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ESTATÍSTICO DE
PROCESSOS
PÓS-GRADUAÇÃO – INSTITUTO BRASILEIRO DE ENSINO
Rua Silva Jardim, 296 Floresta – Belo Horizonte - MG
www.institutoibe.com.br | facebook.com/institutoibe
Sumário
INTRODUÇÃO ................................................................................................... 3
1.6.Fluxogramas ........................................................................................ 13
2.2.Características ..................................................................................... 35
INTRODUÇÃO
• Quem?
• Como?
• Quando?
Após a coleta dos dados é fundamental que eles sejam analisados e que
padrões sejam definidos, encontrar valores ou fatores de controle que serão
chamados de limites de controle e são divididos em três tipos:
* Diagrama de Pareto
* Diagramas de causa-efeito (espinha de peixe ou diagrama de Ishikawa)
* Histogramas
* Folhas de verificação
* Gráficos de dispersão
* Fluxogramas
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* Cartas de controle
Iniciemos nosso estudo com:
1.1.Diagrama de Pareto
Gráfico representado pelo plano cartesiano e graficamente distribuído
sob a forma de colunas e linha, onde as colunas representam o total de desvio
de um determinado problema, estando o mesmo ordenado do problema com
maior número de ocorrências para o que menos ocorreu ou de preferência sob
a forma percentual. As linhas representarão o total acumulado da primeira
ocorrência adicionado do total da segunda ocorrência e assim
acumulativamente.
PRINCÍPIO DE PARETO
Frequênci Freq.
Defeito a Acum.
relativa
A 0,35 0,35
B 0,25 0,6
C 0,15 0,75
D 0,1 0,85
E 0,1 0,95
D 0,05 1
Total 1
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100%
% DE DEFEITOS
80%
60%
40%
20%
0%
A B C D E D
Tipo de defeito
Algumas recomendações:
Os M’s:
1. Mão de obra
2. Método
3. Material
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4. Máquina
5. Meio ambiente
6. Medição
7. "Management" (gestão)
4Ps:
1. políticas
2. Procedimentos
3. Pessoal
4. Planta
1.3. Histograma:
Gráfico representado pelo plano cartesiano e graficamente distribuído
sob forma de barras agrupadas que mostram os valores em uma distribuição
de dados usando a mesma grandeza
Figura 3: Histograma
Fonte: http://www.prd.usp.br/disciplinas/docs/pro2304-2005-
Muscat%28clovis%29/PRO%202304-06.pdf.
1.6.Fluxogramas
a) Variação Extrema
b) Desvios
c) Tendência
d) Ciclos
e) Falta de Variabilidade
f) Variabilidade Excessiva
Observações Complementares
___
Costuma-se trabalhar com o gráfico X e R para casos em que o
___
tamanho da amostra n seja menor que 6, caso contrário utiliza-se o gráfico X
e S.
Apresentamos a seguir as expressões para o cálculo dos limites de
___
controle dos gráficos X e R.
Gráfico da Média X :
Gráfico da Amplitude R:
___
sendo X : é a média da i-ésima amostra para i =1,2,...,m;
Então, vamos até a tabela A.1, descemos até o numero 5, das observações e
vamos até o D4, onde obteremos: D4= 2,115
E D3= 0
Figura 6: Gráfico R
___
Para determinar os limites do gráfico de X
___
Figura 7: Gráfico de controle: X
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___
Normalmente, o gráfico X é utilizado com o objeto de controlar a
Lembrando que:
___
em que X : a média da i-ésima amostra, para i =1,2,...,m;
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~
Gráfico X e R (Mediana e Amplitude)
Em certos casos é interessante adotar este procedimento uma vez que
facilita muito ao operador na locação de ponto intermediário, após a ordenação
dos dados. Para construir a Carta correspondente composta por dois gráficos,
adotam-se como limites:
Gráfico da Mediana:
Gráfico da Amplitude:
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Carta X individual e AM
__
Gráfico X:
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Gráfico AM:
____
Onde AM é a amplitude móvel média,
I. Gráfico p
Para construir um gráfico p, toma-se m (da ordem de 20 a 25) amostras
do produto, registrando-se para cada amostra o número de itens não-conforme
(defeituoso). Sejam n e Di (i=1,...,m) o tamanho da amostra e número
observado de itens não conformes.
