pelos.do
no seu próximo turno do "leilão", a mínimos. Se LESTE quizesse insistir
no rosto, verrugas e sinais
resposta "2 paus" è forçante no mínimo game', deveria saltar à "4 copas", re-
por uma volta e a parceria deverá, ain-
servando ao parceiro a
preferência fi-
Dr. Pires
nal pelas copas ou espadas. Assim, íPrát.hosp. Berlim, £arís( Viena, N. York)
da, manter o "leilão" aberto até que se sua Rua México, 31 - 15> — Rio de Janeiro
redeçalaração de "3 copas" acentua
tenha pedido um contrato de "2 ST" ou seu Peça informações sem compromisso
desejo de jogar a "mão" num dos
de "3" em naipe nobre. nai- Nome •
pes nobres, porém, não necessariamente Rua *, „.. ...'.•••
Por exemplo: no nível do "game". *".
Cidade * Estado .-:••;.;.•:*'

• 44 •
BilKHilnK;:.:

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Vamos, di*cida-st» logo. Não faça o Juiz esperar. -São ordens do patrão, senhorita: comprimir o
Com qual daa duas você quer mesmo se casar'/ pessoal.

ll ncmntn nrtc nutrnc ^- r " ^^w

^^^^™™™^^**- ^- -—_ mttomXRmm^ ™- ** ^íw.»*íb«www j • ^u m ar mTig^e^^s^^^m^mm


«•Mim. --¦ -
r ir ¦ 'i * — I irr
mim i i i ii«-nni i Tm-inii .muniu* i il. uuüiuimjiimiuiiimi imiwi iiii.li ir irnnnnaiin»ni.rrii i n i rnn~r min mu liupilinUliliHii—i imirn riwwi miipiiiniri iiimi««"«W—1—W—«¦»¦'¦ — ————W—I —MM MMpMMgWWWWWWWr

• ...-.m e nto
muito, senhorita, mas a artrite que
untho nos joelhos me impede de contratar Está pesando o garoto, mamãe? Será que
dactil otfrafas que pesem mais de 50 quilos. pretende vendê-lo?
^BK««a».m.—mmnmllm
^^^^^ __——„*

?- '¦•
ÇcwaiwRç* ^4f'

^w*«»«ns. '¦'"TOTumiiMi ^__MMM__-BB-_-_-í--- ¦ l_ILJllMllüJMlJJLtMUJÜJt^

! u tleviaíi dizer à tua amiga Jàqueline para Be barbear Não sei s<í êle quer casar comigo por causa de meu apar-
taig freqüentemente. Cada vez que chegas de sua casa, tumento ou por minha cansa.
vens com o queixo arranhado.

O 45 • C£2MAto42Ci-
uuwiHftUt,.--!1.... - waw ¦ vxs^^ssmmmmmsmm

Por DANIEL TAYLOR N, 180


»-*ws»s«a»wi

ÇAO, SENHOR» COMPOSITORES I


Esta seção tem por norma incentivar o. valores novos que apresentam reui*
qwulldade* e que, por falto de "chance", permanecem no anonimato. Aíiim,
apresentamos hoje, aos senhores compositores interessados também em valores
novos, duas letras, compostas por um rapai que, embora tenha bastante inspira-
çAo, ainda não teve a grata satisfação de ver os seus trabalhos musicados/ e, por
conseguinte, também gravados.
O jovem poetar que hoje focnlliamos chama-se Waldemar Ferreira e já pro-
duiiu nada menos que 70 letras, todas inéditas, porém.
Feito êste preâmbulo, no qual não vai nenhum espirito protecionista, mas ape-
nas o propósito de fazer justiça ao real valor desse jovem, transcrevemos as letras
referidas, Eí-las:

SEM COM BEM Pf ¦¦"*-% 1U • tf

Não pensei «ue era© capas - Hoje ao reler tus s&rís


De mudar aque!*. pa* yí porque estás tão faHs
Que existia em nosso isr Deste eoikvCvIo esmam
Que eu mantinha sorrindo A curta (ais a verdade
No qual vivia» fingindo 1 dis com sinceridade ;>v*l
Procurando me es-ganar Que nio dei motivo algum
Reeprexaete o conforto
Daquele que andava morto Foi teu gSnio desigual
De possui? ten am«r A causa de todo mal O famoso trumpcsíli*!» Harry -Iam» >'«»
Da nossa ss-psra-slo fisenâo, eom s sos orquestra, iu«ww
S ss? hoje estás na miséria Se deste um passo trrado
t porque nâo foate &erls_ eom s gravsçie exeepeion&i de **Y«
(«arauto nào fui culpado biew out the ílame"
A quem te deu esplendor Da cruel dsisunlâo

Um bem com bem m paga Acredito porque nunca, nunca dude de ti.
no que escreves
Porque se algu.m nos «fags Bixendo K, agora, transcrevemos a letra do bine
que não te atreves
Com carinho o coração A voltar para nosso lar de Agiiatin Lara, "Por que ya no inc
Será Justo que esse clguém Mas não quieres", gravado por Pedro Vargas;
Mereça uma pouco também ê preeiso tanto
Enxuga teu triste pranto Por que ya no me quieres
De umi sincera afeição. Também por que ya no me mira»
nâo cjuero voltar.
por que ya no suspiras
ai com pá» de mi dolor
por que deapedusai-te nuefcro imof
sjr, por que ya no me beaas
as dua_ letras demonstram a inspiração do por que ya no me nombras
Jovem Z. v»m conipoaitorcH,
FerPclPa' Nu po*sia «w lev« ° tltul° "Falando a verdade",
í^n 1 n.li 'mar por que con mi» tristeza»
cartl5 W mn"»vs a sua desdita, a separação do seu alempre solo he de vlvfr
L«v. J^iT"^*™^ ™ "' """ *"""' H,M"l'te "» ve,hs ,xúxl'm
-e.n._m bem ***>*" "»» penasndo, pensando en ti.
^B„" Em utençÃo aos leitores-fay 4a múil»
Ao nosso ver, as suas poesia» merecem uma bonita melodia.
popular norte-americana, oferecemos ím
primeira mâo, a letra do notável fox dí
ErvJn Drake, Jlmmy Shirl e Johnny Ho*
gea "You blew out the flaroe", siravado
ee-WMW-e-W-B_w_w_-—e_e—¦—_ww aammmmammmmwmamammma a*-_~,í*!«'>'fl,-*fl»**»*»'*^^

pelas Orquestras de Tex Benelte e Harri


James:
!k_K> SswSSí ' í:': y se volvió tormento tu ingrata falstdsd Your love wm a fire '
todavia resuenan tus palabras Thfèt 1 eouldni hold
Preliminarmente, apresentamos aos lei- todavia effeueho tu mentir **
tores a letra do bolero de Ghema Dávila, You left me in the eold
"Tu mentir" gravado ei rwuerdo ae ha sferrado en mí mente Wh^n yow blew out the fiam*
por Pedro Vargas; porque nunca jamais dade de ti In my feeart!
Reeuerda mi vida, que me jurastt siempre todavia resuenan tus palabras
eonfiarme íus secreto*» d#-«irme la verdsd You found a new fiam»
todavia escucho tu mentir Who could kindle a spsrk,
y iuego o.vjdaste nquelloa juramentos el reeuerdo ae ha aferrado en mi mente The-, left me i» dark

*~JttfrÍ4?4r4X* m 46 •
"owawatii'^^ «...

flame
When you blew out the
In my heart l
Hurnetf up drearaa bumed down schemes
Ye»e U aeems the love words you spoke
Ifsve gon* **P *n amokel
Come back with the fira f
0f love burnlng brlght
Th* Ught you dlmmed that night
Wfcea you blew out th« flame
)n my heart!
90 FAN PARA O FAN
ADOLFO PEREZ — (Rio) — "Varie- Deseja
trocar idéias com os leitores de
dados Musicais" sobre música americana
v brasileira. Os Interessados poderão es-
rrever para o endereço: Caixa Postal,
3,803 — Rio de Janeiro.
MÚSICA DO LEITOR
MME. ASSUMPÇAO — (Rio) — Antes
dij mais nada. os nossos sinceros agrade-
ciroentoi por suas generosas palavrasj
Queira anotar a letra do bonito melódico
dx Irviag Kahal e Sammy Faln, intltu-
**It'i ali *• -n* but the memorles",
jurio
nravado por Fran Warren;
An algum full of letters
a >var-stalntd photograph
À love affalr that faded faat
 feoí who loved you dearly
A clown who eannot laugh
Aa empty future a golden past:
It'» ali over but the memorles
Ií's ali over but the tenra
Yeur face before my sighl
Your kiss to haunt me
through the nlght
It' ali over but the empty years
What more cea I look forward to?
lt's ali over but the memorles of you.
MARIA DE LOURDES - (Floriunópo-
lli) — Pela sua carta, vê-se que u senho-
rlta ê uma ardente fâ da música porte-
nha, Aqui vai a letra do seu primeiro, pe-

-Jsr ' '" '-^i^A&J^fcty -T^^iéSw^ "- *'¦: !j®^- " ''"""^^3^.'l
^HB^^fl^^H^^^BH^H^B^swJB_X' '^^BsB^SBBHBBk^^tdt' ¦ 'pi- * Jt> ¦'"*!"'¦ , .>'¦: ír-'*^! V'.''?"'11^^'-1 :jj

i' 7*-** •*;;¦"**¦ "íj 3^1


HaMÜMUi:

, Jp M $jjjmk I
éiDarfc ia the night", "Wonder wbv* e "I
inexplicavelmente, as gravacôei 4e
can see you", na intesrpretftffto de Jaae Powell, n&o ale^Bfaftm o nível que
mar®@ iam •..

WWÈÊr
¦ (.¦'*/ v--' «^MBâBsadiíHBBa*1' % ^m §msw flek^ífl
¦*»'•%. ' ^mtm^^à^^^^^à^mmmmW^mKmaW^i^ - -,«ttt.-,-
dido: o tango de Gardel e Le Pera, **Por todo ml querer.
Por una eabesa
una caberá" í
' ''WHÉa^aaei ^rlilw Por una eab^ss todaa laa loeuraa
'-'^*B ' au bôea que beaa
1m;íã•'.«''.'•'•'jsi- ^ ,»*.•¦ '^ÊÊs
•£w:-',"S' ' -.* « j*..1b ¦' is y*'ymw
vi» ^H j ¦ de aa nobre potrlllo Mm-
' '
fflfefo.: H-^aSEtaelsF» mmmyy ¦.: m.^_.... '^ Ji que justo en Ia ray a borra Ia triatesa
' ¦¦ -tvteEÊkBmmY'-m . , í.í/á,v IHHfil^BirâtetaL^jtfflHHtl
afloja ai llegar. ealma Ia amargura.
^^Hi^BBflB^P ^é^J^H ik- .,^**v7 «I Y que fü regreaar Por una cubesa
...'¦•\*#awHMiii»iii^^ «„ V^u*; , parece declr al ella me olvida
Wzzfâ&AmmmmaammmM iiiiinawswBSMHr» ar\. *S*í. . . ¦ íHBm
¦í^v-lr'9.íi^^^S?'ll^Ki5<í'^1í!,v "*í* *
"No olvides, hermano, que Importa perderma
': mil vecea Ia vlás
- TVrV5^E|kv'*LT»ÀY'.ir>'
íl '„ *» ' 3
' 'Aí.*»
*
•¦>¦
'V.;'- •"
i<--tvy, w** . '. ,
<
voa aabéa, ao hay que jurar1*.
•¦•V - ;, .'i->,Y'7t:- Por una <ab*tss para qui vlvlr...
metejón de ua dia Cuintos desenganos
por una eabesa
1 ale a pena ouvir Nelde Fraga nas suas y burloaa mujer, yo jure mil vecea
féíJ que ai jurar sonrUndo no vuelvo a Insistir,
¦¦^m sravaeoea paru o MstaL "Quaado ei amor que está mintlendo poro al un mirar
o Natal", "Blem-blom" • 4,Car« me hlere ai pssar,
tá© postai" quema en una hoguera

47 #
^P"

sus lábios de fuego


*% f
otra vez quiero besar. ¦MBEf.'
^^VjW ÍÉmCTSflll f (Vt ^H______________ta^^__f^8_n_i* í

Bast.. de carrera
*e acabo Ia timba
un final reftido
yo no vuelvo a ver!
Pero si algun pingo
Llega a ser flja ei domingo
Yo me juego entero...
'¦¦..'"¦'¦

Qué le voy a hacer!. .


ANTÔNIO DUARTE — iSâo Paulo)
Com os nossos agradecimentos oferece-
mos-lbe, em primeira máo, a letra do fox
"Cara cara bella bella", de autoria dc
Ray Carter e Lucilie Johnson:
Cara cara cara bella bella bella baby, *'^'^___Hffi____fe_l__w_B___f^
..'.-.''I.iite . . -¦-> ^teyf dla_aj^B ¦. ' '" ' ' " ^Hr Ub
ffly*_5f ;
How can I expresu. my happiness? wS-_R_fe^^te''"''''* — -H-^

Cara cara cara belU bella bella baby,


E&ch word is a *weet caress.
j*,.**'. ^__F-^___Kl^^^____P
Cara means dearest one lovely divine.
Bella means beautiful.
Cara bella baby mine.
Cara cara cara bella bella bella baby, .
I want you to know my heart's aglow,
Cara cara cara bella bella bella baby,
Darling I love you so.
'*' i'"" 'Kí''''-.'''-,v."-C'*-^'í*'.:-: ¦"' '" "'*'*,' *i"-i^_i ' *_r{!__c?__S____K__Ha____H___^" '^- ''H;'**'* '"¦- *-?"^*» ' '*¦". i\-_3''*w- ".-'..'¦¦'
¦'" , j'-. " V' *" -^"^ * * ""
GRAVi ¦ _______Bwár ' "-¦' ~' *'" •fl_pj?fcMp5.5aB-BB-»-ii.^^ ¦BBjt3ty>B£ft ^S^BBIS^^iSS. B

9
fl runswick
Kis um interessante disco de Louis Os fâs estadunidenses ficaram entusiasmados com a
Armstrong, para os fâs do famoso trum- and egg man", pela Orquestra de Louis Armstrong. Na gravação de "Rir butter
foto, alguns elementos
petista e, muito particularmente, para os do conjunto, onde se nota a presença do "velho" Louis
adeptos do jaza lançado em Nova Iorque:
"Big butter and egg
man", de autoria de
Venables e Armstrong. Na outra face está o conhecido tango "El Choclo", em dy de Franco o seu músico ideal! Nos
versão americana de Allen Hill. A critica concursos realizados —- principalmente
norte-americana gostou mais de "Bis. nos Estados Unidos, através das revistas
butter and egg man", onde Velma Mid- jazzisticas, "Metronome" "Down
e
dleton contracanta com Armstrong. Nes- Beat" elegeram Buddy de Franco como
te disco, a Orquestra de Louis Armstrong "o melhor
clarinetista do ano". Temos a
está assim constituída: Armstrong e certeza de que os fãs brasileiros estão
Charles Griffard (tpts); Wayne Songcr
de acordo,.. Quando lhes fôr possível
e Dent Eckles (altos); Red Ballard (tmb):
ouvir as gravações de "Buddy.*, blues",
Charlie La Vere (pno); Allen Reuss de autoria de Drew e Lewis, e "Oh, lady
(gtr); Phil Stevens (bass); e Fatooi be good", de Gersrrwin, digam-nos como
(drs). se sentiram?... E eis a formação do

Outro bom disco dessa etiqueta vem Quarteto cie Buddy de Franco, nessas gra-
Nações: De Franco (clart); Kenny Drew
de ser lançado em Nova Iorque. Trata-se
í pno —- aliás, ura ótimo solista) Jimmy
daquele quc traz em suas faces os foxes
"Four Haney (gtr); Teddy Kotick (bass); e
or five times", de autoria de Hell-
man e Gay, e "For dancers only'*, Arthur Taylor (drs.).
de
Sy Oliver, que foi, durante muitos anos Na Esquire
— desde 1934, trumpetista, vocalista
c
arranjador da inesquecível Orquestra de Aqui está um excelente disco de Vic
Jimmie Lunceford (bons tempos aque- Lewis e sua Nova Música: na face "A"-
les..,). Aliás, no presente disco, Sy re- o fox de Newman, "Street scene"; na
vive dois grandes sucessos que ele reu- face "B" - o fox de Jerorne Kern, "Why
niu lá por volta de 1030, para Lunceford, do I love you?", que todos nós conhece-
Sy Oliver, no refrão vocal, assistido mos através de várias magníficas inter-
pela
sua Orquestra, está esplêndido! Um dis- pretações. Foi lançado em Nova Iorque,
co que nos faz lembrar os bons tempos com grande êxito, mas ainda não teve
de Sy Oliver-.limmie Lunceford; vez no seio da massa brasileira A or-
princi-
palmente a gravação "For dancers only". quebra de Vic Lewis é por demais "co-
inercial"; e o tratamento que ela dá a
essas gravações è deveras notável. Lewis
O quinteto dc George Shearing (diretor); Ronnie Chamberlain (alto, so-
ainda prano); Kathleen Stobart (tnr); Jimmy
continua na moda, nos Estados Unidos.
}&*-¦ ¦ ¦ .r^fi"-^-.. '-fi-^MJ^mgpBH. K nao faz muito tempo, foi lançado em Simmons (bar, bass-clart); Bert Court-
^v*^w ,<§£ Nova Iorque, mais um interessante disco ley (tpt); Tommy Smith (frçnch horn);
desse conjunto contendo as Ciive Chaplin (pno); Martin Golboy
•They ali melodias (bass); e Peter Coieman (drs) foram os
Pedro Vargas apresenta os seus grandes laughed", de Garshwin,
sucessos para esta temporada: "Jogue- "Swedish e músicos contratados por Vic, para for-
pastry", de Bar ney Kessel. £m
te", "Por que volviste", "Lluvia", "Co- ambas, onde o conjunto está formado marera a Vic Lewis e sua Nova Música,
raxón, corazón", "Novia dei mar", "Ma- Shearing (pno); Don Klliott tvib); Chuck por os quais estão presentes no referido "re-
ria dei mar", "Carta a Ufemia". "Con- Wayne (gtr); John Levy cord".
(bass); e Den
testación de Ufemia", "Noches de ma- zti Best (drs), vamos eucontrá-lo
"performance" numa Outra novidade lançada em Nova I»1"
zatlan", "Hablemos claro", "Gira, gira", usual.
"Monasterio Santa Clara", "Golondrina que: "1 can'i give you anything but lo-
aventurera" e "De donde vienes" Os íãs de "swing" encontram em Iiurí-
(CONCLUE NA PÁGINA 76)
f 48 *
-y~—»——1»—_»i» Ij-^M-fcMjg^pgH
a_as5!~cs5B._sfâi^^ÈS_; . ..~-~jk"EuB .X"'" "' — *. ¦¦ ¦' f*-r_!y*c\';
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111111
Carlito e as mulheres
:i5_<?Sfifflg MB wB Eg ,'"''':'/,;'
_re._Ía_k_3__BH_Bí?7 ... ""aSg fliífjy
3ggB.ii*_K__)w l_-H----K^iv9ifti88BBiõBwBHir ' -
0 nome de Charles Chaplin está liga-
aventuras amorosas. O
do a numerosas'parisiense jalfe. .99 ' ^HJL' .riTiií^f^^ffl-fJf^^fiimr .«ík
"France Di ' ''"^
¦;^K f__l ¦ -'^BUB__I^^^^X_is-H
tWAmL JoA
-*SfjTC^.&.' WÊÊ mW **AÍÊWmm\ ' Ü
*'"
Bf if ^iÉ*.
hebdomadário 'IXAmmaaBBBmWBm I WW> Wâ^wWSw Smm.
manche" recorda, a propósito, algumas w&M fm&
'* MÊlM «ià mzPW¦""
mulheres que passaram pela sua vida. BHP^SW -1 f ÀmW;m^^kÍmWm ' ^'Í—^-l_.^^iS^^Í». -fflrtÍÍ___P-É
A primeira da lista Edna Purviance. Era w V WWI->.al y JE iLw iP^iÉ-á® IF^
datilografa quando Carlito a conheceu
em São Francisco no ano de 1915. Edna.
durante nove anos, trabalhou em 35
filmes como sua "partenaire". Mildred StoU^~t'i ¦ r>-s<,-^\ .^gStf&mffi ¦ -¦ tmmWA^kmmmmmmtlmmmmm. mWB&VFmw*YlfÈÊ$&m9& fHM^I BT SBhB
Harris tinha 16 anos quando Carlito se w^A-*.-' reraff?nliy^ rari_j.^BMBM_^^BaJMlm T_______mfiJf.raiii.f3CT Bk Kl

