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ROCHESTER EFI

APLICATIVO GM
CORSA WIND 1.0 EFI.
CORSA GL 1.4 EFI.
 

COMO FUNCIONA O SISTEMA DE INJEÇÃO ROCHESTER EFI


CORSA.

Este sistema de injeção eletrónica é monoponto ou seja


possui somente uma válvula injetora, esta válvula
injetora esta situada no corpo da borboleta também
chamado de TBI.

Ë um sistema de velocidade densidade do ar. Este


sistema possui um modulo de controle eletrónico
chamado de CENTRALINA que controla todo o
sistema.

A Centralina alem do combustivel também controla o


avanço da faisca, o ponto de ignição, a marcha lenta, o
ventilador elétrico do motor, a bomba de combustivel,
uma lâmpada indicadora da falha do motor, ou lâmpada
de advertência para manutenção urgente do motor,
localizada no painel de instrumentos.

 O sistema possui autodiagnose, que e reconhece


e identifica possíveis falhas operacionais como
vamos ver na mais adiante.
 A centralina recebe sinais de sensores estes
sinais são analisados através s de um
computador digital e envia sinais de controle a
diversos atuadores, como marcha lenta, bico
injetor, controle do avanço etc. Deste modo,
sempre recebendo informação, mantém a
situação em exelentes condições de
funcionamento.
 A centralina é o coração do sistema.

DIAGRAMA DO SISTEMA

1 - Conector do num. de octana 6 - Motor de passo 11 - Sensor da temperat. água.


2 - Centralina. 7 - Potenciometro da borboleta 12 - Filtro de combustivel
3 - Sensor da pressão absoluta. 8 - Bomba de combustivel. 13 - Sensor de velocidade.
4 - Válvula injetora. 9 - Tanque de combustivel. 14 - Sensor hall.
5 - Regulador de pressão. 10 - Sonda Lambda. 15 - Distribuidor.

 
 

COMO CONSEGUIR OS CÓDIGOS DE FALHAS.

Este sistema possui autodiagnose de defeitos, o que reduz o tempo de


pesquisa de falhas. A indicação de falhas do sistema é feito por
piscadas fornecidas pela lâmpada de advertência no painel de
instrumentos.Pelos dados abaixo verificamos ou não se existe
problemas ou não.

           IGNIÇÃO                                  LÂMPADA DE ADVERTÊNCIA      


DIAGNOSE

Chave somente ligada Lâmpada acesa Sem problemas.

Motor funcionando Lâmpada apagada Sem problemas

Motor funcionando Lâmpada acesa Com falhas.

A lâmpada de advertência não é indicativa de todos os defeitos,


algumas partes como sistema de ignição como cabos de velas e
também bomba, filtro, regulador de pressão do sistema de
combustivel não são detectados.

1 - A lâmpada de advertência funciona como luzes de advertência da


pressão do óleo ou da bateria, veja os exemplos a seguir.

2 - Deve acender a o ligar a chave e deve apagar quando o motor


entrar em funcionamento.

3 - Se a Lâmpada permanecer acesa com o motor funcionando,


existem falhas.

OS QUATRO PASSO PARA CONSIGUIR O CODIGO DE FALHAS.


1 - Localização do conector de diagnóstico (ALDL)

2 - Interligue com um fio ou chave os conectores conforme gravura


na próxima pagina e veja a localização do conector de diagnósticos
(ALDL) conforme figura acima fica ao lado do motorista

 3 - Ligue a chave de contato sem dar partida. Agora o sistema está


pronto para apresentar os diagnósticos.

Irá apresentar os defeitos se existirem.

Ao energizar todos os componentes controlados pela Centralina,


menos o relé da bomba de combustivel.

Isto ocorrendo permite os circuitos difíceis de serem energizados sem


o veiculo funcionar.

Os componentes permanecerão energizados enquanto a centralina


estiver no modo apresentação de diagnósticos.

Fechar a válvula de controle de marcha lenta.

4 - Conte o numero de piscadas para identificar o código.

IDENTIFICAÇÃO DO CÓDIGO.

Como exemplo vamos citar o código 13.

Lâmpada Piscada Pausa Piscada Piscada Piscada Pausa maior

Numeros 1   3  

                     Primeiro número.                                Segundo número.


