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PLANO LOCAL DE HABITAÇÃO DE

INTERESSE SOCIAL

PROPOSTA METODOLÓGICA
PLANO LOCAL DE HABITAÇÃO DE
INTERESSE SOCIAL

PROPOSTA METODOLOGICA

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE
SÃO JOSÉ DOS PINHAIS
Estado do Paraná
CNPJ 76.105.543/0001-35
Rua Passos Oliveira, nº. 1101.
Tel. 41 3381-6800 CEP 83030-720
São José dos Pinhais – Paraná

Leopoldo Costa Meyer


Prefeito Municipal

2008
PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS
Plano Local de Habitação de Interesse Social

SUMÁRIO

SUMÁRIO ............................................................................................................ 2

INTRODUÇÃO...................................................................................................... 3

1 - APRESENTAÇÃO ............................................................................................. 4

2 - CONTEXTUALIZAÇÃO ..................................................................................... 6

3 - ESTRATÉGIAS DE COMUNICAÇÃO, MOBILIZAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DA


POPULAÇÃO. ..................................................................................................... 11

5 - SENSIBILIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO .............................................................. 18

6 - CONTEÚDO E PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DO DIAGNÓSTICO ........... 21

7 - CONTEUDO E PROCEDIMENTOS PARA A EXECUÇÃO DAS ESTRATÉGIAS DE


AÇÃO ................................................................................................................ 54

8 - CRONOGRAMAS FINANCEIROS E DE ATIVIDADES ....................................... 60

9 - CUSTOS ....................................................................................................... 62

10. ARTICULAÇÃO COM OUTROS PROGRAMAS E AÇÕES.................................... 63

ANEXO I - TERMO DE DESIGNAÇÃO DA COMPOSIÇÃO DA EQUIPE DE


COORDENAÇÃO ................................................................................................. 65

ANEXO II – TERMO DE DESIGNAÇÃO DA EQUIPE DE APOIO ............................. 66

ANEXO III – TERMO DE DESIGNAÇÃO DA COMPOSIÇÃO DO NUCLEO DE


ACOMPANHAMENTO.......................................................................................... 67

ANEXO IV – OFICINA DE SENSIBILIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DA EQUIPE


MUNICIPAL (COORDENAÇÃO E APOIO) ............................................................ 68

ANEXO V – SEMINÁRIO DE LANÇAMENTO DO PROCESSO DE ELABORAÇÃO DO


PLANO DE HABITAÇÃO ..................................................................................... 80

ANEXO VI – I REUNIÃO DO NÚCLEO DE ACOMPANHAMENTO .......................... 112

ANEXO VII – II REUNIÃO DO NÚCLEO DE ACOMPANHAMENTO ....................... 114

ANEXO VIII – TERMO DE ACEITE E APROVAÇÃO DA METODOLOGIA ............... 118

ANEXO IX – CURRICULUM DA EQUIPE DA CONSULTORIA ............................... 120

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Plano Local de Habitação de Interesse Social

INTRODUÇÃO

A presente Metodologia tem por objetivo oferecer referenciais para


elaboração do Plano Local de Habitação de Interesse Social – PLHIS, do Município de SÃO
JOSÉ DOS PINHAIS – Estado do Paraná.
Para tanto, de forma sucinta, foram expostos os princípios, as diretrizes
e o escopo dos serviços a serem executados, além do cronograma e dos valores
necessários para cumprimento dos serviços.
As etapas do Diagnóstico do Setor Habitacional e das Estratégias de
Ação serão elaboradas e executadas pela consultoria, com apoio e a participação das
equipes de Coordenação e de Apoio da Prefeitura que atuam efetivamente na formulação
e implementação da Política de Habitação do Município, articulada com o poder público, a
sociedade civil organizada e os movimentos populares, observando o que propõe esta
metodologia.
Desta forma, a consultoria está elaborando o referido Plano,
assessorando a Prefeitura, com apoio técnico e metodológico presencial, no
desenvolvimento de todo o processo, de modo participativo, dinâmico e integrado,
seguindo as orientações do Estatuto da Cidade e as diretrizes da Lei Federal nº.
11.124/05 que institui o Sistema e o Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social e
seu Conselho Gestor.

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1 - APRESENTAÇÃO

De forma compatível com o caráter descentralizado com que foi


instituído SNHIS, a lei estabelece que os recursos do FNHIS devam ser aplicados por
intermédio dos Estados, Distrito Federal e municípios, estabelecendo um conjunto de
condições para a adesão plena dos entes federativos ao SNHIS, requisito necessário para
o recebimento de recursos do FNHIS. Dentre os requisitos necessários para adesão dos
entes federativos exige-se: Constituir fundos com dotação orçamentária própria,
destinados a implementar Política de Habitação de Interesse social e receber os recursos
do FNHIS; Constituir Conselho que contemple a participação de entidades publica e
privadas, bem como de segmentos da sociedade ligados a área de habitação; Apresentar
Plano Habitacional de Interesse Social – PLHIS, considerando as especificidades do local
e da demanda; firmar termo de adesão ao SNHIS; Elaborar relatórios de gestão;
Observar os parâmetros e diretrizes para concessão de subsídios no âmbito SNHIS.
Com a criação do SNHIS, consolida-se a idéia de que as Políticas
Habitacionais dos três níveis de governo precisam estar articuladas entre si, planejadas
através de planos habitacionais e controladas por instancias de controle social e
participação para que os recursos de subsidio do FNHIS possam ser repassados aos
estados e municípios. Deste ponto de vista, está bastante avançado em relação a outros
municípios, posto que cumpra integralmente os requisitos exigidos, sendo que o Plano
Municipal de Habitação trabalha com a perspectiva de ampliação de programas
habitacionais e captação de recursos.
Este trabalho busca realizar um PLHIS que atenda aos critérios
estabelecidos para obtenção de recursos do governo federal através do Ministério das
Cidades e uma leitura da realidade do município, diagnosticando e fazendo uma proposta
de intervenções planejadas que possibilitem um desenvolvimento urbano sustentável.
A intervenção nas regiões terá o objetivo de melhorar a qualidade de
vida de seus moradores como também do restante da cidade. É necessário que se realize
um diagnóstico completo e integrado da questão habitacional com os aspectos sociais,
ambientais e urbanos, como saneamento, tratamento de resíduos, acessibilidade e
mobilidade urbana, estabelecendo prioridades ao acesso de serviços e programas.
A perspectiva de integração das regiões de intervenção à cidade reforça
o reconhecimento do direito mais amplo à cidade, induzindo à elaboração de projetos e
modelos de gestão que focalizem as zonas urbanas e rurais, buscando soluções que
respondam simultaneamente aos problemas ambientais e de estrutura urbana.

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OBJETO

Elaborar o Plano Local de Habitação de Interesse Social – PLHIS do


Município de SÃO JOSÉ DOS PINHAIS – Estado do Paraná, requisito previsto na Lei nº.
11.124, de 16 de junho de 2005, e na Resolução nº. 02, de 24 de agosto de 2006, do
Conselho Gestor do Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social – CGFNHIS, para
adesão ao Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social – SNHIS com o objetivo de
ampliar a oferta e melhorar as condições de moradia das famílias de baixa renda.
Adequar o Fundo Municipal de Habitação de Interesse Social, com
dotação orçamentária própria, como instrumento de captação de recursos a fim de
consolidar a implementação dos programas habitacionais.
Formar o Conselho Gestor do Fundo a fim de garantir uma gestão
democrática e sustentável. O Conselho deve contemplar a participação de entidades
públicas e privadas, assim como de segmentos da sociedade ligados à área de habitação
e dos movimentos populares, garantindo o princípio democrático da escolha dos
representantes que comporão o conselho.
O trabalho a ser desenvolvido deverá abranger a totalidade do
município, isto é, a área urbana e rural, observando as características intrínsecas de cada
região e seus condicionantes ambientais.
Deverá, ainda, estar em perfeita consonância com o Manual de
Contratação e Execução do Ministério das Cidades e com o Manual de Apresentação de
Propostas – Exercício 2007 da Ação Apoio à Elaboração de Planos Locais de Habitação de
Interesse Social. Deve observar, ainda, as Resoluções emanadas do Conselho Gestor do
FNHIS.

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2 - CONTEXTUALIZAÇÃO

O município de SÃO JOSÉ DOS PINHAIS surgiu em meio ao ciclo do


ouro, em meados de 1600. Inicialmente denominado Arraial Grande, foi fundado por
portugueses que se dirigiam a região à procura de ouro. Encontraram o minério próximo
ao Rio Arraial, lugar onde se formou o primeiro núcleo populacional do município.
Foi o reposicionamento de Curitiba, na década de 1970, como
importante ponto de convergência dos fluxos comerciais no Estado e na Região Sul,
integrando-os ao núcleo dinâmico da economia brasileira a economia paulista, que
permitiu o crescimento econômico e a configuração da aglomeração metropolitana de
Curitiba. (Romanel, 2001).
A evolução das ocupações urbanas no município de São Jose dos Pinhais
atingiu níveis de destaque a partir da década de 70, devido à proximidade do município
com a capital do estado – importante pólo atrativo populacional (PERTSCHI, 2005).
Localizado na porção leste do estado do Paraná, faz divisa ao norte,
Curitiba, Pinhais e Piraquara, ao Sul, com Mandirituba e Tijucas do Sul, ao Leste, com
Morretes e Guaratuba e ao oeste, com Fazenda Rio Grande. Possui área total de
945,72Km2 e população estimada em 2005 de 252.470 habitantes. (PMSJP, 2005)
A região triplicou sua população de 1970 a 2000, passando de total de
875 mil para 2,7 milhões de habitantes, e com estimativa prevista de 3,7 milhões de
habitantes para o ano de 2010. Por estar inserido nesse núcleo de crescimento, a cidade
de São José dos Pinhais apresentou de acordo com dados do censo de 2000 um total de
204.316 habitantes (IBGE, 2000).
Segundo a projeção do IBGE, para o ano de 2004, a população do
município era de 243.750 habitantes e para o ano de 2010 será de 339.891 habitantes,
ou seja, um crescimento acima da media do estado do Paraná. Outro fator que merece
destaque é a densidade demográfica que no Paraná é de 50,25 hab/km2 e no município
de São Jose dos Pinhais é na ordem de 286,37hab/km2. (IPARDES, 2005).
Segundo o Plano Regional de Desenvolvimento Estratégico a forte
migração, também foi responsável pelo alto crescimento populacional de São Jose dos
Pinhais. Entre 1970 e o fim do século XX, ocorreu uma inversão na composição da
população, demonstrando em 2000, que 82% dos paranaenses encontrávamos-se em
áreas urbanas, sobretudo junto ou em torno dos principais pólos. (PRDE, 2006).
A tendência atual é um aumento da ocupação no município, devido
principalmente aos investimentos que vem sendo realizados na periferia imediata de
Curitiba. É possível reconhecer São José dos Pinhais como um núcleo importante, devido
ao seu crescimento e quantidade de investimentos, dados pela presença do Contorno

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Leste, Aeroporto Internacional, acesso ao Porto de Paranaguá, gasoduto Brasil – Bolívia,


que concedem maiores privilégios a cidades. (PERTSCHI, 2005).
São José dos Pinhais é considerado um dos maiores municípios do
Paraná com uma localização privilegiada e com grande expansão industrial. Devido à
dificuldade econômica do país muitas famílias migram do interior do Paraná e de outros
estados em busca de trabalho. Outro motivo é o inchaço da cidade de Curitiba que faz
com que as famílias se instalem não só em São José dos Pinhais como também em
outras cidades da região metropolitana.
A Prefeitura Municipal de São José dos Pinhais denomina de ocupação
irregular as áreas que foram adensadas com consentimento do Poder Público e áreas
invadidas aquelas que foram ocupadas pela iniciativa das famílias que não tiveram
acesso a Política habitacional.
Como esses moradores na sua grande maioria são de famílias sem
oportunidades de trabalho e excluídas de uma rede social que os apóie, temos a
informalidade no uso da terra. Surgindo assim, cortiços, favelas, loteamentos
clandestinos, vendidos sem infra-estrutura e muitas vezes com seus ocupantes
envolvidos em conflitos.
Até meados da década de 90, o município não apresentava uma
estrutura suficiente para acompanhar o crescimento da cidade de maneira ordenada. Em
1995 foi criada a Secretaria Municipal de Habitação sob a lei municipal de número 02/93,
que dispõe sobre a organização da Prefeitura Municipal de São José dos Pinhais.
Nesta jornada de existência a Secretaria Municipal de Habitação busca
viabilizar o acesso a Política Habitacional como direito, a mobilização para organização
comunitária e a conquista da cidadania, desenvolvendo os seguintes programas:
Casa Fácil: Desenvolvido em pareceria com o Conselho Regional de
Engenharia, Agronomia e Arquitetura (CREA), Prefeitura Municipal de São José dos
Pinhais e Associação dos Engenheiros de São José dos Pinhais, para dar condições às
famílias de baixa renda construir sua casa com até 70m2 sem a necessidade da
contratação de um engenheiro.
Meu lote: Cadastro realizado para aguardar na fila um loteamento
urbanizado.
Programa de arrendamento Residencial (PAR): Em parceria com a Caixa
Econômica Federal a Secretaria viabiliza o acesso à moradia a famílias com rendimento
de até R$ 1.800,00 (hum mil e oitocentos reais).
Regularização fundiária: Consiste em legalizar os lotes que são públicos
ou privados ocupados pelas famílias oportunizando o acesso ao título da propriedade.
Quanto a Política Habitacional de São Jose dos Pinhais, a mesma baseia-
se primeiramente nas demandas da sociedade, as características culturais e sua

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organização social. Indicaremos assim, alguns objetivos principais que norteiam a ação
da Secretaria de Habitação:
- Por meio de soluções adequadas, propõe-se a universalização do
acesso a moradia, considerando características regionais e condições sócio-econômicas;
- Articulação de ações governamentais aliadas à atuação do setor
privado e sociedade civil;
- Tornar a gestão dos programas habitacionais mais democráticos
através de ações de participação e controle social.
A linha de ação define-se como:
- Urbanização de áreas irregulares e degradadas;
- Regularização Fundiária;
- Remanejamento de Habitações em área de risco;
- Produção de lotes urbanizados;
- Aquisição de áreas para criação de novos loteamentos;
- Execução e melhoria da infra-estrutura e dos equipamentos públicos
necessários aos empreendimentos habitacionais.
- Implantação de Empreendimentos habitacionais destinados a famílias
de baixa renda.
A Secretaria Municipal da Habitação desde a sua implantação vem
cadastrando a demanda que busca o acesso a moradia no município. Atualmente conta
com 10.567 cadastros para o PAR e 7.990 para lote urbanizado.

OBJETIVO GERAL

O objetivo da ação é elaborar um documento contendo as diretrizes,


metas, objetivos e instrumentos para implementação da Política Habitacional de SÃO
JOSÉ DE PINHAIS, por meio da especificação e detalhamento das atividades e
procedimentos metodológicos e definição das etapas seqüenciais de desenvolvimento do
trabalho, com ênfase na habitação de interesse social, que expressem o entendimento do
governo local e dos agentes sociais a respeito da maneira como deve ser orientado o
planejamento local do setor habitacional, visando promover o acesso à moradia digna,
especialmente às pessoas de baixa renda, tendo por base o entendimento dos principais
problemas e da realidade da questão habitacional identificados no município.

Objetivos Específicos

A complexidade da situação do município de São José dos Pinhais, que


incorpora, conjuntamente, as dimensões ambientais, urbanísticas, habitacionais, sociais,

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econômicas, institucionais e legais, estabelece que este Plano contemple todas estas
áreas específicas, porém integradas, complementares e interdependentes, para o
desenvolvimento dos trabalhos necessários a elaboração do Plano, cujos objetivos
específicos, compreendem principalmente os seguintes pontos:
 Universalizar o acesso à moradia num prazo a ser definido no Plano
Local de Habitação de Interesse Social - PLHIS, do município de São José
dos Pinhais;
 Criar, ampliar e adequar, em conjunto com a equipe de
Coordenação, os programas habitacionais do Município de São José dos
Pinhais, para atuar na construção de moradias dignas para as famílias de
baixa renda;
 Implementar uma política de planejamento, destinada enfrentar o
problema Habitacional de Interesse Social de forma articulada com a
política fundiária e de saneamento e em consonância com a diretrizes de
política urbana;
 Capacitar à equipe técnica da Prefeitura que atua no setor;
 Fortalecer o papel da Secretaria Municipal de Habitação na gestão
da Política Habitacional;
 Assegurar a participação da sociedade na elaboração do PLHIS;
 Democratizar o acesso a terra urbanizada;
 Estabelecer parcerias com a iniciativa privada para a realização dos
programas habitacionais e empreendimentos populares.
Finalidade
A finalidade do PLHIS é a garantia do direito pleno à moradia, através
do respeito aos seguintes princípios norteadores:
Segurança Jurídica da Posse: O reconhecimento do direito à moradia e
à segurança da posse como direitos humanos fundamentais, de acordo com a
Constituição Brasileira e nos termos da Campanha Global da ONU pela Segurança da
Posse executada por UN-Habitat.
Disponibilidade de Serviços e Infra-estrutura: acesso ao fornecimento de
água potável, fornecimento de energia elétrica e iluminação pública, serviço de
saneamento e tratamento de resíduos e transporte;
Adoção de estratégias que facilitem o acesso à moradia e a melhoria da
qualidade de vida, com a implementação dos instrumentos de planejamento, tais como
as ZEIS - zonas especiais de interesse social, para minimizar a pressão do mercado
imobiliário, estabelecendo parcerias com entidades públicas e privadas;
Implantação de empreendimentos habitacionais em áreas inseridas na
malha urbana, providas de equipamentos sociais e adaptação arquitetônica de

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acessibilidade a pessoas portadoras de necessidades especiais considerando ainda, a


manutenção dos vínculos afetivos, empregatício e cultural, em consonância com padrões
urbanísticos que garantam segurança, saúde e bem-estar.