apaixonou por ela. Casaram-se algumas -',í'^?M<#_^li_Mw


,i-.'^&jfi^_ijilK^_3>^i3St'i.__B-l BKr Jwjj___ll ^MfflWíHisBBn iBB! Wm oS
iw-!S_IIBflÍÍ_MM
wff
li ü
•\: ;Í%iMsPíSÍE»*kfflBraB».:
semanas mais tarde em 1918. Em 1920 V-'XL«';j:%'üs'£A-^h^ÍIbk._C____«^ -B
JMBMMH---------B-____MB--MWlMÍtÍ____MI-BB»«aitlMwTIIIW»-^^«Sa- Hffi-il^-lDS
_B w__S Wt __S_.fi
o divórcio separou-os. Em 1921 Charles ^^í*í_(^-'>íaííff^^i!^iil.
w^TwSHmMMc^^^^j(tí^^iAW- • - ¦t*_-#^-KP*gtf-
WB*^raBWttWi.«W--.wHBBRJT---^
-__ilB---ftfifMI-W?g|B
^JHi^^BB__K!gMa_lsMHM-ÍHg BfgfHfffl
aB.__..9..H __R ÍS-ffiNÍl BH'
Chaplin conheceu Pola Negri em Ber-
lim. Ficou alucinado com a sua beleza
incandescente, logo se seguindo um ro-
mance de amor. Pola Negri veio para y-S^d' . _ga-HH-_---Sií^_^^^tPj H
Hollywood a fim de casar-se com Car- ,;¦:'::.. UM
fÊÊÊkWSSBm sWtWÊsÊÊ mÊz'¦ • :'<*:i'^X - '''K^lè^v.-'- :' ' B Am
lito. mas antes do matrimônio sobreveio
urna rutura violenta que acabou defini-
tivamente com toda aquela alegria. Che- ijj!8B^^£f3CjBa iBi3B-££ Po ."
"*\S_5fc4Sii'^
íi^_i£_;^ ~. •/-**_3fJirH'.',' '* '8S !I.^I1^«!.ÍIhJb

gamos, agora, ao ano de 1924. Outra jo-


vem de 16 anos, Lita Grey, impressiona
fortemente o nosso herói, que se casa ffiW*H ^t ' í A,*<V _^> __________ÍJn?'iv;,.-*'"¦.'¦;¦-'^íSSáMlfc''. ¦ —- ta5Kll3^ff*w'- MH._HMiTOiMynBPBi.wTYr ivinfXini-g
...¦¦í^<wMf<(fwM)
t_WWMBB-_----l-B----fe
HlIMiífMIIITOm^ ¦: .¦ ¦ ::. ¦ * "!»>-- '"-X.:
vjSs.S-iw':' ' ¦ \~Mlii r*^r ¦¦' ifflr-*""-PniWi
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eÍBeNI IV.__?¦ ;l_S__f__ll

^^r---!í««!W»j6BBlSBM^^ 2é"#_-_-___
esteve recen-
O„ duque - a duquesa de Winasor n"fl"miav|tM)Ite" em Paris. Q duque «_--.__«__ ««.««««ia

temente em Londres, cónferenciando epm Churchill a respeito do seu possível


comparecímento à coroação de Eliaabeth. A questão está em que o ex-rel Eduardo
VIII só deseja estar presente à cerimônia se puder levar sua esposa

com eía naquele mesmo ano. Esse segun- nio 0'Neil. Casaram-se em 1942 e é a
do casamento foi tão curto quanto o esposa atual do famoso cineasta. Mas
primeiro. Divorciaram-se em 1927. A nú- essas são, apenas, as mulheres "conhe*
mero 5 da lista é Virginia Cherril e a cidas" da vida de Carlito. As outras de-
número 6, Paulette Goddard. Essa de- vem ser certamente muito mais nume*
veria tornar-se a terceira esposa do bar- rosas.
ba azul do écran. Tiveram uma vida em
comum de nove anos, separando-se em Georges Lenotre quando era dei*
1942. Joan Berry foi a paixão mais fu- conhecido
nesta de Carlito. Trata-se daquela mu-
lher que intentou contra êle o fa- Georges Lenotre era então um jovem
moso processo de reconhecimento da inteiramente desconhecido. Foi à livra-
Fleming
iicmmg e uma ,„, ,.. Cieopatra
, . . nova tieup»""' paternidades
': um garoto Que Carlito
de..;v ria acadêmica Perrin e deixou ficar na
'
t|B"í 'iawpe. Ela
*l o papei da famosa negava, fosse
faz seu filho. As ultima
^ bel- portaria os originais de um livro. Na
•** *- -«me A Serpente da relaÇâo de CnaPlin é °°na °
-* tihZ «f-tHl*, do A« NUo
Nilo" dadedramaturgo
Euge- (CONCLUE NA PAGINA 72)

49
¦'. ¦
_'. ....^..;:/.;.?rw; ; :;-;.:;"£irj7jr ?fFT^^^7^..7^T?,?yT_^^ ^^ggg^MJõjnMã^kí'
YY' ,'i : .l.,...-.ií,V;.Y'-r.. ¦ .:•¦
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*- Y'-«Í, ,i.Í - v" '.." • J^AaammmWWÊikWm*
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DE ISADORA DUNCAN A E
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¦¦fifi<';::fi-:- kfi-> "^_MH___________n
, Ft í ''R-Jv.ffit; Hkf 'fil '
* . :.
FOI LONGO 0 CAMINHO A tRCDRM
Reportagem de Regina Coelho"
Fotos da A. Figueiredo
~mmr®*' Isadora Duncan, com aquele
MMaWf^^mmBBBraWw'-^^^' J*? WbP^^-^^_^ QUANDO
*£ minados, abandonou os Estados detém 'Z*™0
Unidos cri dos %
tra? terras poderia fazer vingar suas iríéias'no
ninguém acreditava nos êxitos futuros ' düm""o Je.qua W»!
da-dj
^H___wM|MWBp ' .¦¦ W V, ™IPfcv J| S__Éfâ__^^_fâè^>v depois de percorrer as estradas da
ré# fiH idealista, iniciada na Grécia e concretizadamiséria » m%J^m
_¦&___»' .fv4_ol^
- ^^SHB____H________E_______________L_t^_^$'' na ai
__________H_I
'.¦•¦ -. qucna Isadora passou a ser a grande, a divina T^IT^* aK'
.,- ' '¦- £¦& ^À^kM' wBr.V''' '''^'',y "'•-'' ,** pelos eleitos da música e adorada pelas massas
fillr )ÊmáÈaaMÈÊf*Éí., /'VT'^
¦¦Êaa%ã' ¦ tfm^mW '. ¦
•« l^__y_________l ¦•¦ ao pedestal da glória, perpetuando seu nome evara«
ttmmmmmWmaWmaammmaÍÁ»aaaia^aWm Plantada a semente que frutifieou, explèndid- e su* f
>1!P?3Hlwni&» . •„ ¦ y . cantos da terra, a sua escola teve derivativos .'ÍIi
., ,; ' -•• "¦ qualro
' . ,.^ >;$_ ? •; v:»;?r —: nação dos incrédulos, varou o tempo, já então-com e vo rt.
\ , ,b 7%y Y <
e variadas nuances. '° ou ?,? 1°1
coIonáo
Pm lifjp ¦ k
:f-.v-.vY,-- . fám / E a dança deixou ôo ser executada, apenas • ,
-.¦M______H.M__B_M^M__^_alg -ímIÍIIp ^___B_________HB_Tv
limites da arte pura, estilizando-se e subdividia ~, n... «p „! êll
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singulares escalas. as ^ê
-ál_s»i'Vn ___a_fi_______________,"...^^EMV__'it
Deixou os palcos e os salões, traçando árabes^
Y^I^rY; i^#^íl_^___r.H4>4#Mk?fMi,'4.'
9IHHHHB
-^ '-' *- nos rings de gelo, ou nas quadras de cimento erapij 1
:.-../wmm, 7fimm^^ Passou, assim, a coreografia a exigir a cenografia
¦.fi:-i.?-->fy-fr--'fifywtMSÊX
¦^-'^<«"«^^^g»»M«"™™B___^^^^^
«b
'.^^^W"''"'-'' '¦^"ggB*WIM'aa™M*a*UM*f^^ ^^¦¦«^¦««*aweTO-_ro-*Ml-.M-H___l__l_OT ¦!.*:..'¦'tv,
.*l - surgindo os gênios modernos, que tiveram em Sonja air-bienf,
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estrela máxima. Her3
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"
¦ 1il.______H__PnTTOMWI™W ' ;,:«s_^B
HWgwwiaWt__MlM-__K-_BH-S^^ '.^mk^m^^^^^amkW^a^^ÊamS^^ 7.^"— -• :.W*WtiÈÍ
'^^am :.-..¦>.^*v- --lHWW|HffliM as devidas Proporções, assistimo nçar
WÊÊm
.- %«;"<. ,^<:_iniH?t__a______________________R!!w___H_í ' Edith Cruz, que Portugal nos mandou, acompanhando aa linl
T_,J14?U^rdadas
dri.
gax,vao^ de hóquei atualmente no Rio.
• 'Y/'',X^ "' - Sobre as quatro rodas de seus minúsculos
W 0-átb ^^:'í^Y¦Y^te;â;Y;if^^í^^^^^HHi^^^ patins, Ediflt
conseguiu realizar milagres, na interpretação de números
ceis, pondo à prova seus pendores de bailarina e difi-
«^ ...
Nao resta dúvida de que a exibição de Edith Cruzpatinadora
a monotonia da noitada oferecida pelos "hoquistas" quebrou
ses, alguns excepcionais, como Jesus Corrêa, mas que, portugue-
por falta
de adversários, não puderam demonstrar suas reais habilidades.
__M__^i«r.i__M<_____-_______________.._., ¦

A interessante patinadora-bailarina,
em bolero"
dirige com os braços o ritmo da pleno
dança.
_/. "i-:!.',-'-^^lí4í^^Jí_^yI^^^^ BBy "

]!____irrit_n___ii______^________^By^^m^ **^sr^%Fi?fàW?fâMffi
• -.*> íí£mI Héf \íaM^^
gjgj(i^^y^ggggjg^gjg^gj^^gg^_|C>-, X^A*Ç3jpjTrffl tiúmoii^Hf^Mammm. JL\ MBamX fBr^ si^fc*^

...?¦\rfl$«L
•' • ^^<Jfi__ffiWRÍ^Íil^ffiÍy^ 'fflBflH "¦ a^lÈma '^"i
S____S____I ______Fs__K_ _____¦' fll ^P^^E________I _____________B__________ll jW

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'^fiEfiar
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^T^Sfcn :!iP'JM^i^g'"^!ai att-SjL' ^^WSw* e" ro^___!ff>^^"a Mhí.'^l^^^S_^___________________l_________________^_a_Í_^Y' "


jHB^*"'- arfH _flf JéRpÉÍb^ ^''' ¦ ¦''"-:"*ÍHÍ __tW^

r**tf?TrT fffl^ 3Bt^ ÍHbS ^.t ¦'¦¦' ^fc_ka___¦'.^fip^Z_B__B___Wrf&jHS^™e|i|^^ ^ ,v Jtpt-/4vA2 L w?"-1 '^ímB lifô^_"^SJW<^aS__KH ___ffi_^^,'r.

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jffií ^BBí-^l^í-í .j,r*_B_y ¦ '¦" líPTBB PWÍJ j fSõSüK *^ iJira^i^i^w^ í: ...*íl^-^W-,"^"."

-1
. í:
¦ 'yam

Terminada a exibição, Edith posou


para CARIOCA, ent Nessa
seus companheiros. curva traçada graciosamente, Edith Cruz interpreta «nl
bolero.
• 50 t
'JkÊ.&L
BB^***^ t a Snj£*l^ivk/wp.''mBSMB^PmBí^ w flk* |^ifeaEEgByBffiHf^^BBB^^^||^|BB^ ^^I^^^^BÜH *."^^Jjl 111 «*»ii^»^»»^»»f t^ltitl9§t^»»»»»»»BfifltlV^wf T&Jf 1HI11L*J-A.m't.£t.^B^ M

4k AmmaMmmwaW* -.^^mm..» I^^^^BPiL" j^^ '^BBL^m^mBAMmwmm^^^M*lAmi^^Btl^^'l.r^!g*&]2*iSÉ^fi*.ufâllQiiZ\~&~í''¦¦-'' l

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Br. m^tmBr*r - >-i-jffi8flfi»Vfl *f .J*mr '¦ ffiffftwfiHTflwfc^y^iBwM ¦ ^Br AA.mWB 1BK5Í&B it jp .*y' dÜft. .jff^ffi^flfr' .»¦
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*' **^Éi&SH :-- Hfe ' ' ¦,'r?^^^!vPlTWr^iiBW^.»»»»»^.»»»»»»»B ' *>" ;^dwB5üB9i "^' r"^l^B 4Mft»»f'HBta H»»»»Br ' ':-!"h'
^*«r KiT* wB ^^^"BBBB»T°f i wlPiií^Bffir^Ti '"'""'" '' T ¦.JmHBJ'flH yHSJÉywB |Bf|J|8Ei4^r~-j)l)ljB| ,;jV

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(3&JMu3brLí aBnF iK5SK>*ti '7iHBBff*.v 'íiAMmmmr^^^^ ^Í^mW^*^mmm^mBBBErmÊmmw ***'^^^^<*tt>k*A^,&'ikÁJvÀi-'j*~-i£!Aw iV^jai '¦''. ». t

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yjBt^^a^^ii^n^'*¦'*' V!CvVríXBH»^l^»B»Bi?^í"' -'i-ffl!^" ¦"' >"^ '^£«4* - <•-¦•' Bg.- V^ ^ *&,„ irat^ <^^ii'^'-^-''^àW^-^'y: ^'-^^BB^^^i^Pí^^^^^^í'^a^^fl'»!^^^'* . i-^i*"" *aSrvfc

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HILDON ROCHA
E UAi ERIEN CIA
'y'iWmfSBl^ÊaWm\mmmiÍ^WammWmmMWMIma\

ii dois exemplos dos mais típicos entre os ' WÈi- m\m;


mMmmnm^mmmMÊmmmMBmWÊBSmWki
\3mMmWmmmmmmWmmM* -, -.4
novos: o caso desconcertante de Aseen- 6È&& |
UANTO ao romance, não poderemos dino Leite e Josué Montello, mmmmWmwmmwmi
Q deixar de frisar, com insistência, * "A Viuva Branca" e o último com "A
aquele com wmiAMMMMwl$k%\
Luz da Estréia Morta" e, menos con- HjUB. * ¦" ,",'«. ;'1 '<•!? '*«
i ,-", * ¦' 5» ' ',
vincentemente, com o recentíssimo "O BsSHr
DR. JOSÉ DE ALBUQUERQUE Labirinto de Espelhos" (Livraria José
Membro efetivo da
Olympio Editora). Dois escritores dos
Sociedade de Sexologia de Paris quais a dinastia não permitiria "passe'*
DOENÇAS SEXUAIS DO HOMEM de entrada nem mesmo nas suas mais
Rua do Rosário, 98 — De 12 às 18 hs. próximas imediações. Vocação menos po-
Rio de Janeiro derosa, como a de Josué Montello,
é o assunto desta vez — porém, mais que
bem assistida e orientada (do ponto de K-wSamW \ÊmW:' ^JAv. JuÈ \ ™^mmmmKsL ^<fi . ¦ A

;
vista da luta por uma formação artis. i

tica e intelectual) promove com alguns


/¦:y:
CASA outros ainda pouquíssimos, o
que acima WÊS&r/- ¦ '-'ImÊÊM
JHH&

WéÊÊki
O TRATAMENTO DE BELEZA DOS SEIOS insinuei como sendo a renovação CTwMffBMMr ;
do ro mÊÊÊÊÊMÊÈÈi
.
'$ÊBÈÊ
mance contemporâneo. Renovação '
A flacidez dos seios, a ciência o afirma
diversas origens. A principal e a mais tem
mais pareça reabilitação, ou seja a que
quente é o enfraquecimento das glândulas
provocado pelo cansaço, pela anemia e pelas
fre- tomada dos nobres e superiores
re-
ni 111 1 fll- ?m
sos que levam à dignificaçáo do proces- sff^^mmms^BmnB^m^wmmSmm WbbÈBP». "• Yjifl
insuficiências orgânicas. Como se sabe, na e à sua reintegração na ordem dos gênero ''''/^''^SwÊmmmmmmM-'¦-'''''Y-
¦'' -^^Y'' *vV AV '-ÍI?
va- •' ¦;'í:r-..,.'' - f'"' '^'WmWm WÈÈÊÈ: ¦/W ÊSM
jBHHW
a beleza feminina- o busto exerce lores
S5ÍSCi
papel decisivo na harmonia das formas na que representam a inteligência e iWtfflmSwmimmmmmmWàWI . Vlfl tHmTSTÍR''. ¦ ••>,í3SSSSyH
graça natural e no poder de atração. Possuir a cultura.
de HnhaS ******** ^ve constituir Depois de "A Luz da Estrela Morta"
nónrtíntSn°
mulh?;.ÍJ?rJmeira.
mulhei elegante e ciosa PreocuPa^o de toda a
de seu dever de ser
publicado há aproximadamente cinco MSÊÊAStmmW^^í ' ÍÊa&MMÈii£mma&SmWmBMl&^ ~ '"S^^sH
formosa. A Pasta Russa do Dr
vemse"«°
G Riclbal
!"»4« c?m o mais
anos,
quanto
nenhuma,
a
dúvida deve ter ficado
capacidade de romancista de
tPHB:
^jÍIH||HP^W1wm3»íi ._. ""'VM
V]
comTeto^?.
completo êxito na correção Josué Montello. Com aquele livro ÊÊSÊoW
e no fortaleci
buSt° feminino, êle se
neira eficaz nas glândulas atuando
neã°J° de ma- situava na tendência para o romance
de *$BaM % -\ ;. «lj,- JMMMmm:- Ã/ y]
fazendo com que a languidez enfraquecida V natureza introspectiva, tendo consegu-
pouco tempo. Não encontr^nHn «„
desapareça em
* Ül..»;¦ , ¦%.,.¦ mm WÈÊÊ0mMMÊlMFMm
droes norte' h« i.Lnc.ontr«índo nas farms., ™a exPeriência bastante WSmmmmMm^mmmt -'"''tHíè-. -í^^^^s^isi^r^^^HBl^^íiSKSH^j^^V', •: -V^mm ^^P4

