Você está na página 1de 85

Resoluções elaboradas pelo Prof.

Renato Madeira

EXERCÍCIOS DE GEOMETRIA PLANA DA AFA 1994 a 2019

ENUNCIADOS

1) (AFA 1994) Num triângulo ABC, os ângulos e medem, respectivamente, 45 e


B ˆ Cˆ
60, o lado AC mede 2 cm. Então, a medida do lado BC (em cm) é:
3
a) 1  1
b)  3 c) 1 3 d) 2  2
3
2

2) (AFA 1995) Na figura, todos os círculos têm raio r. Qual a área da parte hachurada?

a) r
2 2 3   b) r 3 3  
2

c) r
2 4 3   d) r 5 3  
2

3) (AFA 1995) Num pentágono convexo, os ângulos internos estão em progressão


aritmética. Qual o 3º termo, em graus dessa progressão?
a) 54 b) 108 c) 162 d) 216

4) (AFA 1995) Dados dois triângulos semelhantes, um deles com 4, 7 e 9 cm de lado, e


o outro com 66 cm de perímetro, pode-se afirmar que o menor lado do triângulo maior
mede, em cm.
a) 9,8 b) 11,6 c) 12,4 d) 13,2
x
5) (AFA 1995) Na figura abaixo, a razão é:

madematica.blogspot.co
m
Resoluções elaboradas pelo Prof. Renato Madeira
a) 5 b) 6 c) 2 2 d)10

madematica.blogspot.co
m
Resoluções elaboradas pelo Prof. Renato Madeira

6) (AFA 1995) No retângulo ABCD, BC e PC medem, respectivamente, 5 cm e 3 cm.


2
Qual a área, em cm , do triângulo ABP?

32 62
a) 3 b) 16 c) 19 d)
3

7) (AFA 1995) A razão entre as áreas de um quadrado de lado  e de um círculo de


raio r, que possuem o mesmo perímetro, é:
 
a) b) c)  
8 6 4 d) 2

8) (AFA 1995) Considere uma circunferência inscrita num quadrado de lado a. A área
da região hachurada é:

2 2 2 2
a) a 4  b) a 4  c) a 4  d) a 4 
64  32

16 8

9) (AFA 1996) Seja ABC um triângulo retângulo com catetos AB e BC. Divide-se AB
em 10 partes congruentes e, pelos pontos de divisão, traçam-se retas paralelas a BC,
cortando o lado AC e determinando 9 segmentos paralelos a BC. Se BC  então a
18,
soma das medidas desses segmentos é:
a) 81 b) 64 c) 49 d) 100

madematica.blogspot.co
m
Resoluções elaboradas pelo Prof. Renato Madeira

10) (AFA 1996) A base maior de um trapézio mede 26 cm, a menor 14 cm e a altura
6 cm. As alturas dos triângulos formados pelos prolongamentos dos lados não paralelos,
em cm, são:
a) 8 e 9 b) 7 e 13 c) 91 e 14 d) 15 e 18

11) (AFA 1996) Qual a área do triângulo retângulo isósceles que inscreve uma
circunferência de raio r  2 ?
a) 3  2 2  b) 2  3 2 2 c) 32  2 d) 4 1 2 
 
12) (AFA 1996) Qual a diferença entre a área de um triângulo equilátero de lado a e a
área da circunferência nele inscrita?
a2 2 3   a 2 3 3   
a) b)
12 12
b) a2 4 3   d) a2 5 3  
12 12

13) (AFA 1996) O valor do menor ângulo formado pelos ponteiros de um relógio às 2h
e 15min é:
a) 15 b) 30 c) 1730' d) 2230'

14) (AFA 1996) Na figura abaixo, OA  5, AB  3, AOˆ B  BOˆ C  COˆ D 


 e
2
ABˆ O  BCˆ O  CDˆ O  90. Se x  cos , então a área do triângulo CDO é:

2 2 2 2
a) 3x b) 4x c) 6x d) 8x

15) (AFA 1996) Os lados de um triângulo ABC medem AB  20 cm, BC  15 cm e


AC  10 Sobre o lado BC marca-se BD  3 e traçam-se paralelas DE ao lado
cm. cm
AB (E sobre AC) e DF ao lado AC (F sobre AB). O perímetro do paralelogramo AEDF,
em cm, é:
a) 24 b) 28 c) 32 d) 36

16) (AFA 1997) Sejam os triângulos ABC e CDE. O triângulo ABC está inscrito em
3
madematica.blogspot.co
m
Resoluções elaboradas pelo Prof. Renato Madeira
uma circunferência  de raio 3, o lado CA mede e AB é diâmetro de . Os
vértices D e E do triângulo CDE são a interseção do prolongamento dos lados CA e CB
com a reta paralela a AB e tangente à circunferência . O valor de DE é:

madematica.blogspot.co
m
Resoluções elaboradas pelo Prof. Renato Madeira

a) 9 b) 5
3 c) 6  3 d) 2  2  3 

17) (AFA 1997) Considerando-se a figura abaixo, NÃO se pode afirmar que

a) Se o triângulo ABC é isósceles, então os triângulos ABD, ACE e BCD são sempre,
dois a dois, congruentes.
b) Os triângulos ABD e AEC são congruentes se os lados AB e BC forem congruentes e
F o incentro do triângulo ABC.
c) Os triângulos ABD e AEC são congruentes se os lados AB e BC forem congruentes e
F o ortocentro do triângulo ABC.
d) Os triângulos BEF e CDF são congruentes se os lados AB e BC forem congruentes e
F o baricentro do triângulo ABC.

18) (AFA 1998) Inscreve-se um quadrilátero convexo ABCD em uma circunferência


tal que ABˆ C  x . Então, ACˆ B BDˆ C, em graus, é o
a) suplementar de x.
b) suplementar de 2x.
c) complementar de x.
d) complementar de 2x.

19) (AFA 1998) Dois vértices de um triângulo equilátero pertencem a dois lados de um
quadrado cuja área é 1 m2. Se o terceiro vértice do triângulo coincide com um dos

vértices do quadrado, então, a área do triângulo, em m 2 , é


a) 23 1 b) 2 3 1 c) 3  23 d) 3  23

20) (AFA 1998) Seja ABCD um quadrado, ABE um triângulo equilátero e E um ponto
interior ao quadrado. O AEˆ D mede, em graus,
ângulo
a) 55 b) 60 c) 75 d) 90

madematica.blogspot.co
m
Resoluções elaboradas pelo Prof. Renato Madeira

21) (AFA 1998) Seja o triângulo equilátero DEF, inscrito no triângulo isósceles ABC,
com AB  AC e DE paralelo a BC (D sobre AB e E sobre AC). Tomando-se ADˆ E 
,
CEˆ F   e DFˆ B   pode-se afirmar que
a)     2 b)     2 c) 2    3 d)   2  3

22) (AFA 1998) Um círculo com área


100 cm2 possui uma corda de 16 cm. Qual a
área, em cm2 , do maior círculo tangente a essa corda e a esse círculo em pontos
distintos?
a) 36 b) 49 c) 64 d) 81

23) (AFA 1998) O pentágono ABCDE está inscrito em uma circunferência de centro O.
Se o AOˆ B mede 40, então a soma dos ângulos BCˆ D e AEˆ D, em graus, é
ângulo
a) 144 b) 180 c) 200 d) 214

24) (AFA 1999) Na figura abaixo o perímetro do triângulo equilátero ABC é 72 cm , M


é o ponto médio de AB e CE  16 cm . Então, a medida do segmento CN, em cm, é um
sétimo de

a) 51 b) 50 c) 49 d) 48

25) (AFA 1999) Na figura abaixo, o lado do quadrado é 1 cm. Então, a área da região
sombreada, em cm2 , é

madematica.blogspot.co
m
Resoluções elaboradas pelo Prof. Renato Madeira
 1   
a)  1 1 1
b)  c)  d) 
4 2 2 2 4 4 2 4

madematica.blogspot.co
m
Resoluções elaboradas pelo Prof. Renato

26) (AFA 1999) De 2h 45 min a 4h 35 min, o ponteiro das horas de um relógio


percorre, em radianos,
11
a) b)  5 7
c) d)
36 3 18 24

27) (AFA 1999) A área do quadrado menor, da figura abaixo, vale

a) 2 b) 2 c)5 d)8

28) (AFA 1999) Considere um triângulo equilátero, um quadrado e um hexágono


regular, todos com o mesmo perímetro. Sejam AT AQ e AH as áreas do triângulo, do
,
quadrado e do hexágono, respectivamente. Então, pode-se afirmar que
a) AT  AQ  A H . b) AT  AQ  A H .
c) AT  AQ e AQ  A H . d) AT  AQ e AQ  A H .

