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1) Crenças ligadas à superstição em que se acredita ter maiores probabilidades de ganhar por
possuir objectos específicos (superstições com talismãs), executar determinados actos ou rituais
(superstições de comportamento), actos mentais ou crenças (superstições cognitivas).
2) A falácia do jogador em que se acredita que cada segmento (por mais pequeno que seja) de
uma sequência aleatória deve representar uma sequência de probabilidades de longo curso
(representação heurística). É também o erro de ligar vários acontecimentos/lançamentos
independentes como estando ligados entre si (saiu 3 vezes seguida logo…)
3) Resgate: é a crença de que a única forma de recuperar as perdas relacionadas com jogo é
jogar novamente.
5) “Aprendendo a partir das perdas”: as perdas são interpretadas como experiências a partir
das quais se pode aprender e melhorar as suas competências.
7) O telescópio temporal é o assumir de que os ganhos vão ocorrer mais cedo ou mais tarde, e
para si mais do que para outros (na ausência da capacidade para prever ganhos de forma
precisa). Também denominado síndrome da paragem de autocarro (estou aqui há tanto tempo que
o autocarro deve estar mesmo a passar ou … se vou agora o autocarro pode mesmo passar e
esperei em vão)
10) Ilusão de controlo: é a crença de que o próprio pode influenciar a probabilidade dos
resultados.
a) A sorte é incontrolável: é a crença de que a sorte é incontrolável, mas apesar de tudo segue
uma ordem e é previsível.
b) A sorte é controlável: é a crença de que a sorte pode ser manipulável através da superstição.
c) A sorte é um traço: é a crença de que uns têm mais sorte de que outros.