?fç^eI-r^Yír^i5
rll -ikcS do local-

mos. Atendemos também


enviem antecipado \*rnJe*hm\Ao mesmo
promissora.
comovia com desembaraço num
nho de tantas sinuosidades,
tempo que se Io IkB ¦¦¦-";¦ ;'*^sl^^?^^raBJfiS'
cami. ?-7>7^^Sj(üâgj^^^;iEHrT -v.':^; fêel^S
iajH

pelo reembolso
conta reimprimia à existência por sua
mance em nossas plagas, do ro
''"s '
tranava um hábito que se (noia que con-
odos podem
A,>K'e%V^í.^iWJrSau&sMV- . A.'' .- 'Yálsaffll

da de^a^°««- ¦¦ tornando £Wi^/i wm''


suòró %sentido
hstica. O livro, que se distinguia
nor
uma densidade de força interior Josiié Montello, romancista de "O La.
fazer uma estação de águas, mas todos real
em Se
podem conseguir uma excelente depura- uma tenT?6^^. lmPunha-<*.atando de birinto de Espelhos"
çao orgânica, pelas vias eliminatórias; Zo cZ /*' SOma de Por outro
expelir as areias e os cálculos do ácido ta e .Uma
ticas Qualidades olá,- outro caminho
urico e uratos, causadores do artritismo, estruturais de que já começava em que a disciplina es-
da gota, do reumatismo, desintoxicar o
mos a nos desabituar. Xssol depSs' tética se proponha substituir definitiva-'
"talentos dos mente o impulso conceptual? Assim,
fígado, os rins, os intestinos; tirar a aci- puros", em cujas hostes Gra- seria assistirmos
dez excessiva da urina — uma das cau- cíliano Ramos era a a volta do romance à
sas da irritação da próstata e da uretra- grande e "incom- pintura dos aspectos simplesmente coti-
preensível" exceção.
corrigir, enfimi, a insuficiência renal
ê' Josué Montello mais uma vez nos dianos e visíveis, em que a fisionomia
ÍÍÇIVÍÍt por raeio da UROFORMINA sur oculta das coisas.e dos caracteres numa»
ülM-üaM, preende com a sua capacidade de trans- "desinteresse do ro-
granulado efervescente, de sa- ferir-se de nos recaíssem no
bor muito agradável. fisionomia literária, capaci-
¦mente pelas sumidades Receitada médicas.
diária- dade que denuncia, em primeiro lugar o
mancista. Não se dará a oportunidade,
seu poder de adaptação. Não talvez, para esse recuo do gênero, que
DROGARIA GJFFONi que ela guarda os seus pontos
há negar já avançou em
perquirição dos segredos
Rua l.° de Março, 17 — "Rio 'tM aqueles que se referem ao esforço, positivos- íntimos do homem até quase o imposi-
possibilidades às sível. A não ser que o romancista se des-
A*
virtuosísticas, ao doml. loque
mo da técnica e dos recursos. para o campo oposto, o social, on-
dade. no entanto, contraria e Esta ver- de a dramaticidade dos problemas e
até mes- das situações materiais fornecida pelas
S0brfpõe a ™» outra mais
üífrfof f P.el°."?enos im- contradições econômicas, por si mesmas
em ! 6 mUlt° mais ° quando o que está falem tão alto como qualquer irama
fffrrfiíh
cçao do que o da arte literária ProWema da psicológico de personagem às voltas com
em os mais complexos problemas de ordem
lS''HDe Cert0, Um tipo áe "auten- moral e individual.
«cidade deve ser levado em
tes de tudo: a da criação. conta an-
Pi^^^ | J U VE Ni U D E 1 o perigo de se querer suprir Reside aqui
„^LEXANDRE II ficção com dose demasiado a obra de
W®mW\ l
•¦

rante de arte ou "artificio- preponde


talento para a penetração e sobre a dc B^ÜSAS NYLON
romanesca. a invenção
M) Vendemos lindíssimas em várias cô-
Sa'rm°S,de ^ concePÇão res, pintadas com plástica fosfores-
tremist? - a da
tiemista, ex. cente. ótimo negócio revende-
criação acima de dores. Só vemdemos à para vista. Rua 13
de ÍOTma de Maio, 23, Sala 626 (Edifício Darke).
rUanrentePreCOnCeÍt°
tiansigente, - para incorrermos ~ Saias, lenços e outras novidades
num
€Ut>AlA>C€^
• 52 •
rs
\

Estrada de ferro
sobre o Vale Al-
bula, em Grisons.

O que mais me causa admiração aqui


/ tu ida de trsô partes — o Jura, os Al-
o fato de um país dividido, em todos
os sentidos, pela raça, religião, língua, pes e o Grande Planalto, que se esten-
de entre os dois grandes sistemas mon-
IN A — Aqui estou eu no e as barreiras naturais de rochas, mon- tanhosos, por quase duzentas milhas.
pais
meus sonhos de crianças, neste tanhas e rios, ser tão unido, ter um Nele estão localizadas as principais ei-
Pais qi parece ter sido tirado de ura senso tão grande de. pátria. Dizem que dades e centros industriais.
íonto ^ mu e uma noites. Não tanto esta é a real democracia.
As montanhas do Jura são particular-
|elo es endor, que há nos contos orien- mente belas durante o outorno, quando
atmosfera de sonho que ns árvores se tornara vermelho-doura-
|ais, pela
Involve ;sta terra maravilhosa, que é a das, contra o fundo branco-azulado, for-
As notas que escrevo sobre a Suíça ¦mado pelos grandes picos nevados e o
pinça. quem sabe o verdadeiro en-
Pa»ta sida em estar eu realizando um baseiam-se, principalmente, nas observa- céu azul, azul. Nas suas colinas, vemos
felhe onlio ? Muitas vezes, criança, eu ÇÕes feitas por ÍRupert Martin, que viveu manadas de bois e vacas, e em vários
tostumava .pensar — "Um dia, quando muitos anos no país, tendo posterior- distritos há criações de cavalos.
hei de viajar pelo mundo e mente dado à publicidade um livro sô- No Planalto Central, as indústrias
"a terra e o
França e a Suíça ! que lindo bre povo da Suíça". Outros concentram-se nas cidades, e os campos
|onhece
Pe.vc o país das neves !" Mas para comentários são de caráter pessoal, fei- estão cheios de fazendas, onde se cria
üilo era o mesmo tos simplesmente por Uma turista
que desejar o gado.
'gem às estrelas: muito difícil apressada. Interessante que, antes de se Os Alpes são os guardas vigilantes
i \ Ilu" impossível de realizar-se. Ago- viajar, a gente pensa que vai ter muito
"arqui- das fronteiras suíças. Abaixo de seus
Ba' ve os Alpes, o sol e a neve, os tempo de fazer uma espécie de altos picos, jazem os pequenos vales,
]. majestosos, tenho os meus vo", de tomar bastantes notas, e co- com as vilas espalhadas aqui e acolá.
|' deslumbrados. E penso que se lher muito material. Uma vez chegan- São tão minúsculas estas vilazinhas
fez rica, como na infàn- do-se a uma cidade, o tempo desapa- poéticas, que parecem ser de brinquedo.
me
Ba,p deu-me a oportunidade de rece como que por encanto. A pessoa Estão situadas muito abaixo, se com-
E- nnec muitas de suas obras-primas, é envolvida num turbilhão de visitas,
•« pelo mundo afora. formalidades, o tempo paradas às alturas acima delas, mas
passeios, que ainda assim jazem a muitos mil pés
descrever a Suíça ? Se eu fosse para escrever é diminuto. Em todo o acima do nível do mar. Durante o ve-
tora, resumiria num caso, aqui estão algumas notas ligei- rão, elas têm suas noite frias, assim
ioda a quadro
uça^— no fundo os Alpes co- ras sobre o lindo país das neves : como dias tórridos e mesmo tempes-
fertos neve, e o sol brilhando sobre tades de neve.
l18 ai o mhas inóspitas. A TERRA SUÍÇA: - A principal
Em primeiro A onze mil pés de altura, a neve
plano lago, de águas azuis, onde característica da Suíça são, natural-
Pinheiros se miram. as montanhas. A permanece so-b as rochas desnudas, de
Alguns chalé- mente, cadeia do Jura ano a ano, brancos picos contra um
margem do lago. À esquerda, t os Alpes formam as barreiras natu- céu azul puríssimo.
Ia0 lc
|» loner vales
• tranqüilos, onde dor- rasi deste país, c sempre constituíram
fri em Abaixo, através dos campos nevados,
l s poéticas. Tudo isto forma a um grande e irremovível obstáculo às projetam-se as grandes geleiras, rios dc
invasões estrangeiras.
no;'; lincla — chocolates deliciosos,
KUeiiü^ -lógios, esquiadores. Pode-se dizer que a Suíça é consti- (CONCLUE NA PÁGINA 76)

• 53 •
w^asüstsss ^uammmmM- um. < ¦¦¦-. •... WJSWJRP»

S^r.4.

. - iMMll ¦

NOTAS D MIBIMBfHBMtfciiirfifliiJmi^iiiMlIiMffri fcniBMiniHfi ¦¦-iFrr m m a m\ m\. ja ^jg aa Tk


DL^h^^^^Bl^^
^4L ~ à
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T*. :9999v-.....,'.'¦

í
"MODERNIZAR" \
\
\
——i '- "rnrn—rrm—r-nTTwnrn rum iiiuiib
A decoração moderna geralmente é mu irnwiiwj.ii.i \

I
cara. Porém, ná muitas maneiras de se
"modernizar" a casa sem
dinheiro.
gastar quase

As vezes apenas mudando o colori-


Á
do dos estofados, outras vezes trocando
quadros, adicionando pequenos moveis
práticos, etc,
Quadros; para que a sala pareça Ifs
fs
mais moderna, tire todos os quadrinhos \
I! N.
pequenos muito espalhados, arrume-os
com ordem, formando grupos com os
que forem do mesmo tamanho. Faça
ordem nas paredes e nâo sobrecavre- u .jau-ví,
gue nenhuma delas. Gravuras de í)ô-
res ou pássaros podem ser moderniza-
•A/Vv i Ci -
das se emoldurá-las com margem largas
\
de côr forte: verde, azulão, amarelo,
etc... As moiduras propriamente ditas ( # ) 1
N
devem ser largas também, porém, mui- \
to simples. Evite as que apresentam en-
talhes ou recortes muito salientes. Es-
tampados para casas modernas são bem
característicos. Os desenhos são mais
j.^!'
L ^S 'y ""'V
,ü»^—J \
v— ^s^\
«-fri^*-^
km
estilizados e maiores. Não use flores
miúdas ou tecidos com paisagens con-
fusas de estilos clássicos. Em caso de
dúvida, prefira comprar uma^côr lisa. relo muito vivo. Grades em
As fazendas lisas não precisam ser branco. molduras. Pinte o interior do vidro
vasos pintados de preto com tinta
necessariamente de cores fortes todas bri- com tinta de côr diferente da parede
lhante.
elas. Uma combinação moderna
para para dar maior realce e faça pratelei-
Escada: para modernizar uma
exemplificar; Tapete marron claro. Pa- e?ca- ras de madeira para pintá-las na mes-
da escura antiga, é muito simples.
redes pintadas de beije muito Pin- ma côr das paredes. Arrume no seu
pálido. te-a toda de branco, por baixo
Num sofá grande com tecido azul-céu, c por nicho poucos objetos. Se tiver dificul*
cima Conserve apenas o corremâo !,««*»
porém, um pouco mais para escuro e pin- dade na escolha destes, limite-se a de*
tado em côr viva, e na mesma
duas poltronas forradas com tecido côr, es- corar com livros, plantas e mais na*
colha uma passadeira lisa
amarelo queimado. Os detalhes em côr para o cen- da. Se tiver algumas peças da mesma K
tro da escada. Se não
de coral: flores, um pequeno abajour, quiser pintar tô- porcelana, numa pequena coleção de I
da a escada de branco, ou se "brancos
duas almofadas. preferir de china", por exemplo, co-
deixá-la sem passadeira, há
Um "hall" de entrada sem graça outra idéia loque só esitas pecas sem misturar mais
po- bem original: para formar
de ser totalmente transformado, se contraste nada.
pin- (se a escada não fôr muito
tar a parede pequena em frente a grande), Lareira antiga: geralmente as 18*
por- Pinte a frente de cada degrau em
ta com uma côr forte, que combine côr rei ras clássicas são trabalhadas com es-
escura, o restante da escada
com a decoração da sala. Sobre esta na mesma íuque, colunas, etc. Modernize-a3 com
côr das paredes do "hall"
parede aplique uma grade de tiras fi- ou sala on- uma pintura simples, lisa por íora e
de se encontra a escada. Exemplo: f
nas de madeira, pintadas de branco cin- no interior pinte imitando tijolos ver-,
*a claro para as paredes e í
com plantas enroladas. Os vasos de escada, ver- melhos separados com linhas brancas.
de folha para os degraus. Com
plantas devem ser presos a supotres esto ae- Coloque ao lado da lareira um gran*
coração enconomizará uma l
redondos, tipo argolas, colocados em
Sala com vidros: se forem
passacieira. de balde de cobre com pedaços de í \
alturas variadas. Uma idéia para o. espalhados madeira. Sobre a lareira, vasos, P**8'
e com molduras trabalhadas
fundo, se a parede fôr pequena; ama- à volta e tos de cobre e dois castiçais do mes- i
quiser modernizá-los, retire espêinos
e mo metal com velas bem altas.
• 54 •
yftaeafb^—»«'i»—¦«-
¦_ • r. - .
«_— ¦• ,
_

decifrá-los. Édipo, em virtude da fata-


Jlidade prevista pelo oráculo de Delfos,
decifrou o enigma proposto, casando-se
Com sua mãe, Iocasta.
Em síntese, é es£a a história que ms-
pirou a Freud o seu famoso e parado-
xalmente desconhecido complexo de Édi-
po, tão impropriamente aplicado como
designação, depois de certa idade, de um
sentimento mórbido que passa a pejora-
tivo no linguajar popular.
E' comum a gente ouvir em toda par-
te frases assim:
"Fulano, meu caro, sofre de com-
"Êdipo.
plexo de
Ou, então, assumindo ares de psica-
nalista improvisado, alguém a dissert.ar
na esquina, no ônibus ou no bonde, sô-
bre o assunto, em voz alta:
"Sim, é isto mesmo. O complexo de
Êdipo hoje em dia é uma conseqüência
natural do excesso de liberdade que os
pais dáo aos filhos. No meu tempo..."
Disparates semelhantes, se fôssemos
relatá-los um a um, não teríamos outra
coisa a fazer durante toda a vida.
O complexo de Êdipo, sendo, de todos
os que a psicanálise caracterizou, um
dos mais importantes e que maior re-
percussão, embora deturpada, obteve,
coloca o nome de Freud em pólos opôs-
tos. Uns o julgam um gênio; outros,
simplesmente, um espírito dissolvente,
que vê na ,alma do homem o quo há de
abjeto, omitindo o lado belo da sua exis-
tência.
A verdade é que todo julgamento é
relativo à formação cultural, religiosa
e social de quem o emite. Daí às diver-
gências. A Freud, porém, profundamen-
te preocupado com os infinitos mistérios
humanos, isto não o afetaria desde que
suas idéias avançadas penetrassem a
impermeabilidade da ignorância esta-
cionária.
Não podemos negar que, em parte,
isso foi obtido. De qualquer forma, o in-
(CONCLUE NA PÁGINA 79)
.mi, -

^__»i^j|1í»íi(6*-***'*l*'*I~~"^*^S*^^^ ¦__r__r"*~'^__-?-l .—.^¦.^"'"SL -_ ' -_-_-H_'AhN__£_____líf_t_I'__l ' ¦ tl____(_t**f^__E_ JSP'^^^^^____»a______WM_BH___í___Í^____!___!___

Freud r

H. PEREIRA DA. SILVA


H/oca »be o que é o complexo de predissera o trágico destino, aconse-
SAL DE UVAS
-Eis aí uma pergunta que se lhando-o a que não voltasse ao seu país,
faz, t-í>ar tantas
que a psicanálise mo- pois se o fizesse mataria seu pai e
a"va, ,!Vl ssária a fim de que esclare- casar-se-ia com sua mãe. Obedecendo, w m
Içarnos. ompreensões que andam de Êdipo seguiu o caminho da Beócia que
fcisti m o "chiclet", de boca em não o conduziria a seu país, mas, a rneio
Iboc; jnando um verdadeiro pânico da viagem, discutiu com um velho des-
teoria conhecido, matando-o. Era seu pai, DELICIOSO E SABOROSO
^a mitologiaFreudiana. Laios. Mais adiante, nas proximidades DIGESTIVO • LAXANTE • AN TI AC I DO
|W'" a grega,-Édipo era
nUlrlO
L;^, '-<«uos e de Ioseasta. Devido ac de Tebas, achou-se em frente a urna
TAMBÉM EM VIDROS DE
:fn„ ,a seu nascimento, resolveram esfinge que propunha enigmas aos que
oráculo de Delfos, que lhe passavam e devorava os que não sabiam 3 TAMANHOS

• 55 I» £Uz>ll4>C€t*
a$0n'-

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P<
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T
"Matar t>.
ou morrer" ; P'
(High noon) United Artlsts — Di- b
Zinn«^an - Lançado A
íBJi?
na íe do
linha Ire£*
Sfto Luiz. h
E' bem verdade que "Matar ou 8'.
morrer e um "weatern" diferente,
se diferente podemos empregar, sem 'Ea
receio, como qualificativo de uma fita •^fiflíiftffiJItMi^TllnSíÉii*ffiiaiiiriiírwi^«i\i'i"iíi>»i"i ifiT" ^~-^^Z "yyy^^^'''^''' ^^ m%%Wm$&m •;-ti
bem feita, se bem que intencional- Ingrid Rergman sorri e
::a
mente bem composta. A história, que ib "fii

recebeu um tratamento especial, na :

o
adaptaqão segura de Carl Foreman,
não contém propriamente nada de
novo sob o sol de "cow boy", mas
mesmo assim apresenta algumas "no- í::íí
vidades" no gênero.
A fita foi planificada por Rudolph
Sternad, à moda de William Carne-
ron Menzies, desenhando antes as G

perspectivas fotográficas. Sob o pon- C

to de vista estético, o rendimento ar-


M tístico eleva a fita do nível comum.
Mas a preocupação de " originalida-
5fjjtótí?Wàí^^^Eff -<- «íiflS í''' '. *- *?**? MBteii^BiHBB5fll / ^%|^_^_Bp^^ '*y
s9e*9_H .^jj_u> rr
de" é muito à flor da pele e nota-se gdí
a planificação impertinente, com a ;'-r
máquina partindo de trás dos artis-
i
tas, e outras coisas que não constí-
]
tuem propriamente inovações, mas c
que de certo modo valorizara o pa- T
drão do gênero nacional norte-am*
ricano. ç
"Matar
ou morrer" conta com uma
fl^^Ht-^ ã»S'Ph&*^^*
"•«•^ ÍÜf
^-% 3zy gj-SBBKiWü -y—y*"'-."v*-'."^4"*¦'*«-!?*;,.:'?J*¦-'>'"YÍ-Y-í"*-^-'' viva fotografia de Floyd Crosby, se-
guida de perto por uma música pre-
cisa de Demitri Tiomkim, e uma mò
montagem movimentada, se bem que
um tanto preciosa de Elmo Wilhams.
%m *¦
nos cortes transversais que empre/*
'¦ •--. ¦¦¦-¦¦;; '" '-.¦¦- tam à história uma dinâmica que nao
possui, tudo isso condenado pela ai-
_¦¦¦¦.;'' ".•¦¦¦ ¦"'.: }y; ,y„ **;..?./¦¦ ¦>¦¦¦* JBK^i; ¦¦¦ . ~'.~..,«. ^"W****-* r?-"!JS

reção segura de Fred Zinnemann,


que se aprovou em mais ume faceta
do seu talento diretorial. Também
vale-se de uma balada cantada P°r
Tex Ritter, que é discretamente W"
wm^mmaÉBAammê^^
orno preocupado com a má qualidade
;tL-;;í
*¦».¦.....».;¦ ' i - *...-• ¦fflfc,í.-
sinuada como "background" musicai»
dos "sortpte" apesar de nâo constituir inovação»
brasUei
pois recentemente tivemos em
¦

: .i •¦" i
diabo feitc mulher" (Rancho *ow
CatZbi.
• 56 •
¦¦rjjflSB
-^r«^-r-----^r*'*T^- --

w
i,4) e antes dessa, já havia sido usado em outra fita, apesar
I Aid.runia nota
Arv Cooper, mesmo
de excelente efeito. Sou do parecer de que
muito contido nos seus tiques, por Fr*<i 0 QUE VAI PILO CINEMA NACIONAL.yy
Bmemann, esíà muito passado para o papel. Cooper nâo s*
nceu. ou os produtores, de que nâo é mais possível con-
$' r bancando o mocinho beijoqueiro e com punhos de ferro.
acidentalmente,
demais personagens aparecem como Tho-
m vitchell, (às vezes eu me esquecia de que trabalhava e
repinte aparecia) ou Otto Kruger, que foge no início da
Grace Kelly na jovem recem-casada, Katy Jurado na
Muihior' fatal da localidade, sempre valorizando suas apar:-
Es com uma máscara de que sabe tirar proveito, Lloyd Brid-
%< -um novo sherif sem tutano, Lon Chaney Jr, Kenry Mor-
¦n ian Mac Donald e outros em papéis episódicos. Entre
Ktraa coisas que valem a pena ser assinaladas, temos a dura-
¦o da fita, igual ao tempo do desenvolvimento da história
la] Há alguns instantes plenamente satisfatórios e outros
l-í," tensão e densidade fraquejam, como, no finai, o
Rontro dos dois homens,
"também face a face. O diretor Zinnemanm
"Teresa'', consegue mais um.
ou nos deu "Matar ponto a
ou morrer".
seií favor, com esse
a Macao 99

— Direção de Joseph Von Stern-


(Macau) R. K. O. Rádio
Seri: — Lançado na linha do Plaza.
"Macau*' é Joseph Von Sternberg irreconhecível. Sternberg,
i
Huem te viu e quem te vè...

Gérard Georges
"debutant" na vida, se bean
Gérard Georges é um que seja
"veterfano" nas coisas de arte. Bem parecido, com uma
iersonaiidade atraente, veio ainda infante de Paris e aqui "Amei am fafcfeeM*. fee-
leou deslumbrado com a exuberância do nosso mundo novo. Jasette Bretei e 2mè XiMvgagr em
letornando de quando em quando *Mas à França, para matar 3au- eâo de Panio Wanãerfeg- e íwege. Üeü, par» a Atiaa&ida.
aqui o jovem ator sente, vibra, WKBmiw ¦

ades da paisagem gaulésa.


¦' -
. .'¦¦ ¦¦
.: ¦¦

._ .—. -~ .-- — ':'."..SSSB


".'.ii^SSSS
sonha seu sonho de arte. Estreou aos doze anos, no progxa- ;

lia "Paris, ma Grand Ville". Ao lado de Ruggerio Jacobbi, ^MmmmSm ' -IhF^^sSIB
"*'¦*- í
É íll&^aw,
Igurou como assistente, quando diretor artístico da Rádio
ifelevisâo Paulista. Na R.RJ.-3 T.V. Tupi de Sâo Paulo, tam-
||ém sob a direção de Jacobbi, interpretou um dos principais
na dc Patríck Hamilton, "A corda"; onde tam.-
-CÁ Sapéís peça
Bém apareceram Joseph Guerreiro, Nicete Bruno, Elisio de
Albuquerque. Caasiano Gabus Mendes, Margarida Rey e ou-
f§ros, Ainda em São Paulo, fui diretor de produção da fita a
ler exibida, "Sombra e água fresca". Aprovado no "tese" da
Bera Cruz, recebeu uma proposta "Os para trabalhar numa fita
Re lado de Sérgio Cardoso, Jovens matam", dirigida por
Boltini. E eis em poucas linhas o começo de uma carreira ar-
lístira de um jovem ator fraroês no Brasil, mesmo a despeito,
I taivez por isso mesmo, dos seus impossíveis e líricos dezoito
nos. O cinema é a grande paixão de Gérard Georges. Seu
arco- e sua alma. Para as heras dc lazer, livros e música. E
que e tiver tempo gostaria de estudar medicina. Eis Gérard Ge-
na 1 o rges "Bonne chance", meu rapaz.
ian,
de V "Ao compasso da vida"
nas
no-
(Meei Dancy Wilson) Universal «Inte macio nal — Direç&o
lph' Joseph Fevney — Lançado na linha do Vitória.
ne- Tenham santa paciência mas essa fita é um horror. Per-
sm-me os fãs de Frank Sinatra, mas esse negócio de fazer
on- c ema é uma coisa aéria, mesmo tendo um sensível lado co-
ar- I; rcial. Frank Sinatra deveria ter compostura, uma espécie
jm. ( .aidade natural, de não querer figurar nas fitas, quanto
da- im. is estrelá-las. O mocinho é de doer. Um homem com a voz
.-se Ide Sinatra.. que de resto agrada satisfaz e po€sui milhões de
a admiradores em todo o mundo, arrisca-se ao desprestígio apa-
tis- recendo no cinema com aquela cara e aquela magreza de Xa-
stí- |herine Hepburn, sem, contudo, ter o imenso talento de Miss
"Ao compasso da vida" é uma coisa
ias pepbum. A história do
pa- Jcabüosa, com ângulos esquisitos, e nos leva a crer na inge-
ne- Inuicia.de do autor do "script" De resto, .-mora aquela prote-
¦Ção afetiva aue Gene Kelly possuía por Frank Sinatra, em
'-nas fitas da Metro, a
.na ponto de conquisrtar garotas para o
se- |g-arotc da voz bonita. Desta feita, o protetor é AJex NicoL, que
re- [distribui socos a torto e a direito por causa do seu pupile
na prank. Mas, no meio disso tudo, há Shelley Wintera, longe da
iue nidade com que figurou noa 3«ua últimos filmes. Raymond
ris, Bi r, emagrecendo sensivelmente, veio para ocupar o lugar
BS* ide id Cresrar. s não ocupou coisa alguma, faz o homem
áo [mau c >mo um pica-pau. A direção de Joseph Pevney nada pôde
di- ffaser. em direção de ninguém faria coisa alguma Frank Si-
in, [natra canta um dos sucessos de Judy Garland, que na sua
ita inião, que èle acertadamente proclama è a maior cantora
im da orts-amérlca. Pela fração de meio minuto aparecem numa
or I
' Jeff e na platéia desmaiaram
Char.dier e Tony Curtis, •Ao
n- '«umas »a A*,---- -.«..*
damas pela surpresa.
«...»«-.»«.-« ** K « t-rvrr,nu*m/\ vida' ftirs*_
compasso rfcia3. VÍHa".
¦ 3m só 04» isso é fita que se faça?
ai
'D Oénud Georges ináis- paf»'¥er ® iraaesefc.
ío, fCONCLLE y\ PÁGINA
0
,0-

• 5? •
CUx%toocu

ajmwm
r I©
( £.
POR WILSON

I
COUTO
CORRESPONDÊNCIA •
ALCEU TELLES -
'
(RIO) — Cm-
to pela .saudação, e aceite meus vo-
lo« de felicidade. Um forlc abraço.
SOLUÇÕES DOS PROHÍJ.AIAS
Sr. '.

ANTERIORES
PROBLEMA ALCEU
HORIZONTAIS Grota - Ema
Batotns Rifar Acapu —
Ugo - Canoros — Versa Lauro.
VERTICAIS • • Ara • Vale - - Re-
ti cen te Omofago — Reu - Ta-
taporas • Aru - - Aiar. 1 íf
l J
PARA NOVATOS
HORIZONTAIS - Moeafó - És
Leu • Ai —• Ira - • Uni — 01 co- l
sa.
VERTICAIS Melado - Ei
\
Céu - Ué Os Inio — Ar —
Ossada.
-»»»_»»aAu|B|r^ryj|-ftr- "Mj___-
^J fe»iiy..j....i_jl«.i -JA «.T**^
PROBLEMA ARMANDO
HORIZONTAIS - Cacos - El
Reu - Lá - Soa Cãs — Marca
Pav • Ore - Pouse — Upa —
Ato Ré — Ata Em — Placa
VERTICAIS Tese - Muro -
<*€^^^^ Só Pé — Amapá
Al -Cera
Ar — Aro
Unta - Ou — Cós Él
Ac • Ca rea — Lã —
Te Caso
Soma.

Problema Noeí VERTICAIS l. Amizade 2. Ar-


HORIZONTAIS: I. Cisco Hgo plu. 3. Longe 4. A rrasar
Cdsn 7. Esquadrão dc exercito 5; lí ""o™* 6. Arvore da família
8. Curso — 9, Combine — 10. Sítio das legummosas 5). Rara barlaven-
11. Orifícios — 12. Carta de joga.. to ^'Áu') H. P«rtc mais larga e
cr muda das rezes.
4b
^^^^^^^uma^mK™s*^^aaK^^^^BmmmmMuMma^mm^l^S^^^>..,..- :-.:-yifâSm\mmmmW H

3T®Tt7U P*l Ei£> R -tpl


/

Problema Rocha Miranda


(Francisco R. Marques hiu1
HORIZONTAIS — 1. Forma arcaica do
artigo definido feminino Medida
inUnernrtia chinesa 5. Perda parcial
ou completa da faculdade musical - b-
Indica lugar, tempo e modo ^
IM momento !). Arvore da familia das Sa-
potaceas 1 1 . Cesto ínt.erj. e.t-
piiine espanto.
VERTICAIS 1. Pêlo que cobre o cor-
-
po de certos animais 2. ürdenhar
3. Linha de demarcação 4. Exclama-
çao de asco - 5. Igreja episcopal •
Outra coisa - - 9. Tratamento dado a$
velhas amas de çriaríças ll)- *
mundo.

Problema Jotalmelch
HORIZONTAIS — 1. Cidade mineira
4. Semelhante • õ. No chapéu --">•
Do verba haver 7. Despida
pécie de jogo 10. Marido e mulher--
13. Nome masculino 14. Uo-.ares
15. Soberano da índia lfí. índivisive
17. Protege. , ,,.
^'
VERTICAIS 1. Cidade dos Eb. "
2. Planta donde se extrai o óleo
ÍL Fileira 7. Cachoeira de fama niu"'
(liai 8. Espécie de fruta 10- SoClC"
dade li. Peixe 12. Franqueza.
S"f*.'. .-.. _™._il
Jfcs

I SONHADORA C<^\ OQRAÇAO ALEGRE


^^^ DORA

*V. „_.,. ,i.i... ¦,¦¦¦•! y- '¦¦'"¦- —-.-..._¦ — <_-¦—.—¦ ... -—.¦¦a—a *%


f ,iii .i.i .. .n.rr,. .¦¦¦-¦n m.i r

r ' As cartas para esta seção devem


__P i iSísSK __. iüiü ' ser dirigidas a MARION -— Reda-
ção de CARIOCA — Praça MAUÃ, 7
ESPOSTAS AS âJEITOEAS —- Queiram juntar aos
de modelo a data completa
pedidos
de
nascimento para o horóscopo.

SONHADORA. JUIZ DE FORA. Eis um


elegante modelo para a fazenda pontilha-
da que você comprou para a cerimônia
DORA. CACHOEIRA DO SUL. Sugiro-
lhe esse modelo gracioso e simples que
deve ser executado em organza o ulaize
branco. Horóscopo: É prudente, cuida-
A NOVA FRIB1%.
& tarde em que sua irmã receberá o CORAÇÃO ALEGRE.
certificado de conclusão do cxirso gina- dosa, reservada e amiga das situações GO. Aproveite esse modelo para o
seu
Horóscopo: _fi voluntariosa e um claras e da franqueza. Ama o trabalho e baile de formatura. Seu estudo revela
pouco agressiva. Entretanto tem bons é perseverante. Muito afeiçoada às pes- uma grande tendência para a melaneo-
smimentos e, cm geral, arrepende-se de soas da familia e das suas relações so- lia, embora você tente iludir aos outros,
ciais. Mas a sua excessiva prudência pode de feli-
atitudes injustas que freqüentemente to-
levá-la a indecisões que podem prejudi- procurando dar-lhes impressão
ia. Procure emendar-se para não se tor- cidade. Preocupa-se demais com peque-
car muito o seu futuro. Não se deixe ímpdí--
antipática nem criar dificuldades u ninos problemas que não têm a
>rópria vida. Tem tendências artisti- também dominar demasiadamente pelas
afeições porque pode sofrer muito táncia que lhes empresta. Deve dedicar-
cas e deve estudar canto, aproveitando por se a algum trabalho útil que a absorve:
linda voz, mesmo que não deseje isso. Seja sincera e honesta, dedicada aos
seus amigos, mas não ao ponto de inuti- uma profissão ou um emprego de que
car-se à arte lirica. £ possível' que •lizar-se por seus sentimentos, Não lhe gosta. .Não fique inativa, ocupada apenas
*a a mudar os seus objetivos atuais em obrigações sociais, festas e reuniões
>recisa estar preparada para a vida. será possível viajar como deseja, porque
sempre surgirão dificuldades a esse ob- mais ou menos fúteis. A sua mentali-
iajará muito, colhendo proveitos finan- jetivo. Conseguirá por seu próprio es- dade e o seu temperamento exigem coi-
e morais. Casará, embora não forço unia situação econômica aprecia- sas diferentes, de sentido elevado. Har-
^o cedo. Harmoniza-se melhor com as vel. Harmoniza-se bem com as pessoas moniza-se bem com as pessoas nascidas
soas nascidas de 23 de setembro a 22 nascidas de 23 de agosto a 22 de setem- de 21 de janeiro a 19 de fevereiro e de
«e outubro. br o. 23 de maio a 22 de junho.
e 59 •

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VIRGÍNIA R, dr^&i LOURINHA DO SUL CLAUDETE PEZZE[[|

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VIRGÍNIA II. SÃO PAULO. Es,,


mo.
deio deve ser confeccionado com LOURUNHA DC) SUL.
fa- SANTA CRUZ
zenda de seda pesada, como você
dese- CLAUDETTE PBZZELLA. MO. Acon-
ja. Saia ampla, corpete justo e espáduas selho-lhe esse modelo para a missa da
cobertas, como o seu tipo exige. Horós- UO SUL. Esse modelo atende sua formatura. Horóscopo: Ama a vi(lil
ao seu tipo
e agradará às pessoas mais
copo: Senso prático, arrojo e vontade exigentes e esportiva e movimentada. É afável, pa*
e apropriado à fazenda
forte são suas características essenciais comprou. ciente, mas muito impressionável, sujei-
Creu, que você fará sucessoque
Você escolheu uma profissão na „a ta a crises de inquietação e tristeza. »>"
qual ob- de formatura. Seu estudo revela sua festa
terá êxito. Sabe planejar o que vo- se deixe abater por essas qualidades ne«"
que deseja
é perseverante e não perde as oportuni- til iK1S°rAuai
trabalho.
Imidt>nt* e afeiçoada ao gativas e obterá sucesso nos seus e' •
Obterá sucesso
dades. Conseguirá sucesso financeiro com por seu preendimentos porque não lhe faltam Ç
relativa facilidade. Mas precisa cuidar prio esforço e espírito inventivo. Nãopró-se
'e pacidade e senso das oportunidades, alei-
deixe dominar pelo
também da sua vida afetiva, para nâo prazer do jogo de grande simpatia natural. Mudará
ucro fácil. Realize suas ambições
se sentir isolada quando chegar à matu-
Ihando e vencendo as dificuldades traba- situação econômica de 12 em 12 anos.
ridade. Harmoniza-se bem com as Har-
moniza-se ,bem com as
soas nascidas de 23 de setembro a 22 pes- de pessoas nascidas Poderá viajar muito. Harmoniza-se be
outubro e de 20 de janeiro a 19 de fe- dG 22 de de^mbro a com as pessoas nascidas de 23 de ou
vereiro. 20 de janeiro. bro íi 21 de novembro.
* * *
M^M^Qmm***
• 60 •
¦¦¦„-:''.J •rrfeggtr'* *¦'--¦"—--
^e^i-e» ¦*<-»,%!« f UfJWW|WlÉ|_SWW^^

DEA LAMARR ">\


ESTUDANTE FELIZ MARLY B. DE SOUZA

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3:|\_á?) /l |m1Xi fhl*&.* 7t\ l----___5í__è
-_r ._***^.-__5a1___S___. jr f / X _!-*_• / V >-^

DEA LAMARR. MINDURI. Envio-lhe a 'ESTUDANTE eidas de 215 de agosto a 22 de setembro


FELIZ. PETRÓPOLIS.
sugestão que me pediu para a sua festa c de 22 de dezembro a 20 de janeiro.
Eis um modelo original para a sua ida- *
# *
de rmatura. Seu estudo revela que vo- de e que deve ser executado em sede pe-
cè Impulsiva e voluntariosa, tem ca- sada. Guarneça-o com babadinhos es- MARLY B. DE SOUZA. NITERÓI. Para
ráter firme e é naturalmente altiva. Po- treitos e plissados e usa-o com uma fai- o seu organdi suiço escolhi esse gracio-
de ornar-se agressiva e não receia en- xa larga de veludo preto ou grená, com- so modelo, que deve ser usado com som-
fre ar situações difíceis. Não toma co- binado com a côr do tecido. Horóscopo: bra branca. Horóscopo: Gosta da ordem
nhecimento dos obstáculos e é perseve- Tendências artísticas apreciáveis, que não e é metódica, paciente, idealista e tem
nos seus intentos, podendo mesmo devem ser descuradas. Poderá vir a ser caráter afável, espirito benevolente e co-
ton a-r-se obstinada. 6 necessário acau- uma grande pintora ou desenhista. Tem ração bondoso. Aprecia as modas e todas
leli se para não criar inimizades 'for- grande sensibilidade e interpreta com as coisas bonitas que as mulheres valo-
que podem prejudicá-la nos seus in- originalidade. Capacidade criadora fora rizam. Não receia trabalhos e ê capaz de
ses, quer afetivos, quer financeiros. do cumum. V- um pouco tímida, porque grandes dedicações. Precisa estar prevê-
anca e destemida e sabe defender sofre com as incompreensões dos outros. nidn para as incertezas da vida, procu-
S(,-J ideais. Terá também amigos dedi- Reaja e dê às opiniões alheias o valor rando uma situação estável, porque terá
¦ que a protegerão, porque admiram que- elas têm, não se deixando abater fe am-
que enfrentar dificuldades sérias,
boas qualidades. De lõ em 15 anos quando a sua convicção não ficar aba- biciosa, embora não o confesse nem aos
modificações sensíveis em sua vida. lada. Aceite as críticas construtivas para íntimos e tem qualidades que a podem
muita cautela quando se aproxi- aperfeiçoar-se e despreze as que não conduzir ao sucesso. Cuide também da
roa»' dos 19,30 e 43 anos. Harmoniza-se apresentam base. Estude línguas porque sua saúde. Harmoniza-se com as pes.- k.s
melhor com as pessoas nascidas de '-- muito por paises estrangeiros.
viajará nascidas de 23 dc outubro a 21 de no-
de novembro a 21 de dezembro. Harmoniza-se bem com as pessoas nas- vembro.
* * *
• 61 »
Ça&U€>€***
m*m9*^l**lllW,G9l9***mmT9m^ ... ymmmçvm,.*, ¦

^^ma^Mmmmmm'~^
M^B&mm 't^Èm^mW^

,
FESTIVAL DO RIO DE JANEIRO
' •...._:.... A.v ._ ¦ .
"•
/ A

(1.° Espetáculo de Ballet)


incompreensível a falta de consideração que domina
nos bastidores do nosso principal teatro, relativa-
mente aos integrantes do Corpo de Baile, sendo estes
possuidores de tamanho apuro técnico e imbuídos de
\ tão assinalada dedicação pelo nível semnre progressivo
j da dança no Brasil ! Só mesmo a incapacidade realiza-
j dora de uma comissão artística, algemada pela politi-
g cagem e tradicional culto à inére4a, justificaria observa-
\ ção desta natureza. Mal preparado, sem visliâhbre de
il eficiência de superior quilate, pecando no motivo habi-
tual da pressa e improvisação, —$pis o retrato exato
desse espetáculo, de estréia. No Municipal, tudo que res-
peita ao «ballet* fica em último lugar, para o fim do
ano, negando-se verba indispensável ao guarda-roupa e Dolores Duran
Bertha Rozánova às exigências de renovação do repertório. E, por ra-
zões não menos idênticas, tivemos uma temporada lirica OS "MELHORES DE 1952'
desastrosa e indigna do renome artístico da cidade. Es-
pêlho fiel da conduta de mentalidades que remonta a 1908 ! Por tudo isso, pois, * Conforme fazemos, todos os anos,
vimos um «Le Lac des Cygnes» ineficiente em suas condições técnicas, notada- ao término de cada temporada, inicia-
mos hoje a classificação dos «Melhores
mente, quanto ao conjunto. Nada aflorou, de realmente novo e sugestivo, de 1952* no setor do disco nacional,
quan-
to à pretensa reconstrução coreográfica de Leskova. A vaidade — considerando o mérito artístico das
pessoal,' la-
mentàvelmente mantida por essa admirável bailarina, — vêm sustando gravações e seus respectivos intérpre-
a dese- tes. Começaremos, pois, pelo naipe de
jada amplitude de suas iniciativas como «rfaitre de ballet». A dança nunca cantores de acordo com o nosso julga-
deve ser cultuada como arte de feição unipessoal, pois a sua manifestação * mento crítico habitual na ordem que
de sF%egue:
beleza sempre foi dedicada ao deleite espiritual da coletividade
! Aceitável o -- Nora Ney com o disco Conünen-
comportamento de Tamára Capeller, na «Rainha dos Cisnes*,
e todos os de- tal integrado pelo belo samba âí An-
mais em plano inferior. «Mefisto-Valsa», o bailado seguinte, tonío Maria e Fernando Lobo «Nin-
obra calcada em
musica de Franz Liszt e coreografia de Maryla Gremo, constituiu guém Me Amas, Ângela Maria pela
autêntico criação soberba de «Não Tenho Você»,
fiasco. Atuando como intérpretes apenas Richard Adama,
Aldo Lotufo e Ma- samba de Paulo Marques, em grava-
ryla Gremo, ainda uma vez constatamos a alarmante decadência
técnica çao Victor. Doris Monteiro cora a
dessa bailarina. Não é possível aceitar, aqui, a existência composição «Quantas Vezes», de Pe-
de uma «coreogra-
fia», nem também de qualquer mostra sentimental e terpan, em disco Todamérica. Dolores
artística. O «Adágio da Duran através da sua criação de «Ou-
Rosa,, inspirado em música de Tchaikowsky e coreografia
de Petipa teve tono», samba-canção de Billy Slanco,
em Bertha Rozánova e Davíd Dupré dois intérpretes à em disco Star. Dircinha Batista pelo
altura. Bertha conti-
nua dona de excepcionais recursos de equilíbrio, nível de excepcional relevo de «Alguém
graça, elegância e apurada
técnica; David mantém o lugar dc honra como o Como Tu», samba de José Maria de
melhor do naipe masculi- Abreu e Jair Amorim, em gravação
no. Decepcionou a conduta artística de Maria Angélica
em «A Morte do Cis- Odeon. Leny Eversong cantora paults-
ne* com musica de Saint-Saens, • uma irrisória ta com «Jezebel», de Wayne Shanklin,
reconstrução coreográfica
de Veltchek. Os instantes máximos do espetáculo em disco Continental. Hebe Camargo,
nos foram propiciados por
Beatriz OoMueto, na sua criação soberba de «Coppelle», pela interpretação da página de Mário
baseado em música Gennari Filho, «Baião Caçula», em dis-
' áe Nuitter-St. Leún. Espontânea no sentimento co Odeon. Roslta González com o bole-
e™° ,
excepcional ,6Sna t°?reoffrafia
técnica. ro «Noite Após Noite», de Haroldo
CLAKIBALTE PASSOS Eiras, em disco Elite.
— Prosseguiremos no próximo nú-
mero.

DISC JOCKEY "CARIOCA" — Seção Nacional


° ianSamento «RCA Victor»
80-1055 selo preto, nacional. Face A- ~ n.°
?ruinJ?Ígar?,°S a cargo da cantora paulista Isaura Garcia jus-
«o tificam, entretanto, nossos sinceros aplausos.
<samba>» de Newton Teixei- Dentro do seu peculiar estilo interpretativo a
rí°r-r0«? ino°?*' Face B: —
ra e Black-Out. «Triste Sina»
"5 'TdêntÍC° gêner0' d* autoria de popular, Isaurinha
«--*'—-•—-, *uuuuiiu(i satisfaz
oaiisjitu, nlenamente nes-
plenament
jjictiaiiiciiiv
ÕT<8?n,iCv
Getulío Macedo-Lourival Faissal-Bené tas suas recentes gravações. No entanto, acon- ac<
dre.As melodias de ambas as faces agradam Alexan- selharíamos à simpática estrela procurar
Sofríveis os textos literários. Aliás, no lar
lflP na
m rx
escolha
.,,-.-...! V-. ... J
do a I ...
repertório, — _ J _
impondo o "onl
da produção musical brasileira, o mau âmbito gosto artístico dentro do mesmo nível de sua
pelas letras ja e fato notório e fora de gosto conduta no plano técnico. O material empre-
dade. Newton Teixeira, compositor dos novi- gado no disco é de boa qualidade. Som agra-
lhores que possuímos, bem me- dável. Cotação; Aceitável. Valor artístico:
Isaura Garciia poderia oferecer
algo de superior categoria. As criações vocais Bom. Valor comercial: de possibilidades.
C. P.
*?»

62
'. ¦
> i -..:'¦'¦ fa., ..:¦ ¦

r . , ROTEIRO DE NOVIDADES
Filho, excelente ator-cômico do nosso teatm Ho *•«„; t-
0 Si'"- a acaba de
. ,
inSp,r\d°
conipoi «Itor, gravar para o próximo ornava? a miIoh.V
ria u , iada «Sou Tarado», em disco Copacabana maicha de sua auto-
:" de Oliveira que estreou com absoluto sucesso
§ na Tuuí do Rio de

Janei* ., disputara o tnduo de Momo dc 53 com a mnrrhe. ™ A "*
1 Marino
pinto ci Paulo Soledade «Mulher, A letra é*Z LText™* e originais
repetir. lo o êxito de «Estrela do Mar», do ano passado
Ja
"^ °S CaH°CaS ° fam°S0 "ianista norte-americano
Carmei neCa°vaSnaródebUt*
Ao sair essa coletânea de notas deverá ter estreado ao microfone da Rá-
dio Nfl S QUem Se con«de mais uma chance
para a ^abimaçTo S"Va'
e Síh ío Caldas acaba de levar à cera. em disco «Sinter», a comnosicão de
David Vasser e Joubert de Carvalho «O Silêncio do canto ,^,T8Tna ile de-
veria t er sido gravada por Francisco Alves, o sempre saudoso <Rei da Voz> Dalva de Oliveira

JOEL E GAUC
* Estrearam, ontem,, ao microfone da
«Rádio Carvé» e na famosa «boite» do
GENERAIS DO SAMBA «Grande Hotel Ermitage», de Monte-
w. vidéu, Uruguai, os conhecidos canto-
* No setor liga- res patrícios Joel & Gaúcho, dupla fi-
do à fonografia, ao liada ao prestigioso elenco da Rádio
samba, e hertzia- Nacional do R.io de Janeiro.
nas, ninguém des- I
conhece o prestí- í r RESPONDENDO AOS
gio e as amizades
desse dinâmico li- j 9fofa-.-fa'ifá**á j:.r'
LI
der entre os nos-
sos maiores bata- r SRTA! JACYRA GARCIA — (São
lhadores que é Al- '¦ Paulo — Capital.) — Esperamos que
den Vieira, atual * Alden Vieira tenha chegado às suas mãos a enco-
menda prometida e uma carta. Mande
chefe de divulgação da Editora Ir-" suas ordens.
mãos Vitale. Especialmente convida- SRTA. LÚCIA REGINA — (Salva-
dos, comparecemos aos escritórios da- dor — Bahia) — Queira credenciar um
HBBhsh/^'' S*«: ^^B v
quela firma, em data de 20 de novem- portador de sua inteira confiança, aqui .
bro último, a fim de assistirmos à no Rio, a fim de receber um presen-
inauguração da primeira filial da «As- te da gravadora «Star» «Copacaba-
sociação Brasileira de Editores de Mvt- na». Aguarde as letras solicitadas.
sicas», fundada em 1946, entidade cuja SRTA. GUARACY REGO DA NOVA
finalidade é a de agrupar a maioria — (Fazenda Santa Maria Madalena —
dos editores, com sede em São Paulo. Estado do Rio) — Gratos pelas suas
Ao «cock-tail» compareceram composi- amáveis referências e pedimos aguar-
tores, intérpretes, e figuras de desta- dar a publicação prometida Já recebe-
que dos círculos artísticos e sociais da mos sua segunda carta.
capital da República. SRTA. LIGIA R. VIEIRA ¦ (Enge-
nho de Dentro — D. F.) — Recebemos
sua missiva e vamos providenciar as
letras solicitadas. Queira aguardar
com a necessária paciência. Um abra-
BOLETIM DO CARNAVAL ço.
SRTA. MARIA TERESA DE ARAÚ-
JO — (São Cristóvão — D. F.) —
Oll . inh;i Can alho* o Entre as com- Acerca do seu pedido sobre a repor-
posições que . já tagem de aniversário da Marlene, con-
«pintaram» para o fessamos, que seria um prazer atende-
Carnaval de 1953, la, mas isso depende, antes de *cudo,
destaca-se a inte- de deliberação do diretor de CARIO-
»s, hoje. a letra da interes- ressante mar cha CA:
archinha de Nestor de Holan- de Ramalho Neto
laroldo Lobo «Dança Chinesa», SR. MÁRIO CAMARGO — (Marti-
e Gomes Cardim, nópolis — São Paulo) — Aconselha-
inha Carvalho gravou em dis- «Toca o Bonde»,
co Copacabana mos ao amigo dirigir carta aos escri-
1953. R5.ia: para o Carnaval de gravada em etique- tórios da Companhia Cinematográfica
ta «Sinter». São Luiz, Edifício Odeon, Rio de Ja-
« Dircinha Batis- neiro, Praça Mahatma Gandhi.
ta gravou a mar-
DANÇA cha de Klécius Cal--
CHINESA das «Marcha da
Touca», em disco
I Odeon, para o tri-
A c! ü.imalho Neto duo momesmo do
¦ que o china dança
Ê £ de se dançar próximo ano. Na Agradecemos, sensibilizados, recen-
Êpf J^ada
um pulinho mesma gravadora, o cantor paulista te decisão da Diretoria da «Orques-
P'r? e P'ra cá , João Dias levou à cera «Grande Caru- tra Afro-Brasileira», liderada com
E r sai do lugar. (Bis) . so», marcha de Denis Brean e Osval- tanta dedicação e eficiência, pelo
do Guilherme. Odete Amaral, também maestro Abigail Moura, haver deli-
filiada a êste prestigioso elenco, gra- berado numa de suas últimas reuniões,
vou «Margarida é uma grande mulher* nossa inclusão, por unanimidade, no
II marcha de Henrique de Almeida e Rô- quadro de Sócios Beneméritos daque-
mulo Pais. la instituição cultural.
o «História da Favela», samba de «Discoteca*, que sempre pugnou.
LUdo lá em pequim "
DÍn,ale chinesa Nássara e Wilson Batista, é um dos através das colunas de CARIOCA pe-
com carros-chefes da Continental para a
c.um. com chim, chinesa folia de 53, cantado por Jorge Goulart.
Ias magnas questões dos vários setn-
g res artísticos nacionais, sente-se u.V
P;ra lá, é chim p'ra cá ô Linda Batista disputará a refrega nosa pela alta deferéncia dispensa ia
P ra cá, é chim lá carnavalesca do ano vindouro com o pela «Orquestra Afro-Brasileira»
nesse lero, lero p'ra
até o fim. samba «Chico Viola», de Nássara e redator desta página.
Wilson Batista, em gravação Victor.

• *3 • CUlkl&OKr
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VaSKBmXmXm^^M^^^i. l^HFy if. > '",*y f»f^'/'J:''^'^

Dá uma explicação o chefe de sua


publicidade - Um punhado de mr.
tistas foge aos métodos pubUcitá-
rios corriqueiros — Quem sabe...
talvez... um dia... - É precise que
o freguês tenha confiança na sasa
em que compra ~~ Todo artigo é
garantido quando comprado numa
casa de confiança — Será que a
"P.R.E. NENO" vai concorrer
ao
'^^JÉn|MU^<' -'^y
:'ir7¦'''¦.,'* ®|b:' . y-BBB concurso da Rainha do Rádio? —
Quem será a sua candidata? —. ês-
tes nortistas sabem agraciar !
Reportagem de Walter Morado
A publicidade é uma arte, na qual o
r% tem de indicar aquilo que produtor
possui para ven-
der, as qualidades do que oferece, as facilidades
de aquisição e, sobretudo, fazê-lo dentro de
ambiente de simpatia por parte daqueles a um
a mensagem de vendas é dirigida. Por isso quem mes-
mo, a publicidade tem necessidade de evoluir
pois um sistema adotado durante algum tempo,'
torna-se obsoleto desde que deixou de constituir
novidade.
MÉTODOS CORRIQUEIROS
Tome-se como exemplo a publicidade de esta-
belecimentos vendedores de rAdios, geladeiras e
outros aparelhos elétricos. Em geral, êles se limi-
tam a fazer a propaganda das marcas dos arti-
gos à venda, não fazendo, na realidade, nada
por si próprios. Para despertar a simpatia, essas
casas deveriam oferecer algo ao possível compra-
dor. Mas nada mais podem fazer, porque os
clássicos "pague em parcelas mensais" e "sem
Renato Murce e Norma Süclly ao microfone entrada e sem fiador", não mais constituem uma
da Rádio Nacional. oferta vantajosa, por serem, já, método corri-
queiro. À falta de uma derivante eficiente, ou
Aspecto da Assistência no Teatro João Caetano
quando ae realfcav » uma das festas da PRE Neno

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comum e passageira, mas uma possibi-
mmt ¦¦¦'¦¦¦ ¦ ., •¦::.¦ . t'
lidade real, inclusive de serem contra-
mmm' > BM"¦'>¦¦•
" •'-•••:'¦' : VV-Í -.¦v-cJM tados por uma emissora, como já o f o-
_»Avy;-
__B______B«swí_«(,!_w^SE''.
^- v fHHP' - - WBÈ ':BH'! ?' . • • ....<'...' ram Carlos Augusto, Roberto Luna,
Claudette Soares e Norma Suelly. Esta
KKSwíiiV.I -|ppW|p|gffir',-;.:v
¦''•- vv';"í.v
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mmmm^^^m/^^i^^^/^^Bi
''¦¦'• -:
IBIHIIiB ""rlHffiBB
..
"• última encontra-se, até, na Itália, estu-
i^^^^K; |g| dando canto, por conta da CASA NENO.
'¦|v,,,-„l.,v.*;V' '¦¦¦I nossa
i^ü^KIÉ^HB^ casa oferece gratos divertimentos ao
§ v Iww -,,'v,r*"i* -rJHfe í :-i v- a'- ^S ' ¦ -' ' HHHHHk
_____^fHM:' V» »• /£p^HHHBIHrc público e apreciáveis brindes. Os famo-
' ' 'nmammmmmW ' sos concursos promovidos no rádio, vêm
m/ ^SüM BBffl_Bi 8__Kl :•.' trazendo para a casa uma correspon-
HE.'.;,;¦:.• l____K ír!*fi ____________________B__B________ ¦• déncia que atinge, em média, 80.000 car-
tas por programa. Isso indica que a
CASA NENO achou uma forma de ofe-
recer ao público alguma coisa, além
daquilo que ela pode fazer dentro do
seu terreno comercial, como preços me-
-.?• H-v%-vv>.v^M v^v.JW^ga^^MBffrt. v jpjfo ¦_____fcif__y':wl.fEn.c %W^Bp*y'*__jPv!_______mr^nJÍtn ^GBi3*5SÍ_fr*H .^^tffiz *-..*?'.* Y':**HSfc.
_____________0__fi<-*'¦»'-'¦¦' ,"-K_8______P^P«^v*1. ¦ nores e reais facilidades.