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3 - ESTRATÉGIAS DE COMUNICAÇÃO, MOBILIZAÇÃO E


PARTICIPAÇÃO DA POPULAÇÃO.

A metodologia de execução dos trabalhos deve, necessariamente, ter


caráter participativo, com a presença da equipe de coordenação, do corpo técnico da
Prefeitura e do Núcleo de Acompanhamento, dos setores públicos, privados, técnicos,
associativos, sindicais e movimentos populares que, direta ou indiretamente, estejam
envolvidos com o setor habitacional, em todas as etapas do processo, de modo a
capacitar os agentes para dar continuidade às ações, de maneira autônoma. Este
procedimento será observado como um dos parâmetros de avaliação para a aprovação
final dos produtos.
A CAIXA, na qualidade de agente operador do FNHIS, é responsável por
receber e analisar a documentação técnica, institucional e jurídica e por acompanhar e
atestar a execução do objeto das contratações efetuadas.
Os produtos e subprodutos de cada etapa deverão ser encaminhados à
Equipe de Coordenação do Plano para emissão de Termo de Aceite.
As Etapas de Elaboração do PLHIS são as seguintes:
METODOLOGIA;
DIAGNÓSTICO HABITACIONAL;
ESTRATÉGIAS DE AÇÃO.
A elaboração do Plano Local de Habitação de Interesse Social esta sendo
desenvolvida conforme as três etapas, prevendo em cada uma delas, como resultado,
produtos específicos, caracterizando o PLHIS como o conjunto dos produtos das três
etapas.
A Metodologia define as Estratégias de Comunicação, Mobilização e
Participação da População, a serem executados pela Prefeitura, constituindo etapas
diferentes fundamentais para a execução do PLHIS.

ETAPA DE COMUNICAÇÃO E MOBILIZAÇÃO.

O envolvimento direto das lideranças comunitárias e de toda a


comunidade pressupõe a participação da sociedade civil o acesso partilhado às decisões
sobre o acesso digno a Habitação de forma justa como as prioridades de cada região
trabalhada.
A principal estratégia de comunicação utilizada nesse processo serão
reuniões com as lideranças e a comunidade das onze regiões, sendo utilizados convites,
cartazes afixados em locais públicos de grande circulação, nas escolas e Centros de
Referência da Assistência Social - CRAS como recursos para a divulgação.

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Após o reconhecimento das áreas, junto aos grupos e lideranças


existentes nas comunidades, faremos à exposição da proposta do PLHIS através de
reuniões locais, em: Escolas, Igrejas, associações de moradores, clubes de mães, ONG,
grupos especializados de esporte, e entrevistas individuais.
O trabalho terá as seguintes atividades:
- Reconhecimento das áreas
- Identificação das lideranças;
- Elaboração dos convites para as reuniões, cartazes e informativos;
- Reuniões setoriais em pequenos grupos na comunidade.

ETAPA DE ORGANIZAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DA POPULAÇÃO

A partir da comunicação e mobilização estabelecida com a comunidade


haverá a proposta da realização de oficinas.
Essas oficinas serão realizadas nas onze regiões, onde serão convidadas
todas as associações de moradores e entidades de todos os bairros pertencentes a cada
região para que os participantes levantem os problemas quanto ao déficit habitacional,
disponibilidade de serviços e infra-estrutura, acesso ao fornecimento de água potável, de
energia elétrica, iluminação publica, saneamento, tratamento de resíduos, acessibilidade
e mobilidade urbana estabelecendo prioridades ao acesso, a serviços e programas.
A oficina terá inicio com uma dinâmica de apresentação entre os
participantes, em seguida faremos a subdivisão de grupos por comunidades que
compõem esta região, para discussão e identificação dos problemas acima mencionados.
Posteriormente cada grupo terá um relator que apresentará o resultado da discussão
para a plenária, e com a junção destes resultados a equipe de consultoria irá elaborar
uma síntese e após um documento final das características da região onde estas
comunidades estão inseridas.
O resultado das discussões nas 11 regiões contribuirá com a
sistematização do diagnóstico vislumbrando estratégias de ação de acordo com as
prioridades estabelecidas pela demanda da política habitacional.

4 - ESTRUTURA E ATRIBUIÇÕES DAS EQUIPES


Para elaboração de um PLHIS condizente com a realidade do município
as atribuições dos agentes envolvidos devem ser bem definidas, claras e passíveis de
execução.
Portanto, após definição de uma equipe técnica com estratégias de
intervenção e leitura da realidade do município é de extrema importância que o PLHIS
seja pactuado com a sociedade civil e com os movimentos populares, tendo como diretriz
a participação da comunidade em todo o processo.

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Para elaboração do PLHIS fizemos uma distribuição regionalizada das


áreas de atuação, conforme estudos feitos pela Secretaria Municipal de Planejamento,
sendo definida conforme as ações de intervenção dos Centros de Referencia de
Assistência Social – CRAS visando um atendimento ampliado contemplando todos os
bairros da área urbana e da área rural.
Na etapa da construção da metodologia, foi realizada oficina de
sensibilização e capacitação das equipes envolvidas no processo de elaboração do PLHIS:
Equipe de Coordenação e Equipe de Apoio Municipal. Posteriormente fizemos o seminário
de lançamento do PLHIS onde foi composto o Núcleo de Acompanhamento, o qual foi
capacitado através de um encontro de discussão da metodologia, para que contribuíssem
com a leitura da realidade habitacional da sua região a ser contemplada na metodologia
definitiva, podendo assim ser homologada pelos mesmos.

A) EQUIPE DE COORDENAÇÃO

Para o sucesso do PLHIS o município constituiu por meio de Termo de


Designação, a equipe de coordenação com representantes das áreas que estão
envolvidas no desenvolvimento da Política Habitacional do Município.
Para a organização dos trabalhos, a equipe conta com um local, nas
dependências da Secretaria Municipal de Habitação, com espaço que comporte mesa de
reunião, computador e demais equipamentos de comunicação necessários ao
desempenho de suas atividades.
A equipe municipal, deve assegurar que o desenvolvimento dos
trabalhos conduza à capacitação institucional do governo municipal, entidades, sociedade
civil e movimentos populares. A equipe de coordenação na elaboração da metodologia
deve garantir que o conhecimento, as informações e as propostas sejam apropriadas por
todos os participantes do processo.
A sensibilização e capacitação desta equipe são fundamentais para a
compreensão sobre a importância do PLHIS, e de como será sua atuação em todo o
processo. Para isso foi realizada uma Oficina de Sensibilização e Capacitação da Equipe
Municipal (Coordenação e Apoio) contando com o apoio da consultoria, que esta
detalhada no item Oficina de Sensibilização e Capacitação.
A escolha dos membros da equipe de coordenação foram observados os
seguintes critérios: de conhecimento, experiência na administração municipal e interesse
em participar na elaboração do PLHIS.

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Representantes da Equipe de Coordenação:

A Prefeitura, por meio de Termo de Designação, constituiu a equipe de


coordenação com a seguinte composição:
 Miguel Ferreira de Paula – Coordenador
 Livercina Xavier – Técnica Social
 Adão Cetnarski Neto – Engenheiro
 Simone N. dos Santos – Advogada

Atribuições e responsabilidades da equipe de coordenação:

 Informar a CAIXA a composição da equipe de coordenação, de apoio


e do Núcleo de Acompanhamento e as ações desenvolvidas para
viabilizar o acompanhamento e avaliação do processo.
 Definir as atribuições e responsabilidades da equipe de consultores
da consultoria contratada;
 Executar os trabalhos necessários à consecução do objeto
contratado, observando critérios de qualidade técnica, os prazos e os
custos previstos contratualmente;
 Assegurar os canais de participação da sociedade civil e movimentos
populares em todas as etapas de elaboração do PLHIS e na gestão dos
recursos financeiros destinados pela União;
 Encaminhar produtos para aferição pela Caixa e prestar contas dos
recursos financeiros pela União;
 Informar à Caixa, com antecedência o planejamento das ações a
serem desenvolvidas para viabilizar o acompanhamento e avaliação do
processo;
 Coordenar, Supervisionar e homologar os trabalhos, executados
pela equipe de consultoria, observando critérios de qualidade técnica,
prazos e custos previstos anteriormente;
 Incluir potenciais beneficiários de programas habitacionais de
interesse social no (CadUnico) afim de instituir cadastro de Demanda
Habitacional de Interesse Social.

Documento: Termo de Designação, Anexo I.

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B) EQUIPE DE APOIO

A Equipe Técnica de Apoio Municipal foi constituída a partir da


sensibilização efetuada com os secretários municipais e prefeito, dando a estes subsídios
e conhecimento para indicação de um profissional representante da sua secretaria como
referência e apoio. Esta equipe deverá fornecer informações e dados que contribua para
a elaboração do PLHIS, com a devida importância a ele atribuída dentro de prazos que
obedeçam ao cronograma de execução, auxiliando na validação da documentação técnica
produzida.
Esta ação proporcionará um fortalecimento institucional do município e
de todos os agentes envolvidos no processo de implementação do Plano.

Representantes da Equipe de Apoio:

A Prefeitura constituiu a equipe de apoio com a seguinte composição:


 Adão Cetnarski Neto – Secretaria Municipal de Urbanismo
 Yara Maria Follador de Creddo – Secretaria Municipal de Promoção
Social
 Simone Kruk Setti – Secretaria Municipal de Meio Ambiente
 Beatriz Lemos de Almeida – Instituto de Desenvolvimento Urbano

Atribuições e responsabilidades da Equipe de Apoio Municipal:

 Fornecer dados e informações já existentes nas suas respectivas


áreas de atuação à equipe de coordenação para subsidiar os trabalhos.
 Apoiar as ações necessárias à execução dos trabalhos.
 Auxiliar na validação das informações produzidas.
Documento: Termo de Designação, Anexo II.

C) EQUIPE DA CONSULTORIA

Faz parte das atribuições da equipe de consultoria o levantamento de


dados e informações em forma de leitura técnica e comunitária, cujos produtos estarão
explicitados nesta metodologia. Estas devem retratar a realidade atual do município. A
empresa consultora deverá sistematizar as informações levantadas e analizá-las
integradamente, para que o plano habitacional elaborado corresponda às reais
necessidades do município.
As equipes de coordenação e apoio fornecerão todos os dados
disponíveis, assim como mapas, levantamentos prévios, leituras municipais, tudo o que o
Município já possui de material a respeito do setor habitacional, para que a consultoria
possa desenvolver uma Leitura Técnica completa e precisa.
Poderão ser usadas outras fontes de pesquisa como:

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Plano Local de Habitação de Interesse Social

• IBGE (CENSO, PNAD e POF);


• DATASUS – Saúde;
• INEP – Educação;
• IPEA e CAIXA – (SIMBRASIL) - Questões econômicas;
• Caracterização e tendências da rede urbana do Brasil: configuração
atual e tendência da rede urbana – IPEA, IBGE, UNICAMP – análise sócio-espacial e
econômica;
• Diretrizes para Formulação de políticas de desenvolvimento regional e
ordenação do território brasileiro – MI/FUNDUP/CEDEPLAR/UFMG.
Além desta será realizada a leitura comunitária com visitas às 11 áreas
apresentadas na seqüência.
O coordenador da equipe da consultoria durante a execução do contrato
do PLHIS do Município de São José dos Pinhais será o engenheiro Ivo Mendes Lima, CREA
PR 5438/D, cuja equipe será multidisciplinar e qualificada a executar os trabalhos, arcar
com todas as despesas diretas e indiretas necessárias ao desenvolvimento dos serviços
incluindo mão-de-obra, encargos sociais e fiscais, materiais, transporte, administração de
benefícios, decorrentes da execução do contrato. Os currículos dos membros da
consultoria estão no ANEXO VII

D) NÚCLEO DE ACOMPANHAMENTO

O Núcleo de Acompanhamento tem um papel estratégico que é o de


monitorar a elaboração do PLHIS, e foi constituído por meio de eleição no Seminário de
Lançamento do Plano Local de Habitação de Interesse Social. Para o evento foram
convidados os setores públicos, privados, técnicos, associativos, sindicais e movimentos
populares que, direta ou indiretamente, estejam envolvidos com o setor habitacional. Foi
formado por representantes do poder público, da sociedade civil e dos movimentos
populares, expressando a diversidade de todos os setores atuantes no município e a
paridade entre o poder público e a sociedade civil, observando a representatividade ao
disposto à Lei nº. 11.124/2005. Para dar atendimento a este item a Prefeitura, com
apoio da Consultoria, fez o seminário de lançamento do PLHIS realizado no dia 07/08/08
momento este, onde foi composto o Núcleo de Acompanhamento o qual esta sendo
capacitado através de encontros de discussão para que contribuam com a sua leitura da
realidade habitacional da sua região a ser contemplada na proposta metodológica
definitiva, podendo assim ser homologada pelos mesmos.

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Plano Local de Habitação de Interesse Social

Atribuições e Responsabilidades do Núcleo de Acompanhamento

 Mediar à relação com a comunidade;


 Analisar os documentos de todas as etapas de elaboração do PLHIS
(proposta metodológica, diagnóstico e estratégias de ação);
 Propor alterações, supressões e complementações aos documentos;
 Apoiar a organização e execução das oficinas e seminários e validar o
desenvolvimento das atividades e os relatórios.

Documento: Termo de Designação, Anexo III.

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Plano Local de Habitação de Interesse Social

5 - SENSIBILIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO

Nivelamento e integração técnica entre a prefeitura, entidades


relacionadas ao setor e representações populares, para atualização de informações,
unificação de linguagem e de conceitos, esclarecimento sobre os procedimentos de
elaboração do plano e sobre o processo participativo.
Precisamos sensibilizar o poder público e a sociedade civil para que haja
um envolvimento e participação na elaboração do PLHIS. Para tanto se torna necessário
conhecer a proposta, seus objetivos e perspectiva de intervenção.
A preparação Técnica das equipes coordenadoras e de apoio do Plano
envolve:
- Apreensão do contexto habitacional, considerando até o momento a
falta de um diagnóstico preciso a respeito da situação habitacional, mas que mesmo
preliminar contribuirá para uma análise da realidade habitacional existente;
- Apreensão teórica das Leis e diretrizes que regem a Política Nacional
de Habitação.
As oficinas de capacitação e sensibilização visam também a formação de
um olhar analítico a respeito da situação habitacional pelos sujeitos envolvidos na
construção do plano. Isso permitirá o surgimento de propostas eficazes para o
planejamento do setor habitacional de interesse social e para a elaboração de
instrumentos legais que possibilitem a implementação deste planejamento.

Oficina de Sensibilização e Capacitação

A oficina foi realizada no Salão de atos da Prefeitura Municipal, no dia 17


de julho de 2008, estando presentes: prefeito, secretários municipais, representantes da
CAIXA e a equipe de coordenação que foi estabelecida anteriormente através do termo
de designação exigida na elaboração do Plano de Trabalho, para que estes tomem
conhecimento da proposta do PLHIS e suas atribuições.
Inicialmente foi apresentada através do recurso audiovisual data-show
um histórico da trajetória e avanços da política habitacional brasileira e as atribuições
das equipes envolvidas na elaboração do plano: Equipe de coordenação, de apoio e
núcleo de acompanhamento que será instituído na ocasião da realização do seminário de
Lançamento do PLHIS.

Seminário de Lançamento do PLHIS

O seminário de lançamento do PLHIS foi realizado no dia 07 de agosto


de 2008 no Plenário da Câmara Municipal.

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Plano Local de Habitação de Interesse Social

Foram convidados todos os segmentos da sociedade, ou seja: ONG’S,


associações de moradores, líderes comunitários, Conselhos municipais, Rotary Clubs,
Lions Clubs, universidades, setor imobiliário e entidades afins.
O convite foi feito através da Secretaria da Habitação, que disponibilizou
profissionais que entregaram convite impresso e folder informativo contendo a ficha de
inscrição. Devido ao período eleitoral, não fixamos cartazes em locais públicos.
Na ocasião deste seminário foi apresentado o objetivo e a importância
da elaboração do PLHIS com a seguinte programação:
INSCRIÇÃO
ABERTURA OFICIAL - Composição da mesa.
Associação de Moradores – representando a sociedade civil, Secretário
municipal da Habitação, COMEC, COHAB–CT, Câmara Municipal, Caixa Econômica
Federal, Prefeito municipal e consultoria.
PALESTRA - “A política da habitação e fontes de recursos” – Mounir
Chaowiche - Presidente da Companhia de Habitação Popular de Curitiba - COHAB-CT
PALESTRA - “O Município de São José dos Pinhais no contexto do
desenvolvimento da Região Metropolitana” – Alcidino Bittencourt Pereira - Coordenador
da Região Metropolitana - COMEC
PALESTRA - “Plano Local de Habitação de Interesse Social” – Ivo Mendes
Lima - Consultor
INTERVALO
FORMAÇÃO DE SUBGRUPOS os participantes foram divididos em 3 (três)
subgrupos sendo: 01 – Poder Público; 02 – Organizações comunitárias; 03 – outros
segmentos. Com as seguintes perguntas de subsídio de discussão:
Qual a importância do PLHIS (Plano Local de Habitação de Interesse
Social) para a política de Habitação do município de São José dos Pinhais?
Como o PLHIS deve ser elaborado?
Apresentação em plenária e a ELEIÇÃO DO NÚCLEO DE
ACOMPANHAMENTO com agendamento da primeira reunião para dia 25/08/08.
ENCERRAMENTO

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Plano Local de Habitação de Interesse Social

AVALIAÇÃO: METODOLOGIA

AÇÃO OBJETIVO IMPACTO RESULTADO

Despertar na
Contribuição dos
equipe técnica,
agentes
secretários e
Envolvimento e envolvidos para
Oficina de prefeito o
a) presença no elaboração de um
Sensibilização interesse em
evento PLHIS condizente
contribuir para
à realidade de
elaboração do
SJP
PLHIS.
Despertar na
comunidade uma
reflexão quanto à
importância de Contribuição de
traçar o retrato Envolvimento, uma leitura
do déficit presença e comunitária para
Seminário de
b) habitacional do representatividade a elaboração do
lançamento
município e da população no PLHIS condizente
indicar evento à realidade de
representantes SJP
para compor o
Núcleo de
acompanhamento
Acompanhar, Número de
analisar e representantes A elaboração de
Formação do
aprovar o dos diversos um PLHIS
c) Núcleo de
conteúdo contido segmentos condizente à
acompanhamento
no documento interessados em realidade de SJP
elaborado. participar

Produto Final da Metodologia

A Metodologia do Plano Local de Habitação de Interesse Social – PLHIS


deverá contém o escopo do trabalho, relatórios e material comprobatório da participação
popular, com lista de presença dos eventos e fotos.