29) (AFA 2000) O valor de x 2 , na figura abaixo, é

2 a2 a4 a2 b2 b4 2 b4
a) b  d) b
4 2
  2
b) b 4 c) 4 a
madematica.blogspot.co
m
Resoluções elaboradas pelo Prof. Renato

4a2

madematica.blogspot.co
m
Resoluções elaboradas pelo Prof. Renato

30) (AFA 2000) Seja P um ponto interior a um triângulo equilátero de lado k. Qual o
valor de k, sabendo-se que a soma das distâncias de P a cada um dos lados do triângulo
é 2?
2 3 4 3
a) 3 b) 3 c) 3 d) 23

31) (AFA 2000) Na figura, O e M são centros das semicircunferências. O perímetro do


triângulo DBC, quando AO  r  2  AM, é

r 3 2  5  r 23 5
a) b)
2 2
c) r  2  3 10  d) r 3 2  10 
2 2

32) (AFA 2001) Conforme a figura abaixo, s e t são, respectivamente, retas secante e
tangente à circunferência de centro O. Se T é um ponto da circunferência comum às
retas tangente e secante, então o ângulo , formado por t e s, é

a) 10 b) 20 c) 30 d) 40

33) (AFA 2001) Sejam r e s retas paralelas. A medida do ângulo , na figura abaixo, é

madematica.blogspot.co
m
Resoluções elaboradas pelo Prof. Renato

a) 115 b) 125 c) 135 d) 145

34) (AFA 2001) Na figura, O é o centro da circunferência de raio r, AD  DE  EB  r


e  é o menor ângulo formado pelos ponteiros de um relógio às 9h 25 min. O valor do
ângulo   CBˆ E é

a) 120 b) 119, 45 c) 126, 25 d) 135, 50

35) (AFA 2001) A figura abaixo representa um quadrado de 8 cm de lado. A área, em


cm2, da figura sombreada é

a) 23, 02 b) 24, 01 c) 25, 04 d) 26,10

36) (AFA 2002) No desenho abaixo, estão representados os terrenos I, II e III.

madematica.blogspot.co
m
Resoluções elaboradas pelo Prof. Renato

Quantos metros de comprimento deverá ter o muro que o proprietário do terreno II


construirá para fechar o lado que faz frente com a rua B?
a) 28 b) 29 c) 32 d) 35

37) (AFA 2002) Na figura abaixo, os pontos A, B e C pertencem à circunferência de


centro O e raio r. Se   140   50, então, a área do triângulo BOC é
e

r 3 r2 2 r 2 r2 3
a) b) c) d)
2 3 9 4

38) (AFA 2002) Na figura abaixo, os triângulos ABC e CDE são equiláteros. Se a razão
9
entre as áreas desses triângulos é e o perímetro do menor é 12, então, a área do
4
quadrilátero ABDE é

madematica.blogspot.co
m
Resoluções elaboradas pelo Prof. Renato

a) 2  3 b) 9 3 c) 11 3 d) 19 3

39) (AFA 2003) As duas polias da figura giram simultaneamente em torno de seus
respectivos centros O e O’, por estarem ligadas por uma correia inextensível.

Quantos graus deve girar a menor polia para que a maior dê uma volta completa?
a) 1080 b) 120 c) 720 d) 2160

40) (AFA 2003) ABC é um triângulo retângulo em A e CX é bissetriz do ângulo BCˆ


A, onde X é ponto do lado AB. A medida de CX é 4 cm e a de BC é 24 cm. Sendo
assim, a medida do lado AC, em centímetros, é igual a
a) 3 b) 4 c) 5 d) 6

41) (AFA 2003) Na figura, o triângulo AEC é equilátero e ABCD é um quadrado de


lado 2 cm. A distância BE, em cm, vale.

madematica.blogspot.co
m
Resoluções elaboradas pelo Prof. Renato

a) 2 3 b) 6 1 c) 3  2 d) 6  2

42) (AFA 2003) Na figura, RST é um triângulo retângulo em S. Os arcos RnSpT ,


RmS e SqT são semicircunferências cujos diâmetros são, respectivamente, RT , SR e
ST . A soma das áreas das figuras hachuradas está para a área do triângulo RST na
razão
1
a)
3

43) (AFA 2004) Um trapézio  tem bases de medidas 80 m e 60 m, e altura de medida


24 m. A 6 m da maior base, traça-se uma paralela situada entre as duas bases do
trapézio , determinando, assim, dois outros trapézios  e . O módulo da diferença
entre as áreas dos trapézios  e  é, em m 2 , igual a
a) 700 b) 750 c) 820 d) 950

44) (AFA 2004) Seja PQ tangente à circunferência de centro O e raio r. Se CQ  r,


pode-se afirmar que PQ  PC é igual a

madematica.blogspot.co
m
Resoluções elaboradas pelo Prof. Renato

a) r  3 b) 2r  r 3 c) r 3 d) r  r3

45) (AFA 2005) Considere o triângulo ABC, de lados AB  AC  BC  12 e


15, 10,
seu baricentro G. Traçam-se GE e GF paralelos a AB e AC, respectivamente, conforme
a figura abaixo. O perímetro do triângulo GEF é um número que, escrito na forma de
fração irredutível, tem a soma do numerador com o denominador igual a

a) 43 b) 40 c) 38 d) 35

46) (AFA 2007) Um triângulo retângulo está circunscrito a um círculo de raio 15 m e


inscrito em um círculo de raio 37,5 m. A área desse triângulo, em m2 , mede
a) 350 b) 750 c) 1050 d) 1350

47) (AFA 2008) Considere um triângulo MNP, equilátero, inscrito numa circunferência
de centro O e raio r. Seja RS uma corda que intercepta os lados MN e MP do
triângulo nos pontos T e V, pontos médios dos respectivos lados (R está no arco MN
2
menor). Se RT  VS  1 então o valor da área do quadrilátero NPVT, em cm , é
cm,
dado por um número do intervalo (Dados 3  1, 73  2, 23)
e 5
a) 1, 3 b) 5, 7 c) 7, 9

madematica.blogspot.co
m
Resoluções elaboradas pelo Prof. Renato
d)
3,5

madematica.blogspot.co
m
Resoluções elaboradas pelo Prof. Renato

48) (AFA 2008) Um triângulo ABC é não isósceles. Sejam M, N e P, respectivamente,


os pontos médios dos lados AB, BC e AC desse triângulo, de forma que AN  3 cm e
BP  6 cm. Se a área do triângulo ABC mede 315 cm , então o comprimento da outra
2

mediana, CM, em cm, é igual a


a) 36 b) 6 15 c) 3 d) 2

49) (AFA 2009) Considere num mesmo plano os pontos da figura abaixo, de tal forma
que:
(I) AW  CW  EW  GW  IW  LW  NW  PW
(II) BW  DW  FW  HW  JW  MW  OW  QW
(III) AWB  BWC  CWD   PWQ  QWA
(IV) PC  AE  CG  EI  GL  IN  NA  LP  a

A área da região sombreada da figura, em função de a, é:


2 2 2 2
a) 12a  8a 2 b) 6a  4a 2
2 22 2 22
c) 12a  8a d) 6a  4a

50) (AFA 2011) As circunferências 1 e  da figura abaixo interiores e a distância


2
entre os centros C1 e C2 é igual a 11 cm

madematica.blogspot.co
m
Resoluções elaboradas pelo Prof. Renato

Se a área sombreada é igual à área não sombreada na figura, é correto afirmar que o raio
de 2 , em cm, é um número do intervalo
 11 11 23  23 5   5 13
a) 2, b) , c) , d)  ,
 5  10  2  5 

 5   1  2
 0

51) (AFA 2011) Na figura abaixo têm-se quatro círculos, congruentes de centros O ,
1
O2 , O3 e O4 e de raio igual a 10 cm . Os pontos M, N, P e Q são pontos de tangência
entre os círculos e A, B, C, D, E, F, G e H são pontos de tangência entre os círculos e a
correia que os contorna.

Sabendo-se que essa correia é inextensível, seu perímetro, em cm, é igual a


a) 2   40 b) 5  16  c) 20   4 d) 5   8

52) (AFA 2012) Conforme a figura abaixo, A é o ponto de tangência das


circunferências de centros C1 , C2 e C3. Sabe-se que os raios dessas circunferências
formam uma progressão geométrica crescente.

madematica.blogspot.co
m
Resoluções elaboradas pelo Prof. Renato

Se os raios das circunferências de centros C e C medem, respectivamente, 2r e 3r ,


1 2
então a área da região sombreada vale, em unidades de área,
55 2 29 2 61 2
a) r b) r c)  r d) 8 r2
8 4 8

53) (AFA 2013) Um triângulo é tal que as medidas de seus ângulos internos constituem
uma progressão aritmética e as medidas de seus lados constituem uma progressão
geométrica. Dessa maneira, esse triângulo NÃO é:
a) acutângulo. b) equilátero. c) obtusângulo. d) isósceles.

54) (AFA 2014) Na figura abaixo, os três círculos têm centro sobre a reta AB e os dois
de maior raio têm centro sobre a circunferência de menor raio.

A expressão que fornece o valor da área sombreada é

madematica.blogspot.co
m
Resoluções elaboradas pelo Prof. Renato

17 6 3 2
a) 9 r 11 9 3 2 15 4 3 2 13 6 3 2
b) 12 r c) 9 r d) 12 r

55) (AFA 2015) Seja o quadrado ABCD e o ponto E pertencente ao segmento AB .


Sabendo-se que a área do triângulo ADE , a área do trapézio BCDE e a área do
quadrado ABCD formam juntas, nessa ordem, uma Progressão Aritmética (P.A.) e a
soma das áreas desses polígonos é igual a 800 cm2 , tem-se que a medida do segmento
EB
a) é fração própria.
b) é decimal exato.
c) é decimal não exato e periódico.
d) pertence ao conjunto A  * .

56) (AFA 2017) Considere, no triângulo ABC abaixo, os pontos P  AB, Q  BC,
R AC e os segmentos PQ e QR paralelos, respectivamente, a AC e AB. Sabendo
que BQ  3 QC  1 e que a área do triângulo ABC é 8 cm2 , então a área do
cm, cm
paralelogramo hachurado, em cm2 , é igual a

a) 2 b) 3 c) 4 d) 5

57) (AFA 2018) A figura a seguir é um pentágono regular de lado 2 cm.