O FREGUÊS TEM CONFIANÇA NA


"CASA NENO"

Casa 100% brasileira, pertencente a


genuínos brasileiros do Norte, usa mé-
todos publicitários próprios, sempre vi-
sando mostrar gratidão aos fregueses.
Também os seus métodos de venda 30
fundam no mesmo objetivo. No presen-
te caso, significam mais facilidades, pa-
(ÇONCLUE NA PAGINA 79)
MHMBfflfflHM____ffi__M_fi^^ - :.V - .-¦ >j_^; j. 1|__>K_}|j_SWJ_gV« "?v':"',"-..- ¦ .^ J«B}|iafiJ8jB8s^^
límilinl Borba )jk3-fflBlgfs8«S--lfra vB_____EB-B8_--flaSWB-8-gi--B
i^ItjygJ8aK_^^gB__g^a-_-_S_PB
e Hogérla, a cantora
"sem nome"
da P R E Neno. ¦ ¦• 'VT - ¦- ^-r.frSí^foi^tepsEtft¦¦-..,¦ -.-
^;HhJy^._^»HBS'-i^l*pj_Wlir^pK£"fw?3^ vímWÍMi^^M^nT^^^m^^m^^- fr"^™F^^^C«HilK.3Éiygli^^r?^^ VV r-V«^Hi'-,:'-?-¦,
I

melhor, impossibilitados de oferecerem --XT7~'iVi'^'MÍ.'w' '"'^''-ite-JBB-ii9ír.^XSÍ£3r&47KifoFl£»£: '¦¦^'•JS^mSí4«p*SS3a__#.V«__'^"'*^^**I"-1tvt'" •¦¦ ^~;';-/'¦-. " '
i Bra^íMBMWLMMW :.•"..'.-..-;'_r. ; '. y!; *^^^-_Ç_2__ft^_^t\i^^^j__39H^^il-P^ ^l-r^?^^'«5s^!>vwB<^' n"r "Twr '?r'- Óftw 'i-Vi...-. -.' 4
qualquer vantagem ao comprador, limi- BÊÊmmW^^^^^^ ¦ mMii*^ '•• * ''*J '-'-^^ --'t t
_¦ ''-l-'';^?'^'^"--^_^^S'i^"_HSi_BI_HB-G»_
: <V-^CvTtWSHB' í -.-¦ V.7 i'-"^'C^- -^ Ch^^^^iffirT^^aWi mt&'*^¦i^^^S^f^^mar^SmW^
«H»v-i ^,'IWR?*^f^9-y!Í0ggi_3laBBB - -i^*9\~ tm)/ãyatwmwffi'*->&'&£^ffiiuw
'^^^^^Hj_j *3t__Jti' "'''-,"/•' vntffitfnffi^i^iiirT^ifrfATiff
tara-se, muitas vezes, a endeusar as
IBPW^
-" ?^^HB *•$¦'¦; i'^^^^P^"nByffB| Mr it- i fnm'\\r^^r_H^'': ^^^S^^^^^^^^W^^mmmW^M
**™w!Salfff ~t^'^T . ?_!i ^thBIl r__ffiffl_F^O^Í^--KwB-F-' '
jy- ^/* ¦ T_^_I_____-_^MaTCTff_r??_ra___r ffK_HH.'j. ¦>-•¦¦'.'V-V~^'i.
Wm _* ^ ^ ?-* ti^^LtfííXjft "%. * -
¦^'i^^tò3M^JíM*ií..L.fS^
g*^.> ;. ^í^'^^______r^^!M_»^»**^^
''^¦^Bi-np^Ait^^J-^jfeSi!Ji_H_slJtp^i%i^___!rBm. »' litf?-(i.'*^ ¦^•'yí^^^^^^^^^A^m-ét^ :
marcas dos rádios, etc, que têm à '"'"'» '"•¦ 'r if^' ^^QHHBB^~^^^^__y^#í^______-l ¦*
M-V-uV'< #lit"""ÍIBti^- ^^8§v ^i^ilr^í.®*^!/*^1B flKMB_f^i^^s!^íaÍ-í__í
"^_P_I^^^N^Sí^^S^*M_f ¦
'{&it*r^^mjÇ--'mm^^^^^^^Êl^^^M^^^Ê.^mm\ ¦g?HJ--'*S'*<^
"3*ibV "'''^ífc
j^Bsf*^.^^^"^ow^^^-^^^fT^^T^^^^í'^'1
Vi*^fV^§í'^íjí> ;'i" ^'.^ijpMvft
'* _M_HB8__fffW5(?i^_M^ ^Hf'"V^/^i^j^*_^_£*',j*'¦j(a^^^'''Í^'íÍ^-1^í^^'^b|S
-''^ BZym^arS^' ^rm^mf^.lhíy.^!^-jj^BB-B-f
venda, *
__ .d^ r*" ^SBy'_r!??T ?WB WmmmnM^mmWÍM^^r¥^ mWm i'^Mtf%tVfím^ "•V'^y'l^_^'*^*T'*_f*i .'* v'^
e>;cessões, c claro, e voltando a ^™ ¦' "' Í£ ,_^a___-________________iL' - Ja jjroL^
¦». t^HB ffl»' ¦'i.tji. "*^ ^^B^P_JS_PJ_-^______[__!P^ Jbm ®/
exemplificar, citamos a CASA NENO.
com sua matriz à rua Sete de Setembro
ii. 135. Fundada há apenas 5 anos, criou
um sistema de propaganda inteiramente
diverso, que lhe permitiu uma populari-
dade sm igual no comercio do ramo.
Senão vejamos:
'ítt* St 'iiá. -'Íl'^^•**•"'!
não se lembra do grande con- riInHHfiwfflIL ffl.ffii^ro.Ffr_Tfllft
V
^BfitBma98imsMm^mT/W ^itJL^.^,^3^wmmmm%h^f19'**^':
*:*~--'!!____u________Jí'mt.n_£ ,.. - -íf-- '\ .-^i^''' ,-I."t:
»¦,'
«
1MUBÍKí'IBBíHB!3--------B----B--É^-p^^-m
¦. H_r__?^_SP___I_________K 'x...

curso^trocinado "A NOITE Ilus-


pela
lrada" ra a eleição da Rainha do Co-
áércio, que toda a cidade acompanhou
com vivo interesse
e que resultou na
í1? Lila Léa" candidata da CASA
Nfw
WE- NTesse concurso
a nossa casa
oferece ao
público momentos de mui-
«¦ emoiâo. a
candid presença graciosa da sua
em inúmeras festas e ganhou
«otoria popularidade.

QUEM SABE... TALVEZ.. UM


DIA...
Que não conhece "P.R.E.
Neno jm 'ansmitida a famosa .- .: i \ -.' - -X. ¦' -íí t-~f ^^^Êm^^^^^^Êr «^* --'T__^_PT^^B______Lr _a ^¦K-S-^EkHL
em qu^se todas as --'."*''>-i^.--y jCf ^t 'T.J"^.

de rádio? Ela oferece aos va-


caçoes 'V°S
rerT a °Portunidade de aW exibi-
m ao Público.
Não uma oportunidade

d° Comércio de 1050 - Lila


tel1Lh!
' ^ndidata da CASA
NENO.

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A correspondência destinada a esta


vlada a PAULO JOSÉ' - Redação de serín a
Maua 7, 3. andar, contendo exclusivamenteCARiorT SRr en
-^
ouvintes, e nao pedidos de entrevistas, fotoe-nfi, PmIa° «lo«
ços, os quais não serão atendidos, em virtu ri, » ' endí^
aos objetivos desta seçao.
seção. virtude de fUglr^
CARTAS SELECIONADAS
Prezado senhor Paulo José - Sinto
poderá ajudar-me a prestar a minha pequeninaT^ que somente
nagem ao nosso querido e inesquecível lenho*
coração €e fã não poderia deixar de! Francitro aPCera>»*.
lavras externar os mais angustiosos ao meiSs nor «£ P ,rieu
de todo o radio brasileiro, de todo estepesarei reunTndò™ple4s í3'
Alves tanto amou! Morreu o meu cantor, imenso Br«Hn L,iw
Chicc
nh a certeza de que, em todos os lares o nosso canto? í te"
a minha, que choram, que morrem um brasilehos há im»"1?8 ! lgUaÍS
vera eternamente nos nossos corações pouco com aait) QUeiVÍ*
Paulo José, a publicação dos versos Quero pedTlh S°n'l0r
de pobres na sua essência, contêm todo que lhe enWo fo *pesar
toda esta imensa saudade o "Re"
carinho todo°
que sente pelo da Vm r ?TV< e
catuense distante. Pela atenção me dispensar LJtí* b°tu'
muito obrigado, apresentando-lhe que
cera admiração. os meus
* efeitoseS's ee™?nh°minha ^eusin-
BENDITO SEJA DEUS
As estrelas do céu, uma por uma
Se apagaram na noite tão dorida
Em que o astro rei deixou de cantar
Apagaram-se todas... e nenhuma
Tem coragem de olhar para esta vida
Onde a voz do Brasil se fez calar!

PAÍJLO MAURÍCIO, SONÍÀ BARREtO, XADIA No céu repousa agora "o meu cantor"
L abrindo a alma pelo firmamento
Sente que a vida agora principia..
Ja nao padece, já não sofre dor'
Seu corpo destinado ao passamento
Ja nao sente, como eu, esta agonia!
Canção^ e ainda possui exêe-
nas solidões do céu profundo
« Avallone e o gaúcho que conquistou todo o gla, de voltar a contemplar
Ha o mundo
Brasil com jsuas interpretações perfeitas Ha de notar tristeza sobre a terra
(Continua na página 78)
_P^liPP™^^ llll,-,- ,„¦-nrT-.T

mmWmm^u^mmmÊmmBmg^ _______flBfe^!!
i:ÉÊ^^mmmm^^mmÊmmmmmm%
*j_MP^S_flM
. ' «sS ter.'»: &k.íS'rÇi' \.
. lt^^_^^l______É__B
^_t_fflE?l^^^^'-^^
I •" 88__£-_a_^_^__h^B._B HHSI
• 1 -dt&«---B-P»MMii
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^^SR^^fflai.^_i^Í_Í__i^^^_ls^S^ iteí'_Sbík^^_^^^_í^Wi.-V^m^rafl^al&íS
¦ vf-t" SK^E^___BWH!^^^a^'^^«Í)"A;' ••'' '* •Is.bÍIII
M-r-Mi^S
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ITITBMIIIIíMiiimiii 1^W1_S!S
CONCEIÇÃO ANDRADE, a jovem

do teçomo jimii dás atrações da Naciòiial! duas criações que ela afirmava vft^f
ffrande oportunidade: a ópera iriam abafar: "Chora, Palhaço" e ^ura
'.:.';
___,.„. * ... - .-._ . o Bonde" :v *
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66 •
wp-itmN* «mui.!^ f- Çi>:wt:, i. .^4p(ipi^j|pp,^i»i.^iyu»rip(^im«1^M^w^>.

WumWkk. jm.
¦¦....j/r*-,* 't uma •' !
j -«a am~ kfSàmma^ammM JÍSm. & S tft&A éjtÊ mJSÊ9 mWS AWSm\ Amm*
jÊm* i ^¦^Hbí>
^sBB9 rmw wVyLUÇQfj
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li*»'-- vWÊè ^9üa ^ Colônia


%Wm

seu
WÊÈÊwm ft Acrescente ao
^*S3( WS .ti* encanto a fragrãncia suave
'^WR&i&famwmaSaWZ
e delicada da Água de
fa,

I envolvente e duradouro

jBr \ perfume é uma nova atração

"cantor das multidões", é o cartaz da


JHLANDO Silva, o
ma, eom a propalada notícia da sua volta ao mi-
cro tone,
(
nuuancy: mdosse lembra — e são "Caprichos tantos milhões — do grande
bons tempos de do Destino". "Uma
a Maís,>- "Sertaneja", "Carinhoso" e tantos e tantos
suii
ucesso,; imorredouros — vibra, agora,
^ volta de Orlando às atividades de satisfação ao saber
do sem-fio.
antor ^ue ° inesquecível Francisco Alves considera-
va in;UPoráyel
i no emprestar sentimento às suas interpreta-
cô k°m quanto nos seus bons tempos. E, como
ürov*ova isso, tão todo
J o Brasil ouviu a magnífica interpretação
h!L ndo deu à linda "Lágrima", por ocasião da noite da
que rvgem Alves ao velho Chic0 Viola em São Paul°- ° homem
"Ba- **í& a" "*

lalaiW »° antou, considerava inimitável como criador de


Mmm ma i M» » flflHH

Aip í \ também, de maneira incomparável, como só


prova zer* ac*uela lin<*a criação de Cândido das Neves,
n»n«n
receu do »Rei toclos Que continua a ser aquele cantor que me- L/st tamfelm;
da Vo2-» taig elogios,
tanta satisfação aos fãs de todo Sabonete, Ó/eo e
Brad? i OUePr°Porcionaria
UO
.y que Aa escolha,
Pfirnlha nora
para cantar Ha Francis-
hnrárin de
r\n horário
í.anfar no Frnnnis. BZiihantina Péthiêm
belas 0í ! urn dos seus mai°res amigos, de uma das mais
das mais m ,do rádio brasileiro de ontem e de hoje, e de uma
felizes descobertas do velho Chico.
esnlrit- pdo Silva, tudo isso, é o verdadeiro herdeiro
pôr "Rei
vaUrnl ' artístico do da Voz". E estamos certos que PRODUTOS DA PERFUMARIA MYHTA S. t\. - RIO D€ JANEIRO
consiru ao Brasil que Francisco Alves não se enganava ao
kiU- ;? io inimUável.

67 • lfo&-&N£-43t*
MW',^^r^^^ nin-i im l_Ml«MIMMIM.Bim_^^ ^^^SffSSffffl
Sbj^S,--t^5

Programa apresentado pela Rádio 11


É com o máximo, prazer que envio ..
Nacional todos os sábados, às 11,15 uma imagem. A principio não
ho- V. S., a presente, afim de colaborar no atinava ., "
ras. Toda a correspondência deve ser tava meia aturdida, momentos
rigida a GASTÃO PEREIRA DA SILVA:
di- s'<u programa "No Mundo dos Sonhos". mais"...
'Não sei de reconheci que a imagem era
a
"No Mundo
dos Sonhos" — Rádio Na-
se esse interessante progra- sa Senhora do Rosário. Fiquei de a.,
ma é antigo, pois só ontem é muito
cional — Rio de Janeiro —• Brasil. que tive eo- emocionada com aquela apariçãe
nhecimento do mesmo. Talvez, devido , disse-'
Se o seu sonho não foi radiofonizado ao Ê uma Santa! Ê nossa Senhora
borário, pois é hora em donas do R0
procure a resposta que você pediu em que a.s de no! Agora me lembro! Eu fiz
casa estão muito alarefadas. Porém um pJl*
sua carta, aqui. gos- do a Jesus. Sim é um sonho.
tei tanto do mesmo, Então
que de hoje em sonhando. Que bom! Meu Deus' esto,,
AOS NOSSOS OUVINTES diante farei todos os esforços w
para náo vou pedir que ela me ensine uni
perde-lo porque, apesar de ser "No remédio
Escrevam em papel .sem pauta e Mundo dos Sonhos", os mesmos para o meu mau. Quando eu ia falar
de um
so lado do papel e de
próprio punho. tantes significativos, e, alguns
são bas • me interrompeu e disse: "Eu estou Ela
Nao esqueçam' de mandar o nome tornam- aqui
e se reais. Foi o que aconteceu para isso mesmo. Escute! Minha filha'
pseudônimo para resposta, idade, sexo comigo S disse: "Deves
lorem, antes de narrá-lo, conseguir folhas th
nacionalidade, residência, estado civil, fa-lo-ei ciente mangueira. Faz um chá e
do inotivo deste meu sonho. põe um
etc. Uma boa interpretação
pede o má- "Eu de sumo de limão. Deves tomar três pouco
ximo de informes fornecidos sofria horrivelmente de noi
pela pes- bronquite asmática, uma tes seguidas; Faze em com fé
passava noites e noi- e devoção
soa interessada. Digam sempre o e ficarás curada".
que cs sem dormir. NÍ0 tinha "Não encontro
o sonho recorda na memória desperta, apetu
a todo o momento, enfim palavras, nem ei nm
que relação encontram entre o sonho e era um verda- mo dizer o que naquele momento
deiro inferno a minha vida eu
a realidade — quais os acontecimentos sentia. A minha alegria foi tanta
ocorridos à véspera do sonho. Consultei á todos os médicos que co.
Final- I ornei quantidade de remédios. daqui ni-cei a chorar e a rir, a um
mente, se isto não fôr Na maio- só tempo
possível, enviem- na deles, homeopatias e Depois íiquei mais calma
nos alguns dados sobre a até "simpatias" ,ajoelhei-m- e
comecei a rezar. No fim disse: "Obriga-
própria per- me faziam para minorar
sonalidade, forma de vida, meus sofriimen- da nossa Senhora do Rosário!
gostos, pre tos, porém, tudo em vão. Obrigada
ferencias, atividades cotidianas Já não acre- Jesus! Muito obrigada 'VE não
etc ditava cm mais nada