Os números sempre são compostos de dois dígitos como o 13
primeiro uma piscada depois pausa curta e depois três piscadas e
pausa maior os códigos serão mostrados sempre três vezes,
mostrando sempre o código menor, no final começa tudo novamente.

NO MÉTODO SIMPLO DEVE SE UTILIZAR EQUIPAMENTOS


FUNDAMENTAIS PARA TESTES DOS COMPONENTES NÓS
TRABALHAMOS BASICAMENTE COM TRÊS FERRAMENTAS
BÁSICAS, UM MULTITESTE AUTOMOTIVO DIGITAL,
CANETA PONTA DE PROVA E MANOMETRO DE PRESSAO
JUNTAMENTE COM MEDIDAS DE VAZÃO.

CONECTOR DE DIAGNÓSTICOS (ALDL) DO CORSA MONOPONTO.

LISTA DE CODIGOS DE FALHAS.

DEFEITO CÓDIGO

Sonda lambda 13, 44 ou 45

Sensor de temperatura da água 14 ou15

Potenciometro da borboleta. 21 ou 22

Sensor de velocidade 24

Sensor de pressão absoluta 33 ou 34

Motor de passo 35

Centralina com defeito 55

Localização de Relés e Fusiveis


Localização da Unidade Central e Relé da
Bomba.
Na metodologia SIMPLO após verificar o código de falha há
necessidade de testar o componente que estiver ou não com
possíveis problemas para isso deve-se usar um MULTITESTE
DIGITAL AUTOMOTIVO E UMA CANETA PONTA DE
PROVA + MANOMETRO DE PRESSÃO.

Ver neste mesmo capitulo como testar onde é mostrado passo a


passo como testar todos componentes deste sistema.

Também mostraremos na próxima pagina os valores dos


componentes a temperatura ambiente.

MEDIDAS E VALORES DO SISTEMA.


POTENCIÔMETRO DA BORBOLETA.

Resistência entre os terminais A e B 4000 a 9000 .

Resistencia entre os terminais B e C borboleta fechada 1000 a 3000 

Resistência entre os terminais B e C borboleta aberta 5000 a 10000 .

BOBINA DE IGNIÇÀO.

Resistência do primário 0,6 a 0,9 

Resistência do secundário 8,0 a 9,2

VÁLVULA INJETORA

Resistência 1,4 a 2,2 

Tempo de Injeção ms

Pressão de combustivel
Pressão do sistema de combustivel 0,7 a 0,8 bar

SENSOR DA TEMPERATURA DA ÁGUA.

Resistência a 25o C 2800 

MOTOR DE PASSO.

Resistência ao enrolamento terminais A e B, C e D. 50 e 65 

Nível de CO 0,5 a 1,0 

Rotação de marcha lenta. 830 a 990


RPM.

ESQUEMA ELÉTRICO DO CORSA WIND 1.0 EFI E 1.4 GL EFI.


 

A .COMO TESTAR OS COMPONENTES DA INJEÇÃO ROCHESTER EFI DO


CORSA.

1- Como testar sensor de CO (Sonda Lambda)

COMO FUNCIONA.

O sensor de CO analisa a mistura se está rica ou pobre. Envia este sinal através do
terminal D07 da Centralina. O negativo do sensor é feito pela própria carcaça do
sensor. Este sensor está localizado no cano de descarga.

Atenção: o negativo ( massa ) do sensor é feito pela própria carcaça do sensor , que
é

rosqueado na tubagem do escapamento.

TESTANDO

1- PONTA DE PROVA no corpo de sensor > negativo ( - )

2- MULTI TESTE DIGITAL no modo voltimetro no fio ( preto ), que vai ao terminal
D07 da centralina . Com o motor funcionando ( quente ) > A tensão devera variar
ligeiramente entre 0 e 0,8 volts ao se acelerar varias vezes o motor.

2- Como testar sensor de temperatura da água.


O sensor de temperatura fica parafusado no bloco do
motor em contato com a água . É um resistor que varia
com a temperatura . A centralina envia 5 volts a este
sensor e mede a queda de voltagem que varia de acordo
com a temperatura.

TESTANDO

1-PONTA DE PROVA no fio ( marrom ), que vai ao terminal A11 da centralina >
NEGATIVO ( - ).

2- Ignição ligada, motor parado, ponta ( verde ) no fio (azul ) , que vai ao terminal
C10 da centralina > devera estar de acordo com os dados abaixo.

