✔ Orientar a turma, quando necessário, dando auxílio nas atividades desenvolvidas pelo
professor regente;
A presença do Profissional de Apoio Escolar deve ser elo facilitador para a criança com
Deficiência ou Transtorno do Espectro Autista na escola, por este motivo deve ser incluso em
todas as atividades dentro e fora da sala de aula. Não é de competência assumir o aluno como
se fosse somente seu.
O Profissional de Apoio Escolar não pode assumir turma. Poderá apenas auxiliar
o Professor regente, mesmo que seja um professor substituto.
Conversas com pais devem ser realizadas pelo Professor regente, bem como este
ser a referência para o aluno da demanda da Educação Especial.
Não é permitido troca de informações sobre a criança com a família via meios de
comunicação, sem que seja de conhecimento do Professor regente ou equipe gestora;
Nos dias que o aluno com deficiência ou Transtorno do Espectro Autista não estiver
presente na escola, cabe a Coordenação Pedagógica ou Direção Escolar envolver o
Profissional de Apoio Escolar em outra atividade, podendo ser: auxiliar em outra sala que
tiver aluno da demanda da Educação Especial, auxiliar na adaptação de jogos ou atividades
para uso das crianças e realizar outros serviços pedagógicos (exceto assumir turmas).
A Equipe da Educação Especial realiza orientações específicas aos Profissionais de
Apoio Escolar sobre as dificuldades dos alunos com deficiência que acompanharão, e todas
situações em que for necessário, nas Unidades Escolares.
A Comissão reunir-se-á uma vez por mês com horário e local definidos para
estudo dos casos e deferimento ou indeferimento das solicitações com emissão de parecer
técnico assinado pelos membros. Quando necessário, são agendadas reuniões
extraordinárias.
Referências Bibliográficas:
Lei 13.146, de 6 de Julho de 2015. Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência.