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CNPJ: 19.638.970/0001-45
UNIDADE:
Endereço: Rua José Aloysio Jacobs, 25. São João. CEP: 96830-665
RESPONSÁVEL TÉCNICO
VIGÊNCIA:
Será executada a cobertura de um ciclo de trabalho, sendo precedido o levantamento por entrevista dos
funcionários, de cada setor avaliado e inspeção "in loco". Cumpre esclarecer que os resultados do
levantamento implicam em parecer essencialmente técnico e científico das condições das exposições
existentes nas atividades analisadas não objetivando necessariamente a interpretação de questões
trabalhistas, mas sim objetivando garantir e preservar a saúde e a integridade física dos trabalhadores da
empresa, através da correta aplicação de um conjunto de medidas técnicas, capazes de manter sobre
controle satisfatório os riscos ambientais existentes.
Este documento servirá como base para promover a melhoria permanente dos ambientes de trabalho,
visando criar condições favoráveis ao desempenho das atividades laborais; difundir a mentalidade
prevencionistas entre todos os níveis hierárquicos da Empresa, gerando o comprometimento dos
colaboradores envolvidos, com a aplicação, manutenção e melhoria de medidas de controle dos agentes
presentes no ambiente de trabalho; preservar a imagem e o patrimônio da Empresa; impedir o
surgimento e cortar a evolução de doenças ocupacionais e acidentes do trabalho com sequelas ao
trabalhador.
OBJETIVOS
- Controlar os riscos ambientais existentes no local de trabalho, com adoção de medidas preventivas e
corretivas, além de outras ações efetivas;
- Monitorar a exposição dos trabalhadores aos riscos existentes no local de trabalho;
- Cuidar, preservar e reciclar resíduos industriais e residenciais, a fim de manter a sustentabilidade dos
recursos naturais, além de contribuir para a preservação do meio ambiente.
METAS
- Eliminar ou minimizar os riscos a níveis compatíveis com limites de tolerância da NR-15 da Portaria N°.
3214/78 do Ministério do Trabalho e Emprego - MTE ou com os da American Conference of Govermental
Industrial Hygienists - (ACGIH).
ATRIBUIÇÃO DE RESPONSABILIDADES
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De forma geral, a elaboração e coordenação do PPRA são atribuições dos especialistas em segurança,
higiene ocupacional, medicina, pois requerem conhecimento técnico e específico da disciplina, todavia, a
autoridade e responsabilidade sobre a implementação, rejeição ou alteração das recomendações
sugeridas são atribuições intransferíveis da diretoria. Assim, a efetividade do programa está intimamente
relacionada com a atuação responsável dos diversos níveis hierárquicos da empresa e instituições etc.
Planejar as atividades a serem desenvolvidas no decorrer do período de vigência, com a sua reavaliação
e atualização objetivando a prevenção dos riscos ambientais, levantados através de várias ações, com a
participação de vários colaboradores. O programa, além de cumprir o seu objetivo principal, que é
preservar a saúde e a integridade física dos colaboradores, deve também considerar a proteção do meio
ambiente e dos recursos naturais existentes. O PPRA foi idealizado adotando-se critérios de
gerenciamento e tecnologias internacionalmente aceitos objetivos normatizar, aperfeiçoar e otimizar as
ações relativas à higiene ocupacional, sendo sua estrutura estabelecida de forma a permitir atualização
/revisão do conteúdo sempre que necessário, visando a melhoria contínua do sistema. O gerenciamento
integrado do PPRA busca em sua essência a promoção da saúde dos colaboradores, atendendo às
políticas da empresa. Tal objetivo será atingido mediante articulação da metodologia de ação do PPRA
(antecipação, avaliação, reconhecimentos e controle dos riscos) e do PCMSO (prevenção, exames
médico e diagnóstico precoce) para estabelecer um plano de ação que contempla as ações de forma
comum e integrada. Todo o programa está sustentado no apoio ao PROCESSO DECISÓRIO, uma vez
que ações preventivas devem analisar a série de decisões a serem tomadas desde a identificação do
risco à saúde do trabalhador até a efetiva implementação do controle. As etapas fundamentais que
orientam o processo de tomada de decisão são apresentadas a seguir, sob a forma de degraus em uma
"escada de decisões".
A FASE DE TREINAMENTO
É vital para que os trabalhadores entendam o risco causado pela exposição prolongada e desprotegido a
agentes ambientais. O entendimento desse risco é fundamental para se obter uma participação efetiva no
PPRA. Periodicamente devem ser ministrados treinamentos para diretoria, coordenadores, engenheiros,
técnicos, supervisores de equipe e empregados expostos e todos os demais envolvidos na administração
desse programa. O coordenador do PPRA é responsável por garantir que as atividades de educação e
treinamento reúnam os requerimentos mínimos de comunicação eficaz.
FORMA DO DOCUMENTO
São considerados como riscos ambientais ou agentes agressivos, os agentes físicos, químicos,
biológicos, ergonômicos e mecânicos (de acidentes) existentes nos ambientes de trabalho, os que
possam trazer ou ocasionar danos à saúde do trabalhador que, em função de sua natureza,
concentração ou intensidade e tempo de exposição ao agente
AGENTES FÍSICOS
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São assim classificadas todas as formas de energia capazes de se propagarem nos ambientes e atingir
os trabalhadores, podendo causar danos à saúde e/ou à integridade física dos trabalhadores, sendo as
diversas formas de energia a que possam estar expostas os trabalhadores, tais como ruído, vibrações,
pressões anormais, temperaturas externas, radiações ionizantes, radiações não ionizantes, bem como o
infra-som e o ultra-som.
AGENTES QUÍMICOS
São assim chamadas as substância sou produtos de origens orgânicas ou minerais, naturais ou artificiais,
gerada se dispersas nos ambientes pelas mais variadas fontes, que possam penetrar no organismo dos
trabalhadores, sob a forma de poeiras, fumos, neblinas, nevoas, gases ou vapores, ou ainda conforme o
modo da exposição ou processamento possa entrar em contato ou ser absorvido pelo organismo através
da pele ou ainda por ingestão/absorvidos, e pela sua natureza ou concentração e tempo de exposição ou
contato, possam causar danos à saúde dos trabalhadores.
AGENTES BIOLÓGICOS
São micro-organismos que, em contato com o homem, podem provocar inúmeras doenças. Estão
incluídos neste grupo os fungos, as bactérias, os bacilos, os parasitas, os protozoários, os vírus, entre
outros, independente da via de penetração no organismo, inerentes ao escopo de trabalho ou a atividade
produtiva ou de prestação de serviços e que possam causar danos à saúde dos trabalhadores.
Conforme descrito na Portaria 3214/78 em sua Norma Regulamentadora de nº.9.1.5 a dizer: "9.1.5.Para
efeito desta NR, consideram-se riscos ambientais os agentes físicos, químicos e biológicos existentes
nos ambientes de trabalho que, em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de
exposição, são capazes de causar danos à saúde do trabalhador".
Porém, levamos também em consideração o estudo das condições Ergonômicas e do Risco de Acidente
(Mecânicos), que estão descritas a seguir:
AGENTES ERGONÔMICOS
São bastante diversificados, sendo que os mais comuns são os fatores que colocam em perigo o
trabalhador ou afetam sua integridade física ou moral. São considerados como riscos geradores de
acidentes: arranjo físico deficiente; máquinas e equipamentos sem proteção; ferramentas inadequadas;
ou defeituosas; eletricidade; incêndio ou explosão; animais peçonhentos; armazenamento inadequado;
sinalização incorreta ou inexistente; matéria prima fora de especificação; EPI's inadequados ou não
fornecidos; entre outras situações.
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tempo exposto ao agente);
PLANEJAMENTO DO PPRA
PRIORIDADES
RESPONSABILIDADES DO EMPREGADOR
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Informar aos seus superiores hierárquicos às ocorrências que, a seu julgamento possam implicar em
riscos à saúde dos trabalhadores;
Apresentar propostas e se empenhar em receber informações/orientações como forma de prevenção aos
riscos ambientais identificados no PPRA.
