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Cultura Documentos
Equipe Técnica
Débora Adorno de Sousa
Estevão de Almeida Vilela
Luciana Ferreira Perônico
Sara Vitral Resende
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Lista de Siglas
ADR Alternative Dispute Resolution
AGNU Assembleia Geral das Nações Unidas
CNMP Conselho Nacional do Ministério Público
CNV Comunicação Não Violenta
CRAS Centro de Referência em Assistência Social
CREAS Centro de Referência Especializado em Assistência Social
ECA Estatuto da Criança e do Adolescente
MEC Ministério da Educação
MPMG Ministério Público de Minas Gerais
NASF Núcleo de Apoio à Saúde da Família
OGE Ouvidoria Geral do Estado
PNEDH Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos
PPP Projeto Político-Pedagógico
PSE Programa Saúde na Escola
RAC Resolução Alternativa de Conflitos
SEDESE Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social
SEE Secretaria de Estado de Educação
SER-DH Sistema Estadual de Redes em Direitos Humanos
SIMA Sistema Integrado de Monitoramento e Avaliação em Direitos Humanos
SIMA Educação Módulo do SIMA dedicado a rede estadual de ensino de Minas Gerais
SINAN Sistema de Informação de Agravos de Notificação
SINARM Sistema Nacional de Armas
SRE Superintendência Regional de Ensino
STJ Supremo Tribunal de Justiça
SVS/MS Secretaria de Vigilância em Saúde/Ministério da Saúde
UBS Unidade Básica de Saúde
UPA Unidade de Pronto Atendimento
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Quadro de Legislações
Dispositivo Abrangência Legislação Data
Define os crimes resultantes de preconceito de raça ou de cor Nacional Lei Nº 7.716 05/01/1989
Dispõe sobre registro, posse e comercialização de armas de Nacional Lei Nº 10.826 22/12/2003
fogo e munição, sobre o Sistema Nacional de Armas – Sinarm
Estatuto dos servidores públicos de Minas Gerais Estadual Lei Nº 869 05/07/1952
Estatuto do pessoal do magistério público do Estado de Minas Estadual Lei Nº 7.109 13/10/1977
Gerais
Sumário
Lista de Siglas 2
Quadro de Legislações 3
C
om o objetivo de auxiliar a identificação e os encaminhamentos a serem
realizados nas situações de violência que ocorrem e/ou são percebidas na
escola, a Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais organizou esta
cartilha, com orientações e conceitos no que diz respeito a algumas das violências que
frequentemente são sofridas pelas crianças, adolescentes e jovens.
Escuta Especializada:
Depoimento Especial:
Ainda no Código Penal, no art 13, § 2º, é dito que “A omissão é penalmente relevante
quando o omitente devia e podia agir para evitar o resultado. O dever de agir incumbe
a quem: a) tenha por lei obrigação de cuidado, proteção ou vigilância; (...)”. Por fim, a
Lei Estadual Nº 869/52, em seu art. 216, define que “São deveres do funcionário: (...)
VIII - levar ao conhecimento da autoridade superior irregularidade de que tiver ciência
em razão do cargo;(...)”.
ATENÇÃO!
Lembra-se, por fim, que a escola deve sempre realizar o acompanhamento dos
envolvidos em situações de violências de modo a promover a restauração efetiva dos
laços e garantir que todos estão recebendo o apoio que necessitam.
A Rede de Proteção
Nos casos identificados que envolvam membro familiar, acionar o Conselho Tutelar para
garantia de segurança da pessoa em situação de violência.
A Rede de Saúde
Em casos de violências, a escola deve prestar socorro imediato e acionar a família que
deve ser orientada a encaminhar o estudante à Unidade Básica de Saúde (UBS). Em
todos os casos de violência deverá realizar o preenchimento da ficha de notificação
violência interpessoal/autoprovocada, sendo entregue posteriormente na UBS mais
próxima da escola (Anexo I - Ficha de Notificação Individual). O ideal é que esse
documento seja preenchido em duas vias, uma para escola e a outra via para a UBS, que
posteriormente será encaminhado para a vigilância epidemiológica, a qual fará inserção
no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN).