_rar,cra °de ~ e -"í,


a gente Só tinha um do- desviei os
Quando recorda um sonho olhos da imagem. Ela foi desaparecendo
todas as idéias que surgem na envolta na mesma luz, sob sons
imagina- harmo-
Çao tem relações intimas com o mesmo mosos de uma música celestial.
ainda que pareçam absurda Numa^ noite, em ,,ue Açor-
me achava
mente desconexas e deixem ao
e completa- M- e;S °S0!h"s ":"':1 <>numa Sa-
dei-me.
"Em
cargo a maneira de analizá-las.
nosso en X,_Coiaçao de Jesus,
grado . e com
seguida providenciei na aqui..-
O>s JO- muita mesmo, muita fé Çao das folhas da mangueira, as quais
unos sáo "interpretados" supliquei-lhe:
e nao "adi- "Jesus! vieram de Florianópolis,
vinhados". Tende piedade de mim.
Vede por intermédio
™mo s„..o. Eu nã0 d'^ Sr. José Augusto Faria.
Pedimos, por outro lado, tenh0 maJi Mr_
mandem, na medida do que nos Ças. \os, que sois tão misericordio- Isto já foram passados quatro anos.
possivel, impres- Hoje me sinto completamente curada.
soes sobre as nossas interpretações,
se- remed.o, que cure Graças a Deus!
jam elas concordant.es com o espírito ou dai-me Se-
nossos ouvintes ou não. de nhoi ! um sonho, em N.» 10250 — RUTE — RIO - Mande-
°«W que eu leia ou nos outro sonho e quando o fizer, escre-
,u™ nome de um remédio que
CORRESPONDÊNCIA ainda va em um só lado do
não ilüJa
"a° h exi)crimentado. papel e que este
NV 10221 _ FLORA - Peco voT nao tenha pauta
RIO _ Esc, eva ili alma e de meu N.o 10261 — RAM ALHO —
cm papel sem pauta coração. Tende (?) Nâo re-
N, 10222 RÜIZ _ pena de mim F lltando • cebemos a sua carta.
ESTAD() Df) fitonri,, a ""agem
RIO — Mande outro sonho Jesus
Jesus, ,.,... •
comecei a rezar de N.o 10262 — MÁRCIA — RIO GRANDE
este que no: baixinho. DO SUL o
mandou não serve sonho não traduz ne-
"\r/__._. *"* Nosso nhum "aviso" ou "premonição". Trata-
N.° 10225 _ ZULMIRA - nÇT,nr Aesst' momento comecei a ouvir
DP r,ni_7 zumbido e spnfi uni se de um reflexo da realidade, a
iJL UOIAZ — o__ seu Bolado
sonho não «s pálpebras qual já
.... —serve .». para. "lCm- Doi'mi
enfim. E foi assim
me pe- estava sendo esperada.
ser radiofonizado.
m"C;>U " ™u sonho". que eo N.o 10265 — ROSA RUBRA — RIO -
N.o 10230 - ALMÍR _ ESTADO Estava no'
DE „ .
','ind
qü O sonho que nos enviou não chega
MINAS — É um sonho de amor. "aS Est-'am ser
Uma mwsmo. m _„ T'. Principiei ¦ ?»"»• uma mensagem. É um retalho, insuficien-
realização de desejos, apenas. Nada mais a colhê-las e falando
m.go me.sn,o te para se fazer
N.o 10232 - MARABÁ - RIO _, Não dizia: "Graças a De qualquer juizo a res-
estou ainda de po.se do seu sonho q,,G me smt0 b°a e forte!" "Vou peito.
a "ma fazer N.o 10266 — JASMIM DO CABO - Mi-
que se refere, tendo apenas recebido a grande limpesa "*i,-at« »a
na e_s-,
casa. u
Bem que
, _,,
,.].- esta . NAS — Não tem maior valor
sua carta, cor de rosa, em precisando. E cantarolando, psicologi-
que. faz alusão d/ri- co o sonho que nos mandou, se não o rc-
ao mesmo. Em verdade, a fila está »»" a sal- AH chegando, fui
gran- X ^ um grande espanto. to- Hexo de seu estado da alma com aquela
de e certamente ele, o sonho, deve A
ser \]f* mesma pequenina advertência de que não deve
ainda selecionado. Entretanto, se isto estar» completamente vazia e às escurl
Então comecei a se precipitar e sim esperar.
nao aconteceu, avisarei a você gritar: Fui roubada dia r i
por estas cl.aro! N.° 10267 - - CARINHOSO — RIO GRAN-
colunas, sim? Escreva sempre Que horror. Nieste momento
quiz DE DO NORTE - Não temos absoluta-
N.o 10.220 ANITA - PELOTAS - fugir dali, mas nao pude,
parecia oim mente predileção por sonhos femininos,
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL — e^ava pregada aos.do.Gritef muitas
;./ ou pelos infantis. Se a maioria
Eis um sonho bastante curioso, e rcpcnU'- que re-
a pena ser aqui reproduzido:
que vale rotot , salaVo;,„... uma d nn™ rf<"
da cebemos é do sexo a
que você e eu nào
iumbrante e no meio
d«essa luz surgiu 77)
(CONCLUE NA PÁGINA
C-4A)H&4M:-€X*
• 68 •
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atma, U eaxtsj d*vem i. JL jux
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puo :_ s* ..at ta Fe"* Smoado' as-mcco — Salv«i_fc<n_* r«_____s, . de £«-
rhe Sa<Ss_le™ ¦* GomamierG' €_airsan;
rm Vai,:;; Gen-aospre.. •erefei se _SS4 Frièa L_tstg Frita L___^
di- ¦-• a *Ma.o vitã i Gar" ~speetr*a-- — V"_2._m, Aaacria, _ ia G_aemo:r; ie *>_0:
atrela" Derise Vercâc,
casai isenta, da Ccmm_d.ia, jo.m. Wuinifijr,, axena*- .«:c'.m.t ri_un2a«i __:
1 Está tapest. iSÃLtigria, 14 xe xezsmmr. £*.

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si\T \ xorae-Z Ia_^__e_ Toa__aef_- rars,
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?:trts'* Franca, IÈ ie ac-^emlíxij de 1304 £___a ;.v
n hã s •
naco. u> .ar, a so«ir»_í-r, «eç_a ae Laag. tocos íoiram sisjces.
ceníc -gSS
dado. ic :. se~
Direção ieH-T. Bamrei, N-ína _-c_- — — ts —
guintc Engane Horda*.. — Gecr._r_£_
de A Xecharx-t.
\í Ma: a:a 3ama_±__s — Matí_eti. a u — > _ 5ri.>:._. __pe£S__3
Steff! i__ iAJ X-sf
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LÍCLNâU'5 AZAMBUJA — ?m: Ai-^ire
¦oo.^ia.í '¦iriadcir; nome — Em ~Oa: V1-.5*"": Marrtis Viaxats —
i rirmcozt —
ee_ Hooem Favlor Lig^ — Deàc£r___ Kerr.
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Jl___T_ at,;- _; E aA'y^r io*_» La™ Qetr"no: le-; Ge o o. Jferu — Petic C s~
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hv ( t.:m:->a Pope ia — Patrícia. Laffam Sã; ?e~
6r:.a c_a--3 — ?m.iay Carrie. Sàc raaio —¦ Ad.ru-
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ms — Bí&ár-? 3ae-, riaac.c — Feli. Aji-
ZEs.Y a _.... _. ia- uoer. pompcttm — Nrra .^mrmme. T>
T__.XQS€€. 5 5ÔLVA — São Pasia — — N:r
_a:-." ^:;z..:. __ ?^ipd Tramam Serre
ar-íí^ So'c r — .0on Gcadalc- íeria .:m>n_ _ sen. íncc^è^o"* __l___> man V>";ciando Nsiánic -- Pfeter MÔies-
Suzan.:
tariai ie receèer .: izi<à7ú-c-: de treos T-irono. — Geotfrej Ds___. Sèseca
pe, V>„a Mansél M doía — Jesus, Ma-
ria Ge' !_to>res, para ama ¦vzzjçzé-so. cnie P^"" NAcnoia. B_x_-e-__, ?s:n — a^i
Feiise, Laís Lopes
í_ m:er-Lnes. — ¦t_tcf_ae*a tí__!_w
Soiiii. /..¦ Matilde Paioa — Smiom' Actêía S.o.ia.ioe Cri
Carm;:: •icbn n.aacoc;__ cr: o - Armar W.O-

Se, Mmiam — _3spefcci_ >iam-m PocfU "»are._a_»
— X' St.re.iia Sr-'*mo lacanc — Altrec-;
Füvw — R-èertQ 0'ttavji_nc- Aiexandrc
MARTINS JUXI0E — Santos Ne Ale íre — pomo Wiiiiam Tarns, e Gaida — Pdetro Toe-
Pr . Leiad — d: EL'iaadern Ta.vicr ipareee ipen,i> .-me
= filmes de rUndo.pii Scott:
.:u". ~Her_rtça do deserto", Cleo L.e.sa r Ste-wam f]|arinte.
"A -r — ApoLloeoras. Anrfconj Kiz"-:*?
y -as almas selvagens", "*l*m hú-
menz: liente*". "Audácia entre -d- Pt_Iemj. Flora Hobson — F!_-t_-tee- \ —
f versar ^"mgaxiçÁ áialíólica", ';Anjo í _ ncií L Sí___r5____ — Potnon..-. 3a-
ia, Fp
1--.

e ce; "S-a. >ii Sy :rev — Rafra, Ceei! ?_.r_er D__N"12E COSTA — Rio — Jrnn Dereà
"Rixa pista do cri:_tiüosoJ:%
".Iga'*, "A
hont da coektaií",
~So- tan OU:;,, Ri^mood Loweli — L tas iMip- e Rita Hay-arcmn: Cc.ambta — Studios.
nhos i feitos**, -"0 último encontro", temas.. .rneo: icesi^er Gower Street. KciivwoccL Cal. Av-i olarca
"Ve- AjAü g nene Asre?~
:a r-t-troera "O ínvâado pode- nei% Estdcr Wiaa_a_ms e Pier A.a^ii: __e-

| roso1' obertâ", "Ela", "Noivado na tro--Goidvyii--laver Stadio5>, CaNer
guern 'Nas "Pe- City, Cal. Ca.rmoen Miranda: Paramcan*
águas da esquadra",
rigo ; ''rente**-, wAmi-e. Sts<iíos, Marstbcn Street Hcily^-ccm
"0 de oma div_."!
_ dos Mofajcanos", * Alegre e Caí. L".S A.
feliz" Aíntas sen_ ramo",, "Vigilantes ANA LLT2. looTa — Recife — O ator
do m "Sondt ene fiz o j oaidnomi Maxim ília no em x —
ce moça", **"A heroina
do T, "Siizana.'". "*A J ua rex t o: Srtaa Aitertte . Q__ar.to à
lei d^. fronte.- ANA MABIA — Rio* — Foram treos t:i-
ra".
mil homens por ano",
"Jesse música, perr tte se Daniel.. "AreLis ard^nteGd
'Iara- "Caravana iu*cú:í nesta capital,
"Mí_____ es-
da goto", — i — em grjQ<ie paarte, eas Ca.bo Frio.
Posa "A
_riÍaM-
'*Conç_2Stâ;jr/reíí" vingança dos Dat-
tons" -A formo.a
band *** ¦-
Paris eatá chamando", " De- CABO VALENTDI — Jeqníè — O pro- MARILIA. Rio — Não sei .se s Uoa-c~sai
-fons.;r "Indomável". etor !-ísr:o Civeüi vai predaiir um fEme "Back
*ia bandeira", reap.resentari Rogers" Esse >^
"0;: '-*Bombardeiro", "Cor- iortdo- dentm em breve. Aliás, |â Ito-ve reap_reser.tj.-
paixão", rlaáo sáo oansta aa lista de
veta. n açio", ™Gun< Ho!*', "Império m.i seq-êncla assim, em ^Jíei© .Nm-
ções de seriado* daquela companhia. Ert-
"A beta "Sob u-n" E.- so princípio do >ec_lo_ flredcs
de Yülioa", tretanto. è provável que a fita re-ips-reea.
() Ct»J mão na Franca.
•-m.*\ -C.pitão Kído". -A ter- Além de Boster, Jaekie Moran, C*>nst-kQce
ra "O '.
oasso do ócio M*>orta Jack Maí-hail e Morrapae Shrw ad
\ — x "cast" central.

• 69 CUztlÍ4?-CA2L.
Do MEU CANTiNHO...
PARA O SEU LAR
MARIA CLARA
Nada mais deselegante que o uso de
sapatos de tacáo (à inglesa) com ves-
tidos de "toilette", assim como o de
Cm w/a m I mr

fl I

sapatos de salto com vestidos despor-


tivos.
Por Maria Celeste Ribeiro Barroso
CALDO BE LEGUMES
Não use. a roupa interior apertada. Em água fervendo, temperada de sal cozinhfl Amn'am~«A~
Prejudica a circulação e torna-se pedaços, quatro ou cinco batatas. 3 Sn^r^otoV»Sfaíg^uífl;,arUí» «
rigoso pe- ervilhas, vagens, folhas de repolhos e duas cebolas I
para o desenvolvimento do intelrks Quando n! ?*"*
busto. estiverem bem cozidos, refogue à
parte, em azeite ou gordura ali, T"
de cebola alho porrd e tomates, r°d*
juntando esse refogadca^tf
que poderá ser aproveitado para qualquer sopa, coado ou
mesmo cot Í?S£
Para que o seu' cabelo se conserve PEIXE DE ESCABECHE
bonito e apto para qualquer
do, deverá escová-lo diariamente,pentea-
apli- -sr^s: ^rLVhrc^rmrpe^r&eirVsr'^-86 ~ *
cando em seguida uma boa massagem
com loção.
bom, juntando-se alho socadotTètfolaZraTy,^"0^. e meio de a»"°
ou três folia, de louro, uma'co her T""
**" "^ ^^ duM
tes sem pele e sem sementes Assim de pimenta doLT *m
O tecido crepe da China, não é usa- m,J » « l f eSt,V6r
A gra°' alguns to^'
do pelas mulheres chinesas. ]Êste teci- rar) tira-se a panela do fogo C0Zlda> <nao ã°™ »
dtta_ « Z,i atftemPera-se com
do é usado somente no Ocidente, em de vinagre e sal a gosto '"^ uma forte dose
"toilettes" alegres, Preparado o peixe e o molho «mimo «« f,,^
como "écharpes" e nu™a travessa funda de vidro
etc. ou de louça da seguinte maneha'
do, uma camada de peixe outra*do dõÜ !!„ d° m°lho com ° "*°í»
O molho deve cobrir tudo bem rXl.T ° ' T**
aSS'm suoesslvan>ente,
* até o fta,

Quando os objetos de marfim se tor- FRICASSJÊ de frakgo


nam amarelos, deve-se mergulhá-los
em água oxigenada, em seguida, es.
fregá-los com um pano embebido em bem^ncTe se^i^^* **»**>* ' ÍU« ^ tanha a «"-'
álcool. como outro devem ser oem l?**0
d<! Carne branCa' tanto ™
carnudos ""
Peda^n^moZrZr^gTm 1^° ' ^ ^ >«**»*«. °™o os
Ja limpos também. Leve Junt*n<>o-lhe « «"«do,
^VB7Iu^aeZnfiU„a,m°rna'
Uma pessoa bem educada nunca se junte os pedaços de frango; deixe °<>,her de manto1^ e
julga superior aos outros. côr, junte uma xícara de ?S_™ ,?^ Um& 86m de'Xá-'os tomar
água quente fou vlVT°' T *** a
branco>'
vos da índia, cheiro verde l d.fJIV h° gosto, dois era-
ou a galinha estiver cozido *"? bl&nã°' Quando ° fra"*°
Por mais algum tempo Ti 'e ju„U então
co^meT 1°*° 8e tlver e delxe
no fo*°
O verdadeiro nome de Lewis Carrol, to. Se fôr preciso deaen*ordiir« oF^S^ ^T*
raDg° e arr™«-°« num pra-
autor da famosa obra "Alice no «m 11? ° cheiro verde' Fa«a * P«t.
uma ligação «jt^t™
país
das Maravilhas", foi Charles Lutwidge "»» Pouco de caldo de T
* V"1"8 de íéoula ou farinha de trigo,
Ita^L ^,\ *!'h6reS
gÔta" de Vina?re e mistu" ""««> »»»*>
Dodgson, conhecido matemático de na- bem, juntando em
cionalidade inglesa, autor de Várias «ar. Se ficar muito seguida Tô mflh« 6 sempre até êle engros-
obras especializadas. molho bem quente. frosso jSnte" m tT1, de á^a> ,mexend°
P°UCo Slrva o frango com esta

TORTA DE BANANA
Narra a história,, que Cleopatra Prepare-sd a massa doce
cem elementos que utilizavam- seus teria lados e o fundo de uma de tortas e1stenda^a
««fô«^Q com o rolo
e forre com êle os
micos para fabricar os diferentes quí- form , hJ ? bem Untada
farinha de trigo e leve com «anteiga. Encha com
mes que usava a célebre rainha perfu- aoTornn '
despeje a farinha de Depois de assada, deixe esfriar e
íatias finas de banana trieo m»U?*** T**?' CUbra todo fundo ^ torte corn
batida e pedacinhos macá bem 2 ~ H
^ °Ubra as íatiaa «• "anana com üata
Lml «T.h
nana maçã, outra da ' P,nha °utra camada de fatias de ba-
A tuhpa, considerada a flor nacional mistura d» «?f
que a última camada sejíí &.té en°her t6da tt torta d« «"«"o
da Holanda, foi levada de Constantino- maçã. eJa de nata
nate Lh^"5.
batida. Enfeite com rodelinhas de banana
pia no século XVI, pelo embaixador Bus»
Talipend", que quer dizer "Turbante". BOLO SABOBOSO

de tHg^.l^ov^^eolhe^de^rr16'^',250 ^ de a«ucar. 2°" «»• de farinha


to: 1 clara de ovo, açúcar d8 ferraent°- Ingredientes para o cober-
O agrião é uma planta cujo desenvol- Õ m«^!!1?a
vimento se verifica com mais rapidez Modo de Preparar-Xtlhfm ,Para a«ucarar» 3 taboinhas de chocolate.
chegando a florescer oito dias depois ingredientes, sendo o fermento JUntG M ffêmas e dePois os outr°8
de asse-a em assadeira. Forno JS, /.u ?' Depols de bem batida a massa,
ser semeado. Esta planta herbácea quente aF*
tence à família das cruciferas, per Modo de preparar o cnh*r+n- »«<•
que crês. açucarar, rale as 8 taboinhas °°m ° ^^ *"
ce nas águas correntes. de' chocolate nff ^ ^
com a clara. Feito isto f dissolva em água quente e misture
cubr« tL u ,
em pedacinhos quadrados. C°m 8S3a mlstura> deixe secar e corte-o
€tfei&4>C$0 '
• 70 ®

p^^^^p** ^^r^^^r^^B P>^i^^3r^'*--^~YY^ -~y/\. --^"^^^Sffifâj

' ¦xSmmmWmV t
Rííí*^* JSJ?jy?mt£MflBmmSx

¦Sjfata»»«aatfsL»J .-Y>Y':'-í?.'',^at, *"^rf^BH

Maryt»

Ksj^nsBBaHttsjK».; -.yMBmmWm
As loções adstringentes, após uma
herfeita demaquílagem, são beneficainen- ^-'--, ,-,
'--Vi .

epiderme, pois têm


[e recebidas pela r3MMmWm¥.; ~y -

a propriedade de fechar os poros dila- BBB- mk^^Ê^^^^^^m


lados e proporcionar um certo avelu- :My - - Jmiy&m^^M^mmÊ^Mi'Ê^mWÊ
" " '.
|ado à cuti Y '-¦¦ ;•
-¦ ••¦.'. ¦
,
¦¦¦¦->. '¦¦-..'¦*'

,..-", ;¦••'¦-
''¦','¦,
••¦ T" í - ' >'-iaíí^ Y WffWá^rfirrS^^
YÜ3^Srai
Melhor mais seguro efeito podere-
[mos obtei se essas loções estiverem
geladas i ?or isso, aconselhamos eme
lis mesm: se conservem no refrigera-
M¥'' ' MT-' ^SâP^Wl
lor. A pel recebe agradecida essa lo-
|ão toniíicante, que tão agradável sen-
[sação lhe proporciona.
Cuidar da pele não é somente um de-
¦ver ou uma obrigação de toda mulher
zelosa de sua aparência. E\ também.
uma imposição ditada pela natureza, a
[fim de conservar a epiderme em per- ' ^y7^^\^^^^^h^^ '¦—' ¦ *"_ j^H <.
feito estado de higiene. Este é o ponto /<Qff/ ir» fffff \