Os triângulos DBC e BCP são semelhantes.


madematica.blogspot.co
m
Resoluções elaboradas pelo Prof. Renato

A medida de AC, uma das diagonais do pentágono regular, em cm, é igual a


a) 1 b) 1 c) 2 
5
5
5 5 d) 2 1
2

madematica.blogspot.co
m
Resoluções elaboradas pelo Prof. Renato
RESPOSTAS

1) c (Relações métricas nos triângulos)


2) a (Áreas de regiões circulares)
3) b (Polígonos angular e progressão aritmética)
4) d (Semelhança de triângulos)
5) d (Triângulos retângulos)
6) a (Relações métricas nos triângulos retângulos)
7) c (Áreas)
8) b (Áreas de regiões circulares)
9) a (Semelhança de triângulos)
10) b (Semelhança de triângulos)
11) b (Triângulos retângulos e áreas)
12) b (Áreas)
13) d (Ângulos no relógio)
14) c (Triângulos retângulos e áreas)
15) d (Semelhança de triângulos)
16) d (Semelhança de triângulos)
17) a (Congruência e pontos notáveis do triângulo)
18) a (Quadriláteros inscritíveis)
19) c (Áreas)
20) c (Ângulos nos triângulos e quadriláteros)
21) a (Ângulos no triângulo)
22) c (Áreas de regiões circulares)
23) c (Ângulos na circunferência)
24) d (Teorema de Menelaus)
25) a (Áreas de regiões circulares)
26) a (Ângulos no relógio)
27) b (Áreas)
28) a (Áreas)
29) d (Semelhança de triângulos)
30) c (Áreas)
31) d (Triângulos retângulos)
32) a (Ângulos na circunferência)
33) c (Ângulos entre paralelas)
34) c (Ângulos no relógio e ângulos na circunferência)
35) c (Áreas)
36) c (Teorema de Thales)
37) d (Ângulos na circunferência e áreas)
38) d (Áreas)
39) a (Comprimentos na circunferência)
40) a (Trigonometria no triângulo retângulo)
41) d (Relações métricas nos polígonos regulares)
42) c (Áreas de regiões circulares)
43) b (Áreas e semelhança de triângulos)
44) d (Ângulos na circunferência e trigonometria no triângulo retângulo)
45) b (Semelhança de triângulos)
46) d (Áreas)
47) d (Áreas)

madematica.blogspot.co
m
Resoluções elaboradas pelo Prof. Renato
48) a (Pontos notáveis e relações métricas nos triângulos)
49) d (Áreas)
50) c (Áreas)
51) c (Comprimento da circunferência)
52) c (Áreas)
53) c (Relações métricas nos triângulos)
54) d (Áreas)
55) c (Áreas)
56) b (Áreas)
57) a (Relações métricas nos polígonos regulares)

madematica.blogspot.co
m
Resoluções elaboradas pelo Prof. Renato

RESOLUÇÕES

1) (AFA 1994) Num triângulo ABC, os ângulos e medem, respectivamente, 45 e




60, o lado AC mede 2 cm. Então, a medida do lado BC (em cm) é:
3
a) 1  1
b)  3 c) 1 3 d) 2  2
3
2

RESOLUÇÃO: c

Vamos inicialmente calcular o seno de 75.


sen 75  sen 45  30  sen 45cos 30  sen 30cos 45 
2
  3 1 2 6 2
2 2 2 2   4
Vamos agora aplicar a lei dos senos no triângulo ABC.
AC 2
 BC  2 BC  BC   6 2 3
ˆ   1
sen sen A sen 45 sen 75 2 4
Bˆ 2

2) (AFA 1995) Na figura, todos os círculos têm raio r. Qual a área da parte hachurada?

madematica.blogspot.co
m
Resoluções elaboradas pelo Prof. Renato

a) r
2 2 3   b) r 3 3  
2

c) r
2 4 3   d) r 5 3  
2

RESOLUÇÃO: a

Como os quatro círculos possuem o mesmo raio, os triângulos ABC e BCD, formandos
pelos seus centros, são equiláteros de lado 2r.
Portanto, a área hachurada é igual à área dos dois triângulos equiláteros menos a área de
seis setores circulares de 60 e raio r. Assim, temos:
 2r  2 3 r
2
 2
S  SABC  SBCD  6 Ssetor 60  2  6  2 3  r
6
4
3) (AFA 1995) Num pentágono convexo, os ângulos internos estão em progressão
aritmética. Qual o 3º termo, em graus dessa progressão?
a) 54 b) 108 c) 162 d) 216

RESOLUÇÃO: b
Os ângulos internos do pentágono forma uma PA de 5 termos, então podem ser
representados na forma PA : a  2r, a  r, a, a  r, a  2r.

madematica.blogspot.co
m
Resoluções elaboradas pelo Prof. Renato

A soma dos ângulos internos do pentágono convexo é


S5 1805  2  então
esse é o valor da soma dos termos da PA. Assim, 540,
temos:
a  2r   a  r  a   a  r    a  2r  540  5a  540  a  108
Portanto, o 3º termo da PA é a 108.

4) (AFA 1995) Dados dois triângulos semelhantes, um deles com 4, 7 e 9 cm de lado, e


o outro com 66 cm de perímetro, pode-se afirmar que o menor lado do triângulo maior
mede, em cm.
a) 9,8 b) 11,6 c) 12,4 d) 13,2

RESOLUÇÃO: d
Sejam a, b, c os lados do triângulo de perímetro 66 cm. Como os triângulos são
semelhantes, os lados correspondentes são proporcionais. Assim, sem perda de
generalidade, temos:
a b c a  b  c 66 66
    a4  13,
2 4 7 9 4  7  9 20 20
Portanto, o menor lado do triângulo maior é a  13, (pois ele é proporcional ao menor
2
lado do triângulo menor).

x
5) (AFA 1995) Na figura abaixo, a razão é:

a) 5 b) 6 c) 2 2 d)10

RESOLUÇÃO: d

madematica.blogspot.co
m
Resoluções elaboradas pelo Prof. Renato

Aplicando o teorema de Pitágoras em (I), temos:


2 2 2 2
y    2  5
Aplicando o teorema de Pitágoras em (II), temos:
2 2 2 2 2 2
z  y    5    6
Aplicando o teorema de Pitágoras em (III), temos:
2 2 2 2 2 2 x
x  z  2  6  4  10  x 10    10
 

6) (AFA 1995) No retângulo ABCD, BC e PC medem, respectivamente, 5 cm e 3 cm.


Qual a área, em cm2, do triângulo ABP?

32 62
a) 3 b) 16 c) 19 d)
3

RESOLUÇÃO: a

madematica.blogspot.co
m
Resoluções elaboradas pelo Prof. Renato

Aplicando o teorema de Pitágoras no triângulo retângulo BCP, temos:


2 2 2 2 2 2
BP  PC  BC  BP  3  5  BP  4.
Sabemos que, em um triângulo retângulo, o quadrado da altura é igual à projeção dos
catetos. Assim, no triângulo retângulo ABC, temos:
2 2 16
BP  PCAP  4  3 AP  AP 
3
A área do triângulo retângulo ABP é igual à metade do produto dos catetos, então
AP BP 1 16 32 2
SABP  2  2  3  4  3 cm .

7) (AFA 1995) A razão entre as áreas de um quadrado de lado  e de um círculo de raio


r, que possuem o mesmo perímetro, é:
 
a) b) c)  
8 6 4 d) 2

RESOLUÇÃO: c
O perímetro do quadrado de lado  é 2p  4, e o perímetro do círculo de raio r é
Q
 
2pC  2r. Assim, temos: 4   2r   .
r 2
A razão entre as áreas de um quadrado de lado  e de um círculo de raio r é
2 2
SQ 
2 1  1  
       .
S  2
 

C  r  r  2 4

8) (AFA 1995) Considere uma circunferência inscrita num quadrado de lado a. A área
da região hachurada é:

madematica.blogspot.co
m
Resoluções elaboradas pelo Prof. Renato

2 2 2 2
a) a 4  b) a 4  c) a 4  d) a 4 
64  32

16 8

RESOLUÇÃO: b
1
A área hachurada é
8 da diferença entre a área do quadrado e do círculo.
A circunferência inscrita no quadrado de lado a tem diâmetro a, e consequentemente
a
raio r  .
2
Assim, a área da região hachurada é 2
1 1 a

2
a   a
2
2  
S   Squadrado  Scírculo        1   4
a 8 8   8  4  32
2

9) (AFA 1996) Seja ABC um triângulo retângulo com catetos AB e BC. Divide-se AB
em 10 partes congruentes e, pelos pontos de divisão, traçam-se retas paralelas a BC,
cortando o lado AC e determinando 9 segmentos paralelos a BC. Se BC  então a
18,
soma das medidas desses segmentos é:
a) 81 b) 64 c) 49 d)

100 RESOLUÇÃO: a

madematica.blogspot.co
m
Resoluções elaboradas pelo Prof. Renato

É dado que:
AB1  B1B2  B2B3   B8B9  B9B
B1C B2C2 B3C3 B9C9 BC
1
Assim, temos AB1C1 ~ AB2C2 ~ ~ AB9C9 ~ ABC.
B1C1 B2C2 B3C3  B9C9 BC
    AB9 
AB1 AB2 AB3 AB
B1C1 B2C2 B3C3 B9C9 18
 1  2  3   9  10
B1C1  B2C2  B9C9 18
 1 2  9  10
 B C  B C B9C9
1 9  9 18
1 1 2 2    81
2 10

10) (AFA 1996) A base maior de um trapézio mede 26 cm, a menor 14 cm e a altura
6 cm. As alturas dos triângulos formados pelos prolongamentos dos lados não paralelos,
em cm, são:
a) 8 e 9 b) 7 e 13 c) 91 e 14 d) 15 e 18

RESOLUÇÃO: b

madematica.blogspot.co
m
Resoluções elaboradas pelo Prof. Renato
Como o quadrilátero ABCD é um trapézio, suas bases AB e CD são paralelas. Isso
implica que os triângulos ABE e DCE são semelhantes. Assim, temos:
14 x 14
EH' CD x 14 x    x7
   
EH AB x  6 26  
x  6  x 26 14 6 12
Logo, as alturas dos triângulos formados pelos prolongamentos dos lados não paralelos
são EH '  x  7 cm e EH  x  6  7  6  13 cm.
Note que a diferença entre as duas alturas deve ser 6 cm, então a única opção possível é
a b).