Nos incidentes em que houver risco de vida ou a pessoa vítima de violência solicitar
auxílio, deve-se prestar assistência cabível e realizar as providências para seu
atendimento na unidade de saúde competente.
I - atender as crianças e adolescentes nas hipóteses previstas nos arts. 98 e 105, aplicando
as medidas previstas no art. 101, I a VII;
II - atender e aconselhar os pais ou responsável, aplicando as medidas previstas no art. 129,
I a VII;
III - promover a execução de suas decisões, podendo para tanto:
a) requisitar serviços públicos nas áreas de saúde, educação, serviço social,
previdência, trabalho e segurança;
b) representar junto à autoridade judiciária nos casos de descumprimento
injustificado de suas deliberações.
IV - encaminhar ao Ministério Público notícia de fato que constitua infração administrativa
ou penal contra os direitos da criança ou adolescente;
V - encaminhar à autoridade judiciária os casos de sua competência;
VI - providenciar a medida estabelecida pela autoridade judiciária, dentre as previstas no
art. 101, de I a VI, para o adolescente autor de ato infracional;
VII - expedir notificações;
VIII - requisitar certidões de nascimento e de óbito de criança ou adolescente quando
necessário;
IX - assessorar o Poder Executivo local na elaboração da proposta orçamentária para planos
e programas de atendimento dos direitos da criança e do adolescente;
X - representar, em nome da pessoa e da família, contra a violação dos direitos previstos
no art. 220, § 3º, inciso II, da Constituição Federal ;
XI - representar ao Ministério Público para efeito das ações de perda ou suspensão do
poder familiar, após esgotadas as possibilidades de manutenção da criança ou do
adolescente junto à família natural. (Redação dada pela Lei nº 12.010, de 2009)
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A atuação da escola
COLEGIADO ESCOLAR:
REGIMENTO ESCOLAR:
Tipos de violência
____________________________________________Bullying
Se for observado que a questão não foi efetivamente solucionada entre os pares, a
escola pode contactar os pais e/ou responsável do agressor para que intervenham a fim
de cessar tal conduta. Caso os pais sejam omissos é preciso estar atento(a) pois pode-se
tratar de casos de “negligência, abandono ou de situações familiares mais graves”. Nesta
situação, como orienta o Ministério Público do Estado de Minas Gerais (MPMG) em sua
Cartilha “Educação Semente para um mundo melhor”, de 2016, o Conselho Tutelar
deverá ser acionado para que faça a intervenção necessária.
_______________________________________Cyberbullying
O QUE É: Trata-se de uma forma de bullying que ocorre de modo virtual através das
redes sociais onde o agressor normalmente não é identificável pois atua com um perfil
falso e se vale de instrumentos tecnológicos para depreciar, incitar a violência, adulterar
fotos e dados pessoais com o intuito de criar meios de constrangimento psicossocial.
(Lei 13185/2015, art.2º, parágrafo único)
Solucionado o problema:
como prática restaurativa e preventiva realizar um diálogo com os estudantes
envolvidos e pais e/ou responsáveis sobre o fato ocorrido, de forma a evitar novas
situações e possibilitar a resolução do caso sem a necessidade de acionar a justiça.
ATENÇÃO!
______________________________Práticas Discriminatórias
COMO IDENTIFICAR: É preciso ter atenção especial neste caso, pois práticas
discriminatórias podem acontecer diariamente nas escolas sendo entendidas como
“brincadeiras”. Entretanto, são atitudes graves, que violam os Direitos Humanos, a
Constituição Federal e outras leis específicas, que tratam do respeito ao outro e da
igualdade entre todos, sendo os tratamentos diferentes justificáveis apenas no sentido
de promoção da equidade, de acordo com a necessidade de cada um e cada uma.
Neste sentido, ressaltam-se alguns tipos de discriminação que podem ocorrer na escola:
Resolvendo o problema:
Levar ao conhecimento do conselho de representantes de turma e ao colegiado
escolar para a construção de ações de promoção voltadas à formação de uma
cultura mais inclusiva das subjetividades, identidades e grupos.
Manter um trabalho preventivo junto aos estudantes e monitorar as relações no
ambiente escolar de forma a evitar a reincidência.
Não solucionando:
Contactar os pais e ou responsável para intervirem junto ao filho(a) a fim de cessar
tal conduta. Caso o responsável não compreenda a necessidade de resolução do
conflito e correção da conduta, o Conselho Tutelar pode ser acionado e Boletim de
Ocorrência pode ser feito.
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ATENÇÃO!
______________________________Automutilação e Suicídio
O comportamento suicida, por sua vez, ocorre, muitas vezes, em indivíduos ansiosos e
deprimidos e normalmente é associado a outros sintomas mentais e condições gerais
como humor depressivo, desesperança, dor ou disfunção orgânica. (DALGALARRONDO,
2008).
COMO IDENTIFICAR: É preciso estar atento aos estudantes, em especial aqueles que
apresentem comportamentos diferentes do comum, como usar blusas de manga
comprida em dias muito quentes, o que pode encobrir autolesões, ou estudantes que
apresentem comportamento de isolamento, depressivo, ou um discurso de
desesperança de expectativas de motivos de viver.
notificação à UBS mais próxima da escola, por meio da Ficha de Notificação Individual
(Anexo I), que deve ser preenchida em até 24 horas. Além da notificação formal à UBS
mais próxima da escola, a Direção deve sugerir aos responsáveis que procurem a UBS
mais próxima de seu domicílio para o acompanhamento do estudante.
Nos casos em que, por algum motivo, o ferimento realizado pela automutilação acabar
colocando a vida da pessoa em risco ou a pessoa solicitar auxílio, deve-se prestar socorro
e realizar as providências cabíveis para seu atendimento na unidade de saúde
competente.
______________________________________Violência Física
O QUE É: Refere-se a uma relação social de poder que se manifesta nas marcas que
ficam principalmente no corpo. Apresenta-se em diferentes graus, cuja severidade e
gravidade podem ser medidas pela intensidade da força física utilizada pelo agressor,
pelo grau de sofrimento causado à pessoa em situação de violência, pela gravidade dos
ferimentos ocasionados (FALEIROS, 2007). Pode ser entendida como ação que ofenda a
integridade, a saúde corporal ou que cause sofrimento físico a outrem. É importante
levar em consideração, entretanto, que o relato da violência pode ocorrer depois que
as lesões já estiverem cicatrizadas, o que não deve diminuir a importância do registro e
da tomada de providências em relação à violência sofrida.
COMO IDENTIFICAR: indícios são marcas que ficam principalmente no corpo, como
machucados, lesões, ferimentos, fraturas, queimaduras, traumatismos, hemorragias,
escoriações, lacerações, arranhões, mordidas, equimoses, convulsões, inchaços,
hematomas, mutilações, desnutrição e até morte (FALEIROS, 2007). Além disso, relatos
das situações sofridas devem ser indícios para a tomada das medidas cabíveis para
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A Lei Nº 13.431/2017, em seu art. 18, salienta que a coleta, guarda provisória e
preservação de material com vestígios de violência serão realizados pelo Instituto
Médico Legal ou por serviço credenciado do sistema de saúde mais próximo, que
entregará o material para perícia imediata.
Cometido por maior de dezoito anos em idade: comunicar a família, registrar na escola
e fazer Boletim de Ocorrência.
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ATENÇÃO!
_____________________________________Violência Sexual
1 “Na literatura, encontram-se diferentes conceituações para a violência sexual contra crianças e
adolescente. Elas são subdivididas nas categorias de abuso sexual intrafamiliar ou incestuoso,
de abuso sexual extrafamiliar e de exploração sexual nas modalidades turismo, pornografia e
tráfico para fins sexuais.” (WERNECK, GONÇALVES e VASCONCELOS, 2014, p. 72)
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De acordo com a Lei nº 13.431, de 4 de abril de 2017, em seu artigo 14, §2º,
Conforme a Lei Nº 13.431, de 4 de abril de 2017, em seu inciso II, alínea “a”:
II - violência psicológica:
Também nesse viés, Faleiros (2007) pontua a violência psicológica como um estado de
poder exercido sobre o outro indivíduo através de um comportamento arbitrário:
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Além disso, devem ser realizadas intervenções pedagógicas específicas sobre a temática
na escola com destaque para o respeito nas relações e pontuando as possíveis
consequências das agressões verbais e violência psicológica no ambiente escolar,
mantendo um trabalho preventivo junto aos estudantes e professores.