Em temperatura normal de funcionamento ( motor quente ) devera apresentar


entre 1,0 a 2,0 volts ( 80 a 100 graus).

DADOS

Temperatura em graus 100 80 60 40 20 0

180 320 650 1200 2500 5600


Resistencia

Tensão V 1,0 2,3 3,2 4,0 4,5 4,8

3- Como testar sensor de posição da borboleta.


 

TESTANDO

1-Com a ignição ligada, motor parado, PONTA DE PROVA no terminal B do sensor


de posição da borboleta fio (marrom) negativo ( - ).

2-Com a ignição ligada ,motor parado , coloque o MULTI TESTE DIGITAL no modo
voltimetro no fio ( preto /branco) > deve ter 5 volts aproximadamente no terminal A
do sensor.

3- Com a ignição ligada, motor parado, coloque o MULTI TESTE DIGITAL no fio
( azul ) > deve estar de acordo com a dados terminal C do sensor.

DADOS

Posição da borboleta Tensão no terminal c Resistência

Borboleta fechada 0.25 a 1.25 volts  

½ borboleta 2 a 3 volts  

Borboleta totalmente aberta 4 a 5 volts  

Terminais A & B   4000 a 9000 


Terminais B & C Borboleta fechada. 1000 a 3000 
Terminais B & C Borboleta Aberta 5 a 10 k

4- Como testar o sinal de velocidade do veiculo.


A centralina recebe o sinal de um sensor instalado no painel de
instrumentos do veiculo .

Em condições de desaceleração muito rápida , o motor pode parar de


repente , se o

sensor estiver com defeito.

TESTANDO

1-Levantar a roda dianteira esquerda. Ignição ligada, motor parado, PONTA DE


PROVA no fio (azul/vermelho) ligado ao pino A10 da centralina. Gire a roda com a
mão > O led vermelho ( + ) devera piscar varias vezes conforme for girando a roda.

5- Como testar sensor de pressão absoluta no coletor.

                   
 

Este sensor responde as variações de pressão no coletor


de admissão .Fica localizado na carcaça do filtro de ar .     
A centralina fornece 5 volts a este sensor no terminal C. O
terminal A vai à massa . No terminal B temos uma
voltagem que varia de acordo com a pressão no coletor .
Antes de iniciar o teste verifique :se o vácuo do coletor
está correto; inspecione : mangueira, entradas falsas de
ar, espigão correto ,pontos obstruídos, etc.

TESTANDO

1-Ignição ligada, motor parado, PONTA DE PROVA no terminal A do sensor fio


( marrom ) > negativo ( - ).

2-Ignição ligada, motor parado, coloque o MULTI TESTE DIGITAL com a PONTA 
( verde ) modo voltimetro no fio preto/branco terminal C deve ter 5 V.

3-Ignição ligada, motor parado, coloque o MULTI TESTE DIGITAL com a PONTA 
( verde ). Coloque a bomba de vácuo no sensor > a resposta do sensor deve estar
de acordo com os dados. OBS : Esta tabela poderá ter pequena diferença nos
valores dependendo da altitude local.

4-Se a tabela for verificada e o código de defeitos continua, verifique entradas


falsas de ar, mangueira, obstruções, vácuo no coletor de admissão.

DADOS

VÁCUO (mm Hg ) TENSÃO (VOLTS)


0 4.9

150 3.8

230 3.3

300 2.7

380 2.2

Valores aproximados ( nível do mar).


Podem variar dependendo da altitude.

6- Como testar controle de marcha lenta.

A centralina controla a marcha lenta através do desvio de


ar controlado pelo IAC , que ajuda também a reduzir a
emissão de gases poluentes , aumentando o fluxo de ar
durante o fechamento repentino da borboleta numa
desaceleração. Se a marcha lenta não estiver redonda , o
defeito pode estar no IAC ou pode haver obstrução no
filtro de ar ou uma entrada falsa de ar.  A agulha de
marcha lenta é comandada por um motor de passo (IAC)
que recebe sinais da centralina pelos terminais c3,
c4 ,c5 ,c6.

TESTANDO

1-Conecte a PONTA DE PROVA em cada uma das fases fios (azul/verde, azul/preto,
verde, verde/branco ) > Os leds deverão piscar alternadamente quando for dada a
partida.( Logo que o motor "pegar")
2-Desconecte os terminais A B C D do motor de Passo. Com na posição ohminetro,
meça as resistências dos enrolamentos. >Devem estar de acordo com a tabela lV.