11) (AFA 1996) Qual a área do triângulo retângulo isósceles que inscreve uma
circunferência de raio r  2 ?
a) 3  2 2  b) 2  3 2 2 c) 32  2 d) 4 1 2 
 
RESOLUÇÃO: b

Sabemos que, em um triângulo retângulo, o raio do círculo inscrito é igual ao


semiperímetro menos a hipotenusa, conforme indicado na figura.
a 2
O triângulo retângulo isósceles de hipotenusa BC  a tem catetos AB  AC  .
2
O raio do círculo
1  inscrito é dado por a
rpa a   a   1 
a 2 a 2 2
 

 2
2 2 2  2
a 2 2 1
   2 1  2  2  a  2  2  2
 2 2 1
A área do triângulo retângulo isósceles é a metade do produto dos catetos, então
2
ABAC 1 a 2 a 2 a 2  2  2   2
 2
 
SABC   2 2 32
     
46
2 2 2 2 4 4

madematica.blogspot.co
m
Resoluções elaboradas pelo Prof. Renato
12) (AFA 1996) Qual a diferença entre a área de um triângulo equilátero de lado a e a
área da circunferência nele inscrita?
a2 2 3   a 2 3 3   
a) b)
12 12
b) a2 4 3   d) a2 5 3  
12 12

RESOLUÇÃO: b
O raio do círculo inscrito em um triângulo equilátero é um terço da sua altura.
a 3
Assim, em um triângulo equilátero de lado a, a altura mede
h  2 e o raio do círculo
h 1 a 3 a 3
inscrito é r     .
3 3 2 6
A diferença entre a área de um triângulo equilátero de lado a e a área da circunferência
nele inscrita é
2 2 2
a 3 2 a 3 2 2 a
2a 3 a 3 a  
 
Striâng. Scirc.  4  r   12  12 3 3  
     4
4 6

13) (AFA 1996) O valor do menor ângulo formado pelos ponteiros de um relógio às 2h
e 15min é:
a) 15 b) 30 c) 1730' d) 2230'

RESOLUÇÃO: d
Sabemos que o menor ângulo formado pelos ponteiros das horas e dos minutos de um
60  H 11M
relógio à H horas de M minutos é   .
2
Assim, às 2h e 15min, temos H  2 e M  15, então o ângulo é dado por
60  2 45
  120 165 45   22,5  2230'
1115  2 2
2 
2
Bizu: Ângulo entre os ponteiros de um relógio
Vamos analisar o problema de identificar o ângulo  entre os ponteiros das horas e dos
minutos de um relógio às H horas e M minutos.

madematica.blogspot.co
m
Resoluções elaboradas pelo Prof. Renato

Figura 1 Figura 2
360 30
O ângulo entre as marcações de horas é
12 e o ângulo entre as marcações de
360 6
minutos é .
60
30
A velocidade angular do ponteiro das horas é min
60 min  0, e a velocidade
5
360
angular do ponteiro dos minutos é
60 min  6 min .
Às H horas em ponto, o ângulo entre os ponteiros do relógio é
AOˆ B  H .
30
Entre H horas em ponto e H horas e M minutos, passaram-se M minutos. Nesse
período, o ponteiro das horas deslocou-se BOˆ D  0,5 min  M min  0,5  M e o

ponteiro dos minutos deslocou-se


AOˆ C  6 min  M min  M . Assim, há duas
6
possibilidades para o ângulo entre os ponteiros das horas e dos minutos:
1°) Se o ponteiro dos minutos não ultrapassou o ponteiro das horas (Figura 1), temos:
  COˆ D  AOˆ B  BOˆ D  H  0,5M  M  H  M .
ˆ
AO C  30 6 30 5,5
2°) Se o ponteiro dos minutos ultrapassou o ponteiro das horas (Figura 2), temos:
  COˆ D  AOˆ C  AOˆ B  M  H  0,5M  M  H .
ˆ
BO D  6 30 5,5 30
A expressão para o ângulo entre os ponteiros das horas e dos minutos de um relógio às
H horas e M minutos pode ser representada de maneira única como
60 H 11 M
 2 .

14) (AFA 1996) Na figura abaixo, OA  5, AB  3, AOˆ B  BOˆ C  COˆ D 


 e
madematica.blogspot.co
m
Resoluções elaboradas pelo Prof. Renato
ABˆ O  BCˆ O  CDˆ O  90. Se x  cos , então a área do triângulo CDO é:
2

madematica.blogspot.co
m
Resoluções elaboradas pelo Prof. Renato

2 2 2 2
a) 3x b) 4x c) 6x d) 8x

RESOLUÇÃO: c
Os triângulos retângulos ABO, BCO e CDO possuem os mesmos ângulos, logo são
semelhantes.
Aplicando o teorema de Pitágoras no triângulo retângulos ABO, temos:
2 2 2 2 2 2
AB  OB  OA  3  OB  5  OB  4
Como ABO ~ BCO, temos:
BC OC OB BC OC 4 12  OC  16
      BC 
AB OB OA 3 4 5 5 5
Como ABO ~ CDO, temos:
CD OD OC CD OD 16 5 16 16
      CD   3 OD  4

AB OB OA 3 4 5 25 25
OB 4 4
No triângulo retângulo ABO, temos: cos    , então x  2 16
2
  25 .
cos  
OA 5  5
A área do triângulo retângulo CDO é a metade do produto2 dos catetos, então
1 1  16   16   16  2
SCDO  ODCD     4 3   6    6x
 2 2 25   25   
25

15) (AFA 1996) Os lados de um triângulo ABC medem AB  20 cm, BC  15 cm e


AC  10 Sobre o lado BC marca-se BD  3 e traçam-se paralelas DE ao lado
cm. cm
AB (E sobre AC) e DF ao lado AC (F sobre AB). O perímetro do paralelogramo AEDF,
em cm, é:
a) 24 b) 28 c) 32 d) 36

RESOLUÇÃO: d

madematica.blogspot.co
m
Resoluções elaboradas pelo Prof. Renato

Como DF AC, então FBD ~ ABC, o que implica


FB DF BD FB DF 3  FB  4 
     DF  2
AB AC BC 20 10 15
Assim, temos: AE  DF  2 e DE  AF  ABFB  20  4 16.
Logo, o perímetro do paralelogramo é 2pAEDF  2  2 16  36.

16) (AFA 1997) Sejam os triângulos ABC e CDE. O triângulo ABC está inscrito em
uma circunferência  de raio 3, o lado CA mede 3 e AB é diâmetro de . Os
vértices D e E do triângulo CDE são a interseção do prolongamento dos lados CA e CB
com a reta paralela a AB e tangente à circunferência . O valor de DE é:
a) 9 b) 53 c) 6  3 d) 2  2  3 

RESOLUÇÃO: d

Como AB é diâmetro da circunferência , então o triângulo ABC é retângulo em C.


Aplicando o teorema de Pitágoras no triângulo retângulo ABC, temos:
2 2
BC  AB  AC   2 3    3   9  BC  3
2 2 2

Vamos agora calcular a altura de ABC:


ABCH  ACBC  2 3 CH  3 3  CH  3
2
madematica.blogspot.co
m
Resoluções elaboradas pelo Prof. Renato
3
A altura relativa ao lado DE do triângulo DCE é CH '  CH  HH '  CH  OT   3.
2
Como DE AB, então ACB ~ DCE. Assim, temos:
3
3
DE

CH '
 DE  2 32 3 2 3 3  2 3  2  2  3 
2 3   DE 

AB CH 3 3 3
2

17) (AFA 1997) Considerando-se a figura abaixo, NÃO se pode afirmar que

a) Se o triângulo ABC é isósceles, então os triângulos ABD, ACE e BCD são sempre,
dois a dois, congruentes.
b) Os triângulos ABD e AEC são congruentes se os lados AB e BC forem congruentes e
F o incentro do triângulo ABC.
c) Os triângulos ABD e AEC são congruentes se os lados AB e BC forem congruentes e
F o ortocentro do triângulo ABC.
d) Os triângulos BEF e CDF são congruentes se os lados AB e BC forem congruentes e
F o baricentro do triângulo ABC.

RESOLUÇÃO: a
a) INCORRETO
Se AD  AE, os triângulos ABD e ACE não serão congruentes. Note que AB  AC e o
ângulo é comum aos dois triângulos. Assim, se AD  AE, eles seriam congruentes

pelo caso L.A.L.
b) CORRETO
Se F é o incentro do triângulo ABC, então BD e CE são bissetrizes internas, o que
implica ABˆ D  DBˆ C e ACˆ E  ECˆ B.
Se AB  AC, então ABˆ C  ACˆ B, o que implica ABˆ D  DBˆ C  ACˆ E  ECˆ
A.
Aˆ comum 

madematica.blogspot.co
m
Resoluções elaboradas pelo Prof. Renato
AB  AC A.L.A.
  ABD  ACE

ABˆ D  ACˆ E
c) CORRETO

madematica.blogspot.co
m
Resoluções elaboradas pelo Prof. Renato
Se F é o ortocentro do triângulo ABC, então BD e CE são alturas do triângulo, o que
implica ADˆ B  AEˆ C  90.
Aˆ comum 
AB  AC A.L.A.
  ABD  ACE

ABˆ D  ACˆ E  90 Aˆ
d) CORRETO
Se F é o baricentro do triângulo ABC, então BD e CE são medianas, o que implica
AE  BE e AD  DC.
Se AB  AC, então AE  BE  AD  DC.
AB  AC 
Aˆ comumL.A.L. ˆ ˆ

  ABD  ACE  ABD  ACE
AD  AE
 

BE  CD
ˆ
DCˆ FF 
EB
L.A.Ao.
  BEF  CDF

BFˆ E  CFˆ D  o.p.v.