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Plano Local de Habitação de Interesse Social

6 - CONTEÚDO E PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DO


DIAGNÓSTICO

O diagnostico deve mostrar o problema da habitação que precisa ser


enfrentado de forma articulada com as políticas urbana, fundiária e de saneamento,
estabelecendo as bases para a implementação da política local de habitação de interesse
social e de desenvolvimento urbano. Deve considerar ainda o problema da insuficiência
da oferta de terra urbanizada a preços acessíveis para a população de baixa renda. O
acesso limitado a terra urbanizada é um dos principais mecanismos de exclusão social da
população de baixa renda.
A execução do diagnóstico compreende a leitura técnica e a leitura
comunitária.

Leitura Técnica
A leitura técnica é uma etapa fundamental para a caracterização das
necessidades e ofertas habitacionais da realidade a ser trabalhada.
Será realizado o levantamento e análise dos marcos regulatórios e
legais, mapas e dados e a sistematização das informações referentes aos aspectos
sociais, econômicos, geográficos, urbanísticos e ambientais disponíveis no município.
Através da inserção da leitura técnica na realidade in loco e utilizando-se de instrumentos
teóricos e técnicos de aproximação e intervenção social, os sujeitos envolvidos nesse
processo poderão se utilizar de parâmetros já estabelecidos com base em estudos e
intervenções anteriores.

Leitura Comunitária

A leitura comunitária pretende propiciar a identificação das demandas e


potencialidades específicas, incluindo a tipificação das precariedades habitacionais,
favorecendo a participação de todos os seguimentos sociais, assim como a representação
de seus interesses específicos. Também garantirá a espacialização das demandas e
potencialidades e a criação de um sentimento de identificação da sociedade em relação
ao planejamento construído coletivamente.
Esta etapa contará com os seguintes instrumentos, os quais deverão ser
planejados pela consultoria e homologados pela equipe de coordenação, e enviados à
Caixa com antecedência de pelo menos 5 dias úteis, para conhecimento e apreciação.

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Plano Local de Habitação de Interesse Social

Entrevistas:

As entrevistas individuais devem ser feitas com pessoas reconhecidas na


comunidade como lideranças significativas no encaminhamento das questões de moradia
de interesse social e que representem os diversos seguimentos da sociedade tais como:
movimentos sociais vinculados à reforma urbana e luta pela moradia, do setor produtivo
e construtivo habitacional, mercado imobiliário, associação de moradores e/ou de
bairros, conselho regional de arquitetura e urbanismo; agricultura familiar e/ou pequenos
agricultores, assentados da reforma agrária e crédito fundiário, etc.
A identificação dos atores a serem entrevistados deve ser definida pela
Equipe de Coordenação, de Apoio e do Núcleo de Acompanhamento, tendo por base a
indicação resultante do levantamento dos atores sociais e suas potencialidades, realizado
anteriormente durante a leitura técnica., garantindo a diversidade dos seguimentos
acima e/ou outros que vierem a ser incorporados.

Oficinas:

Além das entrevistas individuais deverão ser organizadas oficinas para


discussão do Diagnóstico nos diversos segmentos sociais e bairros/vilas do município.
As oficinas são reuniões com Grupos Comunitários identificados e
relacionados pelas Equipes de Coordenação, Apoio e Núcleo de Acompanhamento e que
representam os diversos setores da sociedade, sejam eles grupos formais
institucionalizados ou não.
Deverão ser realizadas oficinas suficientes para a capacitação dos atores
sociais e a participação efetiva no processo de elaboração do PLHIS buscando esgotar o
assunto e chegar, no mínimo, ao entendimento comum sobre o tema tratado.
A definição das oficinas deverá levar em conta uma divisão por território
(bairros, vilas, área rural), por grupos comunitários (setor acadêmico, setor empresarial,
catadores, profissionais da saúde, etc) e por tipo de precariedade habitacional. É
importante a participação de todos os setores envolvidos na questão habitacional,
garantindo que a discussão seja ampla e efetiva. Apresentar mapa do município com a
divisão das regiões de abordagem.
Podemos citar alguns exemplos de Grupos Comunitários:
 Movimentos sociais (organizados ou não, entidades de Luta pela
Moradia)
 Associações de moradores e/ou de bairros (formais e informais)
 Profissionais da educação (pública e privada em todos os níveis de
ensino)
 Profissionais da saúde (pública e privada)
 Profissionais liberais

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Plano Local de Habitação de Interesse Social

 Indústria e comércio
 Comunidades quilombolas e de etnias indígenas

A leitura Técnica será realizada anterior a Leitura Comunitária no intuito


de:
 Focar a atuação da equipe de coordenação e de apoio otimizando os
esforços;
 Subsidiar a Etapa de Leitura Comunitária com a produção de material
de apoio para a capacitação e para o debate qualificado a abordagem
com a comunidade;
 Estruturar o conhecimento

Devido às diferenças entre as zonas rural e urbanas,entre o centro e a


periferia, a leitura técnica analisa as desigualdades entre as porções, indo além dos
dados globais e das médias locais do município.
Para a elaboração do Diagnóstico foi feita uma distribuição regionalizada
conforme estudos feitos pela Secretaria Municipal de Planejamento, sendo definidas as
11 áreas, conforme as ações de intervenção dos Centros de Referencia de Assistência
Social – CRAS, visando um atendimento ampliado e contemplando todos os bairros da
área urbana e rural.

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PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS
Plano Local de Habitação de Interesse Social

Caracterizamos cada uma das Regiões abaixo conforme a oferta de


equipamentos sociais atual para vislumbrar uma proposta de política habitacional em
consonância com a execução das políticas públicas municipal.

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Plano Local de Habitação de Interesse Social

MAPA: SETORES REGIONAIS DO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

REGIÃO 01 - BORDA DO CAMPO

EQUIPAMENTOS SOCIAIS

CEMAE´s:
 Borda do Campo
 Nemari
C.M.E.I. `s:
 A Arvore dos Sapatos
 Cantinho do Céu
 Luiz Stocco.
ESCOLAS MUNICIPAIS:
 Antonio Franco da Rocha
 Prof.ª Maria Leni Haluch de Bastos
 Prof.ª Maria Terezinha Toczek
 Pref. Francisco Ferreira Claudino
ESCOLA ESTADUAL:
 Tiradentes
NÚCLEO DE ESPORTE E LAZER:
 Borda do Campo
UNIDADE DE SAÚDE.
 Altivir Stocco
UNIDADE OPERACIONAL-PROM. SOCIAL:
 Borda do Campo
ORGÃOS PÚBLICOS MUNICIPAIS:
 Administração Regional- Sub- Pref
 Biblioteca Virtual

BAIRROS

 Jd. Dom Bosco


 PL. Virginia
 PL. Nemari I
 PL. Libanópolis
 Chácaras Bel Verde: 6 (seis) famílias em área de ocupação particular.
 Jd. Martinópolis
 Chácaras Alto Estrada

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Plano Local de Habitação de Interesse Social

 Jd. Q Sonho
 PQ. Santo Antonio
 Jd. Santa Catarina I
 PL. Acure Verde
 VL. Santa Thereza
 PL. Correia Lima
 Jd. Edna
 Vl. Martins
 Pl. Nemari III
 PL. Nemari II
 PL. Nemari IV
 Sitio São Silvestre
 Chácaras Dom Rodrigo
 Jd. Triângulo

Bairros Roseira de São Sebastião:

 Jd. Santa Ana


 VL. Roseli
 Jd. Guarani
 VL. Paraíso
 PL. Roseira I
 PL. Roseira II
 Jd. Amadeus

REGIÃO 02 – GUATUPÊ

EQUIPAMENTOS SOCIAIS

CMAE´s:
 Blanco Pombo
 Santa Fé
C.E.M.E.I´s:
 Joana Razzotto Castro
 Leone Décimo Dal Negro
 Otilia Teixera Pinto
ESCOLAS MUNICIPAIS:
 Jorge Nascimento
 Leci Caldeira Scherner
 Pedro Bonk

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Plano Local de Habitação de Interesse Social

 Paulo Pimentel
ESCOLA ESTADUAL:
 Guatupê
NÚCLEO DE ESPORTE E LAZER:
 Marambaia
CRAS-CENTRO DE PROMOÇÃO HUMANA:
 Helena Meister
 UNIDADE DE SAÚDE
 Ulysses de Britto
ORGÃO PÚBLICO MUNICIPAL:
 Biblioteca Virtual

BAIRROS
 Jardim São Paulo
 Jardim Suraya
 Jardim 84
 Jardim Basílio M. Pedroso
 Jardim Brasil
 Vila Pompéia
 Jardim Itajubá:
 Jardim Belo horizonte
 Jardim Reago
 Jardim Paraiso
 Jardim Cristal
 Jardim Alvorada
 Jardim Cruzeiro do Sul
 Blanco Pombo
 Jardim Pindorama
 Vila Itatiaia
 Planta Santa Rosa
 Chacrinhas do Guatupê
 Jardim Aparecida
 Jardim Santa Fé
 Jardim Esmeralda
 Vila Marambaya
 Vila Namur
 Jardim Safira II
 Colônia Guatupê
 Santa Rita de Cássia

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Plano Local de Habitação de Interesse Social

REGIÃO 03 - IPÊ

EQUIPAMENTOS SOCIAIS

CEMAE`s:
 Jardim Ipê
 Jardim Isaura
C.M.E.I`s:
 A Baba do Passarinho
 Criança Feliz
 O meu Pé de Laranja Lima
ESCOLAS MUNICIPAIS:
 Irmã M° Eufrásia Torres
 Nossa Senhora Aparecida
 Prof. Floresvaldo Meres de Creddo
ESCOLA ESTADUAL:
 Ipê
CRAS - CENTRO DE PROMOÇÃO HUMANA:
 Da Juventude
UNIDADE DE SAÚDE:
 Marcilio Bianchetti - Ipê

BAIRROS

 Jardim Isaura
 Núcleo Res. Ypê
 Jardim Itaqui
 Vila Fanny do Guatupê
 Vila Maria Luiza
 Jardim Branco
 Jardim Lucy
 Planta Rio Pequeno
 Jardim Araguari
 Jardim da Luz:
 Vila Fanny do Guatupê II
 Jardim Americano
 Jardim São Judas Tadeu:
 Jardim Primavera
 Vila Centenário
 Jardim Alegria

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Plano Local de Habitação de Interesse Social

Bairros Parque Iguaçu:

 Vila Maria Luiza


 Jardim São Judas Tadeu
 Vila Centenário

REGIÃO 04 - AFONSO PENA

EQUIPAMENTOS SOCIAIS

CMAE`s:
 Afonso Pena.
 Alfredo Lincon
 Jardim Aviação
 Jardim Vaticano
 Santos Dumont
C.M.E.I`s:
 Doce Aconchego
 Ivone N. Ravaglio
 Julia Pallu Zen
 Mari Silva
 Primavera
 Tio João
ESCOLAS MUNICIPAIS:
 Alexandre Leon de Carvalho Bordes
 Ananias Antonio Mauad
 Antonio Nunes da Rocha Rios
 Castro Alves
 Narciso Mendes
 Prof.ª Elvira Pilloto Carrano
 Prof.ª Lurdes Bonn
 Prof.ª Olívia Nogueira
 Prof.ª Genoveva Sicuro de Britto
ESCOLAS ESTADUAIS:
 Afonso Pena
 Pe. Antonio Vieira
 Prof. Lindaura Ribeiro Lucas
 Shirley C.T. Machado
NÚCLEO DE ESPORTE E LAZER:
 Estádio Municipal Moacir Tomelin

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Plano Local de Habitação de Interesse Social

ORGÃOS MUNICIPAIS:
 Armazém da Família
 Terminal Central
CRAS – CENTRO DE PROMOÇÃO HUMANA:
 Parque da Fonte
UNIDADE DE SAÚDE:
 Dr. Nestor Cruz Santos
 24 Horas

Bairros Afonso Pena:

 Monte líbano
 Jd. Iracema
 Jd. Pedroso JR.
 PL. Guanabara
 Jd. Curitibano I
 Jd. Curitibano II
 Jd. Planalto
 Conj. Residencial júpiter
 Urano I
 Urano II
 Pl. São José

Bairro Aviação:

 Jd. Aviação
 Jd. Maria Cecília I
 Jd. Maria Cecília II
 Conj. Apolo
 Jd. Dona Roza
 Conj. H. Res. Hab. Aeroporto
 Jd. Icaro

Bairro Iná:

 Vila Edith II
 Vila Iná
 Vila Arthenia
 Pl. Santa Rosa
 Jd. Suely
 VL. Edith I
 VL. Iguassu

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Plano Local de Habitação de Interesse Social

 Jd. Alfredo Lincoln:


 PL. Teuspaço: 41
 Jd. Das Acácias
 Núcleo Ind. Afonso Pena
 Jd. Fênix

Bairros Boneca do Iguaçu:

 Jd. Santos Dumont


 VL. Rui Barbosa
 Jd. Das Nações
 Vl. Icaraí
 Pl. Irene
 Vl. Palmira
 Arthur Urban Sub.
 Jd. Infância
 Pl. José e Palmira Bot.
 Alexandre Possebon Filho

Bairro Independência:

 Vl. Centenário
 Vl. Ipiranga
 Rio Branco
 Pl. Paraná
 Jd. Da Luz
 Vl. Ipanema
 Bairro zippin I
 Vl. Afonso Pena
 Bairro Zippin II
 Jd. Americano
 Vl. Umuarama
 Pl. Sub. Curitibano I
 Pl. Sub. Curitibano II
 Jd. Primavera
 Jd. Vaticano
 Conj. Res. Afonso Pena
 Pl. Dona Leonor
 Jd. Monte Claro
 Jd. Leocádia

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Plano Local de Habitação de Interesse Social

Bairro Parque Iguaçu:

 Jd. São Judas Tadeu


 Butiazinho

Bairro Rio Pequeno:

 PL. Rio Pequeno


 VL. Maria Olímpia

REGIÃO 05 - RIO PEQUENO

EQUIPAMENTOS SOCIAIS

CMAE:
 Jardim Jurema
 Riacho Doce
 Vila Bond
 C.M.E.I`s:
Ao Alvorecer
 Baú da Fantasia
 Irene Aires Machado
ESCOLAS MUNICIPAIS:
 Almir Ferraz
 Aníbal Ribeiro Leal
 Irmã Dulce
 Prof.ª Angelina Luciano de Macedo
 Prof.ª Cleonice Braga Fonseca
ESCOLA ESTADUAL:
 Elza Scherner Moro
CRAS – CENTRO DE PROMOÇÃO HUMANA:
 Miguel Haluch
UNIDADE DE SAÚDE:
 Dr. Nivaldo Ênio Moura e Costa
NÚCLEO DE ESPORTE E LAZER:
 Jardim Fátima

Bairro Academia:

 Jd. Zenith
 Vila Bond
 Vila Concórdia

32
PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS
Plano Local de Habitação de Interesse Social

 Jd. Marambaya
 Vila Maria Elisabeth

Bairro Quississana:

 Jd. Santa Ana


 Vila Roseli
 Jd. Guarani
 Vila Paraíso
 Pl. Roseira I
 Pl. Roseira II
 Jd. Amadeus

Bairro Rio Pequeno:

 Vila Nossa Senhora de Fátima


 Vila Jurema
 Krichak
 Jd. Antares
 Moradias Rio Pequeno
 Jd. Santa Clara
 Riacho Doce
 Jardim Atômico

REGIÃO 06 – CRUZEIRO

EQUIPAMENTOS SOCIAIS

CEMAE`s:
 Costeira
 Jardim Cruzeiro
 C.M.E.I`s:
 O Reino das Delicias
 Rec. De Gente Miúda
 Sossego da Mamãe
 Vovó Rosaria
ESCOLAS MUNICIPAIS:
 Ana Maria Moro Dissenha
 Celestina Scolaro Foggiatto
 Emilio de Menezes
 Martin Afonso de Souza
 Olavo Bilac

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Plano Local de Habitação de Interesse Social

 Rosi Machado Marchesini


 Rural - Julia Wanderley
ESCOLAS ESTADUAIS:
 Barro Preto
 Juscelino Kubistchek de Oliveira
 Prof.ª Angelina Anna Maria C. do Prado
 Godofredo Machado
NÙCLEO DE ESPORTE E LAZER:
 Santos Dumont I
 Estádio Municipal do Pinhão
UNIDADE DE SAÚDE:
 Santos Dumont IV
EQUIPAMENTOS DE SAÚDE:
 CAIC - Centro de Atenção Integrada à Criança e ao Adolescente
 CAPS/AD - Centro de Atenção Psicossocial
 CCZ – Centro de Controle de Zoonoses

Bairro Águas Belas:

 Pl. Senegaglia
 Pl. Afonso Pena II
 Pl. Grabias
 Adelaide Hauer
 Jd. Aeroporto
 Vila Margarida