Tabela lV

Medição entre os terminais Valor medido

AeB 50 a 65 

CeD 50 a 65 

BeC EEE (isolado)

AeD EEE (isolado)

qualquer terminal e a EEE ( isolado)


carcaça

Verifique também se não existe defeito mecânico na


agulha (emperrada ) ou canal de desvio obstruído .Se a
voltagem da bateria estiver abaixo de 9 volts, a centralina
desliga o IAC para não perder a referência.

7- Como testar as falhas internas da unidade central e apagando

código de falha.

Este código significa que a centralina não está conseguindo fazer


leituras dos sensores devido a falha da própria centralina . O
defeito provavelmente esta no própria centralina.
Apagando código de erros:   Depois de consertando o defeito
apresentado, apague o código gravado pela centralina,
desligando o negativo da bateria ou retirando o fusível da
centralina por pelo menos dez segundos Dessa maneira os códigos
gravados foram retirados da memória e a lâmpada de
manutenção não devera acender mais.

B - TESTE SEM CÓDIGOS FALHAS.

8- Teste da lâmpada de diagnóstico - SES


 

A lâmpada de manutenção do motor ( SES) deverá


acender ao se ligar a ignição envia positivo ( + ) a esta
lâmpada e a centralina envia massa (-) através do pino A05
.Quando o motor funciona , esta lâmpada deve apagar.

TESTANDO

1-Ignição ligada, motor parado, PONTA DE PROVA no fio (preto ) da lâmpada >
positivo ( + ).

2- Ignição ligada, motor parado, PONTA DE PROVA no terminal A05 da centralina


fio ( marrom/azul)> negativo (-)
Se os teste acima forem verificados , provavelmente o defeito é da lâmpada de
diagnóstico.

9- Como testar a bobina.


TESTANDO

1-Coloque o centelhador na saída de alta tensão da bobina de ignição e dê a partida


> Deverá ocorrer centelha com potência normal ( mínimo 2cm).

2-Ignição ligada, motor parado, PONTA DE PROVA no terminal ( + ) fio ( preto ) da


bobina > positivo ( + ) .

2-Ignição ligada, motor funcionando, PONTA DE PROVA no fio ( verde ) da bobina


( primário ) > o led verde deve piscar.

3-Meça a resistência da bobina de ignição > o primário deve apresentar de 0.6 a


0.9  e o secundário de 8.0 a 9.2 K.

10 Como testar módulo de potência

O módulo de potência recebe o sinal da centralina através


do pino W04 e manda um sinal de potência para a bobina
de ignição no seu pino 3 fio ( preto ) e aterramento no seu
pino 2.

TESTANDO

1-PONTA DE PROVA no terminal 2 no fio (marrom) do modulo de potência


>negativo ( - )

2-Ignição ligada, motor parado, PONTA DE PROVA no terminal 3 fio (preto) do


módulo de potência > positivo (+).

3- Ignição ligada, motor funcionando, PONTA DE PROVA no fio ( verde ) terminal 1


do módulo de potência > o led verde deve piscar .
4-Ignição ligada, motor funcionando, PONTA DE PROVA no fio ( preto/vermelho )
pino D04 da centralina > Os leds devem piscar alternadamente.

11- Como testar sensor HALL

O sensor de impulsos HALL recebe alimentação de 5 volts


da centralina através do pino D5 fio preto e amarelo e
envia o sinal de sincronismo através do fio ( azul/preto )
para o terminal B5 da centralina.

TESTANDO
1-PONTA DE PROVA no terminal 3 do sensor HALL fio
( preto ) . negativo ( - ).
2-Ignição ligada, motor parado , PONTA DE PROVA no
terminal 1 do sensor HALL fio (preto/amarelo ) > positivo
(+ ).
3-Motor funciona, PONTA DE PROVA no fio ( azul/ preto )
terminal 2 do sensor HALL > Os leds devem piscar
alternadamente.

12- Como testar válvula injetora.