[principal Mão podemos admitir, na epo- \ /M • M jW\jT\ •^*^/rj


''Sr
1 1/ /
ca presente, quando tantas e tantas ma-
ravilhosas descobertas têm surgido pa
y ¦. *.'.*¦. ".' *' ' '.*'¦' -' ""'VY"l'/'¦
Ira melhorar o seu aspecto, que uma mu- ¦ ¦¦'¦ '
**^miwaWmBmRt.9*aj*ammawrj&^m^^Ê^^^^^^^9^Bm*m*^m^m^^^^^^^^^^^^^^^
.'rryy:--.,-

llher se descuide de tal maneira de si, a


ponto de chamar a atenção pelo estado
ra que ficou na pele. Para isso esfre-
[precário de sua cutis.
gue delicadamente o rosto com uma PERNAS, BRAÇOS E AXILAS SEM
Longe de ser uma "coquetetie", o luva de "toilette", embebida em c«ua
tratamento e cuidado que toda mulher morna, a qual tenha adicionado borato MÁCULA
dispensar à uia cutis vem refletir i«.o LIVRES DE PÊLOS QUE TANTO
de sódio (1 colher por litro). O borato
AFEIAM E ESTRAGAM COM O SUOR
alto grau cie seu adiantamento e civili- de sódio desengordura a pele, desem- OS SEUS VESTIDOS
zaçâo. baraçando-a ao mesmo tempo de todas "Racé" elimina os pêlos com incrível rapidez,
as impurezas que nela se depositam du- não iirita a pele e evita que os pêlos tornem
rante o dia. Mais do que isso. Desiníe- a crescer mais vigorosos
ta a epiderme, evita dartos e espinhas, Use "RACÉ" e fique certa de que os pêlos
Eis sendo levemente tem a propriedade de jamais quebrarão a envolvente sedução
no você poderá removei a do seu corpo.
pintura dc >eu rosto: Se sua pele for fechar os porosi. Eis a técnica para iim- "RACÉ" vende-se nas principais
gordurosa empregue água pura, li- par a pele, desobistruindo os poros e perfumarias
geíramenu. amornada, ou loções leve- conseguindo um aspecto saudável e Peça folhetos grátis — Pedidos do interior
!mente adstringentes. harmonioso. são atendidos no mesmo dia
LABORATÓRIO VINDOBONA
As su Yàncias gordurosas lhes são Rua Uruguaiana, 104 5.° andar — RIO
tao nece folheto explicativo re-
Queiram enviar-me o "RacéY
rias quanto às peles secas, ferente ao depilatório R-C 12-52
|desde qut ejam empregadas com o in- ZAIRA SILVA — Aplique
(Rio) NOivIE
;tervalo di dois dias. Seria, poitanto, creme nutritivo de baixo para cima.
interessar; limpar o rosto nos dias pa- RUA
res cor Se náo conhece a linha dos músculos
ia substância e evita a massagem. Na pele oleosa CIDADE
llos com loção ougordurosa ESTADO
nutro.
sabonete conserve o creme no rosto quinze
minutos. Pele seca — durma com
o creme.
. Iai"a sua pele sensível eis uma
wrmula úciosa, o linimento dos cin-
co óleos
Óleo ck- parafina . -

1

°leo de licino :; y
OJeo de amêndoas doces
UIeo cie olivas
simples
{vi6'
m; -amomila udo em partes iguais. Ca-
su Sl seja excessivamente - Y : RESTITUI AOS CABELOS A CÓR PRIMITIVA
durosa,
du gor- :myy
aimento
]Di j,a ao farmacêutico para jun-
Cada por 250 gramas de ]i" Não Contêm Nitrato de Prata
sobre r3me um pouco desse ^le0 Combate a queda dos cabelos, caspa e seborréia
levem**?
enle sôbrey"m^° de algodão e passe
D o rosto. HÁ QUASE MEIO SÉCULO COMPROVA SUA EFICliNCIA
pinturP01 atirar todos os traços de
preciso remover a gordu-
• 7 (UZ^Í04^U

MÊ*m%Z
sos "shows", espetáculos em geral, em ir para o hotel,
ou algun ,- ,
benefício dos menos favorecidos. Futu- quando não havia estai
recepçâj* "^
(CONCLUSÃO DA PAGLNA 9) ramente, vamos alugar uma casa em LliS ... . on
qualquer dos bairros da capital da Re-
rnadores de auditórios e pública, visando ampliar as nossas obras O SEGRBDO DO
que vinha diri sociais. Assim, destinaremos QUARTo
gindo, naquela emissora, o programa uma das
'•Só dependências para a realização de aulas As amigas de Janet
para mulheres". Não sabemos ainda fica-,*,, |ntPlw>
para onde irá Luiz de Carvalho. aos pobres, outra, para festinhas de ca- das•- com um pequeno n\
ráter recreativo, e assim por diante. To- seu cuja quari, "Io «
Di porta estava fechai junto ac
dos nós trabalhamos arduamente, sem Tinham certeza have-
Nao é só na Rádio Nacional de que al-n .
que o pretensões de lucro ou propaganda, im- havia IA dentro,
Trio de Ouro vai atuar. Herivelto Mar- buidos de sincero espírito fraternal e gumas coisas pois m^g™**
tins, Lourdinha Bittencourt e Raul Sam- cristão. quo vieram do outl , *
do Atlântico foram '^
paio, componentes atuais daquele con- Observamos, no curso da nossa breve tretnnto, a linda "estrelinha" ^ardtU a
"!
junto, assinaram contrato com a Rádio visita, ser a jovem senhorita Nancy se d,screta mÍ,
Mayrink Veiga e ali deverão estrear a Mesquita o grande elemento coordena- transparecer ao extremo, nad« S*
5 de dezembro prÓKimo. a respeito, 1Xando
dor das realizações da AFM, cumprindo Mas,... a curiosidade feminina
* * fielmente o seu encargo dc presidente é »¦«
poderosa que o último modôL
da instituição. Estiá redigindo os esta- bomba atômica
Assinou contrato com a Rádio Jor-
tutos, orientando e( um dia ZJa de
nal do Brasil a conhecida canyonetista os trabalhos para o triram que aquele
Natal dos pobres, solicitando sugestões plesmente reservado quarto" T^Z
Maria Simonetí, cuja estréia naquela
e apontando objetivas ao Anthony L *
emissora está marcada para o dia 8 de medidas de pos- ou a pequenina Janet,
sivel concretização. Pela primeira vez trará numa data ainda que /CZS
dezembro. não
*
no Brasil, e talvez no mundo, uma figu- rUlf*
*
ra do rádio, ao lado dos seus admira-
Foram as seguintes as músicas car- dores, se propõe a trabalhar em prol ELES
navalescas censuradas pelo Sr. Per- dos necessitados, S, inegavelmente, uma
rando Bastos Ribeiro: Voltinha da tarefa das mais nobres e dignas do (Continuação da pagina 49)
Maçã, Bababababá, Tô ficando doida nosso sincero aplauso. A "Associação
Parafuso, Na casa de Adão, Marcha
do dos Fãs de Marlene" foi criada em mui- semana seguinte, dois diretores da casa
Boneco e Língua Cumprida. Todas essas to boa hora e tem futuro dos mais bri- indo passar no campo o fim de sema-'
censuras foram feitas "a lhantes à sua frente. na levaram o manuscrito. Tratava-se
pos^rioriM,
depois que as músicas estavam Um tl'abalh0 ái*™ de ser,
das. Os prejudicados recorrerão grava- natu- O TEATRO
Íh? T"tee „de
editado desde logo ficou isso resolvido
ralmente para o chefe de Polícia, da Mas como encontrar o autor, se
êle não
decisão do chefe do Serviço de Cen- Como podem analisar os leitores, Mar- havia sequer deixado o endereço? Algum I
sura. Iene, amplamente vitoriosa no rádio, tempo mais tarde, Georges Lenotre I
logo foi
se impôs à admiração
geral com o seu a _ livraria, sem grandes esperanças. Qual
aparecimento na ribalta, estrelando nao foi a sua surpresa ao saber
MARLENE VENC * es a
comedia ligeira "Depois do Casamento", livro fora aceito e ia ser editado.que seu
Geor-
sob a direção proficiente de Mário ges Lenotre seria, com o correr
(CONCLUSA*) DA PÁGINA 17) Bra- dos anos,
smi, contracenando com o seu
esposo, um dos maiores historiadores franceses
Luis Delfino. Na qualidade de
com os chamados "Fãs-Clubes",
nem crítico de seu tempo,
visa fins publicitários, tão neculiares teatral, achamos que a artista se apre-
ao a maior revelação do ano Descende o homem de um macaco
setor da radiofonia. Aent^°m°
de 1952! Sua interpretação
Uma das auxiliares da "Associação
convincentes. Marlene
é das mais que se parecia com um cachorro
dos Pas de Marlene", senhorita possui recuwos
Maria cênicos de urna autêntica veterana O palentologísta britânico W, Le Gros
Clarice C. de Oliveira, interrogada e
sõ- talvez, sem nenhum exagero,
bre a constituição da diretoria dessa
en- afirmar possamos Clarck, que há um quarto de século in-
íidade, esclareceu-nos: que pouca gente experimentada vestiga as origens da espécie humana,
— A fim de cumprir os possua com tamanha espontaneidade acaba de declarar que o homem náo 1
o primeiro perío- e de modo tão
do administrativo, é a seguinte fecundo! descende nem do gorila, nem do oran-
a forma- §
gotango, nem do chipanzé, mas de um
M^Squita; secretária, Dulexia outro macaco, cujo esqueleto, velho de
A^L de 35 milhões de anos, foi descoberto no
ne2eS; te90ur*eira, Regina da
g17,™ra; .dirtoria sociai> pa,">'^
ín^ fr- (CONCLUSÃO DA PAGINA 24) Este da África.
tornes. Há ainda outros O nosso ancestral, segundo o Dr. Gros,
wt«PS pSódleS exU"«° *. um
cargos, tais
tFaSnrsàFz Greoí-°^ra,'xiiia- au'm: mente '
tinha um facies diferentes dos grandes
°dem mant*r constante- macacos. Andava a
quatro patas e tinha
:;:• aR-f nocs 4, "MEU
CANTINHO"
os dentes semelhantes aos do cachorro.
Ma2;.™: viZiv:^ r™ «^ contou
¦Recordando n wuv,
voa do WatTdos Janet « »ÍLT m|nha casa —
organização beneficente p^e,d0qSUePraC1>ar&ti- sentia ZT^J^™* aml^ - eu
^Xnd. 7T eantinho^an do "me« (CONCLUSÃO DA PÁGÍNA 57)
costada j;rirsr sr,*--
no JtrrtflUdade
im> sob aquela'ár-
V^re e junto £ à

,99

7 MARLENE COM A PALAVRA


Pendendo m «_L« T° "a"e'' ou r«- (Gas light) Metro Goldwyn Haver -
Em palestra com o ^ ajudA-1* ^ Gost° Uireçào de Georgre Cukor — Em reprise
nosso redator
reUator' trata de resnon^princXa^Ln?3 (<u^do nos
Marlene assim se expressou- ne/S nte M Metro.
-- Estou contentíssima. Por maiSn °artas "dela*"
vfi, depois do êxito obtido Agora como eemprTcon^0traa^7 durante ° dla- Ingrid Bergman,
para matar aauda-
coaajl r-«ar, pois Tzn^TZZ0 ""* ^ des. Sim, nâo fui por mim, fui pelo poe-
contar com o apoio das « eu star muito -TeuL^T^ ta que mora em mim e que necessitava
u»ixam-me can- embfia?ar"se d* Ingrid Bergman. Poe-
cas fas para essa nobre minhas queri- f
sada. Vou, entím «„
tarefa de fina- "*>". que' Tonna\X C'>ntl- sia.é não pensar, é ver Ingrid Bergman
Z OIT?*' A n°SSa A^aÇã„ vai
em crescente progresso.
Pretendem^
«i. dedilho minha
?f^
d°e >
toimr »a™ e pensar depois. Pensar depois, fazer gi-
em poucos mtou?L.P ,UeBa gUltarra o. mística sueca com o pensamento. Que
muito fazer e realizar em
ancas pobres do Distrito prol das£2" prazer vê-la sorrir, ou suas mãoo-asas,
Federal * ««. seus cabelos castanhos claros com os
/•«Ilta,. Vamos levar a
e/et Ln,ero- -u t^^rs^^.^-- reflexos de sonhos em
preto e biaaco.
O sorriso de Ingrid sugere-me sagas de1

• 72 *
,«**. ?y§* ,.-*<%&. A**tyl '*"

outras vi-
_.*..<. sonhos, legendas para Louis Saslavsy é imaginária. Fotogra- Obrigado pelas suas palavraa amigaa.
impossível. Estou
[ 'tinerArio para o sela meses e
fia pretensiosa. Os italianos Vittório EscreVa sempre que quiser, sem ' receio
r ridbergmanizado." por Gassman e Rossano Brazzi, em papéis algum. Quanto à sua também Ingrid
Ingrid, por ter sem importância. Recuso-me a aceitar
lf vida. Obrigado, Bergman, vou providenciar o endereço.
essa história como de Jean Cocteau. Se você gosta tanto de cinema ,e tem.
|ndo. "Coroa
negra" é uma coroa mor- mesmo vocação, procure-me para ver
"Taxi cia noite" tuária. o que se pode fazer por você. Mas, lem-
"Post-Scriptum" bre-se sempre que o estudo e a cultura
l/Taxi dí notte) U.C.B. Direção de são imprescindíveis a um verdadeiro
— Lançado na linha do
ümine GaUone Bilhete
ator. Agradeço sua gentileza, Melchia-
•alado. para Melchiades (Niterói): des, apareça quando quiser.
"Taxi da noite" merece os co-
Esse
os maus motoristas.
iandos contra rrnt__n_M>'Wiiw,_i_iiiiii»„
hiii«___._._h- ..i—.. _________
«^eiiM4m»wii___<aitt_____BM_.M.»..i__^ _.¦»»»»»«. ___»__,.__..._.___ ¦¦ — —ii 111 um mi 1 na ¦ ¦ a 11111 g f ir ti____iM__iii________r ¦ _r 1 e iw_i_ff iwmrtin- irrr"-jr-f™ —"¦"• *^ *- -i *" * r— *¦ P^HtHBrM^r^^T-^r*" vmr- • 1

_. coroa negra fj lJ^fi"**|(_*'^^ ¦'.

Columbia Pictures
(U corona negra) — Lançado
Direção de Luís Saslavsky
Bfl linha do Pathé. WaWBBlh____rf^gj^g^M^<ffli__w _B_-h___<__B _B__M________a_____________H ' ______________t____B .,.,, ÁflSt. |T<_^
Essa produção ítalo-espanhola rodada,
[izem, no norte da África, e baseada Uma' revista inglesa publicou estes admirada, um excepcional desapareci-
lüma' história de Jean Cocteau, redun- mandamentos do jornalista russo: mento de duas mil lâmpadas elétricas
Ia num fracasso sem precedentes, Tudo 1.° — Não pense. 2.° — Se tiver de por mês, nos trens de passageiros que
tão impossível como cinema que nos pensar, náo fale. 3.° — Se tiver de fa- circulam nos arredores daquela cidade.
leixa a crer que tudo aquilo foi um lar, náo escreva o que disser. 4.° — Se Tratou de estudar as causas de tão es-
_sadelo, nunca uma fita. No começo,"A tiver de escrevê-lo, não publique. 5.° — •tranloo fato e então apurou o seguinte:
iarece que tiraram um pedaço de Se tiver de publicar, não assine. 6.° — os Romeus que viajavam durante a noi-
3ela e a Fera" e aparece uma série de Se tiver de assinar, negue o que assi« te, acompanhados di suas belas, por
traços brotando no deserto. Tive vonta- nou. , preferirem a escuria_o, retiravam as
le de apertar uma por uma daquelas lâmpadas e atiravam-nas pela janela
nãos e depois apertar as mãos dos es- Certa ocasião, os jornais de Los An- fora.
jectadores e sair. De Cocteau não tem geles a seguinte notícia: A companhia tomou logo a ofensiva
Iada. E' uma história longe das suas 'Vernonpublicaram
Bronson Twitchell, que escreveu contra estes inimigos da' luz.
características definidoras. Maria Felix.
ser a mãe do jovem Arno, dá
o livro "Vivendo sem bebidas alcoóli-
que devia
' cas", foi multado em 20 dólares e sen-
um _how" de estrelismo e cada hora Num hospital de Estocolmo realizou-
tenciado a viver dois anos sem provar se, recentemente, uma extensa investi-
se parece com um grande artista do álcool, por estar embriagado. Twitchell
cinema. Há instantes em que Maria Fe- foi encontrado caído no jardim de um gação sobre o efeito dos preparados an-
lix fica Rosalind Russel, outros Ava ti-histaminicos como profiláticos contra
Gardner, ângulos de Indgrid Bergman,
vizinho. o enjôo no mar.
*
Greer Garson e não sei mais quem. A As pessoas que tomaram parte nas ex-
fita se perde em tolices e a. história é o ho-
Em algumas aldeias da Suíça, "edel- periências, recrutas e estudantes de me-
impossível de se tolerar. A direção de mem que oferecer um ramo de dicina, foram colocadas em um balan-
WmWmã^mmmmmmmWmmWmmmmJÊÊm
weiss" a uma moça significa que a pede ço e expostas a provas de uma dura-
'WHnnHHBMMHHMHHMMWH| em casamento, pois essa planta só nas- ção de cinco minutos. Um dos prepa-
¦.!..'¦r
'-. ¦
. ce nos despenhadeiros e, quem a apa- rados empregados, a Dramina, demons-
¦ l;.|_ J_S__P__8ÉÉ '¦¦ ¦ ; ¦-:¦'-'
nha, dá prova de ter arriscado a pró- trou possuir boas propriedades profilá.
Ê.A-:~ ¦ ¦ '¦'¦ .-^m_1„_H_HH^B_11ÍHH_____HH
_».gpfr'Í'1_^iiM|
W-^- iWÊÊmBBmBBmmmMM--' - pria vida para presentear a eleita de ticas, eliminando todo sintoma de en-
lí'- .¦.<¦"¦¦¦-'yii&*J$BmW*mBBBW&..
§g§i< i^lt_HPIiPp^n___fl
seu coração. jôo em 52 por cento dos casos, enquan-
_-_S-_3__£_-'- _B_a__gf5U*'tr ¦. ¦ '' '"¦t^ss^-S^M^Í* '^________«
to que em outros 39 pos cento das pro-
__?.'*.'"-"¦ ;¦ iv' (TH?'-' - ' !j*JD_BIbRJ_I5_' " A^--____5__j*_5CI_E. "'
¦>-. ¦ * ¦".W)sl__________r^rtfer-> .'. ¦
Os barbeiros da cidade de Windson, vas se pôde prolongar consideravelmen-
¦ ^__jH_8H_8»í>*. *A&
^___l___i___P
'
do Canadá, depois de terem elevado os te a duração do balanço, depois de se
e^_Í#W •
preços do corte da barba para um dólar, ter administrado o medicamento. O Ler-
tiveram que baixá-los porque a maior gigan, experimentado em sete casos,
foi ineficaz em um caso, permitindo
HmksKvA-w..
¦H__l____>< "?s^
'taS_^__üil ^sk~".
• í;*?SflH__H__? -¦' . vA-;v**V. s'-
.
_8^^_^_S__^^i
_^_»í_S^_^í^*_?5w''*--,-i parte dos homens locais começou a dei- uma prolongada duração do balanço em
xar crescer a barba em sinal de repre-
sália... Alguns barbeiros, então, para cinco e apresentando muito bons resal-
'¦'¦•"'SLIm--^^-'' "A^v"'.-
^H^íMHhbK^^''*^
'
combaterem os barbudos e também, pa. tados em um caso.
.-;JÉjpF**'' __fe~_: I 4:li|M Tabletes sem elementos ativos, que
'"-•¦¦v- ¦—j.--í '."¦-¦¦'
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____Hi_V^f'St*-: -ir jj^^S^i|S_^_0j ra- não perderem a freguesia resolveram
¦'^
HB^___H_l_a_f!_^P>'^'i::^^__R____________i__R Í_S" -flWi J^-_^_tf_fi5