Bairro Costeira:

 Jd. Santa Lucia


 Pl. Santa Inez
 Pl. Selma Eliane
 Jd. Rosele Maria
 Jd. São Francisco
 Jd. Vale Verde
 Pq. São José

Bairro Cruzeiro:

 Jd. Santos Dumont II


 Vl. Rocco III
 Vl. Idalina I
 Jd. Cruzeiro

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PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS
Plano Local de Habitação de Interesse Social

 Pl. Elisa Pereira Cordeiro


 Vl. Idalina III
 Vl. Idalina II
 Vl. Foggiato
 Vl. Foggiato
 Jd. Santos Dumont III
 Jd. Santos Dumont IV
 Moradias Xingu
 Moradias Potiguara
 Moradias Potiguara II
 Loteamento São Pedro II
 Loteamento Heitor Moro

Bairro Ouro Fino:

 Pl.Irapuã
 Jd. Ouro Fino
 Pl. Campina
 Pl. Dissenha
 Vl. Real
 Regência
 Jd. União
 Dona Iva
 Dona Emilia

REGIÃO 07 – CENTRO

EQUIPAMENTOS SOCIAIS

CEMAE`s:
 Cidade Jardim
 Hellen Kellen
C.M.E.I`s:
 Cantiga de Roda
 Cantinho Feliz
 Maria Scanhusso Vidolin
 Meu Tesouro
 Papa João Paulo II
ESCOLAS MUNICIPAIS:
 Educação Especial Madre Paulina

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PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS
Plano Local de Habitação de Interesse Social

 Maria Robertina Shaffer Trevisan


 Pe. Pedro Fuss
 Prof. Ernestna M. de S. Cortes
 Prof. Mario Flores
 Santa Rita

ESCOLA ESTADUAL:
 CEBBEJA – Centro de Estadual de Educação de Jovens e Adultos
 Costa Viana
 Maria Vidal de Novaes
 Pe. Arnaldo Jansen
 São Cristóvão
 Silveira da Motta
UNIDADE DE EDUCAÇÃO:
 CAE – Centro de Atendimento Especializado (Anne Sullinvan)
 CAEP–Centro Municipal de Avaliação e Estimulação Precoce (Prof. Marilene
Scrippe)
CRAS – CENTRO DE PROMOÇÃO HUMANA:
 Alcidio Zeni Zaniolo
 Francisco Quirino
EQUIPAMENTOS DA PROMOÇÃO SOCIAL:
 Abrigo Municipal de Passagem
 APAE - Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais
 CAS – Centro de Atendimento Social
 CECAP – Centro de Capacitação para o Trabalho
NÚCLEO DE ESPORTE E LAZER:
 Cidade Jardim
 Ney Braga I
 Ney Braga II
 Estádio Atílio Talamini
UNIDADE DE SAÚDE:
 Central
 Jose Szczpanski
 Papa João Paulo II
EQUIPAMENTOS DE SAÚDE:
 Casa Verde
 CEM – Centro de Especialidades Medicas
 Central de Regulação de Ambulâncias
 Centro de Testagem e aconselhamento DST/ AIDS

36
PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS
Plano Local de Habitação de Interesse Social

 CEO – Centro de Especialidades Odontológicas


 CIAC – Centro Integral de Atendimento à Criança
 CIAM – Centro Integral de Atendimento à Mulher
 CMU – Centro Municipal de Urgência
 FARMÁCIA BASICA
 Hospital municipal Dr. Atílio Talamini
 Laboratório Municipal
 SAMU – Serviço de Atendimento Móvel de Urgência
UNIDADES TURISTICAS:
 Bosque da Páscoa
 Museu do Boneco Animado
ORGÃOS MUNICIPAIS:
 Banda Marcial
 Biblioteca Municipal Scharfferenberg de Quadros
 Biblioteca Virtual – Centro
 Biblioteca Virtual – Cidade Jardim
 Biblioteca Virtual – Casa Verde
 Câmara Municipal
 Capela Mortuária
 Casa Verde
 Centro de Vivencia João Senegalia
 Conselho Tutelar
 Escola Livre de Teatro
 Guarda Municipal
 Lan House Publica
 Museu Municipal Atílio Rocco
 Prefeitura On-line
 Quiosque Turismo & Negócios
 Teatro Municipal
 Tele- centro- ACIAP
 Terminal Central
 Usina do conhecimento

Bairro Aristocrata:

 Pl. Ângelo Zen


 Pl. Bela Vista
 Pl. Edson Luiz
 Vila Irmãos Foggiato

37
PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS
Plano Local de Habitação de Interesse Social

 Pl. Santo André


 Pq. Maria Aparecida
 Jd. Aristocrata
 Jd. Esperança
 Jd. Real

Bairro Centro:

 Vl. Rocco I
 Vl. Rocco II
 Pl. Ordine
 Pl. Senegaglia
 Pl. Chiuratto
 Pl. Severino Nunes da Rocha
 Vl. Três Marias
 Dalvy
 Pl. Pedro Foggiato
 Pl. Bela Vista
 Pl. Jose Bassan
 Pl. Folador
 Sub. Deolina Folador
 Pl. Zagonel
 Afonso Haluch
 Sub. Henrique Brunow Filho
 Vl. Irmãos Foggiato
 PL. Tomaz João Bortolin
 Vl. Eugenia
 Vl. Imapel
 Pl. Zaniolo
 Pl. Regina
 Pl. Santa Ema
 Pl. Antonio Moletta Filho
 Vl. Sicuro

Bairro Parque Iguaçu:

 Cidade Jardim I
 Cidade Jardim II
 Pl. Max
 Vl. Aclimação
 Jd. Elvira II

38
PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS
Plano Local de Habitação de Interesse Social

Bairro São Pedro:

 Pl. São Pedro


 Pq. São Caetano
 Monteiro e Maria Gonçalves
 Vl. Heitor
 Santa Rosa
 Pl. Angélica
 Pl. São Luiz
 Pl. Santa Ema
 Pl. Francisca A. Bolino
 Amélia Bortolin Pudek

Bairro São Cristóvão:

 Vl. Ignácio Franca


 Pl. Antonio Moleta Filho II
 Vl. Pinheiros
 Vl. Palmira
 Pl. José e Palmira Bot- Sub
 Pl. Alexandre Possebom Filho

Bairro São Domingos:

 Pl. São Domingos


 Pl. Max
 Vl. Silveira da Motta
 Vl. Aclimação
 Vl. Do Rocio
 Vl. Franchietto
 Pl. Pedro Alberti
 Vl. Gloria
 Pl. Zaniolo
 Jd. Dona Cecília
 Jd. Dona Letícia

REGIÃO 08 – ITÁLIA

EQUIPAMENTOS SOCIAIS

CEMAE`s:
 Itália

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PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS
Plano Local de Habitação de Interesse Social

 Zaniolo
C.M.E.I`s:
 Começinho da Vida
 Nair Mafalda
 Santo Antonio
ESCOLAS MUNICIPAIS:
 Jose de Anchieta
 Leonilda Ravaglio Trevisan
 Modesto Zaniolo
 Pedro Moro Redeschi
 Prof.ª Ilda de S. Santos - Especial para Surdos
 Prof. Pedro C. Rocha
ESCOLAS ESTADUAIS:
 Herbert de Souza
 Unidade Pólo
CENTRO DE ESPORTE E LAZER:
 Colônia Rio Grande
CRAS – CENTRO DE PROMOÇÃO HUMANA:
 José Zen
ORGÃO MUNICIPAL:
 Central de Veículos
UNIDADE DE SAÚDE:
 Padre Pedro Fuss - Veneza
 Ernesto Moro Redeschi

Bairro Bom Jesus:


 Pl. santo Antonio
 Ângelo Bonato
 Pl.Bom Jesus
 Pl.Tomaz Stonoga
 Pl. João Zen
 Pl. Margarida Dombrowski
 Jd. Jussara
 PQ. Maria Aparecida

Bairro Colônia Rio Grande:

 Jd. Veneza
 Pl. Santa Terezinha
 Jd. Patrícia

40
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Plano Local de Habitação de Interesse Social

 Moradias Guarani
 Moradias Arapongas
 Moradias Castro Alves
 Jd. Eldorado I
 Pl. São Marcos
 Pl. Carolina
 Jd. Poland I
 Jd. Poland II
 Lincys
 Parque dos Beija-Flores
 Orion
 Taurus
 Jd. Suzuki

Bairro Itália:

 Jd. Ouro Preto


 Jd. Brasília
 Jd. Itália:
 Pl. Portal do Sol
 Jd. Dona Naime
 Jd. Guadalajara I
 Jd. Guadalajara II
 Jd. Nossa Senhora Aparecida
 Moradias Trevisan

Bairro Pedro Moro:

 Pl. Santa Izael


 Pl. Nogarotto
 Pedro Redeschi Herdeiros
 Vl. Antonio Palu
 VL. Rica
 Jd. Ouro Preto
 Jd. Ouro Verde
 Jd. Christina

Bairro Parque Iguaçu:

 Subdivisão Rio Grande

41
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Plano Local de Habitação de Interesse Social

Bairro Zaniolo:

 Sub. Rio Grande


 PL. Froelich I
 Jd. Dos Bandeirantes

REGIÃO 09 - SÃO MARCOS

EQUIPAMENTOS SOCIAIS

CEMAE`s:
 São Marcos
C.M.E.I`s:
 Luiza Possebom Tozzo
ESCOLAS MUNICIPAIS:
 Eugenia Cruz Santos Tallamini
 Ezaltina Camargo Meiza
ESCOLA ESTADUAL:
 Chico Mendes
CRAS – CENTRO DE PROMOÇÃO HUMANA:
 Ciro Pellizzary-sede I
 Ciro Pellizzary- sede II
NÚCLEO DE ESPORTE E LAZER:
 Centro de Rendimento do Futsal
UNIDADE DE SAÚDE:
 São Marcos

Bairro Del Rey:

 Núcleo Res. Del Rey I


 Núcleo Res. Del Rey II
 Núcleo Res. Del Rey III

Bairro São Marcos:

 Pl. São Marcos II


 Pl. São Marcos I
 Jd. Fabíola:
 Jd. Carmem
 Jd. Aquarius
 Jd. Fabiola II
 Jd. Carmem II

42
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Plano Local de Habitação de Interesse Social

REGIÃO 10 - ÁREA RURAL 01

EQUIPAMENTOS SOCIAIS

CEMEI`s:
 Gralha Azul
ESCOLAS MUNICIPAIS:
 Clodoaldo Naumann
 Luiz Singer
 Papa Paulo VI
 Rural – Caetano Munhoz da Rocha
 Rural – Francisco Xavier da Silva
 Rural – Lílian Viana
 Rural – Prof. Divahê C. Ulrich
 Rural – Sagrado Coração de Maria
 Rural – Santo Antonio
UNIDADE DE SAÚDE:
 Agaraú CAIS 25
 Cachoeira CAIS 13
 Campestre da Faxina
 Campo Largo
 Cotia
 Dr. Ernani Bengue
 Marcelinho
 Nossa Senhora do Perpétuo Socorro
 Santo Antonio CAIS 21
UNIDADE OPERACIONA - PROMOÇÃO SOCIAL:
 Campestre da Faxina

BAIRROS

 Agarau
 Cachoeira
 Campestre da Faxina
 Colônia Marcelino
 Colônia Zacarias
 Campo Largo da roseira

43
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REGIÃO 11 - ÁREA RURAL 02

EQUIPAMENTOS SOCIAIS
ESCOLAS MUNICIPAIS:
 Rural – Prof. Alfredo Jose Elchel
 Rural – Carlos Gomes
 Rural – São Francisco de Assis
 São José
ESCOLA ESTADUAL:
 Colônia Malhada
 Colônia Murici
NÚCLEO DE ESPORTE E LAZER:
 Contenda
 Malhada
UNIDADE DE SAÚDE:
 Córrego Fundo
 Dr. Carlos do Nascimento
 Malhada
 Murici
UNIDADE DE CULTURA:
 Casa de Cultura Pe. Karol Dworaczek
 Casa de Cultura Ulisses Juliatto Filho

BAIRROS

 Colônia Acioli
 Colônia mergulhão
 Colônia murici
 Campina
 Malhada
 Roça Velha
 Colônia Santos Andrades
 Colônia castelhana
 Córrego Fundo
 Comunidade Faxina

44
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Plano Local de Habitação de Interesse Social

O Cronograma da realização das oficinas ficou assim definido:


ÁREA DATA HORÁRIO LOCAL MEIO DE MATERIAL RESPONSÁVEL
DIVULGAÇÃO PELA
ELABORAÇÃO
DO MATERIAL

01 Mês A definir Unidade CRAS, Comércio Cartazes Prefeitura/Con


Operacional-
1 Local. Convite sultoria
Prom. Social:
impresso
02 Mês A definir CRAS-Centro CRAS, Comércio Cartazes Prefeitura/Con
de Promoção
1 Local. Convite sultoria
Humana:
Helena impresso
Meister.

03 Mês A definir CRAS - CRAS, Comércio Cartazes Prefeitura/Con


Centro de
1 Local. Convite sultoria
Promoção
Humana: impresso
Da
Juventude.

04 Mês A definir CRAS – CRAS, Comércio Cartazes Prefeitura/Con


Centro de
1 Local. Convite sultoria
Promoção
Humana: impresso
Parque da
Fonte.

05 Mês A definir CRAS – CRAS, Comércio Cartazes Prefeitura/Con


Centro de
2 Local. Convite sultoria
Promoção
Humana: impresso
Miguel
Haluch.

06 Mês A definir Escola Olavo CRAS, Comércio Cartazes Prefeitura/Con


2 Bilac Local. Convite sultoria
impresso
07 Mês A definir Câmara CRAS, Comércio Cartazes Prefeitura/Con
2 Municipal Local. Convite sultoria
impresso
08 Mês A definir CRAS – CRAS, Comércio Cartazes Prefeitura/Con
2 Centro de Local. Convite sultoria
Promoção impresso
Humana –
Jose Zen

45
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Plano Local de Habitação de Interesse Social

09 Mês A definir CRAS – CRAS, Comércio Cartazes Prefeitura/Con


3 Centro de Local. Convite sultoria
Promoção impresso
Humana –
Ciro
Pellizzary
10 Mês A definir Unidade – Escolas, unidade Cartazes e Prefeitura/Con
3 Promoção de saúde e sensibilização sultoria
Social Comércio Local. Dos
Campestre da professores e
Faxina alunos
11 Mês A definir Escola Rural Escolas, unidade Cartazes Prefeitura/Con
3 São Francisco de saúde e Convite sultoria
de Assis Comércio Local. impresso
sensibilização
Dos
professores e
alunos

A) INSERÇÃO REGIONAL E CARACTERÍSTICAS DO MUNICÍPIO.

A Inserção Regional refere-se à análise do potencial estratégico do


Município dentro da região em que está inserido, bem como à descrição dos fatores que
concorrem para seu desenvolvimento municipal, além de sua relação e correlação
imediata das características comuns com os municípios vizinhos que serão evidenciados
no desenvolvimento do Diagnóstico.

Componentes do Sub-produto:

 Texto analítico abordando o conteúdo acima


 Mapa de localização do Município e suas relações com o entorno

B) IDENTIFICAÇÃO DOS ATORES SOCIAIS E SUAS POTENCIALIDADES

O Município de São Jose dos Pinhais conta com as seguintes instituições


e Conselhos Municipais que serão discriminados no Diagnóstico:
 FEMAM (Federação Municipal das Associações de Moradores) e a
UNAM (União das Associações de Moradores de São José dos Pinhais )
que articulam a atuação de associações de moradores,;

46
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Plano Local de Habitação de Interesse Social

 Universidades e entidades de ensino: Faculdades Pilares, Faculdade


da Região Metropolitana - Famec e Pontifícia Universidade Católica do
Paraná - PUC.
 Nº. imobiliárias
 Construtoras
 Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura - CREA
 Associação Comercial - ACIAP
 Conselhos Municipais: CMAS, CMDCA, CMMA e outros.

Componentes do Sub-produto:

 Texto analítico abordando o conteúdo acima


 Mapa de localização do Município e suas relações com o entorno

C) CARACTERIZAÇÃO DAS NECESSIDADES HABITACIONAIS

As necessidades habitacionais não se referem exclusivamente as


necessidades de reposição de estoque, mas também a todas as situações da questão
habitacional. No diagnóstico serão abordados Déficit Habitacional Quantitativo e os
Componentes da Inadequação Domiciliar.

Déficit Habitacional Quantitativo:

 Reposição do estoque;
 Equipamentos comunitários (escola, creche, posto de saúde, área
de lazer, etc)
 Domicílios rústicos;
 Incremento do estoque;
 Domicílios improvisados;
 Coabitação familiar - famílias conviventes secundárias, cômodos
alugados e cedidos (coabitação disfarçada);
 Ônus excessivo com aluguel - 30% da renda familiar comprometida
com aluguel.

Componentes da Inadequação Domiciliar:

 Densidade excessiva de moradores por dormitórios – 3 ou mais


pessoas por dormitório;

47
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Plano Local de Habitação de Interesse Social

 Carência de infra-estrutura – energia elétrica, abastecimento de


água, esgotamento sanitário, coleta de lixo, pavimentação (primária,
asfalto, anti-pó);
 Inadequação fundiária urbana;
 Inexistência de unidade sanitária domiciliar exclusiva.
 Áreas de risco de inundação, desabamento, contaminação do
subsolo;

Mapas de Identificação:
 Densidade Habitacional
 Planta cadastral dos loteamentos
 Uso do solo (residencial, comercial, industrial, misto)
 Ocupação do solo (projeção das edificações)

Componentes do Sub-produto:

 Texto analítico abordando o conteúdo acima


 Tabelas, gráficos referentes ao tema;
 Mapas de informação sobre os itens acima;
Mapas temáticos:
 Áreas de ocupação irregular (obtido pela análise da sobreposição dos mapas de
ocupação do solo e planta cadastral). Classificação em áreas passíveis e não
passíveis de regularização.
 Habitações em área de risco; (obtido pela análise da sobreposição dos mapas
de risco, ocupação do solo, planta cadastral). Classificação em áreas de risco
de inundação (em loteamentos regulares e ocupações irregulares); áreas de
risco de desabamento (em loteamentos regulares e ocupações irregulares)
 Habitações em área de preservação ambiental (obtido pela análise da
sobreposição dos mapas de hidrografia e ocupação do solo);
 Habitações sem infra-estrutura ou infra-estrutura precária (obtido pela análise
da sobreposição dos mapas de ocupação do solo e de infra-estrutura)
 Habitação precária, co-habitação familiar;
 Mapa síntese da situação da precariedade habitacional no município,
explicitando áreas de concentração e tipos predominantes de precariedade.