DESENVOLVIMENTO DO PPRA
ANTECIPAÇÃO
O PPRA será desenvolvido utilizando as informações identificadas em inspeções realizadas nos locais de
trabalho e informações trazidas pelos empregados, prepostos e proprietários da empresa. A Antecipação
dos Riscos envolve a análise de projetos de novas instalações, novos métodos de trabalho e novos
processos de fabricação, visando à prevenção dos riscos que porventura venham a existir. O
Reconhecimento dos Riscos é realizado para identificar os riscos existentes nas instalações e métodos
de processos atuais, visando priorizar as medidas de eliminação, minimização ou controle dos mesmos.
O registro é realizado preenchendo-se o formulário "Antecipação e Reconhecimento dos Riscos
Ambientais". São identificados os riscos físicos, químicos e biológicos de cada atividade do setor
inspecionado, o número de empregados expostos a cada agente ambiental, a frequência com que os
mesmos se expõem a estes riscos, os danos causados por estes agentes e a medida de controle
existente. Também são identificados o tipo de avaliação realizada, o tipo de exposição, as proteções
existentes e as recomendadas. A Antecipação deverá envolver a análise de projetos de novas
instalações, métodos ou processos de trabalho, ou de modificações dos já existentes, visando identificar
os riscos potenciais e introduzir medidas de proteção para sua redução ou eliminação.
RECONHECIMENTO
Nesta fase do Programa, cuidou-se de reconhecer os agentes riscos físicos, químicos e biológicos
presentes nos locais de trabalho, em função da atividade/tarefa executada pelo trabalhador, a fim de
nortear a avaliação ambiental e/ou medidas de controle. Com a finalidade de definir as ações prioritárias,
constantes no cronograma de ação, deve ser considerado o tempo de exposição ao agente de risco, a
quantidade/intensidade a que os trabalhadores estão expostos e o potencial de dano deste agente.
1 - Tempo de Exposição
Tempo que o trabalhador fica exposto ao agente de risco durante a jornada de trabalho.
Eventual: Exposição ocasional e não habitual.
Intermitente: Exposição habitual, porém com tempo de exposição de até 60% da jornada de trabalho.
Permanente: Exposição diária e com tempo de exposição superior a 60% da jornada de trabalho.
Quantidade ou intensidade a que o trabalhador está exposto ao agente de risco durante a jornada de
trabalho.
Baixa: Exposição a quantidades ou intensidades pequenas, abaixo do nível de ação.
Média: Exposição a quantidades ou intensidades entre o nível de ação e o limite de tolerância.
Alta: Exposição a quantidades ou intensidades acima do limite de tolerância.
2 - Potencial de dano
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É o potencial de danos à saúde que determinado agente de risco pode causar. Define-se como:
Quando o agente não representa risco potencial de danos à saúde, nas condições usuais descritas em
literatura, ou pode representar apenas um aspecto de desconforto e não de risco.
- Quando o agente representa um risco moderado à saúde, nas condições usuais, descritas na literatura,
não causando efeitos agudos;
- Quando o agente não possui Limite de Tolerância - (Valor Teto) e o Valor LT é consideravelmente alto -
(centenas de PPM);
- Quando não há queixas, aparentemente relacionadas ao agente.
- Quando o agente pode causar efeitos agudos, possui Limite de Tolerância (Valor Teto), ou valores de
LT muito abaixo (alguns PPM);
- Quando as práticas operacionais, condições ambientais indicam aparentemente descontrole de
exposição;
- Quando não há queixas específicas, indicadores biológicos de exposição excedidos.
5 - Avaliação
Será realizada com o objetivo de quantificar e avaliar o potencial de danos dos agentes ambientais
presentes no local de trabalho e na atividade específica. A partir disso, podem-se manter as medidas de
controle adotadas, estabelecer prioridades de ações de controle, selecionar e especificar as proteções
coletivas e/ ou individuais tecnicamente adequadas ao controle da exposição e levantar subsídios para o
desenvolvimento do "Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO".
Após a realização do monitoramento ambiental, serão efetuadas análises dos dados obtidos e
comparados com os Limites de Tolerância estabelecidos pelas Legislações pertinentes.