Note que, nas letras b), c) e d), as figuras são simétricas em relação à altura do vértice,
pois o incentro, o ortocentro e o baricentro estão sobre essa altura. Na letra a), o ponto F
não está necessariamente sobre a altura, então não se pode garantir simetria.

18) (AFA 1998) Inscreve-se um quadrilátero convexo ABCD em uma circunferência


tal que ABˆ C  x . Então, ACˆ B BDˆ C, em graus, é o
a) suplementar de x. b) suplementar de 2x.
c) complementar de x. d) complementar de 2x.

RESOLUÇÃO: a

Como o quadrilátero ABCD é

madematica.blogspot.co
m
Resoluções elaboradas pelo Prof. Renato
inscritível, então AB
ACˆ B  ADˆ B  . Assim,
ACˆ B  BDˆ C  ADˆ B  BDˆ C  ADˆ C temos:
180 2
 ABˆ C 180

madematica.blogspot.co
m
Resoluções elaboradas pelo Prof. Renato

Portanto, ACˆ B  BDˆ C é o suplementar de x .


Note que utilizamos que, em um quadrilátero inscritível, os ângulos opostos são
suplementares.

19) (AFA 1998) Dois vértices de um triângulo equilátero pertencem a dois lados de um
quadrado cuja área é 1 m2. Se o terceiro vértice do triângulo coincide com um dos

vértices do quadrado, então, a área do triângulo, em m 2 , é


a) 23 1 b) 2 3 1 c) 3  23 d) 3  23

RESOLUÇÃO: c
Inicialmente, você pode observar a única alternativa válida é a letra (c), pois a área do
triângulo equilátero deve ser menor que a do quadrado, ou seja, menor do que 1 m2.
Dito isso, vemos descobrir como obter a área desse triângulo.

Como o quadrado tem área 1 m 2 , seu lado tem medida 1 m.


Vamos aplicar o teorema de Pitágoras nos triângulos retângulos CDE e AEF.
2 2
 1 x
2  2 2 2
 1 x 1 x  2  4x  2x
2 2 2 42 3
 1 x  2  4x  2x  x  4x 1  0  x   2 3
2
x  1  x  2 3

 1 x  1  2
2 2 2
 3   1 7  3  4 2  3 
 4 2
3 3
      
3
 3 m .
2
2
S
A área do triângulo equilátero é CEF 4 2 3
4 4

20) (AFA 1998) Seja ABCD um quadrado, ABE um triângulo equilátero e E um ponto
interior ao quadrado. O ângulo AEˆ D mede, em graus,

madematica.blogspot.co
m
Resoluções elaboradas pelo Prof. Renato
a) 55 b) 60 c) 75 d) 90

madematica.blogspot.co
m
Resoluções elaboradas pelo Prof. Renato
RESOLUÇÃO: c

O ângulo DAˆ E é dado por DAˆ E  BAˆ D  BAˆ E  90  60  30.
180  30
O triângulo DAE é isósceles, então   ADˆ E  AEˆ D   75.
2

21) (AFA 1998) Seja o triângulo equilátero DEF, inscrito no triângulo isósceles ABC,
com AB  AC e DE paralelo a BC (D sobre AB e E sobre AC). Tomando-se ADˆ E 
,
CEˆ F   e DFˆ B   pode-se afirmar que
a)     2 b)     2 c) 2    3 d)   2  3

RESOLUÇÃO: a

DE BC  CBˆ A  EDˆ A  
AB  AC  BCˆ A  CBˆ A  
madematica.blogspot.co
m
Resoluções elaboradas pelo Prof. Renato

DE BC  DEˆ C  BCˆ A  
Observando o ângulo AEˆ C  180, temos:   60    180      120.
No ângulo raso ADˆ B, temos   60  BDˆ F 180    BDˆ F 120  BDˆ F
 .
O triângulo BDF tem ângulos internos ,  e . Como     120,   60, o
que implica     2. então

22) (AFA 1998) Um círculo com área 100 cm2


possui uma corda de 16 cm. Qual a
área, em cm2, do maior círculo tangente a essa corda e a esse círculo em pontos
distintos?
a) 36 b) 49 c) 64 d) 81

RESOLUÇÃO: c

O círculo de centro O com área 100 cm2 tem raio 10 cm.


Traçando-se o diâmetro CD perpendicular à corda AB de 16 cm, determina-se o ponto
de intersecção M que é médio da corda AB. Assim, AM  MB  8 cm.
Aplicando o teorema de Pitágoras no triângulo retângulo AMO, temos:
2 2 2 2 2
OM  OA  AM  10  8  36  OM  6.
O diâmetro do maior círculo tangente à corda e ao círculo em pontos distintos é MD.
Como MD  MO  OD  6 10  16, então a área desse círculo é
2
 16  2
S      64 cm .
2

23) (AFA 1998) O pentágono ABCDE está inscrito em uma circunferência de centro O.
Se o AOˆ B mede 40, então a soma dos ângulos BCˆ D e AEˆ D, em graus, é
ângulo
a) 144 b) 180 c) 200 d) 214

madematica.blogspot.co
m
Resoluções elaboradas pelo Prof. Renato
RESOLUÇÃO: c

madematica.blogspot.co
m
Resoluções elaboradas pelo Prof. Renato

O ângulo AOˆ B  40 é um ângulo central, então ABmenor  40.


Os ângulos BCˆ D   e AEˆ D   são ângulos inscritos na circunferência, então
BAED ABmenor  AED
  BCˆ D  2  2
ABCD ABmenor  BCD
  AEˆ D  2  2
ABmenor ABmenor  BCD  AED 40 360
     BCˆ D  AEˆ D      200
2 2 2 2
Note que ABmenor  BCD AED  360.

24) (AFA 1999) Na figura abaixo o perímetro do triângulo equilátero ABC é 72 cm , M


é o ponto médio de AB e CE  16 cm . Então, a medida do segmento CN, em cm, é um
sétimo de

a) 51 b) 50 c) 49 d) 48

RESOLUÇÃO: d
72
O triângulo equilátero ABC de perímetro 72 cm tem lados iguais a  24 cm.
3

madematica.blogspot.co
m
Resoluções elaboradas pelo Prof. Renato

Aplicando o teorema de Menelaus no triângulo ABC com secante ENM, onde CN  x,


temos:
AM CN BE 12 x  40  1  x  48
  1 
BM AN CE 12 24  x 16 7
Portanto, CN  x  é um sétimo de 48.
48
7

25) (AFA 1999) Na figura abaixo, o lado do quadrado é 1 cm. Então, a área da região
sombreada, em cm2 , é

 1  1  1  1
a)  b)  c)  d) 
4 2 2 2 4 4 2 4

RESOLUÇÃO: a

madematica.blogspot.co
m
Resoluções elaboradas pelo Prof. Renato

1
A região sombreada é igual à soma de quatro segmentos circulares de 90 e raio .
2
 1 1 
1 1 2   1 2


 S  4     2 2      cm
4 2 2  4 2

Bizu: Área do setor circular e do segmento circular


Um setor circular é a região da circunferência delimitada por dois raios e um arco e é
caracterizado pelo ângulo central por ele determinado.
A área do setor circular é igual à metade do produto do quadrado do raio pelo ângulo
central em radianos.

Seja um setor circular de ângulo central  em radianos e de raio R , então sua área é
 R 2
S 2 .
Observe que, se o ângulo central estiver expresso em graus, a expressão resultante é
R 2  
S  360 .
Demonstração:
A área do setor circular é proporcional ao ângulo central. Assim, um setor circular de 
  2   R2
radianos representa  R  .
2 da área total do círculo, ou 2 2
seja,

madematica.blogspot.co
m
Resoluções elaboradas pelo Prof. Renato
Um segmento circular é uma região da circunferência delimitada por uma corda e um
arco e também é caracterizado pelo ângulo central associado à corda.

Seja um segmento circular de  em radianos e de raio R , então sua área é obtida a


partir da área do setor circular de ângulo central  e raio R, menos a área do triângulo
determinado pelos raios e pela corda, ou seja,

Ssegmento  R2
 Ssetor  Striângulo      sen  .
2

26) (AFA 1999) De 2h 45 min a 4h 35 min, o ponteiro das horas de um relógio


percorre, em radianos,
11
a) b)  5 7
c) d)
36 3 18 24

RESOLUÇÃO: a
A
é posição do ponteiro das horas às 2h 45 min  45  2 33  e às
2   
rad 12 12 6
 
 60 
 35  2 55 
4h 35 min é  4  
12 12 6 rad.
 60
 
55  33  11
Portanto, foram     rad.
percorridos 12 6 12 6 36

27) (AFA 1999) A área do quadrado menor, da figura abaixo, vale

madematica.blogspot.co
m
Resoluções elaboradas pelo Prof. Renato

a) 2 b) 2 c)5 d)8

RESOLUÇÃO: b

Como o enunciado informa que o quadrilátero menor é um quadrado, então os ângulos


AFˆ B  BGˆ C  CHˆ D  DEˆ A  90.
Aplicando o teorema de Pitágoras no triângulo retângulo ABF, temos:
2 2 2 2 2
AF  AB  BF  10   2   8  AF  2 2.
 
Observe que os quatro triângulos retângulos da figura são congruentes.
A área do quadrado menor é igual à área do quadrado maior menos a área dos quatro
triângulos retângulos. Assim, temos:2
2 2 2
S
  S  4 S   10   4   10  8  unidades de área.
2
EFGH ABCD ABF
2

madematica.blogspot.co
m
Resoluções elaboradas pelo Prof. Renato
28) (AFA 1999) Considere um triângulo equilátero, um quadrado e um hexágono
regular, todos com o mesmo perímetro. Sejam AT AQ e AH as áreas do triângulo, do
,
quadrado e do hexágono, respectivamente. Então, pode-se afirmar que
a) AT  AQ  A H . b) AT  AQ  A H .
c) AT  AQ e AQ  A H . d) AT  AQ e AQ  A H .