IDEIAS
Caso perceba que esta é uma prática frequente no ambiente de sua escola, você pode
procurar promover maior diálogo entre os atores da escola, e também o estudo de
técnicas de Comunicação não Violenta.
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___________________________________________Ameaças
O QUE É: Conforme o art. 147 do Código Penal, “Ameaçar alguém por palavras escritas
ou gesto ou qualquer outro meio simbólico, de causar-lhe mal injusto e grave” (Lei Nº
2.848/1940).
____________________________________Ameaças Virtuais
O QUE É: ameaças realizadas por meio virtual através das redes sociais, em que o
agressor pode ou não ser identificável.
DICA IMPORTANTE!
Para fins de produção de provas, sugere-se apagar o nome do autor das ameaças
virtuais da agenda do telefone, de modo que ao salvar as mensagens possa ser
visualizado o número do telefone.
MEDIDAS ESPECÍFICAS: O porte de arma de fogo, uma vez detectado no recinto escolar,
deverá ser comunicado às autoridades competentes dos órgãos de segurança pública
para que estes façam a intervenção necessária (acionar imediatamente a Polícia Militar
via 190). Além disso, deve-se fazer o registro na escola do fato ocorrido. Tratando-se de
criança ou adolescente, convocar o responsável e acionar o Conselho Tutelar, além de
comunicar às autoridades competentes dos órgãos de segurança pública.
ATENÇÃO!
_____________________________________Álcool e cigarro
O QUE É: uso de bebidas alcoólicas ou cigarro - cigarro branco, cigarro de palha, cigarro
eletrônico, narguile e/ou similares - por estudantes no ambiente escolar.
Quando praticado por criança ou adolescente, não é caracterizado como ato infracional.
Dessa forma, deve ser tratado pela própria escola, administrativa e pedagogicamente.
As ações da escola em relação ao uso de álcool e tabaco por seus estudantes deve estar
focada principalmente na prevenção ao uso dessas substâncias.
COMO IDENTIFICAR:
Inicialmente é necessário fazer uma distinção entre o uso e o tráfico de drogas. O usuário
trata-se da pessoa que utiliza essas substâncias para consumo próprio e o tráfico é
quando envolve a comercialização dessas substâncias.
Ressalta-se que não compete à escola categorizar entre usuário ou tráfico, pois o mesmo
deverá ser feito por autoridade policial.
MEDIDAS ESPECÍFICAS:
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Dados extraídos do V Levantamento Nacional sobre o consumo de Drogas Psicotrópicas entre
estudantes do Ensino Fundamental e Médio da Rede Pública de Ensino nas 27 capitais
brasileiras, realizado pela Senad em parceria com o CEBRID.
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_______________________________________Furto e Roubo
O QUE É: O Código Penal define como furto “Subtrair, para si ou para outrem, coisa
alheia móvel” (DECRETO-LEI No 2.848, DE 7 DE DEZEMBRO DE 1940, Art. 155). E define
como roubo “Subtrair coisa móvel alheia, para si ou para outrem, mediante grave
ameaça ou violência a pessoa, ou depois de havê-la, por qualquer meio, reduzido à
impossibilidade de resistência”.
Situações que envolvam furto ou roubo deverão ser analisadas pela escola de forma a
se identificar a necessidade de acionamento da Polícia Militar para registro de Boletim
de Ocorrência. Em caso de pequenos objetos ou objetos de menor valia - simbólica ou
financeira - a escola poderá tratar o caso internamente com intervenções pedagógicas
conforme o caso concreto.
MEDIDAS ESPECÍFICAS:
São as violências praticadas ao redor da escola, inclusive no mesmo quarteirão, mas que
não dizem de violências realizadas na escola. Neste caso, sendo praticados por
estudantes da escola, quando for possível identificá-lo, deve-se comunicar a família,
acionar o Conselho Tutelar no caso de crianças/adolescentes e a Patrulha Escolar ou
Polícia Militar.