6 - Medidas de Controle
Serão adotadas medidas de controles quando da constatação de Risco Grave e Iminente nos locais de
trabalho ou ainda quando o Nível de Ação e/ ou Limites de Tolerância estabelecidos forem ultrapassados.
Para a adoção das ações de controle devemos obedecer aos conceitos abaixo, de acordo com o grau de
risco obtido:
RISCO TRIVIAL: o agente não representa risco potencial significativo, não é requerida nenhuma ação,
apenas manter registros.
RISCO MODERADO: o agente apresenta fator de risco com potencial para gerar danos, se não
controlado adequadamente, merece atenção e esforços para melhorar seu controle técnico.
RISCO SUBSTANCIAL: o agente apresenta potencial de risco com alta probabilidade de gerar danos,
devendo ser adotadas medidas de imediato para o controle dos riscos.
RISCO INTOLERÁVEL: o agente apresenta risco grave e iminente, devendo ser impedida a exposição ao
mesmo até a adoção de medidas de controle eficazes.
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As ações de controle sempre são tomadas com o objetivo de, primeiramente eliminar através de medidas
técnicas a utilização ou formação de agentes prejudiciais à saúde, prevenir a liberação ou disseminação
de agentes agressivos à saúde no ambiente de trabalho e minimizar a exposição dos trabalhadores.
- Medidas que eliminem ou reduzam os níveis dos Agentes do Risco com intensidade ou concentração
acima do máximo permitido estabelecido pela NR-15 da portaria n.3.214/78 do MTE;
- Medidas que previnam a produção e propagação do Agente de Risco nos locais de trabalho;
- Medidas que reduzam os níveis destes Agentes de Riscos no ambiente de trabalho;
- Treinamento dos trabalhadores quando o uso de EPI, e esclarecimento quanto ao risco que estão
expostos.
Adotadas quando:
O reconhecimento dos Riscos Ambientais deverá conter os seguintes itens, quando aplicáveis:
a) A sua identificação;
b) A determinação e localização das possíveis fontes geradoras;
c) A identificação das possíveis trajetórias e dos meios de propagação dos agentes no ambiente de
trabalho;
d) A identificação das funções e determinação do número de trabalhadores expostos;
e) A caracterização das atividades e do tipo de exposição;
f) A obtenção de dados existentes na empresa, indicativos de possível comprometimento da saúde
decorrente do trabalho;
g) Os possíveis danos à saúde relacionados aos riscos identificados, disponíveis na literatura técnica;
h) A descrição das medidas de controle já existentes.
METODOLOGIA
Nível de Pressão Sonora De acordo com a Legislação vigente (Portaria 3.214/78 - NR-15) o nível de
Ruído considerado como Limite de Tolerância para exposição por um período de 08 (oito) horas de
trabalho sem haver a necessidade de utilização de Equipamentos de Proteção Individual (EPI's)é de 85
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dB.
- Normas internacionais pertinentes: (National Institute for Occupational Safety and Health - NIOSH e
American Conference of Governamental Industrial Hygienists - ACGIH) e Occupational Health and Safety
Assessment Specification - OHSAS 18.001 Sistema de Gestão Integrada.
Para Avaliação da exposição ao Ruído será utilizado Medidor de Nível de Pressão Sonora, portátil que
atende às especificações mínimas abaixo:
- ANSIS1.4 - 1.971 (R 1.976) TIPO 2;
- IEC651/1.979 - TIPO 2;
- Acessório Obrigatório Calibrador de Medidor de Nível de Pressão Sonora compatível com o
equipamento;
- Calibração do equipamento com aferição de no mínimo um ano antes da realização das medições.
O critério Iluminação não determina insalubridade no exercício das funções, sendo, porém, provável
causa de acidentes quando o ambiente de trabalho não estiver adequadamente iluminado. Atualmente é
considerado como fator pertencente ao conjunto de riscos classificados como ergonômicos, havendo, na
NBR ISO/IEC 8995-1 de 03/2013, caracterizações da intensidade adequadas de iluminação para a
execução das diversas atividades laborais existentes.