D) CARACTERIZAÇÃO DA OFERTA HABITACIONAL

Tendo como principal objetivo o PLHIS, universalizar o acesso à moradia


digna, o diagnóstico tem de levar em consideração a capacidade de produção do
município e a caracterização da oferta habitacional:

48
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Plano Local de Habitação de Interesse Social

 Produção de moradias pelo poder público e pela população,


subdivididos em grupos renda;
 Disponibilidade de orçamento, de linhas de crédito e de subsídios
para o setor.
 Vazios urbanos existentes (ZEIS). Com a identificação da titularidade
(público/privado)
 Áreas degradadas passíveis de serem revitalizadas
 Imóveis ociosos, vagos ou subutilizados.

Componentes do Sub-produto:

 Texto analítico abordando o conteúdo acima


 Tabelas e gráficos referentes ao tema
 Mapa de vazios urbanos, com a identificação da titularidade público
ou privado.
 Mapa de domicílios vagos
 Mapa identificando as áreas de oferta habitacional de interesse social.

E) LEVANTAMENTO E ANÁLISE DOS MARCOS REGULATÓRIO E LEGAL

Levantar os marco regulatórios existentes e verificar aqueles que


precisam ser modificados ou elaborados, na perspectiva do direito à cidade e da garantia
do acesso à moradia digna especialmente para a população de baixa renda. O
levantamento deve abranger:

 Lei Orgânica
 Plano Diretor
 Lei de Uso e ocupação do solo
 Lei de Parcelamento
 Código de Obras
 Orçamento Municipal
 Plano Plurianual
 Conselho e Fundo Municipal de Habitação

Componentes do Sub-produto:

 Texto analítico abordando o conteúdo acima


 Anexar Leis Municipais Política Municipal de Habitação, Fundo
Municipal, Conselho Gestor Municipal.

49
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Plano Local de Habitação de Interesse Social

1) Analisar situações de descumprimento dos Marcos Regulatórios


vigentes e suas conseqüências.
2) Comparar a realidade da ocupação territorial com os marco
regulatórios vigentes, principalmente os Municipais, objetivando avaliar
necessidades de adequação diante da dinâmica territorial.

F) LEVANTAMENTO DAS CONDIÇÕES INSTITUCIONAIS E ADMINISTRATIVAS

O Município de São José dos Pinhais conta com profissionais altamente


qualificados, no entanto, em setores diversos que não interagem nas ações. A Secretaria
Municipal da Habitação conta com uma equipe restrita, necessitando de um
fortalecimento institucional para execução de uma política habitacional de enfrentamento
das demandas habitacionais do município.
Analisar a capacidade de aplicação de recursos próprios para melhorias
das condições habitacionais; identificar recursos humanos tecnicamente qualificados e
equipamentos para realização de serviços habitacionais de infra-estrutura urbana.
Realizar levantamento da estrutura Administrativa do Município, destacando a que tem
relação direta com o planejamento e controle do setor habitacional.
Realizar levantamento dos servidores públicos diretamente envolvidos nos processos de
gestão do território, indicando formação, tempo de serviço na administração municipal,
cargo e/ou função e atribuições;
Sistematizar o fluxo dos processos relacionados à gestão do setor habitacional, em
especial os de planejamento de intervenções da Administração Municipal, aprovação de
novos empreendimentos e fiscalização de obras.
Analisar a capacidade técnico-administrativa da Administração Municipal para a gestão do
setor habitacional

Componentes do Sub-produto:

 Texto analítico, gráficos, fluxogramas, organogramas abordando o


conteúdo acima.

G) IDENTIFICAÇÃO DOS PROGRAMAS E AÇÕES

O município de São José dos Pinhais vem desenvolvendo uma política


habitacional:
 Programa de Arrendamento Residencial – PAR contando com 2.846 entre o ano de
2000 a 2008 - em parceria com o governo federal;

50
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Plano Local de Habitação de Interesse Social

 Apoio ao Poder Público para Construção Habitacional – Implantação de 72 casas


providas de infra-estrutura às famílias com rendimento até 3 salários Mínimos
inscritas junto a SEMHA no ano de 1996 - em parceria com o governo federal;
 Apoio à urbanização de Assentamentos Precários – Remanejamento de 151
famílias moradoras as margens do Rio Ressaca para o Moradias Pinheiros – bairro
Rio Pequeno - em parceria com o governo federal;
 Regularização fundiária do Jardim Alegria – 1.200 famílias beneficiadas com a
titularidade da propriedade – Recurso local;
 Moradias Holtmann - Implantação de 204 lotes providos de infraestrutura
destinados a famílias com rendimento até 3 salários mínimos inscritas no ano de
1995 junto a SEMHA;

Componentes do Sub-produto:

 Texto analítico abordando o conteúdo acima.


 Mapa com a identificação dos empreendimentos habitacionais de
interesse social produzidos e com previsão de execução, indicando o
ano, a respectiva quantidade de UH, a faixa de renda da população e
as tipologias habitacionais adotadas.

H) IDENTIFICAÇÃO DOS RECURSOS PARA FINANCIAMENTO

Recursos para financiamento: identificar as fontes de recursos


existentes e potenciais para financiamento do setor habitacional, os agentes envolvidos e
as responsabilidades de cada um.
 Programas do Governo Federal como o Programa de Arrendamento
Residencial (PAR) em parceria com a Caixa Econômica Federal (CEF);
 O Fundo Financeiro para Desenvolvimento da Bacia do Prata
(FONPLATA), parceria com o BID/CEF;
 Morar Melhor que é o antigo Habitar Brasil;
 Programa de Subsidio a habitação (PSH) de interesse social;
 Atualmente a Política Habitacional no âmbito Federal, está vinculada
ao Ministério das Cidades, que deverá trabalhar em parceria com o
Caixa Econômica Federal para negociar novas metas para os
programas operacionalizados com o recurso do FGTS.
 BID – Empréstimos para viabilização Programas de revitalização
ambiental e remanejamento de famílias que vivem em
assentamentos precários

51
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Plano Local de Habitação de Interesse Social

Componentes do Sub-produto:
 Texto analítico abordando o conteúdo acima.
 Tabela(s) com a relação dos programas, limites de financiamento,
parâmetros de exigências.

6.1 SÍNTESE DO DIAGNÓSTICO

Diante dos dados obtidos através da leitura técnica para estruturar o


conhecimento do território serão realizadas oficinas e entrevistas, como parte da leitura
comunitária que irá qualificar a abordagem da leitura técnica.
Finalizaremos o diagnóstico com a realização de um seminário, na
Câmara Municipal, previamente divulgado pela equipe de coordenação e consultoria,
onde serão apresentados os dados adquiridos através da Leitura Técnica que servirão de
subsídio às discussões em grupo sobre os tópicos a respeito do setor habitacional
apresentados.

AVALIAÇÃO: DIAGNÓSTICO
AÇÃO OBJETIVO IMPACTO RESULTADO
a)Leitura Estruturar o Constatação da Elaboração de uma
Técnica conhecimento das realidade proposta viável
áreas. habitacional considerando os
fatores ambientais,
políticos, sociais e
econômicos.
b)Leitura Despertar na população Apropriação da Contribuir
Comunitária o interesse pela realidade para uma
melhoria da condição de habitacional e das contextualização da
habitabilidade suas necessidades. realidade

c)Oficinas Participação dos sujeitos Identificação dos Caracterizar as


Comunitárias para levantar os problemas quanto necessidades e
problemas quanto ao ao déficit propostas de
déficit habitacional de habitacional da intervenções
sua região. região.
d)Identificação Quantificar e qualificar o Propor intervenções A melhoria das
das déficit habitacional adequadas à condições de
necessidades realidade habitabilidade
habitacionais

52
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Plano Local de Habitação de Interesse Social

e)Seminário Pactuar para que as A contribuição para A superação do


propostas sejam a sistematização do déficit e um
condizentes a realidade diagnóstico planejamento
urbano sustentável.
f)Sistematização Garantir que o PLHIS A elaboração de um A garantia da co-
do diagnóstico retrate a fidelidade dos PLHIS consistente responsabilidade da
anseios da comunidade comunidade são-
joseense

Produto Final do Diagnóstico do Setor Habitacional:

O produto final resultante desta segunda etapa será o Diagnóstico do


Setor Habitacional incluindo relatório de todas as reuniões comunitárias, com fotos,
questionários respondidos e listas de presença.

53
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Plano Local de Habitação de Interesse Social

7 - CONTEUDO E PROCEDIMENTOS PARA A EXECUÇÃO DAS


ESTRATÉGIAS DE AÇÃO

O Plano deve definir uma estratégia local de equacionamento dos


problemas identificados no diagnóstico, num nível de detalhamento indispensável, para
programar a Política de Habitação de Interesse Social do município. Vamos adotar a visão
prospectiva que nasceu da necessidade de desenvolver uma postura ativa em relação ao
futuro, em oposição à previsão clássica de futuro único. Conceitualmente, a oposição
entre previsão clássica e visão prospectiva pode ser sintetizada nos seguintes pontos:
A previsão clássica baseia-se na projeção dos acontecimentos do
passado, o que resulta num futuro único e definido;
A visão prospectiva parte da análise do passado e do presente para:
 Configurar futuros possíveis;
 Construir o futuro desejado, ou afastar-se de um futuro indesejado.
As características principais dos estudos prospectivos, conforme alguns
autores como GRUMBACH (2000) podem ser sintetizadas como segue:
 Ver longe, em longo prazo: os estudos de planejamento
estratégico convencionais normalmente abrangem horizontes de 3 ou 4
anos no máximo, como por exemplo, o PPA - Plano Plurianual de
Investimentos. As pesquisas prospectivas abrangem horizontes de longo
prazo (10 anos ou mais). O PLHIS deve prever o atendimento de todo o
déficit habitacional, por isso, o presente trabalho compreende um
horizonte de mais de 10 anos;
 Ver com amplitude, de modo global: a prospectiva adota
modelagem sistêmica do objeto em foco, procurando estabelecer uma
visão ampla e panorâmica da questão habitacional de interesse social.
 Ver com profundidade: os estudos prospectivos são
fundamentados em pesquisas abrangentes e aprofundados, quantitativos
e qualitativos e na análise desses resultados;
 Ver com ousadia e com criatividade: a essência da prospectiva é o
prognóstico, a visão de futuro. Como consequência, os resultados dos
estudos são essencialmente propositivos. A análise prospectiva não é um
diagnóstico, embora os diagnósticos sejam necessários para a construção
do prognóstico.

Para implementar a política habitacional, o município adotará ações


estratégicas, para vencer os principais desafios, com as seguintes diretrizes e objetivos:

54
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Plano Local de Habitação de Interesse Social

 Conhecer a demanda;
 Capacitar às lideranças comunitárias para a leitura da realidade
habitacional;
 Articular e otimizar as intervenções no território;
 Tornar a gestão programática mais eficiente, criar novos
paradigmas e incentivar as boas práticas;
 Aprimorar articulação interinstitucional e participativa;
 Priorizar intervenções;
 Implementar o Sistema de Inscrição / Demanda Habitacional via
internet, inserindo no sistema CadÚnico;
 Implementar um programa de regularização fundiária sustentável;
 Disseminar o uso democrático dos processos e instrumentos do
planejamento, tais como as ZEIS - zonas especiais de interesse social,
para minimizar a pressão do mercado imobiliário e garantir a
permanência dos ocupantes nas áreas passíveis de regularização;
 Formalizar parcerias público-privadas;
 Fortalecer a participação da sociedade civil e dos movimentos
populares na implementação da Política Habitacional do Município;

Para a elaboração das Estratégias de Ação, serão observados os


seguintes pontos para a sua execução.

A) DIRETRIZES E OBJETIVOS:

As diretrizes nortearão a implementação do PLHIS e levarão em conta a


Política Nacional de Habitação, a política habitacional local, o plano diretor participativo,
os pontos de impacto na questão habitacional urbana, sempre com a participação
popular. Também deverão ser considerados os planos de saneamento, mobilidade urbana
e os eixos de desenvolvimento previstos no Programa de Aceleração do Crescimento –
PAC.
Os objetivos serão apresentados de forma concisa e clara, através de
volume teórico, mapas e figuras, mostrando diretamente os resultados a serem
alcançados a curto, médio e longo prazo.

B) PROGRAMAS E AÇÕES:

A proposição de programas de enfrentamento ao problema habitacional


do Município de São José dos Pinhais será estabelecida a partir da identificação das
necessidades mapeadas no diagnóstico, articulando um conjunto de ações integradas e

55
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Plano Local de Habitação de Interesse Social

consonância com a previsão orçamentária (PPA/LDO/LOA). Resultando num produto de


oferta de moradias para as famílias de baixa renda;

C) METAS, RECURSOS E FONTES DE FINANCIAMENTO:

A meta de superação do déficit habitacional no Município de São José


dos Pinhais é de implementar programas habitacionais que atenda a demanda reprimida
inscrita na Secretaria da Habitação desde o ano de 1996 e a demanda futura, isto é, a
demanda que aumenta todo ano. Deve considerar ainda atendimento das famílias que
estão em áreas de risco, áreas ocupadas irregularmente e em todos os loteamentos
clandestinos. Com isso devemos atingir a amplitude do acesso à moradia digna a todas
as famílias, em todas as situações, apresentadas no Diagnóstico. Os recursos e as fontes
de financiamento serão compatíveis com cada situação identificada e com as condições
de contrapartida do município e de acordo as disponibilidades existentes com um
planejamento de um desenvolvimento urbano sustentável.

Subproduto:

Relatório em tamanho A4, em duas vias, contendo o detalhamento


desta etapa das Estratégias de Ação.

D) INDICADORES:

Indicadores são instrumentos que permitem identificar e medir aspectos


relacionados a um determinado conceito, fenômeno ou problema de uma intervenção na
realidade, traduzindo assim de forma mensurável, as ações relacionadas à habitação no
município.
Vamos estabelecer indicadores que permitam avaliar o plano e o
desempenho dos programas, criando informações de forma permanente que possibilitem
mecanismos de redimensionamento das ações para ajustar o PLHIS.
A partir destes indicadores, em função de todos os problemas
identificados no diagnóstico, vamos elaborar uma matriz partindo da unidade que são as
famílias inscritas na fila de pretendes ou nas ocupações irregulares, estabelecendo uma
relação com os programas, prazos, fontes de recursos e resultados. O quadro abaixo
retrata uma proposta para os indicadores, que será completado com as informações e
dados levantados no Diagnóstico do setor habitacional.

56
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Plano Local de Habitação de Interesse Social

FONTE DE RESULTADO MEIO DE


MARCO ZERO RENDA PROGRAMAS IMPORTÂNCIA
RECURSOS DESEJÁVEL VERIFICAÇÃO

Aquisição,
construção, N° de unidades
Até 2 S.M. OGU / FNHIS % ao Ano
conclusão, melhoria, implantadas
reforma, matérias de
construção e
N° DE FAMÍLIAS produção de lotes
urbanizados. N° de unidades
CADASTRADAS 2 a 3 S.M. FGTS com subsidio Oferta de moradia % ao Ano
implantadas
NA SEMHA
FGTS (50%)
N° de unidades
3 a 5 S.M. Autofinanciamento % ao Ano
implantadas
(50%) Arrendamento /
Construção
5 ou mais N° de unidades
FGTS e SBPE % ao Ano
S.M. implantadas

Regularização das
Percentual de
áreas ocupadas,
FAMÍLIAS EM Melhoria na condição infraestrutura e
- FNHIS relocação parte e % ao Ano
OCUPAÇÕES de habitabilidade melhoria das
urbanização das áreas
unidades
possíveis.

Percentual de
Apoio à urbanização
N° DE MORADIAS Melhoria na condição infraestrutura e
Até 3 S.M. FNHIS de Assentamentos % ao Ano
PRECÁRIAS de habitabilidade melhoria das
Precários
unidades
FAMÍLIAS EM Regularização Titularidade do Percentual de
- FNHIS % ao Ano
LOTEAMENTOS fundiária imóvel titularidade

N° DE FAMÍLIAS Remanejamento de
Superação de risco e Percentual de
EM ÁREAS DE - FNHIS famílias e % ao Ano
preservação ambiental famílias remanejadas
RISCO revitalização de área

N° DE FAMÍLIAS
QUE PODERÃO
Percentual de
ACESSAR Loteamentos
- FGTS Oferta de moradia Lotes/ Ano loteamentos
ATRAVÉS DE Populares
implantados
FINANCIAMENTO
PARTICULAR

E) PROGRAMAS E AÇÕES PRIORITÁRIOS:

 A realidade habitacional identificada no Município de São José dos


Pinhais determinará as prioridades dos programas a serem implantados,
sendo classificados, em ordem de importância, em discussão com a
sociedade civil, considerado ainda, o tempo previsto para implementação
das ações previstas no PLHIS (10, 20 anos ou mais) em conformidade
com a capacidade de contrapartida do município e de investimento no
setor.