Para os atos praticados por servidores contra estudantes, deve ser seguida a legislação
própria. Qualquer ato irregular ou ilícito cometido por servidor (efetivo ou designado)
ou prestador de serviço deve ser registrado pela direção da escola em documento
escrito e assinado com relato dos supostos fatos, data, hora aproximada e local da
ocorrência. Além disso, devem ser registradas as medidas tomadas pela direção escolar
em relação ao caso. Deve-se realizar as intervenções administrativas necessárias em
relação ao servidor, conforme previsto no Regimento Interno da Escola, na Lei Nº
869/1952 em seu artigo 211º e na Constituição do Estado de Minas Gerais em seus
artigos 4°, 16º e 29º.
Nos casos em que não for possível adotar as medidas necessárias para resolução do
ocorrido no âmbito de medidas de gestão e/ou que o ato praticado seja uma violação
aos artigos 172º e 173º da Lei Estadual Nº 7109 de 13 de Outubro de 1977 que contém
o Estatuto do pessoal do magistério público do Estado de Minas Gerais ou à Lei Estadual
Nº 869/1952, utilizar os canais disponibilizados pela Ouvidoria Geral do Estado para
denunciar o ato. Neste registro é importante se identificar para resguardar que os
órgãos competentes foram acionados, em cumprimento ao dever de todo funcionário
público de “levar ao conhecimento da autoridade superior irregularidade de que tiver
ciência em razão do cargo”.
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Fonte: http://www.ouvidoriageral.mg.gov.br/canais-atendimento
A OGE, por meio da Ouvidoria Educacional, irá entrar em contato com os órgãos de
apuração competentes para dar a devida solução ao caso seja na esfera administrativa,
civil ou penal.
ATENÇÃO!
Algumas Observações
Bibliografia
BRASIL. Código Penal (1940): decreto lei nº 2.848, de 07 de dezembro, de 1940. 3 ed. São Paulo:
Manoele, 2018. (Legislação).
BRASIL. Lei n° 8069,de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente
e dá outras providências. Disponível em: <
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm>. Acesso em: 12 jul.2019.
BRASIL. Lei n° 11343, de 23 de agosto de 2006. Institui o Sistema Nacional de Políticas Públicas
sobre Drogas - Sisnad; prescreve medidas para prevenção do uso indevido, atenção e reinserção
social de usuários e dependentes de drogas; estabelece normas para repressão à produção não
autorizada e ao tráfico ilícito de drogas; define crimes e dá outras providências. Disponível em:
< http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11343.htm>. Acesso em: 11
jul.2019.
BRASIL. Lei n° 12288, de 20 de julho de 2010. Institui o Estatuto da Igualdade Racial; altera as
Leis nos 7.716, de 5 de janeiro de 1989, 9.029, de 13 de abril de 1995, 7.347, de 24 de julho de
1985, e 10.778, de 24 de novembro de 2003 Disponível em: <
http://planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12288.htm>. Acesso em: 11 jul.2019.
BRASIL. Lei n° 12435, de 06 de julho de 2011. Altera a Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993,
que dispõe sobre a organização da Assistência Social. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/lei/l12435.htm. Acesso em: 16
jul.2019.
FALEIROS, Vicente de Paula; FALEIROS, Eva Silveira. Escola que protege: enfrentando a violência
contra crianças e adolescentes. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação
Continuada, Alfabetização e Diversidade, 2007, edição eletrônica.
MINAS GERAIS. LEI 869 DE 05/07/1952: TEXTO ATUALIZADO: Assembleia Legislativa do Estado
de Minas Gerais, 2018. Disponível em:
<https://www.almg.gov.br/consulte/legislacao/completa/completa-nova-
min.html?tipo=LEI&num=869&ano=1952>. Acesso em: 12 jul. 2019.
Ministério Público do Estado de Minas Gerais (MPMG). Cartilha Educação Semente para um
mundo melhor. 2016.
SÃO PAULO. Prefeitura da Cidade de São Paulo. Secretaria de Educação. Guia de Referência:
Redes de Proteção na Educação-Construindo uma Cultura Escolar de Prevenção à Violência
Sexual. São Paulo, 2005.148 p. Acesso em: 15 jul. 2019.