Exemplo 1: Em uma fabrica de luvas, 200 pares são diariamente. Nos 25 dias
úteis de um mês obtiveram-se os seguinte número de pares de defeituosos:
13, 8, 10, 15, 12, 9, 6, 4, 7, 11, 14, 10, 7, 9, 12, 13, 8, 11, 9, 12, 15, 11, 8, 6, 16.
___
256
p = 25 * 200 = 0,0512
0,0512 * 0,9488
LSC= 0,0512+3 =0,097955
200
LM=0,0512
0,0512 * 0,9488
LIC=0,0512-3 =0,00445
200
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P Chart of defeitos
0,10 UCL=0,0980
0,08
Proportion
0,06
_
P=0,0512
0,04
0,02
LCL=0,0044
0,00
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25
Sample
Como podemos verificar nenhuma das amostras está fora dos limites de
controle.
LC=10,24
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NP Chart of defeitos
20 UCL=19,59
15
Sample Count
__
10 NP=10,24
LCL=0,89
0
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25
Sample
O CEP informa quando agir e quando não agir. Se a ação for tomada
oportuna e adequadamente ela se mostra econômica e eficaz. Quando se age
no processo estamos nos orientando para o futuro e com isso evitamos o
desperdício.
2.1 Objetivos:
2.2.Características
O PDCA utilizado para atingir metas padrão, ou para manter os resultados num
certo nível desejado, pode então ser chamado de SDCA (S de standard)..
Após a coleta dos dados eles devem ser compilados para retirar as
informações necessárias sob a forma de gráficos, sendo: De linhas: gráfico
representado pelo plano cartesiano e graficamente distribuído sob forma de
linhas horizontais oscilantes de acordo com o valor de leitura das amostras,
onde o eixo y representa os valores e o eixo x representa a linha de tempo de
cada leitura.
2.4.Implantação do CEP
3. SEIS SIGMA
A qualidade não é vista pelo Seis Sigma na sua forma tradicional, isto é,
a simples conformidade com normas e requisitos da organização. Ele a define
como o valor agregado por um amplo esforço de produção com a finalidade de
atingir objetivos definidos na estratégia organizacional.
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Hoje em dia, o Seis Sigma é visto como uma prática de gestão voltada
para melhorar a lucratividade de qualquer empresa, independentemente do seu
porte. Atualmente, o Seis Sigma tem a finalidade de aumentar a participação
de mercado, reduzir custos e otimizar as operações da empresa que o utiliza.
DMADV
DMAIC
Características
* Imposição de matrizes;
* Revisões da documentação;
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* Foco no cliente;
Aplicação
Resultados
* Ganhos financeiros;
Assim, no sentido Lato, pode-se dizer que o controle da qualidade remonta aos
primórdios da civilização humana.
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
HONG, G. Y.; GOH, T. N. Six Sigma in software quality. The TQM Magazine, v.
15, n. 6, p. 364-373, 2003.
INGLE, S.; ROE, W. Six sigma black belt implementation. The TQM Magazine,
v. 13, n. 4, p. 273-280, 2001.
HAN, C.; LEE, Y. H. Intelligent integrated plant operation system for six sigma.
Annual Reviews Control, v. 26, p. 27-43, 2002
PFEIFER, T.; REISSIGER, W.; CANALES, C. Integrating six sigma with quality
management systems. The TQM Magazine, v. 16, n. 4, p. 241-249, 2004. erais,
Programa de Pós-Graduação em Administração. Belo Horizonte, 2008. 168 f.