57
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Plano Local de Habitação de Interesse Social

F) MONITORAMENTO, AVALIAÇÃO E REVISÃO:

 A elaboração do PLHIS no município de são Jose dos Pinhais será


monitorada pela equipe de coordenação e pelo Núcleo de
Acompanhamento na fase metodologia, diagnóstico e estratégias de
ação identificando para cada etapa o resultado obtido, o prazo, o
responsável, a situação e as providências.
 A avaliação ex-post será realizada ao longo da fase de execução do
projeto e após a conclusão do mesmo e consiste no exame e análise
de objetivos, impactos e resultados.
 A avaliação será sistemática e contínua, pois a qualidade do material
elaborado determinará a qualidade das ações propostas para
mitigação do déficit e o planejamento de um desenvolvimento urbano
e rural sustentável.
Em todas as etapas a avaliação será realizada entre a equipe de
coordenação, consultoria e núcleo de acompanhamento com a apresentação da versão
definitiva das estratégias de ação a ser homologada neste evento.
Com base na avaliação realizada e o documento elaborado, as equipes
mencionadas realizarão a Conferência Municipal de Habitação de Interesse social
convocando toda a comunidade para apresentar o documento resultante do processo de
elaboração do PLHIS no município, iniciado com a comunidade com a realização do
Seminário de Lançamento do PLHIS. O objetivo da Conferência caracteriza-se no ajuste
do conteúdo da versão definitiva das estratégias de ação, garantindo o fiel retrato das
necessidades habitacionais do município.
Este documento será protocolado junto a Câmara Municipal para que
seja priorizado na votação para que o executivo contemple no PPA.
AVALIAÇÃO: ESTRATÉGIAS DE AÇÃO

AÇÃO OBJETIVO IMPACTO RESULTADO


Comprometimento
Superação dos dos agentes
Proposta de
a) problemas envolvidos na Melhoria das condições
ação
identificados no implantação das de habitabilidade e
diagnóstico propostas. qualidade de vida
Estabelecer
b) Conferência prioridade de Garantia da
intervenção viabilidade A execução da proposta
A concretização de uma
intervenção que
Câmara
c) Garantir a Inserção no possibilitará o
Municipal
aprovação do orçamento PPA do desenvolvimento
PLHIS executivo municipal sustentável no município

58
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Plano Local de Habitação de Interesse Social

PRODUTO FINAL DAS ESTRATÉGIAS DE AÇÃO:

O produto final resultante desta etapa deverá conter as estratégias de


ação contendo todos os conteúdos previstos acima, e o relatório contendo memória e
material comprobatório da participação popular, com lista de presença do evento e/ou
fotos.

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Plano Local de Habitação de Interesse Social

8 - CRONOGRAMAS FINANCEIROS E DE ATIVIDADES

O prazo máximo para execução dos serviços é de 210 (duzentos e dez)


dias a partir da data de assinatura do contrato de prestação de serviços entre a
Prefeitura do Município de São José dos Pinhais e a Empresa contratada para a execução
dos serviços técnicos especializados, segundo o cronograma de execução.

 Produto 1: Metodologia, 60 (sessenta) dias, após a assinatura do


contrato.
 Produto 2: Diagnóstico do Setor Habitacional 150 (cento e cinqüenta)
dias, após a assinatura do contrato.
 Produto 3: Estratégias de Ação 210 (duzentos e dez) dias, após a
assinatura do contrato.

CRONOGRAMA FINANCEIRO

CUSTO MESES
PRODUTO MÁXIMO MÊS 1 MÊS 2 MÊS 3 MÊS 4 MÊS 5 MÊS 6 MÊS 7
13.640,00
Produto 1 20%
Subproduto 6.820,00
Produto
Final 6.820,00
34.100,00
50%
Produto 2
Subproduto
1 – itens A,
BeC 11.366,66
Subproduto
2 –Itens D,
EeF 11.366,67
Produto
Final –
Diagnostico
completo 11.366,67
20.460,00
Produto 3 30%
Subproduto 10.230,00
Produto
Final 10.230,00
TOTAL 68.200,00

Percentual 10% 20% 36% 53% 70% 85% 100%

60
PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS
Plano Local de Habitação de Interesse Social

CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

ETAPAS MESES MÊS 01 MÊS 02 MÊS 03 MÊS 04 MÊS 05 MÊS 06 MÊS 07


EM DIAS ACUMULADOS 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15
ETAPA 01 – METODOLOGIA

1 Constituição da equipe de coordenação


Sensibilização e definição da equipe de
2
apoio
Oficina de capacitação da equipe
3
municipal

4 Versão preliminar da Metodologia


Planejamento do Seminário de
5
Lançamento
6 Seminário de Lançamento do PLHIS
7 Capacitação do Núcleo
Versão final da metodologia homologada
8
pelo Núcleo
ETAPA 02 – DIAGNÓSTICO
Levantamento de dados do município e seu
8
entorno
Identificação dos atores sociais e suas
9
potencialidades
Caracterização das necessidades
10
habitacionais
11 Caracterização da oferta habitacional
Levantamento e análise dos marcos
12
regulatórios e legais
Levantamento das condições institucionais
13
e administrativas
14 Identificação dos programas e ações
Identificação dos recursos para
15
financiamento
16 Planejamento das entrevistas e oficinas
17 Entrevistas e Oficinas
Versão preliminar do Diagnóstico
18
Habitacional
Planejamento do Seminário do Diagnóstico
19
Habitacional
20 Seminário do Diagnóstico Habitacional
21 Versão final do Diagnóstico
ETAPA 03 - ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
22 Definição das diretrizes e objetivos
23 Definição dos Programas e ações
Definição das metas, recursos e fontes de
24
financiamento.
25 Definição dos indicadores
26 Definição dos programas e ações prioritários
27 Monitoramento, avaliação e revisão.
28 Preliminar das Estratégias de Ação
Planejamento das oficinas das Estratégias de
29
ação
30 Oficinas das Estratégias de Ação
31 Versão final das Estratégias de ação
32 Planejamento da Conferência Municipal
33 Conferência Municipal
Ajustes na Versão Final das Estratégias de
34
Ação

61
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Plano Local de Habitação de Interesse Social

9 - CUSTOS

Os custos do Plano Local de Habitação de Interesse Social – PLHIS, são


de 68.200,00 (sessenta e oito mil e duzentos reais). O pagamento será realizado em
parcelas conforme cronograma físico-financeiro e após emissão de parecer de aceitação
pela Equipe de Coordenação Municipal e liberação pela CAIXA.

62
PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS
Plano Local de Habitação de Interesse Social

10. ARTICULAÇÃO COM OUTROS PROGRAMAS E AÇÕES

O Plano Local de Habitação de Interesse Social do Município de São José


dos Pinhais deve estar perfeitamente integrado e articulado com os outros programas e
ações do município, da Região Metropolitana de Curitiba, do Governo do Estado do
Paraná e do Governo Federal.

63
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Plano Local de Habitação de Interesse Social

SÃO JOSÉ DOS PINHAIS, 03 de Outubro de 2008.

Rita de Cássia Berton


Secretária Municipal de Habitação

Ivo Mendes Lima


I Mendes Engenharia

64
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Plano Local de Habitação de Interesse Social

ANEXO I - TERMO DE DESIGNAÇÃO DA COMPOSIÇÃO DA EQUIPE


DE COORDENAÇÃO

Termo de Designação da composição da Equipe de Coordenação


Fonte: Prefeitura do Município de São José dos Pinhais

65
PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS
Plano Local de Habitação de Interesse Social

ANEXO II – TERMO DE DESIGNAÇÃO DA EQUIPE DE APOIO

Termo de Designação da composição da Equipe de Apoio


Fonte: Prefeitura do Município de São José dos Pinhais

66
PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS
Plano Local de Habitação de Interesse Social

ANEXO III – TERMO DE DESIGNAÇÃO DA COMPOSIÇÃO DO


NUCLEO DE ACOMPANHAMENTO

Termo de Designação da composição do Núcleo de Acompanhamento


Fonte: Prefeitura do Município de São José dos Pinhais

67
PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS
Plano Local de Habitação de Interesse Social

ANEXO IV – OFICINA DE SENSIBILIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DA


EQUIPE MUNICIPAL (COORDENAÇÃO E APOIO)

A Prefeitura, com apoio da Consultoria, realizou uma Oficina de Sensibilização e


Capacitação das equipes de Coordenação e de Apoio Municipal, com a seguinte pauta:
 Data: 17/07/2008;
 Horário: 09h00min;
 Local: Salão Nobre da Prefeitura de São José dos Pinhais;
 Pauta: Oficina de Capacitação da Equipe de Coordenação do PLHIS, A situação
habitacional e urbana e seus índices, Diretrizes da policia habitacional, Constituição
Federal, Política Urbana, Estatuto da Cidade, Conselho das cidades, Criação do
SNHIS/FNIS, Política Nacional de Habitação, Plano local de Habitação de interesse
social: suas 3 (três) etapas, preparação e atuações.
 Participantes: O Senhor Prefeito Municipal, o Coordenador do Plano, Secretario
Municipal de Habitação Miguel Ferreira de Paula, o Consultor Engenheiro Ivo Mendes
Lima da consultoria I Mendes Lima Engenharia Civil, Equipe de Coordenação, Equipe
Técnica Municipal, Representantes da Caixa Econômica Federal.
 Recurso audiovisual e materiais utilizados: apresentação de slides do programa
PowerPoint com data show.

Figuras 01 e 02 – Oficina de Capacitação


Fonte: Prefeitura de São José dos Pinhais

Figuras 03 e 04 – Oficina de Capacitação


Fonte: Prefeitura de São José dos Pinhais

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Plano Local de Habitação de Interesse Social

O evento aconteceu na Sede da Prefeitura do Município de São José dos Pinhais, no dia
dezessete de julho, às 09h00min, localizada na Rua Passos Oliveira, 1100, Centro, São José dos Pinhais/PR.
Na abertura o Sr. Miguel Ferreira de Paula, Secretario de Habitação do Município, falou da
importância do Plano passando em seguida a palavra ao engenheiro Ivo Mendes Lima que fez a exposição
através de slides do desenvolvimento dos trabalhos de elaboração do plano e especial da Etapa da Metodologia e
das outras, Diagnóstico do Setor Habitacional e Ações Estratégicas, que compõem o PLHIS. Houve perguntas e
os esclarecimentos foram prestados pelos presentes. A oficina foi finalizada com a palavra do Senhor Prefeito
Municipal, que agradeceu a presença de todos e destacou a importância estratégica do Plano para o Município de
São José dos Pinhais, e ao mesmo tempo em que solicitou o envolvimento de todos para o sucesso do PLHIS.

69
PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS
Plano Local de Habitação de Interesse Social

Slides de 01 a 06 – Oficina de Sensibilização e Capacitação


Apresentação do Eng. Ivo Mendes Lima

70
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Plano Local de Habitação de Interesse Social

Slides de 07 a 12 – Oficina de Sensibilização e Capacitação


Apresentação do Eng. Ivo Mendes Lima

71
PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS
Plano Local de Habitação de Interesse Social

Slides de 13 a 18 – Oficina de Sensibilização e Capacitação


Apresentação do Eng. Ivo Mendes Lima

72
PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS
Plano Local de Habitação de Interesse Social

Slides de 19 a 24 – Oficina de Sensibilização e Capacitação


Apresentação do Eng. Ivo Mendes Lima

73
PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS
Plano Local de Habitação de Interesse Social

Slides de 25 a 30 – Oficina de Sensibilização e Capacitação

Apresentação do Eng. Ivo Mendes Lima

74
PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS
Plano Local de Habitação de Interesse Social

Slides de 31 a 36 – Oficina de Sensibilização e Capacitação


Apresentação do Eng. Ivo Mendes Lima

75
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Plano Local de Habitação de Interesse Social

Slides de 37 a 42 – Oficina de Sensibilização e Capacitação


Apresentação do Eng. Ivo Mendes Lima

76
PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS
Plano Local de Habitação de Interesse Social

Slides de 43 a 48 – Oficina de Sensibilização e Capacitação


Apresentação do Eng. Ivo Mendes Lima

77
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Plano Local de Habitação de Interesse Social

Slide 49 – Oficina de Sensibilização e Capacitação


Apresentação do Eng. Ivo Mendes Lima

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Plano Local de Habitação de Interesse Social

Lista de Presença da Oficina de Capacitação

79
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Plano Local de Habitação de Interesse Social

ANEXO V – SEMINÁRIO DE LANÇAMENTO DO PROCESSO DE


ELABORAÇÃO DO PLANO DE HABITAÇÃO

Foi realizado no dia sete (07) de agosto de dois mil e oito (2008), no Plenário da Câmara
Municipal de São José dos Pinhais/Pr, localizada na Rua Veríssimo Marques nº. 699 – centro, o Seminário de
lançamento do processo de elaboração do plano local de habitação de interesse social (PLHIS). Com o objetivo
de informar à população sobre o que é o PLHIS e como será elaborado, assim como a formação do núcleo de
acompanhamento.
Tendo inicio às dezoito horas e trinta minutos com as inscrições dos participantes e sua
abertura oficial às dezenove horas e trinta minutos.
Para a abertura oficial houve a composição da mesa com: Darci Vergílio Pereira (Reciclar),
Miguel Ferreira de Paula (coordenador do plano), Alcídino Bittencourt Pereira (Coordenador da Região
Metropolitana COMEC), Mounir Chawiche (Presidente da Companhia Popular de Curitiba COHAB – CT), José
Donizete Fraga (Vereador do Município de São José dos Pinhais), Rita de Cássia Berton (Secretaria de
Habitação de São José dos Pinhais) e Ivo Mendes Lima (Consultor). Logo após a composição da mesa houve a
execução do Hino Nacional.
Dando inicio as Srª. Rita de Cássia Berton, Secretaria de Habitação do Município e
Livercina Xavier, Técnica Social da equipe de coordenação do plano falaram sobre a história da Secretaria
Municipal de Habitação e a expectativa em relação ao plano. Dando seqüência à primeira palestra o Sr. Alcídino
Bittencourt Pereira falou a respeito do Município de São José dos Pinhais no contexto do desenvolvimento da
Região Metropolitana.
A segunda palestra o Sr. Mounir Chawiche falou sobre a política da habitação e fontes de
recursos e assim na terceira e ultima o Sr. Ivo Mendes Lima explicou sobre o Plano local de habitação de
Interesse Social.Logo após ocorreu a eleição do núcleo de acompanhamento sendo composto conforme abaixo:
Poder Público:
1 – Paulo Griboggi Neto
2 - Silmara do Rocio Claudino
3 – Vanoli José Criminacio
4 – Verônica
Sociedade Civil / Movimentos Populares:
1 – Adelino Venturi
2 – Valdivia dos Santos de Lima
3 – Carlos Alberto Cardoso
4 – Tereza Caetana de Almeida
Para o encerramento do seminário foi oferecido aos convidados um coquetel, sendo
finalizado às vinte e duas horas.

80
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Plano Local de Habitação de Interesse Social

Figuras 01 e 02 – Seminário de Lançamento do PLHIS


Fonte: Prefeitura de São José dos Pinhais

Figuras 03 e 04 – Seminário de Lançamento do PLHIS


Fonte: Prefeitura de São José dos Pinhais

Figuras 05 e 06 – Seminário de Lançamento do PLHIS


Fonte: Prefeitura de São José dos Pinhais

Figuras 07 e 08 – Seminário de Lançamento do PLHIS, eleição do núcleo


Fonte: Prefeitura de São José dos Pinhais

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Plano Local de Habitação de Interesse Social

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Plano Local de Habitação de Interesse Social

Figuras 09 e 10: Convite e Folder de Divulgação do Seminário de Lançamento

83
PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS
Plano Local de Habitação de Interesse Social

Figuras 11: Cartaz de Divulgação do Seminário de Lançamento

84
PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS
Plano Local de Habitação de Interesse Social

Slides de 1 a 6 – Seminário de Lançamento do PLHIS


Apresentação do Sr. Mounir Chawiche

85
PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS
Plano Local de Habitação de Interesse Social

Slides de 7 a 12 – Seminário de Lançamento do PLHIS


Apresentação do Sr. Mounir Chawiche

86
PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS
Plano Local de Habitação de Interesse Social

Slides de 13 a 18 – Seminário de Lançamento do PLHIS


Apresentação do Sr. Mounir Chawiche

87
PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS
Plano Local de Habitação de Interesse Social

Slides de 19 a 24 – Seminário de Lançamento do PLHIS


Apresentação do Sr. Mounir Chawiche

88
PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS
Plano Local de Habitação de Interesse Social

Slides de 25 a 30 – Seminário de Lançamento do PLHIS


Apresentação do Sr. Mounir Chawiche

89
PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS
Plano Local de Habitação de Interesse Social

Slides de 31 e 32 – Seminário de Lançamento do PLHIS


Apresentação do Sr. Mounir Chawiche

90
PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS
Plano Local de Habitação de Interesse Social

Slides de 1 a 6 – Seminário de Lançamento do PLHIS


Apresentação do Sr. Alcidino Bittencourt

91
PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS
Plano Local de Habitação de Interesse Social

Slides de 7 a 12 – Seminário de Lançamento do PLHIS


Apresentação do Sr. Alcidino Bittencourt

92
PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS
Plano Local de Habitação de Interesse Social

Slides de 13 a 18 – Seminário de Lançamento do PLHIS


Apresentação do Sr. Alcidino Bittencourt

93
PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS
Plano Local de Habitação de Interesse Social

Slides de 19 a 24 – Seminário de Lançamento do PLHIS


Apresentação do Sr. Alcidino Bittencourt

94
PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS
Plano Local de Habitação de Interesse Social

Slides de 25 a 30 – Seminário de Lançamento do PLHIS


Apresentação do Sr. Alcidino Bittencourt

95
PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS
Plano Local de Habitação de Interesse Social

Slides de 31 a 36 – Seminário de Lançamento do PLHIS


Apresentação do Sr. Alcidino Bittencourt

96
PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS
Plano Local de Habitação de Interesse Social

Slides de 37 e 38 – Seminário de Lançamento do PLHIS


Apresentação do Sr. Alcidino Bittencourt

97
PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS
Plano Local de Habitação de Interesse Social

Slides de 1 a 6 – Seminário de Lançamento do PLHIS


Apresentação do Eng. Ivo Mendes Lima

98
PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS
Plano Local de Habitação de Interesse Social

Slides de 7 a 12 – Seminário de Lançamento do PLHIS


Apresentação do Eng. Ivo Mendes Lima

99
PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS
Plano Local de Habitação de Interesse Social

Slides de 13 a 18 – Seminário de Lançamento do PLHIS


Apresentação do Eng. Ivo Mendes Lima

100
PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS
Plano Local de Habitação de Interesse Social

Slides de 19 a 24 – Seminário de Lançamento do PLHIS


Apresentação do Eng. Ivo Mendes Lima

101
PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS
Plano Local de Habitação de Interesse Social

Slides de 25 a 30 – Seminário de Lançamento do PLHIS


Apresentação do Eng. Ivo Mendes Lima

102
PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS
Plano Local de Habitação de Interesse Social

Slides de 31 a 36 – Seminário de Lançamento do PLHIS


Apresentação do Eng. Ivo Mendes Lima

103
PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS
Plano Local de Habitação de Interesse Social

Slides de 37 a 42 – Seminário de Lançamento do PLHIS


Apresentação do Eng. Ivo Mendes Lima

104
PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS
Plano Local de Habitação de Interesse Social

Slides de 43 a 48 – Seminário de Lançamento do PLHIS


Apresentação do Eng. Ivo Mendes Lima

105
PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS
Plano Local de Habitação de Interesse Social

Slides de 49 a 54 – Seminário de Lançamento do PLHIS


Apresentação do Eng. Ivo Mendes Lima

106
PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS
Plano Local de Habitação de Interesse Social

Slides de 55 a 59 – Seminário de Lançamento do PLHIS


Apresentação do Eng. Ivo Mendes Lima

107
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Plano Local de Habitação de Interesse Social