RESOLUÇÃO: a
Seja 2p o perímetro dos três polígonos regulares, então o lado do triângulo equilátero é
2p 2p 2p
LT  , o lado do quadrado é LQ  e o lado do hexágono regular é LH  .
3 4 2 6
3  2p  3 2
A área do triângulo equilátero é AT     9 p .
4 3
2  
 2p 
A área do quadrado é AQ    1 2
 p.
 4  4 2
3  2p  3 2
A área do hexágono regular é AH  6    6 p .
4  6 
3 2 1 2 3 2
p  p  p  AT  AQ  AH
9 4 6
29) (AFA 2000) O valor de x 2 , na figura abaixo, é

2 a2 a4 a2 b2 b4 b4
2
a) b  d) b 
4 2
  2
b) b 4 c) 4 a 4a2
RESOLUÇÃO: d

madematica.blogspot.co
m
Resoluções elaboradas pelo Prof. Renato

2 2 2 b2
Teorema de Pitágoras AMC: AM  MC  AC  AM  a 2  4
no
b  2
2
A.A. BD BC

x b 2
b2  2
b4
BDC AMC    a x    a b  2
AM AC a2  b
2 a2  4  4a
4

30) (AFA 2000) Seja P um ponto interior a um triângulo equilátero de lado k. Qual o
valor de k, sabendo-se que a soma das distâncias de P a cada um dos lados do triângulo
é 2?
2 3 4 3
a) 3 b) 3 c) 3 d) 23

RESOLUÇÃO: c

A área do triângulo equilátero ABC é igual à soma das áreas dos triângulos APB, BPC e
CPA. Assim, temos:

madematica.blogspot.co
m
Resoluções elaboradas pelo Prof. Renato
k CH k  PF k  PD k  PE
SABC  SAPB  SBPC  SCPA      CH  PF  PD  PE
2 2 2 2
k 3
A altura CH do triângulo equilátero de lado k é CH  .
2
k 3 4 3
Portanto, CH  PD  PE  PF   2  k 4  .
2 3 3

31) (AFA 2000) Na figura, O e M são centros das semicircunferências. O perímetro do


triângulo DBC, quando AO  r  2  AM, é

r 3 2  5  r 23 5
a) b)
2 2
c) r  2  3 10  d) r 3 2  10 
2 2

RESOLUÇÃO: d
r
Inicialmente, observemos que A, D e C são colineares, pois MA  MD  implica
2
MAˆ D  45 e OA  OC implica OAC  45.
r
O ângulo ACˆ B  90, pois é um ângulo inscrito na semicircunferência.
O triângulo BOC é um triângulo retângulo isósceles de catetos OB  OC  então sua
r,
hipotenusa é BC  r 2.
O triângulo AMD é um triângulo retângulo isósceles de catetos MA  MB  r
então
r 2 ,
sua hipotenusa é AD  . 2
2

O cateto CD do triângulo BCD é CD  AC  AD  r r 2 r 2.


2 
2 2
Aplicando o teorema de Pitágoras no triângulo retângulo BCD, temos:
2 22

2  2 2 r 
2
10

madematica.blogspot.co
m
2 2 Resoluções elaboradas pelo Prof. Renato
2r 10r r
BD2  BC  CD  r   2   2r  4  4  BD  2
Portanto, o perímetro do triângulo BCD é

madematica.blogspot.co
m
Resoluções elaboradas pelo Prof. Renato

2pBCD  BC  CD  BD  r
2  r 2  r 10  r 3 2  10 
2 2 2

32) (AFA 2001) Conforme a figura abaixo, s e t são, respectivamente, retas secante e
tangente à circunferência de centro O. Se T é um ponto da circunferência comum às
retas tangente e secante, então o ângulo , formado por t e s, é

a) 10 b) 20 c) 30 d) 40

RESOLUÇÃO: a

Como OT  OA, então OTˆ A  OAˆ T  80 .


Como t é uma reta tangente à circunferência de centro O no ponto T, então OT  t.
Portanto,   90 80  10 .

33) (AFA 2001) Sejam r e s retas paralelas. A medida do ângulo , na figura abaixo, é

madematica.blogspot.co
m
Resoluções elaboradas pelo Prof. Renato

a) 115 b) 125 c) 135 d) 145

RESOLUÇÃO: c
Analisando as duas transversais à esquerda, temos: y  50 40  90 .
Analisando a transversal à direita, temos:
    y  180 2  180  y  180  90  270    135 .

34) (AFA 2001) Na figura, O é o centro da circunferência de raio r, AD  DE  EB  r


e  é o menor ângulo formado pelos ponteiros de um relógio às 9h 25 min. O valor do
ângulo   CBˆ E é

a) 120 b) 119, 45 c) 126, 25 d) 135, 50

RESOLUÇÃO: c
O ângulo entre os ponteiros das horas e dos minutos de um relógios às H horas e M
minutos é 60  H 11M . Assim, temos:  30 '
60 9 11
 132
25

2
2
Se AD  DE  EB  r, então essas cordas são lados do hexágono regular inscrito na
circunferência, o que implica AD  DE  EB  60 .
O ângulo  é um ângulo inscrito na circunferência, então
ACmenor  ADE   2  60 252 30 ' 15'  126, 25 .
 2  2  2  126

35) (AFA 2001) A figura abaixo representa um quadrado de 8 cm de lado. A área, em


cm2, da figura sombreada é

madematica.blogspot.co
m
Resoluções elaboradas pelo Prof. Renato

a) 23, 02 b) 24, 01 c) 25, 04 d) 26,10


RESOLUÇÃO: c

Aplicando o teorema de Pitágoras no triângulo retângulo EAB, temos:


2 2 2
AE  6  8  100  AE  10 .
AGH A.A. AH GH AG 2 6 8
AH GH  AH   GH 
EAB      
EB AB AE 6 8 10 5 5
 SEFGH  SABCD SABE SCEF SDFG SAGH 
6 8
6 8 25 3 6 24
 5 5  26 
2
8     25, 04 u.a.
2 2 2 2 25

36) (AFA 2002) No desenho abaixo, estão representados os terrenos I, II e III.

madematica.blogspot.co
m
Resoluções elaboradas pelo Prof. Renato
Quantos metros de comprimento deverá ter o muro que o proprietário do terreno II
construirá para fechar o lado que faz frente com a rua B?
a) 28 b) 29 c) 32 d) 35

RESOLUÇÃO: c

A figura apresenta um feixe de retas paralelas (todas perpendiculares à Rua C).


Portanto, podemos aplicar o teorema de Thales. Assim, temos:
x 20 4
  x  24   32 m .
24 15 3

37) (AFA 2002) Na figura abaixo, os pontos A, B e C pertencem à circunferência de


centro O e raio r. Se   140   50, então, a área do triângulo BOC é
e

madematica.blogspot.co
m
Resoluções elaboradas pelo Prof. Renato

r 3 r2 2 r 2 r2 3
a) b) c) d)
2 3 9 4

RESOLUÇÃO: d
O ângulo ABˆ C    é um ângulo inscrito na circunferência. Assim, temos:
50
AC (ângulo central)
  50 AC  100  AOˆ C  100
2
O ângulo central BOˆ C é dado por
BOˆ C  360 AOˆ C  AOˆ B  360 100 140  120 .
Portanto, a área BOC é dada por:
do
2
SBOC  OBOC r  r2  3 r 3
sen BOˆ C sen120  4 .
2 r 22

2

38) (AFA 2002) Na figura abaixo, os triângulos ABC e CDE são equiláteros. Se a razão
9
entre as áreas desses triângulos é e o perímetro do menor é 12, então, a área do
4
quadrilátero ABDE é

3 3 3 3

madematica.blogspot.co
m
Resoluções elaboradas pelo Prof. Renato
a) 2  b) 9 c) 11 d) 19

madematica.blogspot.co
m
Resoluções elaboradas pelo Prof. Renato

RESOLUÇÃO: d

Seja L o lado do triângulo equilátero ABC e o lado do triângulo equilátero CDE e,


sabendo que a razão entre as áreas de figuras semelhantes é o quadrado da razão de
semelhança, temos:
L
2 9 L 3
 4 2
 
 
Como o perímetro do menor triângulo CDE é 12 , então 2pCDE   12   4 .
3
Assim, temos: L  L  3  L  6 .
42
A área do quadrilátero ABDE é dada
2
por: 2
6 3 4 3 64
SABDE  SABC  SCDE  SBCD   sen  13 3  3  193 u.a.
4 4 2 60 6

39) (AFA 2003) As duas polias da figura giram simultaneamente em torno de seus
respectivos centros O e O’, por estarem ligadas por uma correia inextensível.

Quantos graus deve girar a menor polia para que a maior dê uma volta completa?
a) 1080 b) 120 c) 720 d) 2160

madematica.blogspot.co
m
Resoluções elaboradas pelo Prof. Renato
RESOLUÇÃO: a
Como a correia é inextensível, os comprimentos percorridos nas duas polias são iguais.
Se a maior polia dá uma volta completa, a correia percorre 23R  6R.

madematica.blogspot.co
m
Resoluções elaboradas pelo Prof. Renato
6R
Na polia menor, isso corresponde a  3 voltas, o que equivale a 3360  1080 .
2R

40) (AFA 2003) ABC é um triângulo retângulo em A e CX é bissetriz do ângulo BCˆ


A, onde X é ponto do lado AB. A medida de CX é 4 cm e a de BC é 24 cm. Sendo
assim, a medida do lado AC, em centímetros, é igual a
a) 3 b) 4 c) 5 d) 6

RESOLUÇÃO: a

AC AC
No triângulo retângulo ACX, temos: cos    .
CX 4
AC AC
No triângulo retângulo ABC, temos: cos 2   .
BC 24
Como cos 2  2 cos2  1,
temos:
2
AC  2  AC  AC AC2 8
  1 2  1   AC  24  0  AC   AC  3
24 3AC 
 4  24 8 3
Como AC  0, então AC  3 cm.

41) (AFA 2003) Na figura, o triângulo AEC é equilátero e ABCD é um quadrado de


lado 2 cm. A distância BE, em cm, vale.

madematica.blogspot.co
m
Resoluções elaboradas pelo Prof. Renato

a) 2 3 b) 6 1 c) 3  2 d) 6  2

RESOLUÇÃO: d

A diagonal BD do quadrado e a altura EM do triângulo equilátero estão sobre a mesma


reta suporte, pois ambas são perpendiculares a AC em M . Assim, BE  EM  BM .
BD 2 2
As diagonais do quadrado são AC  BD  22 e BM    2.
2 2
O triângulo equilátero AEC tem lado AC  22 e, portanto, altura
EM 
2 2   3
6.
2
Logo, BE  EMBM  6  2 cm.

42) (AFA 2003) Na figura, RST é um triângulo retângulo em S. Os arcos RnSpT ,


RmS e SqT são semicircunferências cujos diâmetros são, respectivamente, RT , SR e
ST . A soma das áreas das figuras hachuradas está para a área do triângulo RST na
razão

madematica.blogspot.co
m
Resoluções elaboradas pelo Prof. Renato

1
a) 1 3
3 b) c) 1 d)
2
2

RESOLUÇÃO: c

A área sombreada é igual à área das duas semicircunferências de diâmetros RS e ST


menos a área da semicircunferência de diâmetro RT mais a área do triângulo RST .
Aplicando o teorema de Pitágoras 2 2 2 2 2
RST , temos: 4c  4b  4a  c  b  a .
2
ao Assim, a área sombreada é dada
por:
1 2 1 2 1 2 1 S
S  b  a  c  SRST    b  a  c   SRST  SRST 
2 2 2
1
2 2 2 2 SRST

43) (AFA 2004) Um trapézio  tem bases de medidas 80 m e 60 m, e altura de medida


24 m. A 6 m da maior base, traça-se uma paralela situada entre as duas bases do
trapézio , determinando, assim, dois outros trapézios  e . O módulo da diferença
madematica.blogspot.co
m
Resoluções elaboradas pelo Prof. Renato
entre as áreas dos trapézios  e  é, em m 2 , igual a

madematica.blogspot.co
m
Resoluções elaboradas pelo Prof. Renato
a) 700 b) 750 c) 820 d) 950

RESOLUÇÃO: b

Seja DGBC,
então o #BGDC é um paralelogramo e BG  CD  logo AG  20.
60,
Seja EF a reta paralela citada no enunciado, distante 6 m da maior base, e o ponto I a
sua interseção com o segmento DG, então DEI DAG, o que implica
EI 18 EI 18
    EI  15 , onde usamos a razão entre as alturas dos dois
AG 24 20 24
triângulos como razão de semelhança.
Dessa foram, temos EF  EI  IF 15  60  75
 
. As áreas dos trapézios determinados são SDEFC  75  60 18  1215 m2 e
2
SAEFB 80  75 6
2  465 cujo módulo da diferença é 1215  465  750 m2.
m,
2

44) (AFA 2004) Seja PQ tangente à circunferência de centro O e raio r. Se CQ  r,


pode-se afirmar que PQ  PC é igual a

a) r  3 b) 2r  r 3 c) r 3 d) r  r3

RESOLUÇÃO: d
madematica.blogspot.co
m
Resoluções elaboradas pelo Prof. Renato

Se CQ  então CQ é o lado do hexágono inscrito na circunferência e COˆ Q  60 .


r,
Se PQ tangente à circunferência, então PQ  OQ, o que implica PQˆ O  90.
No triângulo retângulo OPQ, temos:
tg PQ PQ
60    3  PQ  r 3
OQ r

sen PQ r 3 3  PC  r
60   
OP r  PC 2
Portanto, PQ  PC  r 3  r.

45) (AFA 2005) Considere o triângulo ABC, de lados AB  AC  BC  12 e


15, 10,
seu baricentro G. Traçam-se GE e GF paralelos a AB e AC, respectivamente, conforme
a figura abaixo. O perímetro do triângulo GEF é um número que, escrito na forma de
fração irredutível, tem a soma do numerador com o denominador igual a

a) 43 b) 40 c) 38 d) 35

RESOLUÇÃO: b
GM 1
Como G é o baricentro do triângulo ABC, então  .
AM 3
Como GE AB e GF AC, então GEF ABC (A.A.) e a razão de semelhança é

madematica.blogspot.co
m
Resoluções elaboradas pelo Prof. Renato
GM 1
 , obtida a partir das medianas homólogas.
AM 3

madematica.blogspot.co
m
Resoluções elaboradas pelo Prof. Renato
Como a razão entre os perímetros dos triângulos também é igual à razão de semelhança,
temos: 2p
GEF 2pGEF  1  2p 
37
.
 GEF
2pABC 15 10 12 3 3
Como a fração obtida acima já se encontra em sua forma irredutível, então a soma de
seu numerador e seu denominador é igual à 37  3  40.

46) (AFA 2007) Um triângulo retângulo está circunscrito a um círculo de raio 15 m e


inscrito em um círculo de raio 37,5 m. A área desse triângulo, em m2 , mede
a) 350 b) 750 c) 1050 d) 1350

RESOLUÇÃO: d

Seja um triângulo retângulo de hipotenusa a, raio do círculo inscrito r  15 m, , raio


do círculo circunscrito R  37, 5 m e semiperímetro p, então
a  2R  a  2 37, 5  75
r  p  a  15  p  75  p  90
A área do triângulo é S  pr  9015 1350 m2.
Esse problema também poderia ser resolvido da seguinte forma, sem a utilização da
fórmula S  p  r :
abc
p  90  a  b  c  180  75  b  c  180  b  c 
105 2
2 2 2 2
Pelo teorema de Pitágoras, b  c  a  75 .
b  c  105  b2  2bc  c2  1052  752  2bc  1052 
 2bc  1052  752  105  75105  75  bc  2700
bc 2700
S   1350 m2 .
2 2

madematica.blogspot.co
m
Resoluções elaboradas pelo Prof. Renato
47) (AFA 2008) Considere um triângulo MNP, equilátero, inscrito numa circunferência
de centro O e raio r. Seja RS uma corda que intercepta os lados MN e MP do
triângulo nos pontos T e V, pontos médios dos respectivos lados (R está no arco MN
2
menor). Se RT  VS  1 então o valor da área do quadrilátero NPVT, em cm , é
cm,
dado por um número do intervalo (Dados 3  1, 73  2, 23)
e 5
a) 1, b) 5, 7 c) 7, 9 d) 3,5
3

RESOLUÇÃO: d

Considerando a potência do ponto T em relação à circunferência, temos:


 11  2  2  4  0  1 5  1 05
MT TN  RT TS   
2 2 2
NP 1  5
O segmento TV é base média do MNP, portanto TVNP e TV   .
2 2
A altura h do #NPVT é igual à metade da altura do MN equilátero, logo,
P
1 3 3
h   .
2 2 4
Portanto, a área do #NPVT é dada por
 NP  TV   2
 3 3 3 3 3 2
 2 
SNPVT  h     5 
1
2 2 4 16 16
3 3 3 3
  6  2 5   3 31, 73 3  2, 23
5   3, 4 3, 5

16 8 8

48) (AFA 2008) Um triângulo ABC é não isósceles. Sejam M, N e P, respectivamente,


os pontos médios dos lados AB, BC e AC desse triângulo, de forma que AN  3 cm e
madematica.blogspot.co
15
m
Resoluções elaboradas pelo Prof. Renato
BP  6 cm. Se a área do triângulo ABC mede 3 cm2, então o comprimento da outra
mediana, CM, em cm, é igual a
a) 36 15
b) 6 c) 3 d) 2

RESOLUÇÃO: a

madematica.blogspot.co
m
Resoluções elaboradas pelo Prof. Renato

Sabemos que o baricentro do triângulo divide cada uma das medianas na razão 2 para 1
e que as três medianas dividem o triângulo em seis triângulos equivalentes.
1 1 15 22 15 15
SAGP  SABC   315   SAGP  sen    sen  
6 26 2 2 2 4
 15  1 1
cos2   1     cos  

 4  16 4
CN
Seja D o ponto médio de AG, então DP é base média do ANC e DP   x.
2
Aplicando a lei dos cossenos ao GDP, temos:
1 2 2 2 1
1° caso: cos    x  1  2  2 1 2   4  x  2
4 4
Nesse caso, temos CM  3x  3 2  6  o que implica que o AB é isósceles e
BP, C
que contradiz o enunciado.
1 2 2 2  1
2° caso: cos    x  1  2  2 1 2    6  x 
4 6
6  4 
Nesse caso, temos CM  3x  3 cm.