Recomendamos que para a manutenção das condições atuais de adequação, sempre sejam tomadas as
seguintes precauções:
a) Manutenção preventiva das luminárias existente se manutenção corretiva daquelas que
eventualmente apresente problemas de conservação ou problemas técnicos;
b) Limpeza das luminárias e refletivos periodicamente;
c) Reavaliação das condições de iluminamento para averiguar a eficiência das luminárias, pelo menos
uma vez ao ano ou quando forem realizados acréscimos ou diminuições de luminárias.
A seguir, apresentaremos a ANÁLISE DAS ATIVIDADES E DOS RISCOS AMBIENTAIS, contendo as
informações e avaliação sobre o eventual comprometimento sobre a saúde dos trabalhadores e as
medidas que devem ser tomadas para correções das alterações observadas.
GHE: GH 01 PRODUÇÃO
Qtd. Funcionários: 2
Descrição das
Instalação de vidros
atividades:
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Especificação dos riscos do GHE
Tipo/Grupo: Físico
EPI(s) utilizado(s): • Protetor auditivo de inserção para proteção do sistema auditivo contra níveis de
pressão sonora superiores ao estabelecido na NR-15, Anexos n.º 1 e 2
Plano(s) de ação
O presente programa visa auxiliar na elaboração de objetivos coerentes, específicos, mensuráveis e úteis
ao programa de melhorias do ambiente de trabalho, que objetivam manter baixas taxas de lesões e
doenças baseadas em práticas de gerenciamento.
Os esforços devem ser prioritariamente concentrados no desenvolvimento e implementação do
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PPRA /PCMSO, sendo que os elementos do programa são compostos conforme abaixo, quando
aplicados à combinação dos riscos, exigirá a implantação dos programas citado.
Os desenvolvimentos de programas adicionais não são recomendados antes que o escopo básico do
PPRA / PCMSO tenha atingido desenvolvimento satisfatório em todos os níveis organizacionais,
geralmente, a taxa de adoção satisfatória é de um programa por ano.
A Avaliação do PPRA deverá ser feita sempre que necessário ou pelo menos uma vez por ano, com o
objetivo de avaliar se não houve mudanças de "layout", instalação de novos equipamentos, mudanças
nas condições de trabalho ou ainda para análise do seu desenvolvimento e cumprimento das prioridades
estabelecidas no Cronograma.
Os dados deverão ser divulgados aos trabalhadores e conter os riscos ambientais que possam ocorrer
nos locais de trabalho, bem como informações sobre os meios disponíveis para preveni-los ou limitá-los.
Os dados deverão ser mantidos por um período mínimo de 20 (vinte) anos, e deverão estar sempre à
disposição dos trabalhadores interessados ou de seus representantes legais, bem como para as
autoridades competentes.
Os dados constantes deste PPRA deverão ser divulgados aos trabalhadores através da CIPA, quando
houver, ou através do Responsável DESIGNADO e/ou pelo Responsável Estabelecimento.
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CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
O PPRA deve ser apresentado a todos os funcionários conforme item 9.5.1 da NR 9: “Os trabalhadores interessados
terão o direito de apresentar propostas e receber informações e orientações a fim de assegurar a proteção aos riscos
ambientais identificados na execução do PPRA”.
- O documento-base, suas alterações e complementações deverão ser apresentados e discutidos na CIPA, quando
existente na empresa, de acordo com a NR-5, sendo sua cópia anexada ao livro de atas desta Comissão, conforme
item 9.2.2.1 da NR 9.
- O prazo para realização das quantificações deve ser no máximo de dois meses a partir da data de vigência deste
PPRA.
- O controle de atualizações do PPRA deve ser realizado pela contratante, em decorrência de novas funções, novos
processos, equipamentos, que podem gerar novos riscos, entre outros.
- Deverá ser efetuada, sempre que necessário e pelo menos uma vez ao ano, uma análise global do PPRA para
avaliação do seu desenvolvimento e realização dos ajustes necessários e estabelecimento de novas metas e
prioridades, conforme item 9.2.1.1 da NR 9.
- O cronograma deverá indicar claramente os prazos para o desenvolvimento das etapas e cumprimento das metas
do PPRA, conforme item 9.2.3 da NR 9
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