Lista de Presença do Seminário de Lançamento do PLHIS

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Plano Local de Habitação de Interesse Social

Lista de Presença do Seminário de Lançamento do PLHIS

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Plano Local de Habitação de Interesse Social

Lista de Presença do Seminário de Lançamento do PLHIS

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Plano Local de Habitação de Interesse Social

Lista de Presença do Seminário de Lançamento do PLHIS

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Plano Local de Habitação de Interesse Social

ANEXO VI – I REUNIÃO DO NÚCLEO DE ACOMPANHAMENTO

A Equipe de Coordenação, com apoio da Consultoria, realizou a primeira reunião do


Núcleo de Acompanhamento, com a seguinte pauta:
 Data: 25/08/2008;
 Horário: 09h00min;
 Local: Secretaria de Habitação de São José dos Pinhais;
 Pauta: Apresentação, para a apreciação do Núcleo, da Versão Preliminar da Proposta
Metodológica.
 Participantes: A Equipe de Coordenação, o Núcleo de Acompanhamento e a
Consultoria.
 Recurso utilizado: Apresentação da proposta em meio eletrônico e de forma impressa.
A reunião foi aberta pela Secretaria Municipal de Habitação Rita de Cássia Berton,
inicialmente agradecendo a presença de todos, justificou a convocação explicando que conforme era
conhecimento de todos, por ocasião da sua eleição como membros do Núcleo, os mesmos teriam muitos
compromissos e responsabilidades com o Plano de Habitação e uma delas era aprovar a metodologia dando por
aberta a reunião, passou em seguida a palavra para o Eng. Ivo Mendes Lima. O Eng. Ivo Mendes Lima, fez a
exposição de toda a proposta e prestou, junto com a Equipe de Coordenação, os esclarecimentos as perguntas
que foram formuladas. Na seqüência em face da importância da Metodologia no Plano fez uma proposta para
que todos pudessem ler e se aprofundar mais sobre todos os pontos ali abordados que a reunião para a apreciação
final e aprovação do documento fosse em outra data. A proposta foi aprovada e foram distribuídas copias a todos
os interessados, que assumiram o compromisso de encaminhar a Equipe de Coordenação todas as sugestões,
correções e ajustes. A nova data da reunião ficou marcada para o dia 09.09.08.

Figuras 01 e 02 – I Reunião do Núcleo de Acompanhamento


Fonte: Prefeitura de São José dos Pinhais

112
PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS
Plano Local de Habitação de Interesse Social

Lista de Presença da Primeira Reunião do Núcleo de Acompanhamento

113
PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS
Plano Local de Habitação de Interesse Social

ANEXO VII – II REUNIÃO DO NÚCLEO DE ACOMPANHAMENTO

A Equipe de Coordenação, com apoio da Consultoria, realizou a segunda reunião do


Núcleo de Acompanhamento, com a seguinte pauta:
 Data: 09/09/2008;
 Horário: 16h00min;
 Local: Secretaria de Habitação de São José dos Pinhais;
 Pauta: Aprovação pelo Núcleo de Acompanhamento da metodologia do Plano Local de
Habitação de Interesse Social de São José dos Pinhais;
 Participantes: A Equipe de Coordenação, Equipe de Apóio, Núcleo de
Acompanhamento e a Consultoria.
 Recurso utilizado: Apresentação da proposta em meio eletrônico e de forma impressa.
A reunião foi aberta pela Secretaria Municipal de Habitação Rita de Cássia Berton, que
agradeceu a presença de todos e conforme foi aprovado na reunião anterior esta segunda reunião tem com
objetivo a aprovação da metodologia. Também conforme foi aprovado na primeira reunião informa a todos que a
Equipe de Coordenação recebeu da Sra. Tereza Caetana de Almeida da Associação de moradores do Jardim
Independência uma contribuição (cópia abaixo) apontando os problemas enfrentados pelo bairro, esclareceu que
os pontos pertinentes a metodologia foram incorporados e os demais farão parte do diagnóstico, passando em
seguida a palavra para o Eng. Ivo Mendes Lima. O Eng. Ivo Mendes Lima informou a todos que na versão
definitiva da metodologia estão incorporadas as observações da CAIXA, bem como, outros detalhamentos que
foram feitos em conjunto com a Equipe de Coordenação, no sentido de tornar mais claro o desenvolvimento de
todo o Plano. Na seqüência fez a exposição de toda a proposta e colocou a apreciação do Núcleo de
Acompanhamento. Após os esclarecimentos a metodologia foi aprovada por todos os membros do Núcleo de
Acompanhamento presentes. Em seguida fez uso da palavra o Sr. Paulo Griboggi Neto, com intuito de
aperfeiçoar os andamentos dos trabalhos, fez a seguinte proposta: a) As reuniões serão convocadas pela equipe
de coordenação com até 48 (quarenta e oito) horas de antecedência, b) A reunião se realizará com a presença de
50% (cinqüenta por cento) + 1 (um) dos membros, em 1ª chamada ou com qualquer número dos presentes, em 2ª
chamada, decorridos 15 (quinze) minutos do horário marcado. A proposta foi colocada em discussão sendo
aprovada por todos. Ficou ainda acordado com os presentes que seriam coletadas assinaturas dos demais
membros das Equipes e do Núcleo no Termo Aceite e de Aprovação da metodologia de São José dos Pinhais,
visto que embora não estivessem presentes nesta reunião os mesmos participaram do processo de discussão e
tem conhecimento do seu conteúdo.

114
PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS
Plano Local de Habitação de Interesse Social

Figuras 01 e 02 – II Reunião do Núcleo de Acompanhamento


Fonte: Prefeitura de São José dos Pinhais

Figuras 03 e 04 – II Reunião do Núcleo de Acompanhamento


Fonte: Prefeitura de São José dos Pinhais

115
PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS
Plano Local de Habitação de Interesse Social

Propostas da Presidente da Associação Jardim Independência, Tereza Caetana de Almeida, membro do Núcleo de
Acompanhamento.

116
PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS
Plano Local de Habitação de Interesse Social

Lista de Presença da II Reunião do Núcleo de Acompanhamento

117
PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS
Plano Local de Habitação de Interesse Social

ANEXO VIII – TERMO DE ACEITE E APROVAÇÃO DA METODOLOGIA

118
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Termo de Aceite e Aprovação da Metodologia

119
PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS
Plano Local de Habitação de Interesse Social

ANEXO IX – CURRICULUM DA EQUIPE DA CONSULTORIA

CURRICULUM VITAE

IVO MENDES LIMA


1. DADOS PESSOAIS
Tel.: (0xx41) 9973-0487.
E-mail: ivomendes@brturbo.com.br

2. ESCOLARIDADE
1974 - Graduado Engenheiro Civil. Universidade Federal do Paraná – UFPR.

3. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
1975 Banco de Desenvolvimento do Paraná S.A. – BADEP.
Cargo Técnico de Desenvolvimento.
Atividade Análise técnica e financeira dos processos de financiamentos
1978 - 1982 I. Mendes Lima Engenharia Civil.
Cargo Diretor.
Atividade Projetos, avaliação, fiscalização e execução de obras.
1982 - 1983 Empresa de Obras Públicas do Paraná - EMOPAR (atual Secretaria de Estado de Obras
Públicas - SEOP).
Cargo Diretor Técnico e Presidente (Interino).
Atividade Planejamento, projeto, execução e manutenção das obras públicas no Estado do Paraná.
1983 - 1985 Banco Nacional da Habitação – BNH.
Cargo Assessor da Gerência Regional do Paraná.
Atividade Execução da Política Habitacional para o Estado do Paraná.
1985 - 1991 Itaipu Binacional – Diretoria de Coordenação.
Cargo Assessor e Superintendente de Planejamento.
Atividade Execução e manutenção das obras de recuperação, conservação e preservação ambiental.
1986 - 1990 Conselho de Desenvolvimento Territorial do Litoral Paranaense.
Cargo Membro Efetivo.
Atividade Disciplinamento do uso, parcelamento e ocupação do solo em Áreas Especiais de Interesse
Turístico do Litoral Paranaense.
1988 - 1998 Universidade Católica do Paraná - PUC/PR
Cargo Professor.
Atividade Disciplina Introdução à Engenharia Civil e Estágio Supervisionado.
1992 Ministério da Ação Social.
Cargo Secretário Nacional da Habitação.
Atividade Formulação e implementação da Política Nacional de Habitação.
1992 Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento – PNUD.

120
PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS
Plano Local de Habitação de Interesse Social

Cargo Diretor Nacional.


Atividade Projeto PNUD/MAS 88/019. Habitação, Infra-Estrutura Urbana e Desenvolvimento
Institucional.
1993 - 1997 Companhia de Habitação Popular de Curitiba - COHAB-CT.
Cargo Presidente.
Atividade Desenvolvimento e implementação do Programa Habitacional e de Regularização Fundiária
para o Município de Curitiba e Região Metropolitana. Atendimento a 30.779 famílias, com
casas, apartamentos, lotes e regularização fundiária, representando mais de 35% da produção
da história da COHAB-CT em seus 35 anos.
1993 - 1999 Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba - IPPUC
Cargo Membro do Conselho Deliberativo.
Atividade Pesquisa, avaliação, planejamento e monitoramento organizacional do ambiente urbano, por
meio da elaboração, coordenação e aperfeiçoamento técnico de programas, planos e projetos.
1996 - 1998 PARANACIDADE Serviço Social Autônomo.
Cargo Presidente do Conselho de Administração.
Atividade Entidade criada pela Lei Estadual nº. 11.498, de 30/07/1996, com o objetivo de promover o
desenvolvimento urbano e regional e prestar assistência técnica e operacional aos Municípios
do Paraná.
1997 - 1998 Conselho Estadual de Política Urbana – CEPU.
Cargo Membro Efetivo.
Atividade Desenvolvimento da Política Urbana para o Estado do Paraná.
1998 Comitê Nacional de Desenvolvimento Tecnológico da Habitação.
Cargo Membro Fundador.
Atividade Acompanhar a implementação do PBQP-H, formulando sugestões e proposições para os
programas de melhoria da qualidade, aumento da produtividade e inovação tecnológica no
setor habitacional.
1999 - 2000 Prefeitura do Município de Santa Cruz de Cabrália – BA.
Cargo Gerente de projeto.
Atividade - Urbanização do local de Descobrimento do Brasil, denominado Terra Indígena da Coroa
Vermelha, no Município de Santa Cruz de Cabrália - Bahia.
- Mediador na negociação com a Comunidade Indígena para relocação e adequação da
população indígena para a implantação das obras executadas pelo Ministério do Esporte e
Turismo, e, a Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia.
- A área indígena foi totalmente urbanizada, foram instaladas rede de coleta e tratamento de
esgoto, construídas 150 moradias, 01 Centro Comercial com 110 lojas, Museu Indígena Pataxó
e Estacionamento.
- Para os não-índios retirados da área foi construído um 01 Conjunto Habitacional com 345
casas e 01 Centro Comercial com 120 lojas, fora da área indígena.
2000 Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia – CONDER – BA.
Cargo Consultor.

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Plano Local de Habitação de Interesse Social

Atividade Elaboração do Plano de Gestão Administrativa do Parque Indígena de Coroa Vermelha em


Santa Cruz de Cabrália – Bahia.
2000 Saneamento Ambiental dos Igarapés de Manaus - Amazonas.
Cargo Consultor para o Plano de Reassentamento.
Atividade Preparação do plano de reassentamento do programa, com financiamento do BID, que tem
como objetivo o saneamento ambiental dos igarapés Manaus, Bittencourt e Mestre Chico.
Apresentação do programa para a Missão de Orientação do BID em Manaus (Abril/2000).
2000 - 2002 Programa de Desenvolvimento de Turismo no Sul do Brasil - PRODETUR/SUL.
Cargo Coordenador para o Estado do Paraná.
Atividade Formulação do Programa, com financiamento do BID, desenvolvendo as seguintes etapas:
Oficina do Marco Lógico em Brasília (Ago/2001); Oficina do Marco Lógico em Washington
(Ago/2001); Oficina do Marco Lógico da Costa Oeste em Foz do Iguaçu (Set/2001); Plano de
Desenvolvimento Integrado do Turismo Sustentável – PDITS; Relatório de Impacto Social e
Ambiental e recebimento da Missão de Identificação do BID em Brasília (Fev./02).
2002 - 2004 Prefeitura Municipal de São José dos Pinhais – PR.
Cargo Consultor.
Atividade Regularização fundiária do Jardim Alegria e desenvolvimento e implantação de programas
habitacionais.
2004 - 2005 Prefeituras de Cascavel e Toledo – PR.
Cargo Consultor.
Atividade Projeto Integração Cascavel – Toledo, na Região Oeste do Paraná, para as áreas lindeiras da
BR-467, com o objetivo da ocupação planejada e ordenada e a conversão da rodovia em uma
Zona Especial de Desenvolvimento, dentro dos instrumentos do Estatuto da Cidade.
2005 Prefeitura Municipal de Foz do Iguaçu – PR.
Cargo Consultor.
Atividade Elaboração e desenvolvimento do programa Casa Foz.
2005 - 2007 Ministério das Cidades.
Cargo Consultor constante do Cadastro de “Consultores e Capacitadores com Experiência no Apoio à
Elaboração de Planos Diretores Municipais Participativos”.
Atividade Elaboração de Planos Diretores Municipais Participativos, com implementação dos
instrumentos contidos no Estatuto da Cidade. (Lei nº. 10.257/2001).
2006 Prefeitura Municipal de Manaus – Amazonas.
Cargo Consultor e executor.
Atividade Execução do Projeto Nossa Semente, durante a Semana do Meio Ambiente, direcionado à
Educação Ambiental, com atividades de exposição monitorada e realização de oficinas.
2006 Prefeitura Municipal de Parintins – Amazonas.
Cargo Consultor e executor.
Atividade Concepção e execução do Projeto Duto Ambiental no Município de Parintins durante o 41o.
Festival Folclórico de Parintins, destinado à atividade de Educação Ambiental com exposição
monitorada e realização de oficinas.

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Plano Local de Habitação de Interesse Social

2006 Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia – INPA


Cargo Consultor e executor.
Atividade Concepção e execução do Projeto Duto Ambiental no INPA, realizado na Semana
Comemorativa aos 52o Aniversário do INPA, direcionado à Educação Ambiental, com
atividades de exposição monitorada e realização de oficinas.
2006 Prefeitura Municipal de Lábrea – Amazonas.
Cargo Coordenador do Plano Diretor.
Atividade Coordenação do Plano Diretor do Município de Lábrea. Elaboração do Projeto de Lei que
institui o Plano Diretor, Estabelece Diretrizes Gerais de Política de Desenvolvimento Urbano;
Lei de Uso e Ocupação do Solo; Lei do Perímetro Urbano; Lei do Parcelamento do Solo para
Fins Urbanos; Lei do Sistema Viário; Lei do Código de Edificações e Obras e Lei do Código
de Posturas. Realização de Oficinas de Capacitação e três Audiências Públicas. Constituição do
Conselho de Desenvolvimento Urbano e do Conselho da Cidade.