49) (AFA 2009) Considere num mesmo plano os pontos da figura abaixo, de tal forma
que:
(I) AW  CW  EW  GW  IW  LW  NW  PW
(II) BW  DW  FW  HW  JW  MW  OW  QW
(III) AWB  BWC  CWD   PWQ  QWA
(IV) PC  AE  CG  EI  GL  IN  NA  LP  a

madematica.blogspot.co
m
Resoluções elaboradas pelo Prof. Renato

A área da região sombreada da figura, em função de a, é:


2 2 2 2
a) 12a  8a 2 b) 6a  4a 2
2 22 2 22
c) 12a  8a d) 6a  4a

RESOLUÇÃO: d

Como PC  AE  CG  EI  GL  IN  NA  LP  a , então os quadriláteros AEIN e


CGLP são losangos e suas diagonais são perpendiculares e cortam-se ao meio.
Como AW  CW  EW  GW  IW  LW  NW  PW , as diagonais de AEIN e
CGLP são iguais e consequentemente os quadriláteros são quadrados.
AW  CW 
AW ˆ B  BWˆ
 L.A.L. AWB  CWB  AB  BC
C
  

BW comum 

madematica.blogspot.co
m
Resoluções elaboradas pelo Prof. Renato
    

Analogamente, CD  DE . Sejam AB  BC  CD  DE  x .
O BCD é retângulo isósceles de catetos BC  CD  e, portanto, a sua hipotenusa é
x
BD  x 2 .
1
Assim, temos AE  AB  BD  DE  x  2  x  a  x  2 2 a  2  2 a
x 2
Pela simetria da figura, observa-se que a área sombreada é igual à área de oito

triângulos retângulos isósceles de catetos


2 2a. Portanto,
x 2
1 2 
2 2
  2

S  8   a
 6  4 2 a unidades de área.
2 2 

50) (AFA 2011) As circunferências 1


e 2 da figura abaixo interiores e a distância
entre os centros C1 e C2 é igual a 11 cm

Se a área sombreada é igual à área não sombreada na figura, é correto afirmar que o raio
de 2 , em cm, é um número do intervalo
 11 11 23  23 5   5 13
a) 2, b) , c) , d) , 

 5  10   5 
 5   1 2 2
 0

RESOLUÇÃO: c
Chamando o raio de 2 de x, que é a distância entre o centro C2 de  e o ponto de
2
tangência entre 2 e 1 , então o raio de 1 será x 1 .
Como a área sombreada (área de 2 ) é igual à área não sombreada (área de 1 menos a
área de 2 ) na figura, temos:
2
x2    x 1 x2  x2  2x 1  0  x 12
x  0  x 12
 23 5 
1, 3 2  1, 5  2, 3  12  2, 5  x  ,
 2
10
madematica.blogspot.co
m
Resoluções elaboradas pelo Prof. Renato

51) (AFA 2011) Na figura abaixo têm-se quatro círculos, congruentes de centros O ,
1
O2 , O3 e O4 e de raio igual a 10 cm . Os pontos M, N, P e Q são pontos de tangência

madematica.blogspot.co
m
Resoluções elaboradas pelo Prof. Renato
entre os círculos e A, B, C, D, E, F, G e H são pontos de tangência entre os círculos e a
correia que os contorna.

Sabendo-se que essa correia é inextensível, seu perímetro, em cm, é igual a


a) 2   40 b) 5  16  c) 20   4 d) 5   8

RESOLUÇÃO: c
1
Os arcos HA, BC, DE e FG são iguais a
4 da circunferência de raio 10 cada um, então
a soma dos comprimentos desses quatro arcos é igual ao comprimento de uma
circunferência completa, ou seja, 210  20.
Os segmentos de reta AB, CD, EF e GH são iguais a 2 raios, ou seja, 20 cm cada.
Portanto, o perímetro da correia é dado por 20  4  20  20     4 cm .

52) (AFA 2012) Conforme a figura abaixo, A é o ponto de tangência das


circunferências de centros C1 , C2 e C3. Sabe-se que os raios dessas circunferências
formam uma progressão geométrica crescente.

madematica.blogspot.co
m
Resoluções elaboradas pelo Prof. Renato

Se os raios das circunferências de centros C e C medem, respectivamente, 2r e 3r ,


1 2
então a área da região sombreada vale, em unidades de área,
55 2 29 2 61 2
a) r b) r c)  r d) 8 r2
8 4 8

RESOLUÇÃO: c
Seja R 3 o raio da circunferência de centro C3 .
PG : 2r, 3r, 2
R  3r   2r  R  R 9r
3 3 3

2
A área da região sombreada é igual à metade da área da circunferência de centro C3
menos metade da área da circunferência de centro C2 mais metade da área da
circunferência de centro C1 . Logo,
1  9r 2 1 1
 2  2  81 9 2 61 2

S    2   2  3r  2  2r   8  2  2   r  8  r .


2

53) (AFA 2013) Um triângulo é tal que as medidas de seus ângulos internos constituem
uma progressão aritmética e as medidas de seus lados constituem uma progressão
geométrica. Dessa maneira, esse triângulo NÃO é:
a) acutângulo. b) equilátero. c) obtusângulo. d) isósceles.

RESOLUÇÃO: c
Sejam a PA  x  r, x, x  r  , com r  0 , cujos elementos são os ângulos internos do
y 
triângulo, e a PG  , y, yq , com q  1, cujos elementos são os lados do triângulo.
q
 
A soma dos ângulos internos do triângulo é 180 , portanto,
 3x  180  x  60
 x  r   x   x  r   180 .
Aplicando a lei dos cossenos, temos:

madematica.blogspot.co
m
Resoluções elaboradas pelo Prof. Renato

y  y 1
y2  yq2 2  2   yq   cos 1  1  4  2q2 1  0  q  1 .

  2
q q 2
q 60 q q
  
  
Portanto, os lados do triângulo são todos iguais, ou seja, o triângulo é equilátero,
isósceles e acutângulo, porém não é obtusângulo.

54) (AFA 2014) Na figura abaixo, os três círculos têm centro sobre a reta AB e os dois
de maior raio têm centro sobre a circunferência de menor raio.

A expressão que fornece o valor da área sombreada é


17 6 3 2
a) 9 r b) 11 9 3 r2 c) 15 4 3 r2 d) 13 6 3 r2
12 9 12

RESOLUÇÃO: d

madematica.blogspot.co
m
Resoluções elaboradas pelo Prof. Renato
r
Sejam O , O e O os centros da circunferência menor de raio
e das duas
1 2
2
circunferências maiores de raio r , respectivamente.
Como r
O O  O O  , a corda CD é o lado do triângulo equilátero inscrito nas
1 2
2
circunferências maiores e determina segmentos circulares de 120 .
Dessa forma, a área sombreada é igual à área de duas circunferências de raio r menos a
área de dois segmentos circulares de 120 e raio r e menos a área de uma
r
circunferência de raio .
2
 r2 r    r 2  2 1
2
r 
2 3 2 13  6 3 2
S2
r  2   sen120        2     r 
 r  r
 3  2  3 4 2 12

2

55) (AFA 2015) Seja o quadrado ABCD e o ponto E pertencente ao segmento AB .


Sabendo-se que a área do triângulo ADE , a área do trapézio BCDE e a área do
quadrado ABCD formam juntas, nessa ordem, uma Progressão Aritmética (P.A.) e a
soma das áreas desses polígonos é igual a 800 cm2 , tem-se que a medida do segmento
EB
a) é fração própria.
b) é decimal exato.
c) é decimal não exato e periódico.
d) pertence ao conjunto A  * .

RESOLUÇÃO: c
SADE  S  
r PA :SBCDE  S

S S
 ABCD
r

 SADE  SBCDE  SABCD  3S  800  S

madematica.blogspot.co
m
Resoluções elaboradas pelo Prof. Renato
800 3
S 400
S S S SrSrSr 
ABCD ADE BCDE
2 3

madematica.blogspot.co
m
Resoluções elaboradas pelo Prof. Renato
800 400
SABC   
 400   20 cm
2

3 3
D
20  EB  20 800 20
SBCDE    EB  cm
2 3 3
20
Assim, EB  cm é um decimal não exato e periódico.
3

56) (AFA 2017) Considere, no triângulo ABC abaixo, os pontos P  AB, Q  BC,
R AC e os segmentos PQ e QR paralelos, respectivamente, a AC e AB. Sabendo
que BQ  3 QC  1 e que a área do triângulo ABC é 8 cm2 , então a área do
cm, cm
paralelogramo hachurado, em cm2 , é igual a

a) 2 b) 3 c) 4 d) 5

RESOLUÇÃO: b

Como os segmentos PQ e QR paralelos, respectivamente, a AC e AB, então os


triângulos ABC, PBQ e RQC são semelhantes.
Sabendo que, no caso de figuras semelhantes, a razão entre as áreas é igual ao quadrado
da razão de semelhança. Assim, podemos escrever: 9 1
SPBQ SRQC SABC SPBQ SRQC 8   S 
     S
BQ2 QC2 BC 2 2 2 2 PBQ
2
RQC
2
3 1 4
A área do paralelogramo APQR é igual à área do triângulo ABC menos a área dos
triângulos PBQ e RQC. 9 1
S S S S  8    3 cm2
APQR ABC PBQ RQC
2 2

madematica.blogspot.co
m
Resoluções elaboradas pelo Prof. Renato
57) (AFA 2018) A figura a seguir é um pentágono regular de lado 2 cm.

Os triângulos DBC e BCP são semelhantes.


A medida de AC, uma das diagonais do pentágono regular, em cm, é igual a
a) 1 b) 1 c) 2 
5 5 5 d) 2 5 1
2

RESOLUÇÃO: a

360
O pentágono regular divide a circunferência em 5 arcos iguais de  72. Sabendo
5
que a medida de um ângulo inscrito é metade da medida do arco por ele determinado,
podemos identificar os ângulos da figura.
No triângulo ABP, temos ABˆ P  APˆ B  então o triângulo é isósceles e
AP  AB  2. 72,
Todas as diagonais do pentágono regular são iguais, pois são cordas que determinam
arcos de 272 144.
Sejam AC  BD  e, como ABC BPC, temos:
x
x 2 2
  x  2x  4  0  x  1 5
2 x2
Como x  0, então x  AC 1 5 cm.
Alternativamente, poderia ter sido usado o teorema de Ptolomeu diretamente no
quadrilátero inscritível ABCD. Assim,

madematica.blogspot.co
m
Resoluções elaboradas pelo Prof. Renato
2
ABCD  ADBC  ACBD  2  2  x  2  x  x  x  2x  4  0.

madematica.blogspot.co
m

Você também pode gostar