 

O terminal B fio ( azul ) vai até a centralina nos pinos D15


e recebe pulsos de aterramento que acionam ( abre ) a
válvula injetora. O terminal A fio (preto ) recebe a
alimentação, que vem da linha de igniçãoO terminal B fio (
azul ) vai até a centralina nos pinos D15 e recebe pulsos
de aterramento que acionam ( abre ) a válvula injetora. O
terminal A fio (preto ) recebe a alimentação , que vem da
linha de ignição O tempo de injeção é de 0,8 a 1.5 ms.

TESTANDO

1- Ignição ligada, motor parado, retire o conjunto do filtro de ar e observe a válvula


dentro da unidade TBI > Não deve gotejar.

2-Ignição ligada, motor parado, PONTA DE PROVA no terminal A da válvula injetora


fio ( preto ) > positivo ( + ).

3-Coloque a PONTA DE PROVA no terminal B da válvula injetora fio ( azul ) e dê a


partida > Os leds deverão piscar enquanto o motor estiver girando.

4- Com um MULTITESTE DIGITAL no modo Ohmimetro, medir a resistência da


Válvula Injetora - 1,4 a 2,2 .

Como testar o Tempo de Injeção

TESTANDO
Com um MULTITESTE DIGITAL no modo Milesegundo
testar o tempo de Injeção da Válvula Injetora que devera
ser de 0.8 a 1.5  ms em marcha lenta.
 

13- Como testar o sistema de combustível ( bomba , relé e regulador

de pressão ).

A bomba de combustível e acionada pelo relé da bomba


comandada pela centralina.

Quando a chave é ligada, sem dar partida, a bomba gira


por 2 segundos e para. Tente ouvir a bomba funcionando
na parte traseira do veiculo.

- Se a bomba não funciona, verifique a bomba de


combustível, os conectores e os fios.

- Se a bomba não funcionar, verifique o fusível F26.


Verifique também se existe positivo ( + ) no terminal 30 do
relé da bomba. Se estiver OK, faça o teste de relé da
bomba. Se a bomba funciona , pode ser ainda que não
esteja com pressão suficiente.

14- Como testar a pressão do sistema de combustível.


TESTANDO

1- Antes de iniciar este teste, despresurize o sistema: dê partida, retire o fusível F26
e espere o carro morrer.Coloque o manômetro como o indicado na figura e feche a
válvula de esfera. recoloque o fusível e dê partida no motor > Deve indicar entre 4 e
6 bar e não deve cair > Mesmo com a bomba desligada a pressão não deve cair
rapidamente.

OBS: Não faça obstrução na linha de retorno, isto pode danificar o regulador de
pressão.

2- Com o manômetro na mesma situação anterior, abra a válvula de esfera e acione


a dando a partida > Deve indicar uma pressão de o,7 a 0,8 bar. Desligando-se a
bomba, a pressão deve cair ( alivio do sistema )>

3-Ainda com o manômetro ligado, dê a partida no motor e acelere até


aproximadamente 2000 rpm > A pressão não deve cair.

15 Como testar relé da bomba de combustível .


TESTANDO

1- Retire o relé e coloque a PONTA DE PROVA no terminal 85 do conector > negativo


(-).

2- Coloque a PONTA DE PROVA no terminal 86 do conector. Ligue a chave sem dar


partida > Deve ter positivo ( + ) por 2 segundos.

3- Coloque o relé no soquete e coloque a PONTA DE PROVA no fio ( vermelho /azul )


pino 87 do relé > Deve ter positivo ( + ) por 2 segundos.

16- Como testar a alimentação da centralina.

TESTANDO
1-PONTA DE PROVA nos pinos B01, C16  do conector da centralina >positivo ( + ).

2- Coloque a PONTA DE PROVA nos pinos A12 e D01 e B01 da centralina negativo
( - ).

3- Ignição ligada , motor parado , PONTA DE PROVA no pino D06 da centralina fio (
preto ) > positivo ( + ).

17 - Esquema do Imobilizador

18 - Como Funciona o Esquema do Imobilizador?

COMO FUNCIONA
1 - Observe que o sistema imobilizador recebe o sinal de
velocidade. No ato da partida a linha que sai do terminal 7 da
Unidade Central (UC) do imobilizador serve de condutor para
o sinal eletrônico da chave e depois já com o motor em
funcionamento, esta linha serve de condutora para o sinal do
Sensor de Velocidade. Em veiculos sem imobilizador existe
um jumpeamento entre o terminal 6 e 7 do Conector da UC
do imobilizador.

 
 

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