2006 Governo do Estado do Amazonas


Cargo Consultor e executor.
Atividade Execução do Projeto Pingo D’Água no Ar Poluído, realizado durante a III Semana Nacional de
Ciência e Tecnologia, direcionado à Educação Ambiental, com atividades de exposição
monitorada e realização de oficinas.
2006 Prefeitura Municipal de Tapauá – Amazonas.
Cargo Coordenador do Plano Diretor.
Atividade Coordenação do Plano Diretor Participativo do Município de Tapauá. Elaboração do Projeto de
Lei que institui o Plano Diretor, Estabelece Diretrizes Gerais de Política de Desenvolvimento
Urbano; Lei de Uso e Ocupação do Solo; Lei do Perímetro Urbano; Lei do Parcelamento do
Solo para Fins Urbanos; Lei do Sistema Viário; Lei do Código de Edificações e Obras e Lei
do Código de Posturas. Realização de Oficinas de Capacitação e três Audiências Públicas.
Constituição do Conselho de Desenvolvimento Urbano e do Conselho da Cidade.
2007 Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas – IPAAM - AM.
Cargo Consultor e executor.
Atividade Execução do Projeto, Selecionando Resíduos, no Município de Parintins durante o 42o. Festival
Folclórico de Parintins.
2007 - 2008 Prefeitura Municipal de Maringá - Paraná.
Cargo Consultor.
Atividade Elaboração do Plano do Local de Habitação de Interesse Social.
2007 - 2008 Prefeitura Municipal de Mercedes – Paraná.
Cargo Consultor.
Atividade Elaboração do Plano Diretor Participativo.
2007 - 2008 Prefeitura Municipal de Serranópolis do Iguaçu – Paraná.
Cargo Consultor.
Atividade Elaboração do Plano Diretor Participativo.
2007 - 2008 Prefeitura Municipal de Toledo - Paraná.

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Plano Local de Habitação de Interesse Social

Cargo Consultor.
Atividade Elaboração do Plano do Local de Habitação de Interesse Social.
4. ATIVIDADES CLASSISTAS
1973 - 1974 Presidente do Diretório Acadêmico de Engenharia do Paraná.
1974 Representante do Corpo Discente no Conselho Setorial do Setor de Tecnologia da
Universidade Federal do Paraná - UFPR.
1977 - 1978 Presidente e reeleito Presidente da Associação dos Engenheiros e Arquitetos do Oeste do
Paraná.
1980 Delegado Regional de Cascavel do Sindicato dos Engenheiros do Estado do Paraná –
SENGE/PR
1985 – 1990 Presidente e reeleito Presidente do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do
Paraná – CREA/PR
1992 - 1995 Vice-presidente da Federação Brasileira de Associações de Engenheiros – FEBRAE.
1996 - 1997 Presidente do Instituto de Engenharia do Paraná - IEP.
2004 - 2006 Vice-Presidente da Federação Brasileira de Associações de Engenheiros – FEBRAE.
2004 - 2007 Diretor Alterno da Unión Panamericana de Asociaciones de Ingenieros –
UPADI.
2007 – 2008 Membro representante da FEBRAE, no Supervisory Board do “World Engineer Congress”
(WEC 2008).
5. OUTRAS ATIVIDADES
1974 Curso de Inglês na Angloschool. Londres – Inglaterra.
1980 Membro do Programa de Intercâmbio de Grupos de Estudos do Rotary Internacional. Texas –
EUA.
1981 - 1982 Presidente da Comissão Industrial e Agro-Industrial de Cascavel do Conselho Consultivo da
Política Industrial e Comercial do Paraná.
1983 Líder do Grupo para o Programa de Intercâmbio de Grupos de Estudos do Rotary
Internacional. Louisiana e Mississippi - EUA.
1983 Curso de Planejamento Urbano, Escola Nacional de Habitação e Poupança. Curitiba, PR
1989 - 1990 Conselheiro do Conselho de Desenvolvimento da Pontifícia Universidade Católica do Paraná -
PUC/PR
1996 - 1998 Presidente e Reeleito Presidente da Associação Brasileira de COHABs – ABC.
1999 – 2007 Conselheiro Fiscal Suplente da Federação das Indústrias do Estado do Paraná – FIEP.
2005 Oficina de Multiplicadores em Plano Diretor Participativo e Regularização Fundiária
Sustentável. Promoção Ministério das Cidades, Curitiba, PR.
2008 Seminário de Capacitação do Plano Local de Habitação de Interesse Social Promoção
Secretaria Nacional de Habitação do Ministério das Cidades, Brasília, DF.
6. CONFERENCISTA EM CONGRESSOS E SEMINÁRIOS
1992 Representante do Ministro do Ministério da Ação Social, na “1a. Reunión Regional de
Ministros y Autoridades Máximas del Sector de la Vivienda y Urbanismo de América Latina y
el Caribe”, realizada pela CEPAL, BID, PNUD e CNUAH - HABITAT. Santiago do Chile.

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Plano Local de Habitação de Interesse Social

1994 Conferencista com o tema “Nuevas Técnicas de Construcciones Alternativas para el Año
2000”, no “10º. Congresso de La Asociación Americana de Rematadores, Corredores
Inmobiliarios”. Curitiba, PR
1994 Representante do Prefeito de Curitiba na Exposição e Mesas Redondas com o tema “Curitiba,
Capitale Écologique du Brasil – L’Urbanisme à Visage Humain”. Pau, Pyrénées - Atlantiques,
França.
1994 Conferencista no Seminário Nacional de COHAB’s – Alternativas de Produção e Geração de
Receitas, Brasília, DF.
1997 Debatedor no VIII Encontro da ABECIP – Sistema Financeiro Imobiliário – Um Agente de
Mudanças, Brasília, DF.
1995 Apresentação de Estudo de Caso: “Vilas de Oficio” no Dia Mundial do Habitat, promoção
Anual da ONU. Curitiba, PR
1995 Apresentação “Experiências das COHAB’s e SIMILARES” no I Fórum Estadual de Habitação,
Vitória, ES.
1996 Apresentação do projeto Casa Fácil no “HABITAT II – United Nations Conference on Human
Settlements”. Istambul - Turquia.
1996 Conferencista no 4ª Encontro da Habitação e do Mercado Imobiliário Paulista com o tema
“Cases Habitacionais de Sucesso – Vila de Ofícios e Vila Tecnológica”, Ribeirão Preto, SP.
1997 Debatedor no 1° Fórum CEF de Jornalismo Social - HABITAÇÃO – O Desafio da Moradia,
São Paulo, SP.
2001 Apresentação do Projeto Casa Fácil no “1° Congresso de Engenharia Social” São Paulo, SP.
2002 Apresentação do Projeto Casa Fácil no “II Fórum Social Mundial”. Porto Alegre, RS.
2003 Eleito Delegado para a “1ª Conferência das Cidades”, Brasília, DF.
2004 Conferencista com o tema “Desafios do Saneamento Ambiental” no “III Fórum Amazônico
sobre Águas”. Manaus, AM.
2005 Conferencista na 2ª Conferência Estadual das Cidades, Etapa Municipal, com o tema “Plano
Diretor e a Habitação de Interesse Social” São José dos Pinhais, PR
2005 Conferencista na 2ª Conferência Estadual das Cidades, Etapa Municipal, com o tema
“Financiamento do Desenvolvimento Urbano nos Âmbitos Federal, Estadual e Municipal” Foz
do Iguaçu, PR
2005 Conferencista na 2ª Conferência Estadual das Cidades, Etapa Regional, com o tema “Casa
Fácil e a Moradia Popular” Cascavel, PR
2005 Eleito Delegado para a “2ª Conferência das Cidades”, Brasília, DF.
1994 Conferencista com o tema “Planos Diretores” no Clube de Engenharia, Rio de Janeiro, RJ.
2006 Conferencista com o tema “Casa Fácil: Desenvolvimento Social e Humano” no “I Congresso
Internacional de Meio Ambiente e Desenvolvimento Humano: Biodiversidade, Recursos
Hídricos e Responsabilidade Social – MADEHUMAN I”, Salvador – BA.
2006 O Projeto Casa Fácil foi selecionado para ser apresentado no “XXX Pan American Convention
Engineers”. Atlanta, EUA.

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2007 Conferencista na 3ª Conferência Estadual das Cidades, Etapa Municipal, com o tema
“Regularização Fundiária Sustentável” São Miguel do Iguaçu, PR
2007 Conferencista na 3ª Conferência Estadual das Cidades, Etapa Municipal, com o tema “Plano
Diretor e as ZEIS” Toledo, PR
2007 Conferencista com o tema “Cidade Saudável e Ecoeficiência” no “II Congresso
Internacional de Meio Ambiente e Desenvolvimento Humano: Um Ambiente sem Fronteiras –
MADEHUMAN II”, Foz do Iguaçu – PR
7. PARTICIPAÇÃO EM CONGRESSOS E SEMINÁRIOS
1978 XV Convención de la Unión Panamericana de Asociaciones de Ingenieros - UPADI. Santiago,
Chile.
1980 XVI Convención de la Unión Panamericana de Asociaciones de Ingenieros - UPADI. México.
1986 I Congresso da Olcpia – A Tecnologia na Integração Latino-Americana. Brasília, DF.
1993 II Seminário Internacional sobre Recuperação de Áreas Urbanas Degradadas. Salvador, BA.
1996 World Assembly of Cities and Local Authorities, “The City Assembly”. Istanbul, Turquia.
1996 Seminaire de Presentacion du Programme “URB – AL”, pela Commission Européenne.
Nápoles, Itália.
1997 Intermat. Paris, França.
1997 Batimat. Paris, França.
2003 Seminário Nacional de Regularização Fundiária Sustentável. Promoção do Ministério das
Cidades, Brasília, DF.
2006 Seminário Nacional de Financiamento das Cidades: Instrumentos Fiscais e de Política Urbana.
Programa Nacional de Capacitação das Cidades. Promoção Ministério das Cidades, Brasília,
DF.
2007 3ª Conferência das Cidades – Etapa Municipal, Maringá, PR
8. ARTIGOS PUBLICADOS
1993 Uma Perspectiva para Habitação - Gazeta do Povo
1994 Habitação e Tecnologia - Folha de São Paulo
1994 Lote Legal: reconhecimento ao direito de moradia - Gazeta do Povo
1994 A tecnologia e a habitação de interesse social - Gazeta do Povo
1994 A habitação e a URV - Gazeta do Povo
1996 A moradia e o desenvolvimento humano - Gazeta do Povo
9. PUBLICAÇÕES
1988 Casa Fácil – Projeto de Moradia Popular, CREA- PR
1987 Manual de Fiscalização da Área da Agronomia, CREA – PR
1988 Manual das Inspetorias, CREA – PR
1989 Manual do Recém Formado, CREA – PR
1989 Ações do CREA Paraná na Área de Ensino, CREA- PR
1994 Guia do Morador, COHAB – CT.
1994 PROTECH – Programa de Difusão de Tecnologia para Construção de Habitação de Baixo
Custo, participou como um dos Elaboradores, Presidência da Republica, DF.

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1966 COHAB’s: Compromisso com a Esperança, Associação Brasileira de COHAB’s – ABC.


1996 Programa Cooperativo Casa Fácil, COHAB – CT.
1996 Ruas das Tecnologias e Vila Tecnológica de Curitiba, COHAB – CT.
1996 Vilas de Ofícios – Trabalho e moradia contribuindo para a qualidade de vida, COHAB – CT.
2004 Integração Cascavel – Toledo, Zona Especial de Desenvolvimento.
10. HOMENAGENS RECEBIDAS
1983 “Honorary State Senator” conferido pelo Estado da Louisiana – EUA.
1983 “Honorary State Representative” pelo Estado da Louisiana – EUA.
1990 “Serviços Relevantes prestados a Nação” conferido pelo Conselho Federal de Engenharia,
Arquitetura e Agronomia, (Lei Federal 5.194).
1990 “Serviços Relevantes prestados a Nação” conferido pelo Conselho Federal de Engenharia,
Arquitetura e Agronomia, (Lei Federal 5.194).
1994 “Voto de Louvor e Congratulações” pela presidência da COHAB – Companhia de Habitação
Popular de Curitiba. Câmara Municipal de Curitiba.
1995 “Homenagem” pela presidência do Instituto de Engenharia do Paraná – IEP, conferido pela
Assembléia Legislativa do Estado do Paraná.
1997 “Honra ao Mérito” pelo brilhante trabalho dedicado em prol do Movimento Comunitário de
Curitiba, conferido pela FEMOCLAN – Federação Comunitária das Associações de Moradores
de Curitiba e Região Metropolitana.
2003 “Presidente Emérito da ABC” pelo excepcional apoio em prol do desenvolvimento da
habitação de interesse social, da ABC e de suas afiliadas. Conferido pela ABC.
11. IDIOMAS
Espanhol e Inglês, Francês conhecimentos básicos.
12. PROJETOS ESPECIAIS
PROJETO CASA FÁCIL
Criou e desenvolveu o Projeto Casa Fácil, enquanto estava na Presidência do CREA-PR em
1988. O projeto possibilita às famílias receberem gratuitamente o projeto de habitação, o orçamento da obra e
orientação técnica para a construção, juntamente com o Alvará e a ART, documentos necessários para obtenção
da documentação legal para o respectivo registro. Implantado em Parceria com a Comunidade, Entidades de
Classe, Prefeituras e Universidades. Atualmente já foram atendidas mais de 140.000 famílias. Projeto premiado
pela ONU em 1998, na categoria HABITAT, recebendo a indicação de “BOA PRÁTICA”.
PROJETO RUA DAS TECNOLOGIAS E VILA TECNOLÓGICA
Criou a Rua das Tecnologias enquanto estava na presidência da COHAB-CT, desenvolveu
e implantou, em parceira com o Governo Federal, a 1ª Vila Tecnológica, para reunir em local pré-determindado
tecnologias alternativas para a produção de moradias populares. A Rua das Tecnologias apresenta 20 casas de
tipologias diferentes destinadas ao uso Público. A Vila Tecnológica possui 100 casas, com 20 tipologias, cinco
de cada tipo, foram destinadas ao uso das famílias, com acompanhamento e avaliação pós-ocupação.
Curitiba, agosto de 2008.
Eng, Civil Ivo Mendes Lima.
CREA 5438 / D PR

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CURRICULUM VITAE

ANA CAROLINA CANALLE

1. DADOS PESSOAIS

Tel.: (0xx41) 9193-2627.


E-mail: accanalle@bol.com.br

2. ESCOLARIDADE
2007 Graduada em Bacharel em Serviço Social pela Pontifícia Universidade Católica - PUC-PR.

3. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
2005 - 2008 Secretária Municipal da Habitação – São José dos Pinhais - PR
Cargo Estagiário de Serviço Social.
Atividade Acompanhar a implantação do projeto social junto ao programa de arrendamento
residencial (PAR); Auxiliar no trabalho social no processo de regularização fundiária;
Controle de mutuários inadimplentes; Difusão das políticas de habitação aos usuários;
Auxiliar nas atividades desenvolvidas pelo Serviço Social quanto à elaboração e
execução de projetos, registros, e controle interno.

4. OUTROS CONHECIMENTOS
 Curso Windows profissional intensivo – Opet Work, carga horária: 80 horas/aula, conclusão:
25/07/01.
 Cursos de telemarketing, recepcionista e telefonista – Excel ensino profissionalizante, carga
horária: 45 horas/aula, conclusão: 10/05/03.

Ana Carolina Canalle


CRESS: 6531 /11 Reg. PR

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CURRICULUM VITAE

GUILHERME MENDES LIMA

1. DADOS PESSOAIS
Tel.: (0xx41) 8425-1435.
E-mail: gmendeslima@gmail.com
2. ESCOLARIDADE
2007 - Graduado Arquiteto e Urbanista pela Pontifícia Universidade Católica - PUC-PR.
3. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
2005 Brafer Construções Metálicas.
Cargo Estagiário.
Atividade Acompanhamento de projetos e obras.
2006/2007 I Mendes Lima Engenharia Civil.
Cargo Estagiário.
Atividade Projeto Duto Ambiental, Prefeitura Municipal de Parintins - AM;
Plano Diretor do Município de Lábrea - AM;
Projeto Duto Ambiental, Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia – INPA - AM;
Plano Diretor do Município de Tapauá – AM;
Plano de Habitação, Maringá – PR
2007 Trabalho Final de Graduação.
Cargo Acadêmico.
Atividade Intervenção Subterrânea na Santos Andrade para se arquitetar um Eixo Cultural, conectando o
Teatro Guaíra com a UFPR (Nova Biblioteca).
2008 TMaoquadrado Arquitetura e Design .
Cargo Arquitetos Associados.
Atividade Projeto Arquitetônico da Residência Bortolatto, Vitorino, Paraná.
2008 TMaoquadrado Arquitetura e Design.
Cargo Arquitetos Associados.
Atividade Maquetes Eletrônicas:
- Residência Bortolatto;
- Haras;
- Revitalização da UFPR;
- Supermercado.
2008 Prefeitura do Município de Toledo - Paraná.
Cargo Arquiteto e Urbanista.
Atividade Plano Local de Habitação de Interesse Social.
4. DESIGN GRAFICO
2006 Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia – INPA.

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Cargo Designer.
Atividade Criação, Concepção e Desenvolvimento da Logomarca alusiva ao 52o Aniversário do INPA –
AM.
2008 Criação da logomarca TMaoquadradro.
Cargo Designer.
Atividade Criação, Concepção e Desenvolvimento da Logomarca e Comunicação Visual do Escritório
TMaoquadrado Arquitetos Associados.
5. CONCURSOS
2006 Menção Honrosa no 2° Concurso Acadêmico 24 horas, Charrete 2006 - PUCPR.
2007 Participação no concurso Reforma Urbana da Federação Nacional dos Estudantes de
Arquitetura e Urbanismo do Brasil - FENEA.
6.SEMINÁRIOS E CONGRESSOS
2004 23°EREA sul - Encontro Regional de Estudantes de Arquitetura e Urbanismo do Brasil,
Maringá – Paraná.
2007 26°EREA sul - Encontro Regional de Estudantes de Arquitetura e Urbanismo do Brasil, Ilha do
Mel - Paraná
7. IDIOMAS
Inglês Intermediário
Espanhol Básico
8. CONHECIMENTOS
- Auto Cad
- Corel
- Photoshop
- 3D Estudio
- Sketchup

Curitiba, setembro de 2008.

Guilherme Mendes Lima


Arquiteto e Urbanista

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